Pov's Naruto
É fim de mais uma tarde e agora, correndo pelos corredores desse imenso castelo, busco ar para os meus pulmões enquanto tento chegar ao quarto de Sasuke o mais rápido possível. Fui tirado do meu treino por um guarda real, informando que Sasuke queria a minha presença em seus aposentos, suspirei angustiado por ter que deixar Shikamaru e Gaara no campo de treino e sair às pressas, mas também não reclamei afinal não vejo Sasuke desde o nosso café pela manhã.
Ele me avisou que seu dia seria corrido e que não poderia observar meu treino como tem feito quase todos os dias desde que Shika se propôs a me ajudar. Queria acreditar que ele está triste com isso, mas sabendo como Sasuke é, tenho certeza que parte dele está adorando não precisar me ver cair em algum momento, apesar de agora ser um pouco mais difícil de acontecer.
Já se passaram alguns dias desde que Shika e Gaara (e até mesmo Itachi quando pôde) tem me ajudado com meus treinamentos, não sou tão forte como eles mas consigo meus elogios pelo meu esforço e pouco a pouco tenho evoluído ainda mais. Isso me deixa feliz, saber que se alguma coisa acontecer pelo menos eu vou ter a chance de ajudar e não causar nenhum outro problema.
Deixando esses pensamentos de lado, bati algumas vezes na grande porta de madeira escura antes de entrar no quarto perfeitamente arrumado do Uchiha. Minha respiração estava ofegante, mas eu me controlei e respirei fundo algumas vezes.
Sasuke, que estava sentado na sua escrivaninha lendo algumas coisas me olhou assim que a porta se abriu, e cerrou os olhos quando viu meu estado.
– Oi. – fechei a porta tendo dificuldade de formar um sorriso e respirar ao mesmo tempo.
– Porque veio correndo? – Sasuke perguntou confuso, se virando na cadeira para me olhar.
Me aproximei recuperando o fôlego aos poucos e rindo internamente imaginando como a minha cara deveria estar deplorável.
– Um guarda me avisou que você me queria aqui urgentemente... – Avaliei um pouco a situação, Sasuke não parecia apressado e sim com muita coisa para fazer sozinho. – Acho que ele pensou que eu fosse demorar quando disse isso. – Fiz uma careta pensando que corri até aqui sem precisar.
– É acho que sim... – Eu já estava próximo o suficiente da sua mesa e Sasuke se aproveitou disso, me puxou pela cintura e fez menção de me beijar, mas eu me afastei com uma careta de nojo. – O que foi?
– Eu estou suado e preciso de um banho. – Me afastei de seu toque, ah como eu queria um beijo mas eu estava com nojo de mim mesmo.
– Eu não estou reclamando. - Seus lábios tocaram minha bochecha e os meus se curvaram em um sorriso mal contido. Eu estava gostando mais do que deveria desses últimos dias onde ficamos mais próximos, mais juntos. – O que você precisa? – Olhei em volta tentando me concentrar, buscando uma resposta sozinho.
– Vamos amanhã de manhã para o Reino Hyuuga. – Sasuke mesmo descontente com o meu afastamento começou a explicar, com a voz cansada. – Preciso resolver algumas cartas que meu pai me mandou agora e não estou com tempo para arrumar a minha mala... – ele continuou a falar e falar mas minha mente só consegui pensar:
Reino Hyuuga, Obaa-chan, meus amigos.
– O que? Sério? – pisquei os olhos absorvendo a informação, começando a me animar. Eu voltaria, voltaria e veria a Obaa-chan, Kiba, Tenten, todos eles!
– Sim, meus pais querem fazer mais um jantar na tentativa de me aproximar mais da princesa de novo. Odeio isso. – Sasuke reclamou, as mãos apoiando a cabeça enquanto os olhos não desviavam nem um segundo dos papéis que imaginei serem exaustivos de ler.
E foi aí que minha alegria se dissolveu e meu sorriso foi sumindo. Eu não lembrava do seu casamento, não lembrava que Sasuke seria o futuro rei e governaria ao lado de Hinata. Essas coisas simplesmente sumiram da minha cabeça nos últimos dias que ficamos juntos, eu tinha me adequado a nova rotina mais rápido do que imaginei, e estava gostando também, muito mais do que era o certo.
Engoli em seco, sentindo aquelas palavras me deixarem com a pior sensação possível.
– Vou arrumar sua mala. – Fui até seu armário rapidamente, aproveitando que ele não viu o como minha expressão mudou de uma hora pra outra.
Parte de mim odeia isso, essa situação, queria poder gritar de raiva e amaldiçoar todo esse casamento arranjado e não era só meu lado ômega reclamando por conta de estar ligado a Sasuke... parte de mim odeia isso por si só.
