14:03
Taehyun e Beomgyu andavam de mãos dadas depois de se despedirem dos três amigos. O Canadense andava dando pequenos pulinhos, com um grande sorriso no rosto, o que fazia o Choi cinzento sorrir.
— Amor, calma.— Disse o Choi.
— Eu estou calmo, okay?! Ainda estou calmo.
— Uau, se isso é calmo, eu não sei o que é agitado.— O Kang riu.
— Amor, podemos ir no banheiro ants?— Pediu o mais baixo olhando o namorado.
— Você sabe onde é?
— É no segundo andar eu acho...
— Tá bem, mas vamos logo.— O Choi tomou a frente, andando mais rápido logo puxando o namorado.
— Tem um elevador ali na frente.
— Está bem, vamos.
Os dois andaram a passos largos até o elevador, um elevador um tanto quando, chique? É, chique. Era todo de vidro e conseguia ver todo o aeroporto no elevador. O Kang apertou o botão e ficou olhando todo o local, igual Beomgyu, mas antes do elevador subir para o seguindo andar, parou no primeiro, havia uma moça jovem com um pequeno cachorro em seus braços, assim, a moça deu boa tarde e entrou quando a porta se fechou, estaria tudo bem, se não fosse pelo cachorro que começou a cheirar os cabelos de Taehyun que ainda olhava a vista.
— Pare com isso, Caramelo.— Disse a dona do cachorro, sorrindo envergonhada para Beomgyu.
Taehyun nem sequer estava prestando atenção, quando, sentiu um pequeno puxão de cabelo, logo se virou para olhar.
— Caramelo, solte!— A moça tentava fazer o animal soltar o cabelo do garoto. — Me desculpe, moço, ele não gosta de pessoas...
— Tudo bem...— O Kang se afastou um pouco, se encostando no namorado.
— Me desculpa mesmo...— Depois da fala da garota, o cachorro latiu alto, fazendo Taehyun se assustar e abraçar o Choi. — Caramelo se comporte!
O cachorro latiu mais uma vez, mas agora havia latido na tentativa de puxar os cabelos do canadense, que desespero enfiou a cabeça nas costas do Choi, este último que não sabia o que fazer.
— Caramelo! Aí meu senhor, me ajuda.— O cachorro passou a latir várias vezes, já a moça apenas chamava o cachorrinho, lhe segurando com força, mas o cachorro pulou do colo da dona, chegando perto dos dois garotos e latindo ainda mais enquanto rosnava as vezes.
Taehyun pulou desajeitado no colo do maior, que lhe segurou tentando entender alguma coisa, mas Taehyun abraçava o garoto com tanta força que este nem sequer conseguia enxergar. A moça trantou a pegar o cachorro novamente e brigar brava com o animal, que finalmente ficou quieto. E logo o elevador parou, fazendo as portas se abrirem.
— Me desculpem mesmo...— A moça saiu mais rápido que tudo, deixando os dois ali no canto do elevador.
— Saí de cima, Taehyun! Eu não consigo enxergar!
— Eu tô com medo...
— Ele já foi embora, seu besta!— O Kang olhou para os lados e só assim, pode descer. — Cada louco!
— Achei que ele iria me morder, que susto.— O garoto colocou o pé na porta antes que fechasse e pegou a mala.
— Ele era super pequeno, quem tem medo desse cachorro?
— Eu! Oras, eu estava para morrer!
— Tá bem, tá, vamos logo no banheiro, daqui a pouco a gente já vai.— O Choi empurrou o namorado pegando a outra mala.
— Tá bem...
Assim os dois foram ao banheiro com um Taehyun observando todos os lados para ver se não havia nenhum cachorro.
