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História Sem Escolha - Sem escolha - XVIII


Escrita por: bonalisk

Notas do Autor


Alguém me ensina a reprogramar meus capítulos? Eu realmente esqueci de comentar, mas essa é a parte dois do capitulo anterior... Eu ando me empolgando demais. Desculpa, eu acho... UHSAHUUHS

Boa leitura~

Capítulo 18 - Sem escolha - XVIII


Desceu do táxi, agradecendo ao motorista, antes de finalmente caminhar em direção ao prédio imponente que Minkyung morava. Olhou em volta, o bairro era realmente luxuoso, mas não chamava muita atenção, não era um bairro tão extravagante como outros membros da Pledis moravam. A jovem gostava disso, por mais dinheiro que Minkyung tivesse ainda conseguia manter um certo de pé no chão, de alguma forma.

 

- Talvez eu devesse comprar uma moto. - A jovem murmurou ao ver que quase não havia movimentação na rua, muito menos de transporte público.

 

Como havia gritado para Yuha uma vez, Yaebin tinha de fato ganhado carta branca para entrar no prédio na hora que quisesse, e talvez por influência do colar em seu pescoço havia ganhado até mesmo respeito e alguns mimos dos funcionários do local. Não demorou para ter a porta aberta por um sorridente porteiro, antes de caminhar em direção ao elevador, se encostando na parede fria e soltando uma risada, imaginando o quanto desajeitadas as suas amigas ficaram quando as deixou sozinhas. - Elas têm que se resolver ou eu realmente vou precisar da proteção da Minkyung para que elas não tentem me matar. - A jovem rir, mas logo deixa escapar um suspiro tentando extravasar a ansiedade.

 

Por mais que esteja passando os dias no apartamento da namorada, elas não se viram desde que a gangster foi salva das mãos de Yuha. Por mais que ela não tenha sofrido nenhum dano físico, ficou por observação por um tempo no hospital, mas depois da alta não vou para casa. Pelo pouco que entendeu quando Irene a trouxe para o apartamento e pegou alguns pertences de Roa, os atos de Yuha realmente deixaram o alto escalão da Pledis imerso ao caos, especialmente por colocar em xeque a fidelidade dos Kang. Desde então, Minkyung está envolvida nas intermináveis discussões, possíveis punições, por mais que Irene tenha negado, a jovem ainda temia ser uma das julgadas e se isso acontecesse, ser uma irregular deixava tudo pior para ela.

 

A jovem suspirou mais uma vez antes de sair do elevador, tentando abstrair de todas as preocupações que tomavam mais uma vez a sua mente, caminhando a passos lentos para a cobertura. Depois de colocar a digital na fechadura da porta, rapidamente foi permitindo a sua entrada. - Minkyung, eu estou em cas-...- A loira foi impedida quando uma boca desesperada calou a própria enquanto prendia o seu corpo contra a porta com certa agressividade, fazendo a jovem soltar um gemido em uma mistura de dor e susto. Chegou a demorar alguns instantes para que pudesse entender o que estava acontecendo e passar a corresponder o beijo da mais velha. A urgência que aquele beijo tinha surpreendeu a jovem, não era assim que esperava ser recepcionada, mas no fundo sabia que aquele beijo tinha algo mais.

 

As mãos de Minkyung passaram por todo seu corpo ignorando completamente o fato da jovem estar usando roupas largas, diferente dos seus toques cheios de luxúria, aqueles toques eram diferentes, pareciam mais estar checando seu corpo por algum motivo. Estava confusa com a atitude da namorada, mas permitiu a namorada tocá-la como desejasse mesmo que alguns toques lhe causasse um pouco de dor por conta dos machucados, mas não se importou parecia que ela precisava da confirmação que a loira estava ali, então era isso que teria. A mão direta de Yaebin foi a nuca da morena puxando ainda mais para si, enquanto a outra se prendeu sobre o tecido da blusa dela, acabando com qualquer lacuna que havia entre seus corpos. Isso só deixou os lábios da morena ainda mais agressivos contra os Rena, não conseguindo deixar de mordiscar o inferior da garota mais nova a cada nova oportunidade.

 

Quando seus lábios se separaram em busca de ar, a jovem pensou que teria tempo para entender o que estava acontecendo, mas antes que pudesse formular uma frase, sentiu os lábios de Minkyung novamente contra os seus, a desestruturando completamente. As mãos ágeis da gangster parecem impacientes quando começar a puxar a jaqueta da loira que com certa dificuldade se desgruda da porta permitindo assim que o trabalho alheio fosse mais fácil. Chegou até mesmo achar graça quando ouviu um rosnar irritado da namorada quando lutou mais uma vez com o tecido conseguindo se livrar dele. - Minky... - A jovem consegue sussurrar contra os lábios selvagens da mulher, mas logo se perde ao sentir a sua língua impondo entrada, fazendo a loira suspirar passando a arranhar a nuca da mais velha, antes de conseguir ter forças de passar a empurrar a morena para trás sem separar seus lábios.