E bom, minha outra metade é completa mágoa por saber que ele vai se casar e também por não saber o que vai acontecer depois disso. Sasuke terá tempo? As coisas vão continuar como são? Nossos beijos, palavras trocadas... sempre soube que ele estava prometido e o que fazemos é um erro, mesmo assim eu me agarrei a esse sentimento, ao meu desejo de tê-lo do meu lado, deixando para lá tudo que ameaçava ser um problema, mas agora tudo isso parece ser mais um tapa na minha cara que me fez acordar para a realidade.
Sasuke vai se casar com uma princesa, outro ômega, outra pessoa.
Apertei o tecido das suas vestes com força, controlando qualquer coisa que estivesse acontecendo comigo, e tentei, tentei mesmo enterrar essa parte ruim de ir ao reino Hyuuga bem no fundo do meu ser e pensar somente nas coisas boas: Ver meus amigos, minha Obaa-chan.
Coisa que foi completamente inútil já que perguntei sem pensar:
– Quanto tempo falta para o seu casamento? – Mordi o lábio, o misto do sentimento de ao mesmo tempo querer e não querer saber me dava enjoo.
Escutei a cadeira de Sasuke se mexer novamente e o vi virar na minha direção. Eu ainda segurava suas roupas penduradas, mas não cheguei a pegar literalmente nenhuma. Ele me olhou, percebi que iria responder mas ficou calado no momento que percebeu.
– Naru, isso tudo é um casamento arranjado. – Ele se levantou e veio até mim, suas mãos tocando meu braço sutilmente no que ele tentava se explicar... o que não fazia sentido nenhum porque ele não deveria se explicar, não tinha o porquê se explicar por isso. – Não passa de uma aliança, isso não quer dizer que...
– Sim, eu sei disso. – Me afastei do seu toque, pegando aquelas roupas de uma vez e as colocando em cima da cama – Mas isso não muda em nada o fato de que isso tudo continua sendo um casamento, seu casamento, Sasuke. – Me virei para olhá-lo, sua expressão perplexa durou apenas alguns segundos.
– Naruto...
Ele parou por aí e era óbvio o motivo; Eu estava certo e não havia mais nada a dizer sobre.
Eu não estava com raiva e se estava era um sentimento bem profundo e que a onda de mágoa e incômodo conseguiu tampar muito bem. Eu terminei de arrumar sua mala, dobrando todas as roupas e colocando os pertences que ele precisava todos no lugar. O clima ficou estranho depois do que eu falei, Sasuke me ajudou com algumas coisas mas não ousou dizer mais nada sobre.
Depois que acabei, me despedi brevemente e fui para o meu quarto, com todo o meu corpo pesando por causa do treinamento e minha cabeça latejando pela notícia que eu não sabia distinguir se era boa ou não. E, sozinho no banheiro do meu quarto, com a água cobrindo meu corpo na banheira, me permiti chorar nem que fosse apenas naquele banho.
– Dia seguinte –
Acordei mais cedo para fazer minhas malas, acabei esquecendo na noite passada com tantas coisas na cabeça. Estava ansioso para ir, louco para abraçar minha Obaa-chan até não aguentar mais, mas era apenas essa parte que me animava.
Tomei meu café da manhã na companhia de Ino, Karui e Sai novamente, foi bom para me distrair e ficar a par de assuntos engraçados sobre eles, agora se notaram o meu olhar cansado não soube dizer. Me despedi deles antes de levar o café da manhã para Sasuke.
Foi estranho confesso, o clima entre a gente não estava a mesma coisa, ele sabia que eu estava magoado, podia sentir pela ligação mesmo sem eu dizer nada eu também sabia que ele estava aflito e incomodado com a situação em si, mas eu não consegui manter uma conversa normal infelizmente.
[...]
Fiquei em silêncio por todo o trajeto até o reino Hyuuga, apenas ouvindo Shikamaru discutir algumas questões burocráticas com Sasuke, o mesmo que eu sentia me olhar de relance algumas vezes. Shikamaru percebeu, lógico, mas não ousou dizer nada no caminho.
Quando chegamos esperei Sasuke e Shika descerem primeiro e depois saí da carruagem com algumas bagagens na mão. Meu olhar foi rapidamente puxado para todo o lugar em volta e eu pude relembrar a diferença dos reinos, as cores mais vívidas, o ambiente mais fresco...
Sem demora, dois guardas se aproximaram e enquanto eles caminhavam torcia para que um deles fosse Kiba, mas infelizmente não era.
– Majestades. – Um dos guardas que tinha quase a mesma altura que Shikamaru se curvou ao se aproximar, o outro fez a mesma coisa mas manteve-se em silêncio. – Fui instruído a levá-los até seus aposentos antes do almoço ser servido.
– Ótimo, vamos. – Fugaku e Mikoto foram na frente e eu me assustei com a voz grave do rei que até então tinha ouvido muito pouco. Me apressei em acompanhar Shikamaru e Sasuke que já estavam um pouco na frente à minha espera.