Trisal
Soobin empurrava a mala onde Yeonjun estava sentado em cima e Kai corria ao lado do namorado. Os três estavam indo para o local onde deveriam esperar o avião e logo embarcarem, Kai levava apenas uma mochila, igual Soobin e Yeonjun, mas os dois Choi's estavam levando outras duas malas de rodinhas e uma delas era a que Yeonjun estava sentado. Algumas pessoas olhavam para os três adolescentes malucos (ao olhar destes) já outros sorriam achando fofo.
— Cuidado para não bater nas pessoas.— Disse Soobin andando rapidamente atrás dos dois.
— Você já disse isso papai Soobin!— Disse Kai correndo feito criança, enquanto Yeonjun soltou uma risada ouvindo a frase do namorado.
— Seus idiotas, não sou pai de ninguém!
— Mas parece um.— Dessa vez foi o azulado.
— Aish...
[...]
Kai olhava pela janela as grandes nuvens branquinhas e a minúscula cidade que poderia ser vista dali, enquanto balançava as pernas totalmente fora de ritmo da música que tocava em seu fone, já Yeonjun dormia com a cabeça encostada no ombro do Kamal, e Soobin também dormia, mas sua cabeça estava direcionada para baixo e se mexia a cada um minuto. Huening queria dormir mas não conseguia, sua ansiedade não lhe deixava dormir, então tudo o que poderia fazer era esperar as horas.
[Vôo 77]
Taehyun brincava com as mãos do namorado que estava quase dormindo, com o rosto apoiado no ombro do Kang.
— Amor — A voz fraca e um pouco rouca do Choi fez o Canadense lhe olhar. — Por que você não tenta dormir?
— Eu não consigo! Eu não vejo a hora de ver minha mãe e meu pai, poder te apresentar para eles, e você conhecer meu quarto e a nossa casa gigantesca! A gente vai comer macarrão nas sextas a noite e depois vamos assistir filme!— O Choi mesmo com sono sorriu, fazendo o Kang lhe olhar. — Eu estou tirando sua paz? Eu fico quieto, prometo, você pode dormir não tem problema.
— Não, amor. Está tudo bem, pode ficar mexendo nas minhas mãos e ficar se remexendo toda hora nessa cadeira, não tem problema.— O mais novo sorriu mostrando seus dentinhos.
— Eu amo muito você!
— Eu sei disso, eu também te amo muito, mais do que você possa imaginar.
— Desde quando você ficou tão romântico?!— O garoto de cabelos cinzas riu baixinho.
— Seu besta.
— Não, é sério! Desde quando?!
[ Canadá ]
O Kang puxou a mão do namorado, correndo para o grande portão branco.
— Uau~ você mora aqui?! Tipo... Isso é uma mansão!— Beomgyu olhava para todos os lados.
— Sim, eu moro aqui!— O garoto abriu o portão e ajudou o namorado a colocar uma mala para dentro.
— Ande logo, Antônio!— Uma voz conhecida para Taehyun disse, e o menino olhou imediatamente para a pessoa. Era os dois empregos que trabalhavam ali a anos, Rosa e Antônio.
— Antônio!— O menino correu para abraçar o senhorzinho. — Rosa, venha aqui me dê um abraço também.— A mulher chamada abraçou o menino também, assim formando um abraço de três.
— Como eu estava com saudades de você, meu menininho!— Disse a mulher.
— Eu também estava com saudades de você rosa, e de você também, Antônio.
— Ah~~ Você continua lindo.— Os três se separaram e então Rosa pode ver Beomgyu, que puxou sua mala vermelha e o portão bateu com força. — Aquele ali é seu namoradinho?!
— Hum~~ ele é bonito mesmo! Taehyun tem um bom gosto.— Comentou Antônio cruzando os braços.
— Eu disse que ele era bonito, Taehyun não escolheria alguém feio.
— Ei! Silêncio vocês dois!— Disse o Kang fazendo os dois se calarem. — Não importa a beleza, eu o amo muito. Não é, amor?!— O Choi sorriu tímido.
— Isso mesmo, menino Taehyun.— Antônio disse sorrindo orgulhoso.
