Jughead PV.
Acordo com os raios de sol na minha cara e olho o relógio me viro e como estou na sua frente o sol não bate nela, sei que tenho que acorda-la mas, ela estava tão linda dormindo, parecia um anjinho, beijo sua testa e a olho.
-V hora de acordar.
-só mais cinco minutos amor...
Ela diz fazendo bico sem abrir os olhos e dou uma risada.
-por mim eu ficaria com vc o dia todo assim, mas, vc não quer ver seu pai? E ainda tem a escola.... Não quer perder sua última semana.
Falo pausadamente, ainda não entrava na minha cabeça que em menos de uma semana a veria ir.
Verônica PV.
-ta bem, me convenceu, pode escolher uma roupa para mim? Obrigada.
Falo me levantando e vou direto para o banheiro, sinto um enjôo repentino, deve ser sido o molho de ontem, penso comigo mesma, escovo os dentes e arrumo meu cabelo, volto para o quarto e vejo a roupa que o Jug escolheu, era uma blusa preta com uma saia rocho escuro.
-essa está boa?
Ele pergunta me olhando.
-vamos ver.
Tiro a blusa dele que usava e ponho a saia e a blusa, dou uma voltinha e vejo ele morder os lábios.
-perfeita.
Ele sorri e me beija intesamente e sinto sua mão descer até a bunda e apertar a mesma, sorrio entre o beijo e nos separo.
-vou terminar de me arrumar se não, não saímos daqui.
-tambem vou me trocar.
Ele diz e me dá um selinho, ele se afasta e mordo o lábio vendo ele se trocar pelo espelho enquanto me maquiava, terminamos quasse que ao mesmo tempo, o olho de cima a baixo e ele ri.
-e aí?
Ele pergunta segurando a risada.
-meu gato é muito perfeito.
Sorrio o mordo o lábio dele, vamos para mesa tomar café mas, quase não como quase nada, depois do café escovamos os dentes e entramos no carro.
-tem certeza que não está com fome?
-tenho, depois eu como alguma coisa.
-ok.
Ele diz e depois de algum tempo chegamos ao hospital, entramos no prédio e vamos até o quarto do meu pai.
-Bom dia mi hija, bom dia jughead e obrigado pelo que vc e seu pai fizeram ontem.
-bom dia e de nada.
Ele fala me aproximo da cama.
- bom dia, como vc se sente?
-estou melhor, eu vou ficar bem.
Ele diz e Hermione olha a hora.
-é melhor vcs irem, se não vão se atrasar.
Me despeço dos meus pais e Jug apenas acena, saímos e vamos direto para escola, assim que chegamos sinto meu estômago embrulhar novamente, falo para o Jug ir pegando meu livro e vou até o banheiro, depois de um tempo saio da cabine e encontro com a Betty ali.
-vc está bem?
-sim, é só um enjôo, comi alguma coisa que não me fez bem.
Falo e sinto uma tontura e perco um pouco o equilíbrio mas, ela me segura.
-obrigada.
Falo e sinto a tontura passar.
- vc esta bem mesmo?
-sim, deve ser pq não comi nada hoje.
-será que não é outra coisa?
-não, não pode....
Mordo o lábio pensando.
-tem certeza?
Ela pergunta e não consigo responder, ouço o sinal:
-tenho que ir para aula.
Falo saindo dali e encontro com o Jug enfrente a sala.
-tudo bem? Demorou um pouco.
-tudo ótimo.
Sorrio e entramos na sala, me perco nos meus pensamentos o que faz com que a aula passe bem rápida, só noto que ela termina quando Jug põem a mão na minha coxa e fica me chamando
-amor tá tudo bem mesmo?
-sim eu me distrai.
-Jughead não se importa se eu pegar ela empresta por um minuto né? Obrigadinha
Cheryl fala pegando no meu braço e me leva com ela até o corredor e me conta uma coisa que me deixa animada.
-tem certeza?
Pergunto sorrindo e ela concorda balançando a cabeça, entramos na sala novamente onde só o Jug estava e ando na frente.
-vc vai me tornar sua rainha?
Ele balança a cabeça e olha para Cheryl.
-droga Cheryl não consegue guardar um segredo?
Ele fala e volta a olhar para mim.
-é, eu pensei em fazer isso antes de vc ir para faculdade, mas, não disse nada pq vc poderia achar muito cedo ou...
O interrompo com um beijo, nos separamos por falta de fôlego depois um longo tempo e o olho no fundo de seus olhos.
-será uma onra ser sua rainha.
Ele sorri e morde meu lábio e recebo uma mensagem da minha mãe e sorrio.
-meu pai vai receber alta hoje.
-isso é incrível amor.
Ele me abraça.
-e não é só isso, minha mãe quer fazer um jantar em família para agradecer vc e seu pai, fala com ele?
-claro.
-ok, agora eu tenho uma coisinha para fazer, nos vemos a noite.
Sorrio e dou um último selinho antes de sair dali com Cheryl e Toni.
Jughead PV.
Me levando e saio da escola, lembro que meu pai tinha dito que era seu dia de folga, então vou até a casa dos Cooper, chegando lá bato na porta.
