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História Sempre Tem Um Lado Bom - Na Próxima Vai Rolar


Escrita por: PJ_Redfield

Capítulo 11 - Na Próxima Vai Rolar


Quando chegamos ao apartamento dele depois de corrermos tentando nos esquivar da chuva, entramos encharcados e fazendo rastros de água pelo chão dele.

-- Acho que está na hora de comprar um guarda-chuva... – Ele sorriu.

-- Eu tenho um... No meu carro.

Ele riu e eu observei o apartamento dele me lembrando de poucas vezes que vim aqui com o resto do pessoal, mas admito que hoje até que está arrumado. A sala pequena com um sofá e uma televisão, a cozinha já no mesmo recipiente, pequena, mas hoje organizada, e duas portas ao canto. Uma provavelmente para o quarto e outra para um quarto pequeno de bagunça.

-- Quer pizza do quê?

Eu virei para ele que tinha o telefone na mão e me olhava esperando minha resposta então sorri e minha barriga borbulhou de fome.

-- Chocolate... – Eu sorri.

-- É mesmo?

Ele riu deixando os braços cair e eu concordei me aproximando sem querer fazer muita sujeira pelo chão.

-- Certo... E salgada?

-- Frango.

-- Tudo bem... Mais algum sabor?

-- Você escolhe.

-- Ok... E para tomar?

-- Qualquer coisa.

-- Beleza.

Ele me olhou por mais um momento e senti um calafrio percorrer meu corpo e me abracei automaticamente para me aquecer.

-- Vem cá...

Ele deixou o telefone de lado e entrou na porta ao fundo, então o acompanhei e me deparei com seu quarto... É, aqui eu nunca estive antes. Ele foi para o guarda-roupas e fuçou em alguma coisa e resmungou.

-- O que foi, Chris?

-- Você não pode ficar com essa roupa molhada... Você toma um banho quente e veste uma roupa minha, tudo bem?

-- Ah... Ok.

Eu não ia me recusar a vestir outra roupa com o cheiro dele, então...

-- Ah, encontrei... É uma calça de elástico na cintura... E a camisa, bom, de qualquer jeito vai ficar meio grande.

-- Tudo bem.

Ele sorriu pegando qualquer camisa da pilha meio desorganizada e veio em minha direção me entregando, junto com uma toalha limpa.

-- Fica a vontade.

-- Certo.

Eu fui ao banheiro e ele ficou me olhando parecendo pensativo, então fechei a porta e olhei ao redor. Era pequeno, mas bem cuidado. Tirei minha roupa e fui ao chuveiro me deliciando com a água quente. Fui rápida, aproveitando para lavar meu cabelo também, mas acabei logo. Quando saí, vesti minha roupa íntima que milagrosamente não estava molhada e a roupa dele. A calça eu tive que amarrar no último e a camisa, como ele disse, ficou grande, mas coloquei por dentro da calça e isso ajudou um pouco. Sequei meu cabelo com a toalha o máximo que pude e procurei uma escova achando na primeira gaveta. Penteio bem e balanço a cabeça para ficar mais jogadinho do que bem preso na cabeça.

Quando voltei ao quarto, ele estava vazio e com a porta fechada. Eu olhei para cama dele e sorri... Então é aqui que ele dorme? Eu me aproximei e sentei na cama passando a mão onde provavelmente ele deitava e comecei a imaginar como seria se ele me puxasse para cá... Balanço a cabeça para desviar a evolução que meu pensamento criou com essa ideia e vejo em cima da cabeceira da cama o Júnior ao lado da nossa foto. Eu observo o sorriso dele e o meu e penso novamente que eu preciso dessa foto... Assim vou poder admirá-lo a qualquer momento e talvez eu consiga praticar para não babar toda vez que eu olho para ele.

Ouvi a porta se abrir com cuidado e a cabeça do Chris surgir com um sorriso, então ele entra e eu continuo sentada... Tentando pensar em uma desculpa para eu estar na cama dele.

-- Você ficou bem vestida assim. – Ele sorriu.

-- É mesmo?

-- Sim.

Eu sorri sem jeito e ele apontou para o banheiro indo para lá.

-- Acho que eu vou tomar um banho também... Já estou tremendo.

-- Tudo bem.