— O que está fazendo aí parado velho gagá?! Ajude o garoto com as malas!— Rosa bateu a mão no ombro do senhor, fazendo Taehyun rir, não haviam mudado nada.
— Oh~ é mesmo. Deixe eu te ajudar jovem!— O mesmo saiu andando até Beomgyu.
— Não precisa... É pouca coisa...— Tarde demais, o homem já havia pego as duas malas de rodinhas e saído andando.
— Ele é assim mesmo, Beomgyu.
— O nome dele é Beomgyu?! Que nome bonito. Como que se diz?— Rose perguntou.
— Beomgyu. Choi Beomgyu!
— Choi? Choi Beomgyu?
— Sim, Choi Beomgyu.
— Uau que nome bonito.
— Precisa ver o nome do meu melhor amigo.— O Kang deu passos para trás, pegando na mão do namorado que estava todo tímido, e passou a andar.
— Depois quero ouvir todas suas histórias.
— Deixe de faladeira, mulher! Vá terminar sua louça.— Disse Antônio entrando no local mais uma vez para pegar a terceira mala.
— Ora essa!
O Kang deu uma risadinha entrando dentro da grande casa e parando logo em seguida. Beomgyu abriu a boca surpreso em como a casa era grande e bonita. Havia uma grande sala, com alguns sofás pretos e espaçosos, mas não havia nenhuma TV, e atrás dos sofás uma grande escada cinza com corrimãos amarelos bronzeado, e lá em cima poderia ser visto a sala que os dois estavam. O mesmo olhou para o lado, e havia uma grande cozinha onde agora estava a senhora Rosa que lavava a louça de costas para o casal, havia uma bancada de mármore e alguns bancos de bar giratórios; a geladeira era grande e chique também, cinza, com duas portas e uma espécie de gaveta, um grande fogão normal e um fogão preto daqueles chiques que não se vê em qualquer lugar. O Choi olhou para o outro lado e dessa vez viu uma grande mesa de jantar, com quatro cadeiras em cada lado e um em cada ponta, era de vidro e uma cor clara. O garoto olharia para cima apenas para ver o teto se não fosse por uma voz feminina que fez o garoto arrumar a postura.
— Filho?! Aí meu garotinho chegou!— A mulher desceu as escadas rapidamente.
— Mãe!— O Kang soltou a mão do namorado logo correndo ao encontro da mãe. — Mamãe!— Os dois se abraçaram fortemente, podendo sentir o cheiro um do outro.
— Ahh~~ meu pequeno! Eu estava com tanta saudades.— A mulher fazia um carinho no cabelo do filho enquanto ainda abraçava o garoto.
— Eu também estava com muitas saudades.— O Choi que assistia a cena se controlava para não chorar ali, olhando para qualquer lado, logo encontrando o pai do namorado descendo as escadas tranquilamente, mas já lançando um olhar para o Choi.
— Meu garoto chegou?— Desistiu de olhar para o Choi e olhou para seu querido filho que se separou rapidamente da mãe e abraçou o pai.
— Pai! Que saudades!
— Eu também estava com saudades de você. Você está bem?!
— Estou sim, melhor ainda agora!
— Que coisa linda!— A mulher abraçou os dois cheirando os cabelos do Kang, mas logo se separaram.
— Então, quem é ele?— Perguntou o pai do Kang, fazendo o filho ir pulando até o namorado e segurando novamente em sua mão.
— É o meu namorado!— Disse sem nenhuma vergonha, fazendo a mãe sorriu orgulhosa.
— Hum...
— Mamãe não te contou?
— Claro que contei! Não me venha com essas, contei tudo para seu pai, do bom a ruim.— A frase da mulher fez o Choi engolir em seco.
— Mãe, era só as partes boas!
— Já foi, já contei mesmo.
— Então, garoto, qual seu nome?— Perguntou o Kang maior colocando as mãos no bolso e se aproximando lentamente.