-Jughead, entra.
Alice abre a porta e me deixa entrar.
-oi, eu vim ver meu pai.
Falo e ele logo aparece.
-Tudo bem?
Ele pergunta.
-sim, só vim avisar que o Hiram e a Hermione estão nos convidando para um jantar em família.
-então finalmente vou conhecer sua namorada?
Jellybean diz.
-sim.
Falo sorrindo mas, com um olhar um pouco distante e meu pai percebe.
-jughead posso falar com vc?
Ele diz.
-vamos deixar vcs sozinhos.
Alice e Jellybean sobem e meu pai se aproxima.
-o que aconteceu?
-nada.
-jughead.
Ele fala me olhando e suspiro.
-não foi nada é que....depois de amanhã a Verônica vai para faculdade e ainda não conversamos sobre como vai ser....como vamos ficar.
-é por isso que quer a tornar sua rainha? Para de alguma forma a manter sempre perto?
O olho surpreso e confuso.
-o Foca ouviu vc falando com a Cheryl e a Toni.
-não é por isso exatamente, ela vai estar longe, e tem serpentes na universidade de New York, eles poderiam a proteger quando eu não puder, e seria uma forma de ela lembrar de mim.
-deveria conversar com ela sobre isso, seja como for vcs vão dar um jeito.
- e se não dermos.
O olho.
-então talvez não seja para ser.
Ele fala e ouvimos s porta era Betty chegando com o Archie, eles me olham surpresos e cumprimento os dois.
-bem eu tenho que ir, tenho que ver o que precisa concertar no lar dos Serpentes, te vejo a noite.
Falo com meu pai e o abraço, me despeço do Archie e da Betty e saio dali, vou até o trailer e pego minha moto, vou até o lar dos serpentes ajeitar umas coisas e volto um pouco antes do anoitecer, entro no trailer, tomo um banho e ponho uma blusa verde dos serpentes e uma calça preta, peg uma jaqueta comum já que a dos serpentes ainda estava com verônica, penteio o cabelo e ponho a toca e subo na moto, piloto até a casa do Lodge e estaciono enfrente a mesma, toco a campainha e Verônica abre a porta, ela estava com um vestido preto te alças justo,sorrio a olhando e mordo o lábio.
-oi amor.
Ela me beija e retribuo o intensificando segurando em sua cintura, entro e cumprimento os pais dela, minutos depois meu pai chega com Jellybean, Alice e Betty, todos nos cumprimentamos e sorrio vendo a Jellybean conversando com a Verônica me aproximo delas:
-sobre o que vcs estão falando.
Pergunto segurando a cintura da Verônica
-ela está me contando algumas histórias que vcs menores.
Olho para Jellybean e ela diz:
-relaxa não vou contar do halloween.
Assim que ela diz Verônica olha para mim.
-o que aconteceu no halloween?
-é...vamos jantar?
Pergunto mudando o assunto e a Mãe dela diz que o jantar já vai ser servido.
-melhor irmos né?
Falo mas, ela nem se move.
-isso pode esperar, o que aconteceu, me diz...
Ela fala olhando no fundo dos meu olhos e faz aquela carinha de cachorrinho perdido, droga pq ela tinha que ter esse efeito em mim? Suspiro e conto.
-ela sempre gostou de pregar peças em mim no halloween.
-e um ano antes de eu ir com minha mãe eu achei onde o papai escondia o sangue falso, mas, eu apertei o saco e derrubei tudo em mim.
Jellybean diz.
-e depois escorregou e derrubou um monte de coisa, quando eu ouvi o barulho fui até lá, estávamos sozinhos em casa.
-eu ouvi ele levantando e deitei no chão me fingindo de morta, quando ele entrou ficou desesperado, ele foi correndo ligar para ambulância, aí quando ele pegou o telefone eu levantei e apareci atrás dele.
Ela diz já rindo.
-eu me assustei um pouco....
-um pouco? Vc quase desmaiou, ele foi correr eu tranquei ele fora, ele tentou escalar a árvore.
-eu escalei a árvore tá.
Falo e as duas riem.
-é e ficou preso pela cueca também.
Ela diz e as duas começam a rir.
-eu vou para mesa.
Falo e Verônica segura minha mão ainda rindo.
-não fica assim amor.
Ela fala segurando a risada e me dá um selinho, vamos para mesa e por um tempo tudo fica silencioso.
-que tal fazermos um brinde, ao Fp e o Jughead por salvarem minha vida.
Hiram diz e todos levantamos a taça e brindamos, depois nossos pais ficam conversando e nós ficamos em silêncio ainda, depois do jantar os adultos foram para o escritório e ficamos na sala, estávamos em silêncio até o celular da Verônica toca ela se afasta e depois de uns minutos volta feliz.
-o que aconteceu?
Eu pergunto.
-a Cheryl quer voltar com o negócio, ela e a Toni tbm entraram para universidade de New York, e ela pensou de abrirmos um sede em Manhattan!
-Parabéns amor.
Me levanto e a abraço.
-Parabéns Verônica.
Jellybean diz.
-Parabéns.
Betty diz.