O outro guarda foi nos guiando até os aposentos reais, os pais de Sasuke tinham ficado em um quarto dois corredores antes de onde estávamos. O guarda então parou, em frente ao mesmo quarto que designaram a Sasuke da última vez, antes de se curvar novamente e dar meia volta. E novamente ficamos naquele silêncio constrangedor da carruagem, até Shikamaru quebrá-lo com um pedido gentil até demais.
– Naruto, que tal você trazer alguma coisa para a gente comer, hm?
– Hm? – Sasuke olhou rapidamente para o conselheiro – Naru não precisa, eu não estou com fome. – ele se virou na minha direção com um sorriso curto.
– Mas eu estou e ele deve estar também, não é? – Shikamaru ficou me olhando e só depois de alguns segundos que eu entendi o que ele queria e me atrapalhei até aceitar.
– Claro, vai ser bom antes do almoço – Sorri levemente para Sasuke, gostando um pouco mais daquela situação do que do silêncio. – Vou e já volto. – avisei e saí antes que Sasuke fizesse qualquer objeção.
Parte de mim estava grata ao Shika por entender a situação, fui caminhando pelos corredores torcendo para que seja lá o que ele quisesse conversar com o Sasuke me desse tempo o suficiente para ver quem eu queria: Minha Obaa-chan. Caminhei, na verdade quase corri até a cozinha que a essa altura já estava bem movimentada, adentrei o espaço e quase gritei de felicidade ao ouvir a voz da Obaa-chan de um lado para o outro dando ordens como ela sempre fazia. Alguns criados que me conheciam foram abrindo espaço conforme eu me aproximava da loira, todos rindo baixinho por ela não ter notado absolutamente nada.
– Precisamos desse almoço pronto em 10 minutos! – A voz da Obaa-chan ecoou pela cozinha fazendo os criados se mexerem apressadamente.
– Acho que me desacostumei com a gritaria da senhora. – Falei um pouco mais alto por conta do barulho do local e Obaa-chan rapidamente me virou pra trás.
– Naruto!
Mal tive tempo de responder alguma coisa, fui capturado em um abraço esmagador antes de qualquer coisa, mesmo assim, retribuí o abraço na mesma intensidade.
– Ai meu Deus, olha como você cresceu! – ela me soltou para me analisar de cima a baixo.
– Cresci? Tsuna, não passou tanto tempo assim – Comecei a rir e ela revirou os olhos. – Estava com saudades de você. – Aproveitei para me aconchegar em outro abraço.
Era incrível a forma como eu esquecia dos meus problemas ao lado dela...
– Também estava com saudades, garoto. – Ela me apertou mais uma vez e eu sorri. – Como é lá no Reino Uchiha, hm? Como está sendo ser criado particular? Nunca fui lá, acredita?
Nunca tinha visto a Obaa-chan fazer tantas perguntas na minha vida, por isso fiquei ainda mais feliz de revê-la.
– É bem diferente daqui, e... eu não sei dizer exatamente como é ser criado particular, não é ruim. – Eu não sabia exatamente como descrever, se as coisas fossem normais eu até poderia tentar explicar para ela, mas não são.
– Que bom. – ela me olhou com um sorriso sereno até arregalar seus olhos levemente. – Veio até a cozinha só para me ver? Você deveria estar ao lado do futuro rei mocinho! – Seu olhar se tornou ameaçador e eu dei dois passos para trás com uma risada nervosa.
– Na verdade eu vim buscar alguma coisa leve para ele e o conselheiro dele comerem antes do almoço ser servido. – Agradeci mais uma vez a Shikamaru e sua desculpa.
– Hm... acho que temos alguns pãezinhos e biscoitos do café que ainda devem estar quentes, vou prepará-los em uma bandeja para você. – Obaa-chan olhou em volta e começou a andar pela cozinha, fazendo aquela bandeja ficar cheia de coisas em minutos.
– Onde estão a Tenten e os outros? – Perguntei curioso, não tinha visto nenhum deles ali na cozinha, nem mesmo Kiba pelos corredores.
– Devem estar limpando a ala mais ao fundo. – Tsuna respondeu concentrada demais na sua bandeja para me olhar. – Prontinho, acha que isso será o suficiente? – Ela se virou me mostrando a grande bandeja cheia de pãezinhos, alguns pedaços de doces e queijos e até dois copos de suco.
– Pelos Deuses... acho que eles não vão nem almoçar depois disso. – Comecei a rir aceitando a bandeja.
– Tenho certeza que eles vão sim, isso daí não é nada. – Obaa-chan sorriu. – Agora vá rápido antes que ele se estresse com você.
Revirei os olhos sorrindo antes de me virar.
