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História Sem Garantia e Com Defeito - vhope (em correção) - Vizinho Gostosão Levou Meu Coração


Escrita por: sutj3sk4

Notas do Autor


eae, como vocês tão? tudo beleza? é nois

boa leitura <3

Capítulo 18 - Vizinho Gostosão Levou Meu Coração


Fanfic / Fanfiction Sem Garantia e Com Defeito - vhope (em correção) - Vizinho Gostosão Levou Meu Coração

— Por que você estava chorando, Taehyung? — Mamãe perguntou assim que me entregou a minha caneca do Darth Vader cheia de água.  

Sim, a única maneira que Hoseok encontrou para me fazer parar de chorar foi me levando até a minha mãe, tudo em um ato de desespero porque eu parecia uma criança birrenta que derrubou o doce no chão e o mesmo ficou cheio de sujeira sem chances de ser limpo e claramente, eu estava mais agarrado em si do que o próprio Gollum com aquele maldito anel.  

No momento que a mamãe abriu a porta e viu aquela cena tão catastrófica que o filho estava causando em frente ao crush supremo, a mesma se segurou para não rir porque a mamãe é dessas; ela ri mesmo das desgraças alheias. Apesar de estar se segurando para não rir, foi perceptível a vergonha alheia que a mesma estava sentindo em relação a toda ceninha que eu estava fazendo e que obviamente vou me envergonhar mais tarde pois agora não consigo nem pensar depois de levar uma encoxada gostosa daquelas.

Meu santo Yoda, o que foi aquilo?

Agora eu estou sentadinho e comportadinho em uma baqueta na frente da bancada da cozinha, tentando engolir os soluços que resolveram aparecer denegrindo ainda mais a minha imagem que já se encontra em um estado deplorável.

O dia está tendo tantos altos e baixos que chego a ficar enjoado podendo me comparar a estar em uma montanha-russa eterna, mas apesar disso, nada supera a encoxada suprema que levei do crush supremo. Ai meu Yoda, esse homem um dia ainda vai me matar. 

— Porque eu lembrei da morte da Carrie Fisher, mãe, eu já falei. — Menti enquanto bebia suavemente o líquido com medo de me afogar por conta do soluço que resolveu vir para me sacanear.

— Você acha que eu sou burra, criança? — Se debruçou sobre a bancada ficando cara-a-cara comigo me fazendo abaixar o olhar e fitar o mármore que o cobria, por conta de seu olhar analisador sobre mim me deixando constrangido. — Olha para mim. — Fiz o que a mesma pediu, mas com uma certa relutância com medo de levar uma bronca por ter chorado como uma criancinha mimada na frente de um homão da porra. — Você fez tudo isso apenas para o abraçar, não é? Safado. — Sorriu maliciosa enquanto a única coisa que eu consegui fazer foi arregalar os olhos com tamanha audácia de mamãe por me acusar dessa maneira.

Pfffff, desde quando eu iria chorar só para abraçar Jung? Eu fiz isso porque entrei em desespero mesmo por ter um gostosão desses me encoxando daquela maneira. Desculpem-me, mas preciso muito ressaltar essa parte. 

— O quê? Mãe! — A vergonha é tão grande que a minha voz saiu em um tom esganiçado e um tanto quanto engraçado, me fazendo soltar um soluço. — De onde a senhora tirou isso? Claro que não! — Exclamei ainda com a minha voz em um tom mais fino e me remexendo inquieto sobre a banqueta, sentindo uma série de soluços me atacar. — E só para deixar bem claro, ele já estava me abraçando antes de eu começar a chorar... — Sussurrei dando um pequeno solucinho e bebericando a água de minha xícara.

— O quê? — Foi a sua vez de ter a voz em um tom esganiçado. — Como assim ele já estava te abraçando? Por que você foi me falar sobre isso apenas agora? Me conta T U D O! Agora.