-obrigada.
Ela diz sorrido para todos e completa:
-temos que comemorar.
Verônica PV.
Falo indo até a cozinha e ouço a Betty dizer que vai me ajudar, ela pega três copos e eu a garrafa de rum e um refrigerante para Jellybean.
-Verônica desculpa por tudo que eu....
A interrompo.
-tudo bem.
-mesmo?
Ela pergunta.
-sim.
Falo e logo completo:
-não queria ir para New York brigada com vc.
Ela sorri e nos abraçamos.
- o lado bom é que Yale não é longe de Manhattan ainda vamos poder nos ver.
-quantas horas são?
Pergunto e ela parece pensar por um instante.
-de carro acho que é uma ou duas não sei, pergunta ao Jug ele já deve ter visto para vc.
Ela diz pegando os copos novamente e é aí que minha ficha cai, em menos de 48 horas eu vou embora e ainda não conversamos sobre isso, mordo o lábio nervosa mas, tento esquecer isso por agora e volto para lá com as bebidas, entrego o refrigerante da Jellybean e abro a garrafa, encho os três copos e brindamos a isso e aí que ouço meu pai.
-ao que estão brindando?
Me viro para ele com um sorriso.
-a Cheryl me ligou a uns minutos, nosso negócio vai oficialmente voltar, parece que voltamos a competir.
-nesse caso que o melhor fazedor de rum vença.
Ele ergue a copo e bebemos ao mesmo tempo.
-foi uma noite maravilhosa mas, acho que está na hora de irmos.
Alice diz.
-obrigada pelo convite.
Fp diz.
-tchau Verônica.
Jellybean diz.
E depois de todos se despedirem eles saem.
-se precisarem de nós estaremos no quarto.
Falo pegando na mão do jughead e andamos até lá, tranco a porta e nos beijamos.
Jughead PV.
O beijo vai ganhando intensidade minhas mãos deslisavam pelo seu corpo, pego em meu colo e a seguro, ela me olha por um instante e sei o que aquele olhar significa a regi mias um pouco e apoio minhas mãos em sua bunda.
-bem melhor.
Ela diz e beija meu pescoço e sinto ela o marcar, a levo até a cama e a deito gentilmente, beijo seu pescoço e abro seu vestido e o jogo longe desço os beijos até seus seios e tiro seu sutiã, os chupo e continuo descendo até sua calcinha, começo a chupa-la com intensidade e vou acelerando conforme ela geme, a vejo se contorcer de prazer o que me exita mais ainda, paro somente quando ela põem a mão no meu cabelo e me chama:
-jughead....eu quero sentir vc dentro de mim agora....
Mordo o lábio a ouvindo subo novamente encima dela e ela tira minha camisa e abre minha calça junto com a box,ela inverte as posições e me olha.
-gosta de estar no controle Lodge...
Falo a olhando e ela morde o meu lábio.
-se vc preferir....
A interrompo.
-amor vc no controle.
Ela sorri.
Verônica PV.
Rebolo e seu colo para o provar e logo sento e seu membro e começo a quicar rápido e com força, ele segura em minha cintura auxiliando meus movimentos, sinto ele chupar meus seios e vou aumento a intensidade das quicadas, sinto o membro bater me meu útero me causando uma dor gostosa, reviro os olhos de prazer e gemo proxima ao seu ouvido para o provocar, o ouço gemer rouco e ele aperta minha cintura, depois de algum tempo gozamos em sincronia e o arranho com força sentindo seus jatos quentes, nos deitamos lado a lado ofegantes e ele me abraça.
-se supera a cada vez.
Sorrio e dou um selinho nele.
Depois de alguns instantes ele olha a hora no relógio da minha mesinha.
-amor eu tenho que ir.
-Já? Pode passar a noite aqui, passamos no trailer para pegar umas roupas suas pela manhã.
-não é isso, não entenda mal, eu quero ficar aqui com vc, assim, mas, eu tenho que falar com um dos representantes da Yale sobre a minha vaga amanhã, vc sabe, por eu ter sido dado como morto, e vai ser bem cedo, não quero te acordar.
-não me importo se me acordar.
Falo deitando encima dele.
-não faz assim.
Ele morde meu lábio e o puxa para ele e segura em minha bunda.
-ta bem, se tem que ir, eu te acompanho até a porta, e eu insisto.
Digo antes que ele fale que não precisa.
Me levanto e pego a blusa que ele tinha deixado aqui e visto a mesma, o vejo se vestir e olhar no espelho as marcas no pescoço, ele percebe que estou vendo e ri, se vira para mim e diz:
-nem da para notar né.
Ele segura a risada.
-é para saberem que é meu.
Falo me aproximando ele morde o lábio me olhando.
-e já não sabem que sou seu?
Ele retruca e segura em minha cintura, voltamos a nos beijar e depois de um longo tempo nos separamos.
-melhor eu ir, antes que não consiga sair.
Ele diz, pego o meu hobby e visto o mesmo, ando com ele até a entrada e ele me dá um selinho e saí, volto para o quarto e tiro o hobby, me deito e olho para o teto e fico pensando no que a Betty disse.
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