— Choi Beomgyu...
— Hum... E o que você quer com meu filho?
— Pai, para com isso.— O homem olhou para filho, logo voltando a olhar o Choi de cabelos cinzas.
— Eu quero ouvir ele, Taehyun.
— A-Ah... Eu não tenho um plano exato, mas... Eu quero fazer seu filho feliz... E se for preciso eu caso com ele...— O garoto sorriu sem graça, diferente da mãe do Kang e de dona Rosa que haviam grandes sorrisos bobos nos rostos.
— Casar?!
— É! Casar!— Disse o Kang. — A gente precisa tomar banho! Daqui a pouco a gente volta, né?! Vamos Beomgyu!— O Kang puxou o namorado rapidamente que subiu as escadas em um dois, logo desaparecendo quando adentraram o corredor espaçoso.
— Ele parece ser do bem.— Disse Antônio e então Rosa caiu na gargalhada fazendo a patroa rir também.
— Ele não teve nem vergonha de dizer sobre casar!— Disse a mãe de Tae.
— Ele simplesmente falou!— As duas riram ainda mais, fazemos Antônio e o outro Kang se olharem sem entender nada.
O Choi estava tão desesperado que nem sequer reparou os detalhes no corredor, apenas entrou no quarto que Taehyun abriu a porta.
— Não se preocupa com meu pai, depois ele vai gostar de você.
— Aish... Eu estou tão nervoso. E se ele me odiar, Taehyun?!— O Kang fechou a porta e olhou para o namorado.
— Ele não te odiar, e mesmo se ele te odiar eu não vou te largar, porquê sou eu quem te namoro.— O Kang puxou o rosto do cinzento. — Não vou deixar nunca.— Assim deixou um selar nos lábios do garoto.
— Mesmo?
— Sim, mesmo!— Taehyun iria se separar se não fosse pelo outro segurando sua cintura, fazendo com que Taehyun não pensasse duas vezes em beijar o garoto. Mas não durou muito tempo já que o mais velho se separou do garoto quando ouviu um barulho na janela, fazendo o Kang rir. — Amor, relaxa.
— Tá bem... Eu vou tentar, desculpa.
— Tá bem, mas agora— Se afastou do garoto apontando para frente. — O que acha do meu quarto?! Lindo, não?!
O menino deu um passo a frente para olhar o quarto do outro. Paredes brancas com algumas plantas grudada, algumas luzes pisca pisca em cima de um móvel que também havia dois personagens de desenho infantil, Gumball e Darwin, e alguns quadros de Taehyun pequeno. Do outro lado uma janela grande com uma cortina rosa balançando com o vento e um poster não muito grande do Bart Simpson. No chão havia um grande tapete fofo branco. E no canto da parede uma cama de casal branca toda arrumada com um urso em cima dos travesseiros.
— É muito lindo! Você quem decorou?
— Sim, eu queria algo diferente, então pedi ajuda para o Antônio e ele me ajudou a colocar.
— É lindo igual o dono.— O Kang sorriu empurrando levemente o outro.
— Para com isso. Agora vamos tomar banho.
— As malas estão lá em baixo...
— Eu te empresto uma roupa. Eu vou primeiro e você fica aqui. Okay?
— Tá bem, mas não demora, vai que seu pai aparece.
O mais novo deu risada indo até o banheiro que havia no quarto e fechando a porta. Logo o garoto estava embaixo do chuveiro molhando seus cabelos. Mas Beomgyu bateu na porta.
— Oi?!
— Taehyun, anda logo!— O garoto disse do outro lado da porta.
— Eu acabei de entrar!
— Mesmo assim!
— Tá bom, tá bom!— O garoto voltou a mexer nos próprios cabelos, tranquilamente.
Não se passaram cinco minutos e Beomgyu já estava batendo na porta novamente, mas dessa vez o garoto entrou e fechou a porta.