 

Mesmo com passos desajeitados conseguiu levar a mais velha para o quarto, não sabendo exatamente como sua camisa social sumiu do seu corpo durante o trajeto, mas preferiu não pensar muito sobre isso. Tudo que conseguiu foi ter forças para jogar o corpo mais alto contra a cama, dando a jovem a oportunidade de respirar de novo. Yaebin tinha certo dom em controlar Roa, mas naquele momento estava sendo um pouco mais complicado que o habitual e os olhos de raposa com um brilho tão intensos comprova isso. Apenas com aquela pequena distância que conseguiu impor quando as duas estavam tentando recuperar o ar, notou que ela estava vestida com a sua camisa, a mesma que usava quando ficou no antigo apartamento da loira, aquilo a fez sorrir.

 

Não demorou muito para Minkyung a puxasse pelo cós da calça fazendo a jovem ir para mais perto da cama até por fim ceder e acabar se sentando sobre seu colo da herdeira da máfia, envolvendo os braços em volta dos seus ombros, enquanto tinha o próprio pescoço atacado por um momento, mas a jovem moveu o rosto para encarar a namorada. - Minkyung… O que foi? - A jovem arrastou bem lentamente os lábios contra o da mais velha quando seu rosto se aproximou, mas não deixou o beijo se intensificar, precisava de resposta antes que começasse a se preocupar com atitude muito interessante e prazerosa, mas repentina demais, até mesmo para os padrões de Kim Minkyung.

 

Ficou evidente que a morena queria desviar da conversa ao beijá-la novamente dessa vez um pouco mais gentil que os beijos anteriores, mas ainda possuía um toque de desespero pelos lábios da loira. Foi fácil perder o foco quando os dedos da mais velha massageavam suas coxas, arranhando a região ainda coberto pelo jeans escuro. Contudo, quando seu toque subiu sem qualquer cuidado pela lateral do corpo da jovem, onde ainda havia uma mancha roxa de um dos chutes de Yuha, Rena tremeu pela repentina dor, o que não passou  despercebido pela princesa da máfia que parece finalmente controlar os próprios impulsos. - Desculpa, te machuquei? - O olhar da raposa suaviza um pouco, mesmo que a expressão agora seja de preocupação.

 

- Apenas vá um pouco mais… devagar, ok? Eu abusei um pouco demais do meu corpo, com isso as dores voltaram, mas não, não me machucou. - A loira apoia a testa contra a da mais velha, tentando tranquiliza-la. Roa concorda com a cabeça e fica em silêncio, aquilo deu a certeza que tinha algo errado, a sua irritante namorada estaria no mínimo fazendo alguma observação desnecessária ou abusando dos toques pela posição sugestiva em que estavam. Mas ao prestar atenção em Minkyung, ela estava olhando para o corpo de Rena que tinha manchas roxas mais antigas em processo de melhora, e outros bem recentes, especialmente no abdômen, onde Yuha havia lhe chutado várias vezes. Pode sentir os dedos delicados da gangster deslizarem suavemente belo abdômen machucado, circulando a região. - Minkyung, o que foi? Essa não é você.

 

Os olhos de raposa desviam da região normalmente favorita do corpo da loira, para olhar em seus olhos, nesse momento a loira percebeu pela segunda vez uma Minkyung vulnerável, lhe dando a certeza que não era algo que gostava de ver na sua irritante namorada. - Eu… É tudo culpa minha, não é? Eu te trouxe para isso tudo não foi? - Franziu a testa ao ouvir aquilo sair num tom tão culpado e triste. - Se eu não tivesse te marcado, você não estaria assim agora, não é mesmo? - Rena ficou um tempo em silêncio, antes de sorrir levemente.

 

- E se fosse verdade… O que você faria? - Pode sentir os ombros da mais velha baixarem como se o peso do mundo tivesse acabado de ser colocado sobre ela, especialmente quando ela desvia o olhar. A loira podia negar, mas parte dos motivos dela estar assim era de fato ter entrado em contato com Minkyung, isso talvez tenha acarretado o desastre que assolou os Kang e ela. - Você me largaria? Tiraria a sua marca de mim? Voltaria no tempo e não apareceria no hospital naquele dia? - O silêncio ainda tomava conta do lugar, era muito estranho para loira, não ouvir uma resposta petulante da namorada a qualquer fala que tivesse, e sim, tinha certeza que odiava esse lado de Roa. Não que ela não pudesse ter seus momentos frágeis, sabia melhor que ninguém que existiriam momentos assim, mas Yaebin não queria ser a fragilidade dela, não queria ser o ponto fraco de Kim Minkyung.