A olhei por um tempo pensando se deveria ou não contar sobre ter o pipi do Hope roçando no meu popo – mas obviamente não citarei essa parte para a mesma – e percebendo que sim, eu preciso falar sobre isso para alguém porque um acontecimento desses nós não deixamos guardado apenas para nós mesmos, porque, senhoras e senhores: foi o acontecimento do século! Bebi em um só gole o restando da água dando por fim o meu último soluço já que os mesmos resolveram parar por tamanho nervosismo que passei a sentir por relembrar do acontecimento tão gostoso de mais cedo. Pena que isso não aconteceu e eu solucei enquanto estava engolindo a água, ou seja, tudo isso resultou em um Taehyung se afogando com água por conta de um pequeno solucinho.

Isso é obra de Darth Vader, podemos muito bem perceber isso.

— Meu Deus, Taehyung! — Mamãe gritou desferindo tapas – muito fortes, diga-se de passagem – em minhas costas na tentativa de me livrar da minha quase morte. — Não invente de morrer agora, você não seja louco! — Acreditam que ela deu um soco nas minhas costas? Mas não irei reclamar pois foi isso que acabou por me salvar me deixando finalmente livre daquele sufocante momento de ter a vida passando por meus olhos e o pensamento de ainda não ter sentindo os lábios gostosos de Hoseok nos meus. — Ufa! — Suspirou limpando um suor imaginário de sua testa enquanto eu tentava, de algum modo, recuperar o ar que foi perdido. — Agora me conta. — Sorriu faceira e eu lhe lancei uma cara feia. — Não me olha assim. — Me repreendeu.

— Aish mamãe... — Fiz um biquinho. — Só deixa eu me recompor. — Inspirei roubando todo o ar possível que consegui para preencher meus pulmões que necessitavam do mesmo, logo expirando de forma lenta e calma. A olhei nos olhos. — Eu estava polindo o carro como a senhora e o papai pediram. — Suspirei brevemente. — E do nada ele chegou atrás de mim, sem aviso prévio nem nada, tanto que eu até levei um susto quando ouvi sua voz. — Fechei os olhos relembrando do momento, sentindo um frio na barriga se apossar de mim. — Ele disse que eu não deveria polir daquele jeito pois poderia estragar a tintura e então disse que iria me ajudar, eu nem tive tempo de responder ou ter qualquer tipo de reação, quando eu percebi o que estava acontecendo o mesmo já estava agarrando a minha cintura e segurando a minha mão, me deixando de costas para si. — Mordi os lábios contendo um sorrisinho e então abri os olhos que estavam até então fechados. Assim que os abri, os mesmo se encontraram com as orbes escuras de mamãe que me olhavam com tanta curiosidade e felicidade por perceber que o filho não é tão fracassado quanto a mesma imaginava. — Ele me encoxou, mamãe! — Pronunciei animado.

— Eu não acredito nisso. — Bateu palminhas alegre, mas pigarreando em seguida. — Tudo bem, isso não é momento de surtar, deixa eu me recompor. — Fechou os olhos e respirou fundo. — Deixe-me ver se entendi corretamente... você chorou porque o Jung é lerdinho e ainda não percebeu que você é completamente louco por ele. — Sorriu vitoriosa assim que percebeu minha expressão de espanto.

— O QUÊ? — Gritei depois de um momento de desconcerto tentando assimilar as coisas. Minha mãe sabe me ler tão bem assim ou será que eu sou muito transparente? Descarto a segunda opção pois se eu fosse realmente transparente, eu não sofreria tanto com o Hoseok não sabendo o quanto eu o amo, ou ele já sabe da verdade e só está me testando... será que ele sabe? Aish. Não devo pensar nisso, não agora. — Pelos céus, mãe! De onde a senhora tira essas coisas? Quanta loucura... — Ri nervoso.

— Ora loucura. — Negou inconformada. — Está muito óbvio, Taehyung. — Se levantou de repente em um solavanco rápido, indo em direção a porta da frente da casa me deixando para trás sem entender nada. Olhou para mim e fez um aceno para que eu fosse em sua direção, sendo assim, fiz o que a mesma mandou.

