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História Sempre foi você (Vughead) - Vc vai me tornar sua rainha?


Escrita por: Ginseystam

Capítulo 7 - Vc vai me tornar sua rainha?


Fanfic / Fanfiction Sempre foi você (Vughead) - Vc vai me tornar sua rainha?

Jughead PV.

Acordo com os raios de sol na minha cara e olho o relógio me viro e como estou na sua frente o sol não bate nela, sei que tenho que acorda-la mas, ela estava tão linda dormindo, parecia um anjinho, beijo sua testa e a olho.

-V hora de acordar.

-só mais cinco minutos amor...

Ela diz fazendo bico sem abrir os olhos e dou uma risada.

-por mim eu ficaria com vc o dia todo assim, mas, vc não quer ver seu pai? E ainda tem a escola.... Não quer perder sua última semana.

Falo pausadamente, ainda não entrava na minha cabeça que em menos de uma semana a veria ir.

Verônica PV.

-ta bem, me convenceu, pode escolher uma roupa para mim? Obrigada.

Falo me levantando e vou direto para o banheiro, sinto um enjôo repentino, deve ser sido o molho de ontem, penso comigo mesma, escovo os dentes e arrumo meu cabelo, volto para o quarto e vejo a roupa que o Jug escolheu, era uma blusa preta com uma saia rocho escuro.

-essa está boa? 

Ele pergunta me olhando.

-vamos ver.

Tiro a blusa dele que usava e ponho a saia e a blusa, dou uma voltinha e vejo ele morder os lábios.

-perfeita.

Ele sorri e me beija intesamente e sinto sua mão descer até a bunda e apertar a mesma, sorrio entre o beijo e nos separo.

-vou terminar de me arrumar se não, não saímos daqui.

-tambem vou me trocar.

Ele diz e me dá um selinho, ele se afasta e mordo o lábio vendo ele se trocar pelo espelho enquanto me maquiava, terminamos quasse que ao mesmo tempo, o olho de cima a baixo e ele ri.

-e aí? 

Ele pergunta segurando a risada.

-meu gato é muito perfeito.

Sorrio o mordo o lábio dele, vamos para mesa tomar café mas, quase não como quase nada, depois do café escovamos os dentes e entramos no carro.

-tem certeza que não está com fome? 

-tenho, depois eu como alguma coisa.

-ok.

Ele diz e depois de algum tempo chegamos ao hospital, entramos no prédio e vamos até o quarto do meu pai.

-Bom dia mi hija, bom dia jughead e obrigado pelo que vc e seu pai fizeram ontem.

-bom dia e de nada.

Ele fala me aproximo da cama.

- bom dia, como vc se sente?

-estou melhor, eu vou ficar bem. 

Ele diz e Hermione olha a hora.

-é melhor vcs irem, se não vão se atrasar.

Me despeço dos meus pais e Jug apenas acena, saímos e vamos direto para escola, assim que chegamos sinto meu estômago embrulhar novamente, falo para o Jug ir pegando meu livro e vou até o banheiro, depois de um tempo saio da cabine e encontro com a Betty ali.

-vc está bem? 

-sim, é só um enjôo, comi alguma coisa que não me fez bem.

Falo e sinto uma tontura e perco um pouco o equilíbrio mas, ela me segura.

-obrigada.

Falo e sinto a tontura passar.

- vc esta bem mesmo? 

-sim, deve ser pq não comi nada hoje.

-será que não é outra coisa? 

-não, não pode....

Mordo o lábio pensando.

-tem certeza? 

Ela pergunta e não consigo responder, ouço o sinal: 

-tenho que ir para aula.

Falo saindo dali e encontro com o Jug enfrente a sala.

-tudo bem? Demorou um pouco.

-tudo ótimo.

Sorrio e entramos na sala, me perco nos meus pensamentos o que faz com que a aula passe bem rápida, só noto que ela termina quando Jug põem a mão na minha coxa e fica me chamando

-amor tá tudo bem mesmo? 