 

- Alguém disse isso a você, não foi? - As mãos da loira passaram bem devagar pelos braços de Roa até encontrar as suas mãos que estavam sobre a cama, às conduzindo calmamente para a cintura, antes de se aproximar juntando ainda mais um corpo no outro. A morena não disse nada, apenas concordou com a cabeça, enquanto passava a acariciar a pele nua de Yaebin. - Quem? - A jovem perguntou enquanto começava a desabotoar a camisa que conhecia tão bem, mas parecia que a mais alta não notou o comportamento da loira, já que não teve qualquer reação. Agora havia ficado claro o motivo da recepção tão acalorada há pouco, era evidente que a Roa estava preocupada que a jovem estivesse arrependida de tudo e tivesse ido embora. Vê-la de volta ao apartamento e retribuindo o seu toque sem reclamações havia sido a única maneira de confirmar que não tinha arrependimentos ou qualquer outro empecilho entre as duas.

 

- Meus irmãos, eu sei que estavam me provocando sobre meu humor desde que saí do hospital e não pude vim te ver, mas… - A morena divagava em sua mente, nem mesmo notou quando a jovem parou de brincar com o botões da sua camisa e tinha os olhos fixos nas manchas que Yuha se atraveu em deixar sobre o pescoço e a clavícula de Minkyung. - Eles estavam cer-... - Minkyung teve que se calar assim seu um longo suspiro escapou de seus lábios, assim que a jovem atacou seu pescoço com um prazeroso chupão, instintivamente cravando as unhas na pele de Rena, que dessa vez conseguiu esconder bem a dor.

 

- Quem lhe disse que eles estavam certos? - Yaebin sussurrou contra a pele marcada, fazendo questão que seu hálito quente batesse contra a pele avermelhada causando arrepios em Roa, a medida que empurrava a camisa para o lado deixando toda a clavícula dela exposta. Os olhos castanhos vagaram pelas outras marcas, deslizando lentamente seus lábios pela região, antes parar sobre outra ponto levemente roxo que maculava a pele alva e perfumada de Minkyung. - Desde de quando a opinião dos outros importou para você? Não lembro de se importar com a minha, quando estava me irritando dizendo que eu era sua. - Roa começou a rir, mas logo tom que saiu dos seus lábios se pareceu com um gemido, assim que teve uma nova e mais agressiva marca deixada do seu corpo. Sim, Yaebin estava irritada cada vez que via uma marca, lembrava da imagem da outra mulher sobre a sua namorada a tocando como se fosse sua, fazendo seu sangue ferver.

 

- E eles não estão certos… - Yaebin concluiu ao deixar alguns beijos sobre a nova marca, sentindo as mãos de Roa voltaram a ganhar vida no seu corpo, o que foi por um lado um alívio para a jovem, a sua namorada parecia trazer sinais que estava “voltando” aos poucos. -  Você não está me prendendo aqui… Eu poderia ter ido embora se quisesse, quando não voltou para casa. Poderia ter ficado no hospital e deixado Seulgi e Irene irem te salvar. - Sem nenhum aviso prévio cobriu a terceira marca deixada na pele da mais alta, arrancando outro gemido alheio, sem dúvida aquele som era algo que mexia consigo, mas esse era um dos charmes da gangster Kim Minkyung, ser intimidadora, misteriosa e sexy.

 

Toda a extensão da sua costa tinha sido arranhada fazendo a loira sorrir, antes de conduzir os lábios ao ouvido da namorada. - Eu não tive escolha em entrar no seu mundo… - Seus lábios roçavam bem devagar contra sua orelha, sua fala não passava de rouco sussurro, mas era o suficiente para arrancar as reações que queria da mais velha, a sentir seu corpo se arranhado mais uma vez. Um sorriso presunçoso surgiu nos lábios da loira, enquanto terminava de abrir os botões da camisa alheia se livrando do tecido - … Mas eu tive a escolha de querer continuar ou não. - Mordeu o lóbulo da sua orelha devagar antes de empurrar com força a mais velha contra a cama, a fazendo se deitar completamente.

 

As duas trocaram um intenso olhar, o que agradou muito a jovem ao ver o brilho de luxúria preso mais uma vez nos olhos de raposa, assim como seu lábio inferior preso aos dentes perfeitamente alinhados da bela mulher. A jovem apoiou uma mão a cada  lado da cabeça de Roa, com um sorriso ainda presunçoso nos lábios. - Bem vinda de volta, Kim Minkyung. - A mão esquerda de Yaebin passou por toda a extensão do corpo da mais velha agora apenas coberto pelas peças íntima, deixando as unhas passearem pela pele alva, acompanhando todo o trajeto com o olhar, antes dos castanhos voltarem aos atentos olhos de raposa.