Hoseok e o papai estavam terminando de polir e passar os produtos restantes no carro já que eu acabei chorando e fiquei incapacitado de terminar o meu serviço. Cheguei na porta e fiquei ao lado da mamãe encostado no batente da porta imitando a pose da mesma, olhei para Hoseok que estava passando suavemente o paninho sobre o carro da mesma maneira que havia me ensinado. Suspirei ao ver como os seus músculos trabalhavam e se sobressaiam, demarcando totalmente suas roupas que os cobriam. Jung olhou para mim e sorriu, retribui o ato, mas não sem antes suspirar perante a toda aquela beleza que eu tenho o prazer de apreciar. Ah como eu o amo... 

— Como eu havia dito: está muito óbvio. — Retornou a falar. — Você chorou por frustação. Por não conseguir falar abertamente para ele o quanto você o ama; o quanto você o quer. Chorou por não conseguir se expressar verbalmente, sendo assim, lhe causando uma angustia interna que a única maneira que achou para extrai-las fora nas lágrimas. — Cruzou os braços e se ajeitou melhor, se desencostando do batente da porta. Olhou para mim e logo voltou a olhar os dois que ainda trabalhavam no automóvel. — Ele é muito belo, isso é bem perceptível, é também uma pessoa muito boa de conversar e se lidar, praticamente perfeito, só não digo isso pois eu não o conheço o bastante para saber qual o seu caráter e como ele realmente é, se é dessa maneira que age em nossa frente ou em nossas costas se torna alguém diferente, além de que eu não diria que ele é perfeito de qualquer maneira, se nem Kim Taehyung é perfeito, não irei dizer que Jung Hoseok é. — Riu soprado me fazendo acompanha-la e revirar os olhos pelo que a mesma falou. Desviou o seu olhar dos dois apenas para me fitar intensamente, de forma firme e rígida. — Eu acho que ele quer ter algo com você. — Sim mamãe, ele quer; me comer. — Já está mais do que na hora de tomar algum tipo de providência e começar a investir nele, meu amor. — Acariciou minha bochecha, agora me olhando com carinho.

— Eu já faço isso. — Sussurrei abaixando o olhar.

— Como? — Questionou intrigada.

— Eu invisto nele, mamãe, mas de forma anônima. — Ditei apreensivo sem saber exatamente o porquê de estar contando tal coisa para a minha própria mãe.

— O quê? — Perguntou surpresa. — Me explica direito isso que eu acho que não consegui entender. — Me puxou para sentar nos – novamente me encontro sem saber o nome das cadeiras/balanço, mas foi aí que a gente sentou.

— Eu... hum... eu mando mensagens anônimas para ele. — Ditei em um murmúrio vendo o quão besta essa ideia parece sendo dita em voz alta. — Só que eu não me passo por outra pessoa, sabe? — Assentiu. — Sou eu só que com outro codinome, sem ele saber que sou eu, Kim Taetae a pessoa que envia as mensagens...

— Por... — Ficou pensativa. — Por quê?

— Eu não sei direito, mamãe, talvez seja porque foi a única maneira que eu achei para conseguir me expressar da forma que eu sempre quis, sem ter medo de falar o que eu sinto por ele. De começo era apenas uma atraçãozinha boba, nada demais, apenas o achava bonito e queria dar uns beijos e só, porém com o tempo eu fui me apaixonando cada vez mais e percebendo que nunca foi apenas uma atração boba e que agora eu me encontro totalmente vulnerável a si. — Suspirei pesadamente. — Eu sempre tive medo do que ele poderia achar ou pensar de mim já que eu sou relativamente bem mais novo, e se ele não me quisesse? No anonimato eu falei sobre minha idade sem medo algum pois ali eu saberia se teria alguma chance com ele ou não, e felizmente ele não se importou. — Sorri fraco. — E anonimamente eu posso me aproximar dele sem qualquer tipo de segundas intenções que ele tem em relação a mim quando o assunto é pessoalmente e que eu fui descobrir só depois que passei a enviar as mensagens... — Bufei fazendo um biquinho em seguida. — Eu o odeio tanto por ama-lo dessa maneira tão estúpida. — Ditei frustrado.