— Beomgyu, pelo amor de deus!— O garoto abriu a porta do box olhando para o namorado. — O que você quer?!
— Taehyun, eu só quero tomar banho!! Imagina se seu pai chega no seu quarto e eu estou sozinho e você tomando banho tranquilamente!— O garoto dizia mexendo as mãos para todos os lados.
— E o que que tem?! Beomgyu, relaxa!— O Kang pegou o pote de shampoo colocando em suas mãos.
— Relaxar?! Ele quer me matar, me estrangular, me esquartejar, me humilhar, me comer, me matar, me atropelar, me queimar, me mata!— Disse rapidamente fazendo o outro rir.
— Você disse “Me matar” três vezes.
— Mas é mesmo! Taehyun não tem graça!
— Amor, relaxa, ele não vai te matar.— Passos as mãos nos próprios cabelos, logo começando a ensaboar ali.
— Não mesmo, ele só vai fazer todo o resto que eu disse.
— Não vai não, ele não vai te matar, te estrangular, te humilhar, atropelar, queimar e todo o resto.
— Aish Taehyun... Queria ver se fosse você no meu lugar!— Apontou para o garoto.
— Silêncio! Vai, tira a roupa e vem tomar banho.
— Com você?! Não! E se seu pai invadir o banheiro e me contar aqui!
— Deixa disso Beomgyu, ele não vai entrar aqui.
— Você não sabe, como pode saber?!
— Ele é meu pai. Vem logo!— O menino puxou o braço do Choi.
— Não Taehyun, é sério! E se ele entrar aqui e ver eu tomando banho com você?!
— E daí?! Ele não vai abrir a porta assim.— O Kang puxou o garoto para perto e entrou embaixo da água, assim molhando o garoto.
— Taehyun! Agora eu tô todo molhado!— O garoto se afastou. — Aish droga...
— Não vai tomar banho comigo?! Tá bom fica lá fora então! Tomara que meu pai apareça!
— Não é assim, tá?!
— Hum!— O menor mostrou a língua para o namorado.
— Tomara que entre sabão na sua boca.
— O que?! É de neném não vai arder meu olho nem nada!
— BEBEZÃO!
— Ora, palhaço!— O Kang pegou o sabonete líquido e jogou um pouco no outro, que se defendeu.
— Saí para lá, isso aí deve arder!
— É sabão líquido!
— Você é um palhacinho!— O maior apontou para o menor.
— Você que não quer tomar banho comigo.
— Claro! E se seu pai aparece, eu não sou doido!
— Poxa amor... Toma banho sozinho também. Saí do banheiro!— Taehyun empurrou o outro para fora do box, logo fechando a porta, mas o cinzento deu meia volta e abriu a porta, entrando novamente e se agilizando para tirar suas vestes.
— Vou tomar banho com você, se seu pai aparecer é culpa sua, somente sua. Lide com suas responsabilidades.— A frase do namorado fez o menor rir.
— Está bem, então. Você vai ver que ele não vai entrar aqui.
— Quero só ver.
O Choi ajudou o Canadense a tirar o shampoo de sua cabelo, para que saísse logo debaixo da água. Mas antes que Kang saísse, envolveu os braços por volta do pescoço do cinzento, podendo sentir sua respiração enquanto a água caía em ambos cabelos.
— Amor, eu amo você.— Disse Taehyun.
— Eu também te amo.— Respondeu de volta, olhando os lábios do menor.
— Quer me beijar?
— Uhum...
Taehyun sorriu fraco logo colando seus lábios no do outro, que segurou o rosto do Kang com delicadeza, logo, aprofundando o beijo, podendo sentir suas línguas se tocando.
Mas algo atrapalhou o momento dos garotos.
A porta foi aberta sem nenhum aviso, fazendo com que o casal se separasse rapidamente.
— Filho?— Era o pai do garoto.
Beomgyu arregalou os olhos olhando para o filho do homem que estava sem reação alguma.
— O-Oi?
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