-sim eu me distrai.

-Jughead não se importa se eu pegar ela empresta por um minuto né? Obrigadinha 

Cheryl fala pegando no meu braço e me leva com ela até o corredor e me conta uma coisa que me deixa animada.

-tem certeza? 

Pergunto sorrindo e ela concorda balançando a cabeça, entramos na sala novamente onde só o Jug estava e ando na frente.

-vc vai me tornar sua rainha? 

Ele balança a cabeça e olha para Cheryl.

-droga Cheryl não consegue guardar um segredo? 

Ele fala e volta a olhar para mim.

-é, eu pensei em fazer isso antes de vc ir para faculdade, mas, não disse nada pq vc poderia achar muito cedo ou...

O interrompo com um beijo, nos separamos por falta de fôlego depois um longo tempo e o olho no fundo de seus olhos.

-será uma onra ser sua rainha.

Ele sorri e morde meu lábio e recebo uma mensagem da minha mãe e sorrio.

-meu pai vai receber alta hoje.

-isso é incrível amor.

Ele me abraça.

-e não é só isso, minha mãe quer fazer um jantar em família para agradecer vc e seu pai, fala com ele? 

-claro.

-ok, agora eu tenho uma coisinha para fazer, nos vemos a noite.

Sorrio e dou um último selinho antes de sair dali com Cheryl e Toni.

Jughead PV.

Me levando e saio da escola, lembro que meu pai tinha dito que era seu dia de folga, então vou até a casa dos Cooper, chegando lá bato na porta.

-Jughead, entra.

Alice abre a porta e me deixa entrar.

-oi, eu vim ver meu pai.

Falo e ele logo aparece.

-Tudo bem? 

Ele pergunta.

-sim, só vim avisar que o Hiram e a Hermione estão nos convidando para um jantar em família.

-então finalmente vou conhecer sua namorada? 

Jellybean diz.

-sim.

Falo sorrindo mas, com um olhar um pouco distante e meu pai percebe.

-jughead posso falar com vc? 

Ele diz.

-vamos deixar vcs sozinhos.

Alice e Jellybean sobem e meu pai se aproxima.

-o que aconteceu? 

-nada.

-jughead.

Ele fala me olhando e suspiro.

-não foi nada é que....depois de amanhã a Verônica vai para faculdade e ainda não conversamos sobre como vai ser....como vamos ficar.

-é por isso que quer a tornar sua rainha? Para de alguma forma a manter sempre perto?

O olho surpreso e confuso.

-o Foca ouviu vc falando com a Cheryl e a Toni.

-não é por isso exatamente, ela vai estar longe, e tem serpentes na universidade de New York, eles poderiam a proteger quando eu não puder, e seria uma forma de ela lembrar de mim.

-deveria conversar com ela sobre isso, seja como for vcs vão dar um jeito.

- e se não dermos.

O olho.

-então talvez não seja para ser.

Ele fala e ouvimos s porta era Betty chegando com o Archie, eles me olham surpresos e cumprimento os dois.

-bem eu tenho que ir, tenho que ver o que precisa concertar no lar dos Serpentes, te vejo a noite.

Falo com meu pai e o abraço, me despeço do Archie e da Betty e saio dali, vou até o trailer e pego minha moto, vou até o lar dos serpentes ajeitar umas coisas e volto um pouco antes do anoitecer, entro no trailer, tomo um banho e ponho uma blusa verde dos serpentes e uma calça preta, peg uma jaqueta comum já que a dos serpentes ainda estava com verônica, penteio o cabelo e ponho a toca e subo na moto, piloto até a casa do Lodge e estaciono enfrente a mesma, toco a campainha e Verônica abre a porta, ela estava com um vestido preto te alças justo,sorrio a olhando e mordo o lábio.

-oi amor.