— Tudo bem... quais são essas intenções? — Perguntou calmamente ignorando tudo que eu havia dito e focando apenas nessa parte. Obrigado, mamãe.

— Ele quer apenas me levar para a cama, mamãe. — Choraminguei. — Ele não sente nada por mim e nem vai sentir, tudo que ele quer é apenas o meu corpinho. — Aumentei o bico.

— Você tem certeza disso, Taehyung? Não está tirando pensamentos precipitados sem realmente saber da verdade?

— É óbvio que é apenas isso, mãe. O jeito que ele olha para mim e meu corpo mostra exatamente isso e também o mesmo já me disse que não quer um namoro nem nada, o que você acha que isso significa? — Bufei mais uma vez. — Ele não sente nada por mim. Ele não sentiria nada por mim, mãe. — Sorri tristemente. — Olhe para ele, é um homem completo, pode ter quem bem entender a hora e quando quiser, por que ele iria largar tudo que tem em mãos, a pessoa que ele quiser apenas para ficar comigo? Ele não faria nada disso, não quando o assunto sou eu... — Suspirei segurando as lágrimas que já estavam querendo descer novamente.

Estou cogitando na ideia de eu ter um útero e estar em tempos de TPM porque meu Yoda, não é possível toda essa minha vontade de chorar em apenas um dia.

— Você não deveria tomar tantos pensamentos assim precipitados e sim conversar com ele e saber se é exatamente isso o que ele quer. — Ah claro, mamãe. Vou chegar no crush e perguntar: quer me comer ou namorar?

Nem deu tempo para responder porque assim que a mesma parou de falar, Jung e papai terminaram o serviço e vieram em nossa direção. Papai bagunçou meus cabelos e deu um selar casto na testa da mamãe a puxando pela mão logo em seguida, levando-a para dentro de casa, mas não sem antes a mesma lançar-me um olhar e depois para Hoseok indicando que eu deveria conversar sobre tal assunto com o mesmo. Obviamente que não irei fazer isso. Deixaram então apenas eu e Hoseok aqui fora.

Jung dobrou os joelhos se abaixando para ficar na minha altura já que eu estou com o queixo apoiado em minhas mãos e meus cotovelos apoiados em minhas coxas, me encontrava com um biquinho emburrado e uma expressão de tristeza estampada em minha face – mesmo eu tentando não a demonstrar era perceptível –. Nossos rostos ficaram então na mesma altura, mas não ousei olhar para si.

— Tá melhor, Taetae? — Perguntou suavemente e passou a acariciar os fios de meu cabelo, me causando um embrulho no estômago – mas não de uma maneira ruim –. Fechei os olhos inconscientemente apenas para poder apreciar melhor aquele carinho gostoso que Jung estava me fazendo, igual a um gatinho manhoso.

— Uhum... — Murmurei – ou praticamente ronronei, não estou em condições para perceber tais coisas.

— Tem certeza? Huh? — Assenti calmamente abrindo meus olhos e me deparando com o rosto lindo de Hoseok bem em frente ao meu. Ah que eu quase nem consegui me segurar quando aquele sorriso que tanto me encanta nasceu ali, iluminando totalmente o seu rosto – e a minha vida –, por pouco não pulei em seu pescoço e lhe dei um belo de um beijo, mas (in) felizmente continuei pleno e belo. Suspirei desviando meu olhar. — Você é lindo, Tae.

Oi? O que disse, Jesus? O que é isso que eu estou vendo? Seria a luz de Deus, alienígenas ou eu acordando de meu sonho?

Meu coração parou por alguns segundos, desregulando seus batimentos.

Minha respiração descompassou.

Minhas mãos gelaram e meu corpo amoleceu.

Borboletas procriaram em meu estômago.