– Eu vi isso! – Escutei ela reclamar nervosa e vindo atrás de mim, mas fui mais rápido em fugir, tentando equilibrar tudo pra não cair.
Voltei a andar pelos corredores com um sorriso pequeno no rosto, ver a Obaa-chan com certeza me deixou mais feliz, mais leve e olha que nem foi preciso falar de nada sobre isso com ela. No caminho fui pensando com mais calma sobre Sasuke e cheguei na decisão de voltar no quarto e cortar aquele clima ruim entre a gente. Eu sei que ele vai se casar... e por mais que eu odeie isso convivi sabendo disso nesses últimos dias. O que for para acontecer vai acontecer independente das minhas paranoias. Caso seja ruim, lidarei conforme a demanda.
De frente ao quarto novamente arrumei a bandeja para poder abrir a porta, mas parei com a mão na maçaneta ao ouvir a voz baixa e doce da princesa do outro lado.
– Sabe, sei o que disse quando nos conhecemos, Sasuke-Kun. Mas, pensando bem, não acha que deveríamos ao menos tentar realmente?
Minha mão ficou paralisada na maçaneta e minha garganta secou. Tentar... realmente? Isso queria dizer o que eu achava que queria? Dei dois passos para trás no mesmo instante, lutando contra a vontade de ficar ali e a de ir embora, um medo ridículo de ouvir a resposta de Sasuke foi muito maior e com a bandeja ainda na mão, dei meia volta e sai dali bem rápido.
Pov's Sasuke
– Tentar? – Não foi fácil disfarçar minha expressão surpresa.
– Sim. – Hinata continuou, suas bochechas estavam rubras bem como todas as princesas que minha mãe um dia me apresentou e eu quase tive vontade de fazer uma careta. – Acho que essa aliança pode ser mais fácil se tentarmos... incluir o amor nela.
Sua expressão era de completa vergonha, mas ela falava firme, bem decidida daquilo, e eu não pude deixar de admirá-la por isso. Entretanto, amor? com Hinata? Era até risível pensar em algo assim no ponto em que eu me encontrava. Seria fácil cogitar tal coisa se essa pergunta me fosse feita bem antes, antes de nos despedirmos e eu voltar para o meu reino, antes da carruagem dar problema e eu achar aquela cabana. Seria mais fácil de responder se essa pergunta me fosse feita antes de conhecer e marcar o Naruto.
Se essa questão tivesse sido levantada em nossa primeira conversa talvez eu pudesse ter pensado sobre, ter realmente considerado a possibilidade. Apesar de que qualquer chance que aquela princesa tivesse seria imediatamente posta abaixo quando eu pusesse meus olhos no loiro. A verdade é que ela... Não. Ninguém tinha chances em um mundo onde Naruto existia. Então agora... essa fala não era mais do que um absurdo pra mim.
Obviamente Hinata é linda, uma ômega atraente mas... não é ele, não sorri como ele, não tem os olhos dele, não me faz sentir como ele e nunca vai chegar nem perto de me causar o tipo de reação que ele causa.
Então apesar de qualquer facilidade que poderia existir em incluir amor em um casamento com benefícios políticos eu jamais poderia optar por isso, jamais iria querer optar.
Pensando em tudo isso eu fiquei ali parado, sem respondê-la, não querendo por em palavras o que ela não iria querer ouvir e o que eu plenamente tinha ciência de estar estampado em meus olhos já que seu sorriso foi sumindo sem nem mesmo eu começar a dizer qualquer coisa.
– Hinata... desculpa – Suspirei vendo o sorriso que se fechava aos poucos finalmente não passar de uma linha fina e gentil de seus lábios.
– Você já ama alguém. – Ela falou, delicada e calma e meus olhos se arregalaram minimamente quando percebi nítida a verdade de que eu tanto fugia.
Eu amo o Naruto?
Obviamente eu não podia negar várias sensações de amor que eu tinha ao lado dele. Amar seus sorrisos, seu senso de humor puro, a sensação quente de estar perto dele, seus toques e o que eles me fazem sentir, amar ouvir cada uma das suas histórias por mais aleatórias que pudessem ser, só pelo prazer de ouvir aquele tom animado que só ele tem, amar todas as reações que consigo causar nele e amar descobrir cada nova que eu ainda não tinha desvendado. É... eu podia enumerar milhares de pequenas e grandes coisas que eu amava em nossa convivência, então no fim eu também não poderia dizer que amo o Naruto?
– Sim. – Respondi mesmo que ela tivesse simplesmente afirmado e não questionado.o
Toda aquela constatação não foi algo difícil, era só... natural. Não tinha como não ser amor tudo aquilo que ele despertava em mim. Sendo sincero, eu mal tinha começado a descrever meu sentimento por ele com essa palavra e eu já nem sabia se ela abrangia toda a grandiosidade do que eu sentia por ele.
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