Ela me beija e retribuo o intensificando segurando em sua cintura, entro e cumprimento os pais dela, minutos depois meu pai chega com Jellybean, Alice e Betty, todos nos cumprimentamos e sorrio vendo a Jellybean conversando com a Verônica me aproximo delas: 

-sobre o que vcs estão falando.

Pergunto segurando a cintura da Verônica

-ela está me contando algumas histórias que vcs menores.

Olho para Jellybean e ela diz:

-relaxa não vou contar do halloween.

Assim que ela diz Verônica olha para mim.

-o que aconteceu no halloween? 

-é...vamos jantar? 

Pergunto mudando o assunto e a Mãe dela diz que o jantar já vai ser servido.

-melhor irmos né? 

Falo mas, ela nem se move.

-isso pode esperar, o que aconteceu, me diz...

Ela fala olhando no fundo dos meu olhos e faz aquela carinha de cachorrinho perdido, droga pq ela tinha que ter esse efeito em mim? Suspiro e conto.

-ela sempre gostou de pregar peças em mim no halloween.

-e um ano antes de eu ir com minha mãe eu achei onde o papai escondia o sangue falso, mas, eu apertei o saco e derrubei tudo em mim.

Jellybean diz.

-e depois escorregou e derrubou um monte de coisa, quando eu ouvi o barulho fui até lá, estávamos sozinhos em casa.

-eu ouvi ele levantando e deitei no chão me fingindo de morta, quando ele entrou ficou desesperado, ele foi correndo ligar para ambulância, aí quando ele pegou o telefone eu levantei e apareci atrás dele.

Ela diz já rindo.

-eu me assustei um pouco....

-um pouco? Vc quase desmaiou, ele foi correr eu tranquei ele fora, ele tentou escalar a árvore.

-eu escalei a árvore tá.

Falo e as duas riem.

-é e ficou preso pela cueca também.

Ela diz e as duas começam a rir.

-eu vou para mesa.

Falo e Verônica segura minha mão ainda rindo.

-não fica assim amor.

Ela fala segurando a risada e me dá um selinho, vamos para mesa e por um tempo tudo fica silencioso.

-que tal fazermos um brinde, ao Fp e o Jughead por salvarem minha vida.

Hiram diz e todos levantamos a taça e brindamos, depois nossos pais ficam conversando e nós ficamos em silêncio ainda, depois do jantar os adultos foram para o escritório e ficamos na sala, estávamos em silêncio até o celular da Verônica toca ela se afasta e depois de uns minutos volta feliz.

-o que aconteceu? 

Eu pergunto.

-a Cheryl quer voltar com o negócio, ela e a Toni tbm entraram para universidade de New York, e ela pensou de abrirmos um sede em Manhattan! 

-Parabéns amor.

Me levanto e a abraço.

-Parabéns Verônica.

Jellybean diz.

-Parabéns.

Betty diz.

-obrigada.

Ela diz sorrido para todos e completa: 

-temos que comemorar. 

Verônica PV.

Falo indo até a cozinha e ouço a Betty dizer que vai me ajudar, ela pega três copos e eu a garrafa de rum e um refrigerante  para Jellybean.

-Verônica desculpa por tudo que eu....

A interrompo.

-tudo bem.

-mesmo? 

Ela pergunta.

-sim.

Falo e logo completo: 

-não queria ir para New York brigada com vc.

Ela sorri e nos abraçamos.

- o lado bom é que Yale não é longe de Manhattan ainda vamos poder nos ver.

-quantas horas são? 

Pergunto e ela parece pensar por um instante.

-de carro acho que é uma ou duas não sei, pergunta ao Jug ele já deve ter visto para vc.

Ela diz pegando os copos novamente e é aí que minha ficha cai, em menos de 48 horas eu vou embora e ainda não conversamos sobre isso, mordo o lábio nervosa mas, tento esquecer isso por agora e volto para lá com as bebidas, entrego o refrigerante da Jellybean e abro a garrafa, encho os três copos e brindamos a isso e aí que ouço meu pai.

-ao que estão brindando? 

Me viro para ele com um sorriso.