Arregalei os olhos e o olhei rapidamente tentando entender se eu havia mesmo ouvido aquilo. Se Jung Hoseok havia mesmo me elogiado cara-a-cara, esse que apenas riu e então se levantou indo embora como se não tivesse jogado uma bomba em mim e me explodido por inteiro. Nem ao menos me deixou reagir – como se eu fosse conseguir.

Ele me acha lindo? É sério isso?

Ele realmente disse que eu sou lindo?

Por que ele gosta tanto de me fazer sofrer?

Por que ele brinca tanto com a minha sanidade mental – que já está prestes a nem existir mais?

Por que eu me encontro em pânico e não consigo me mexer?

Não entre em pânico, Taehyung! — É o que minha mente grita para mim, mas do que adianta gritar sendo que eu nem consigo reagir?

Será que eu estou mesmo morrendo ou sendo abduzido? Que o lugar para qual eu estou indo seja cheio de vizinhos gostosões e de preferência, todos eles sendo o Hoseok. Seria pedir demais?

Meu Yoda amado, por favor, me socorra.          

 

Nova mensagem de Meu Amor

 

Meu Amor: Talvez eu esteja apaixonado.

Eu me sinto confuso por duas pessoas tomarem minha mente dessa maneira.

Eu me sinto mal por talvez, ter que ter que escolher entre elas.

Me sinto triste por ter que, talvez, magoar uma delas.

Eu não sei o que fazer.

Eu me encontro deslocado.

Por que eu fui ser tão cheio de defeitos?

Por que eu fui ter que ser tão problemático?

Eu gosto de você. Isso está óbvio.

Não consigo passar um dia sem conversar contigo, sem trocarmos nem que seja o tão famoso “bom dia” ou um xingamento básico.

Eu me sinto bem. Me sinto feliz.

Você me faz feliz.

Me: Hoseok...

Meu Amor: Não!

Deixe-me terminar...

Eu já tentei ficar com outras pessoas.

Transar com outras pessoas com o intuito de esquecer você e o outro, mas eu não consigo.

Eu não consigo parar de pensar que estou os traindo.

Não consigo parar de pensar que posso estar os magoando.

Que talvez, eu esteja os machucando.

Mas quando eu estou falando com você ou com ele eu não sinto isso.

Não me sinto tão errado.

Parece que vocês dois são a mesma pessoa.

Eu sinto que vocês dois são a mesma pessoa e que me completam.

Talvez nem seja um sentimento, mas sim um desejo que vocês sejam os mesmos.

Eu daria de tudo, eu faria de tudo para vocês dois serem, realmente, a mesma pessoa.

Me: Eu não tenho o que falar.

Realmente, nesse momento me faltam palavras para descrever exatamente o que eu estou sentindo.

Eu me sinto bem, mas ao mesmo tempo não.

Me sinto deslocado e sufocado.

Intrigado e sem saber o que fazer.

Eu queria poder te afirmar e dizer quem eu sou e se sou a mesma pessoa pela qual você também, talvez esteja apaixonado.

Mas eu não consigo.

Eu ainda não tenho coragem o suficiente para dizer abertamente quem sou eu.

Não tenho coragem de te olhar nos olhos e lhe falar o quanto te amo.

Não tenho coragem de te ter em meus braços e poder, finalmente dizer que você é meu.

Talvez nem seja falta de coragem e sim, medo.

Medo de algum dia te perder.

Medo de você me recusar.

Medo de eu não ser aquilo que você pensou que eu fosse.

Medo de me usar.

Não se sinta ofendido, você deve ter me entendido.

A única coisa que eu posso te dizer e realmente afirmar é que meus átomos se atraem com os teus de uma forma que nenhuma poesia é capaz de explicar.


Notas Finais


postei e sai correndo, pau no~mentira, não sou capaz, amo vocês <3

vocês acham que o Hoseokão já sabe?? hmm e essa declaraçãozinha aí? srsrsrs pois é amigos, algo está próximo

até sexta que vem <3


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