 

- Eu estava apenas esperando você aparecer para eu te mostrar a minha escolha. - Foi tudo que disse antes de aproximar os lábios dos dela.

 

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Quando os raios de sol começaram incomodar Yaebin, um baixo resmungo escapou dos seus lábios, virando o rosto para o outro lado, escondendo no pescoço de Minkyung, querendo voltar a dormir. O braço da mais velha voltou a tomar seu corpo num abraço confortável fazendo a jovem voltar a dormir no instante seguinte. Mas sua tranquilidade não durou muito tempo, quando o celular de Minkyung começou a importunar o sono das duas. Yaebin xingou baixinho, antes de cutucar a cintura nua da dona do apartamento, sem abrir os olhos.

 

- Eu realmente prefiro os romances gângster do que a realidade, pelo menos lá se pode dormir em paz, depois que ser mal intencionado deixa a mocinha acorda quase a noite toda. - Não demorou para a risada melodiosa de Roa enchesse o quarto, o abraço em volta da corpo da loira apertasse um pouco, mas para a frustração desta última, a mais velha não fazia qualquer menção de se mover e acabar com o barulho irritante do celular. - Você não vai atender? - Perguntou baixinho sentindo alguns beijos serem depositados no seu pescoço, fazendo seu corpo relaxar ainda mais.

 

- Da última vez que o celular tocou e você estava na minha cama, você fugiu na primeira oportunidade. Então não… - Yaebin teve que acompanhar a risada da Minkyung quando ouviu a conclusão mais absurda da namorada, dando um pequeno tapa no ombro alheio.

 

- Eu não vou fugir, prometo. Por Deus atenda isso, antes que realmente fique irritada com esse barulho. - A jovem implorou para a morena que ainda parecia mais ocupada em não deixar nenhum pedaço de pele da médica sem um bom beijo, deixando a jovem presa a dualidade do prazer de seus beijos e a raiva do insistente telefone.

 

- Atenda então… E peça para deixar recado. - Minkyung deu de ombros continuando seu trabalho na clavícula da mais nova, deslizou a mão de sua costa até encontrar o abdômen da machucado, acariciando suavemente deixando mais uma vez claro o amor incondicional da morena pelo abs de Yaebin.

 

- Deixar recado? Sério, Minkyung? - A jovem olhou com descrença por cima do ombro, vendo uma mulher despreocupada, com um comportamento tipicamente preguiçoso, passando longe da fama de perigosa que normalmente Roa possuía. -  É por isso que nem falando a verdade as meninas, elas acreditam que você é da máfia. Que diabos de gangster pede pra deixar recado? - A jovem riu da ironia que estava vendo, antes de tatear o criado mudo, pegando o celular da namorada atendendo o telefone percebendo que se tratava do irmão dela. - Ehr… Bom dia. - A jovem fica tímida já que não teve muita interação com Joshua a não ser no dia do sequestro de Minkyung. - Sim, ela está bem… Só está um pouco… - Yaebin fecha os olhos quando a maliciosa deixa um chupão em seu ombro apenas para provocar a namorada, recebendo um olhar assassino como resposta. - … Ocupada.

 

Yaebin podia sentir os lábios da mais velha abrirem um sorriso com a resposta dela, fez de tudo para ignorar as provocações que as mãos ágeis passaram a distribuir por seu corpo. - S-sim, eu realmente já estou me sentindo um pouco... melhor…- A loira apertou os olhos quando sentiu unhas arrastando por toda a extensão da sua coxa, fazendo com que mordesse o inferior. - Se eu estou livre hoje? Hm, eu estava pensando ir numa concessionária, mas posso ir depois, precisa de alguém precisa de algum auxílio médico? - Minkyung encaixou ainda melhor contra o corpo da namorada que ela deitou de lado, mas assim que deixou mais um beijo em seu pescoço sentiu todo o corpo junto ao seu petrificar. - Co-como…?

 

Minkyung levanta a cabeça estranhando o comportamento rígido do corpo de Yaebin. Passando a ficar preocupada quando percebe a expressão de pânico no seu rosto, ainda ouvindo atentamente a fala do seu irmão. Delicadamente empurra o ombro da loira a fazendo deitar completamente na cama. - O que foi, Yaebs? Aconteceu alguma coisa?

 

- O-o qu-que você quer dizer com… O pai da Minkyung…Digo, O senhor Kim... Quer falar comigo…? - Os olhos da loira recaem sobre Minkyung, que ficou tão atordoada com a notícia quanto a namorada.

 


Notas Finais


Até segunda ~


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