-a Cheryl me ligou a uns minutos, nosso negócio vai oficialmente voltar, parece que voltamos a competir.

-nesse caso que o melhor fazedor de rum vença.

Ele ergue a copo e bebemos ao mesmo tempo.

-foi uma noite maravilhosa mas, acho que está na hora de irmos.

Alice diz.

-obrigada pelo convite.

Fp diz.

-tchau Verônica.

Jellybean diz.

E depois de todos se despedirem eles saem.

-se precisarem de nós estaremos no quarto.

Falo pegando na mão do jughead e andamos até lá, tranco a porta e nos beijamos.

Jughead PV.

O beijo vai ganhando intensidade minhas mãos deslisavam pelo seu corpo, pego em meu colo e a seguro, ela me olha por um instante e sei o que aquele olhar significa a regi mias um pouco e apoio minhas mãos em sua bunda.

-bem melhor.

Ela diz e beija meu pescoço e sinto ela o marcar, a levo até a cama e a deito gentilmente, beijo seu pescoço e abro seu vestido e o jogo longe desço os beijos até seus seios e tiro seu sutiã, os chupo e continuo descendo até sua calcinha, começo a chupa-la com intensidade e vou acelerando conforme ela geme, a vejo se contorcer de prazer o que me exita mais ainda, paro somente quando ela põem a mão no meu cabelo e me chama: 

-jughead....eu quero sentir vc dentro de mim agora....

Mordo o lábio a ouvindo subo novamente encima dela e ela tira minha camisa e abre minha calça junto com a box,ela inverte as posições e me olha.

-gosta de estar no controle Lodge...

Falo a olhando e ela morde o meu lábio.

-se vc preferir....

A interrompo.

-amor vc no controle.

Ela sorri.

Verônica PV.

Rebolo e seu colo para o provar e logo sento e seu membro e começo a quicar rápido e com força, ele segura em minha cintura auxiliando meus movimentos, sinto ele chupar meus seios e vou aumento a intensidade das quicadas, sinto o membro bater me meu útero me causando uma dor gostosa, reviro os olhos de prazer e gemo proxima ao seu ouvido para o provocar, o ouço gemer rouco e ele aperta minha cintura, depois de algum tempo gozamos em sincronia e o arranho com força sentindo seus jatos quentes, nos deitamos lado a lado ofegantes e ele me abraça.

-se supera a cada vez.

Sorrio e dou um selinho nele.

Depois de alguns instantes ele olha a hora no relógio da minha mesinha.

-amor eu tenho que ir.

-Já? Pode passar a noite aqui, passamos no trailer para pegar umas roupas suas pela manhã.

-não é isso, não entenda mal, eu quero ficar aqui com vc, assim, mas, eu tenho que falar com um dos representantes da Yale sobre a minha vaga amanhã, vc sabe, por eu ter sido dado como morto, e vai ser bem cedo, não quero te acordar.

-não me importo se me acordar.

Falo deitando encima dele.

-não faz assim.

Ele morde meu lábio e o puxa para ele e segura em minha bunda.

-ta bem, se tem que ir, eu te acompanho até a porta, e eu insisto.

Digo antes que ele fale que não precisa.

Me levanto e pego a blusa que ele tinha deixado aqui e visto a mesma, o vejo se vestir e olhar no espelho as marcas no pescoço, ele percebe que estou vendo e ri, se vira para mim e diz: 

-nem da para notar né.

Ele segura a risada.

-é para saberem que é meu.

Falo me aproximando ele morde o lábio me olhando.

-e já não sabem que sou seu? 

Ele retruca e segura em minha cintura, voltamos a nos beijar e depois de um longo tempo nos separamos.

-melhor eu ir, antes que não consiga sair.

Ele diz, pego o meu hobby e visto o mesmo, ando com ele até a entrada e ele me dá um selinho e saí, volto para o quarto e tiro o hobby, me deito e olho para o teto e fico pensando no que a Betty disse.








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