-- Eu já pedi as pizzas... Eles são rápidos, não vai demorar muito.

-- Que bom, estou faminta.

-- Eu também.

Ele foi ao guarda-roupas pegando as roupas para ele e foi ao banheiro me dando um último sorriso. Eu me espreguicei e olhei para cama dele que parecia me chamar para um cochilo, então sem vergonha mesmo eu deitei ali... Vou ouvir ele desligar o chuveiro, aí eu levanto.

Fecho meus olhos e respiro fundo imaginando como seria depois que jantássemos... A chuva lá fora ainda está forte, então acho que não poderemos ir aonde ele quer, mas estamos aqui, na casa dele. O que faremos depois? Meu sorriso é inevitável ao me lembrar do nosso meio quase beijo de sexta-feira passada e fico repassando aquilo na minha mente.

 

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Escuto alguns talheres batendo sutilmente e abro meus olhos que queriam permanecer fechados. A porta do quarto assim como a do banheiro estavam abertas e percebo uma coberta em cima de mim e levanto em um salto.

Droga, era para eu ter levantado antes dele sair... Saio da cama e dobro a coberta que estava em cima de mim e sinto um friozinho passar pela minha espinha. Meus olhos voltam para nossa foto ao lado do Júnior e sem pensar a pego e a coloco no bolso... Eu faço uma cópia e devolvo para ele depois, porque do jeito que é, nunca vou ganhar a cópia que ele disse. Vou em direção a porta podendo observá-lo cortar a pizza em pedaços e colocar em dois pratos, mas quando sorrio ele me olha e abre aquele sorriso brilhante.

-- Venha comer...

-- O cheiro está muito bom.

Ele sorriu e eu sentei no lugar que ele arrumou para mim e senti minha barriga embrulhar de fome.

-- Minha cama é confortável? – Ele sorriu.

-- Bastante... Eu só estava te esperando, mas ela me obrigou a deitar e tirar um cochilo.

-- É, eu sei como é que é...

Eu comecei a comer a pizza de franga e vi que ele pegou a parte com calabresa e coloquei ketchup na minha com ele fazendo o mesmo.

-- Está uma delícia.

-- Que bom que gostou...

Ele fica me olhando devorar meu pedaço e já pegar outro agora de calabresa e ensopar de ketchup. Ele ri e continua a comer. Eu termino meu segundo pedaço e puxo a outra pizza para perto sentindo o cheiro do chocolate derretido e coloco dois pedaços no meu prato me deliciando com cada pedaço que coloco na boca. Eu vejo que ele me observa o tempo todo com um sorriso que se alarga a medida que eu comia mais.

-- Você não brincou quando se definiu como esfomeada, hein.

-- Eu avisei... – Eu ri.

Mesmo já satisfeita, pego mais um pedaço da doce e começo a comer o ouvindo rir.

-- O que foi?

-- Você é uma morta de fome.

-- Sou mesmo... Já experimentou essa?

-- Não, ainda não.

Eu corto um pedaço da minha e pego com o garfo, então estico o braço para dar para ele que me observa desconfiado e come o pedaço do meu garfo, então ele levanta as sobrancelhas.

-- É, está uma delícia.

-- Pois é...

-- Eu vou arrumar para você levar um tanto para casa, ok... Se não aqui vai estragar se for só para mim.

-- Tudo bem, eu faço esse sacrifício.

Ele riu e continuou a comer a terceira fatia dele. Depois que acabou pegou uma da doce, mas eu já me sentia redonda, então parei por ali só o observando.

Eu desviei dele e infelizmente a imagem do Wesker me solicitando para a festa me veio a mente... “praticamente a altura”... Nunca mais vou me esquecer disso. E a Raquel disse que era para eu ir de longo... Nossa, vou precisar ir alugar um. Acho que sei de uma loja que fica aberta até mais tarde, é melhor eu ir ver isso amanhã se não toda a mulherada vai e pega os mais bonitos e não muito caros, porque acho bobagem pagar uma fortuna para alugar um vestido ainda mais para uma festa que só serei mais uma pessoa comum. É, vou precisar resolver isso amanhã mesmo...

-- Não pense muito... – Ele riu.

-- Ah, eu já pensei... E decidi.

-- Que bom. O que decidiu?

-- Que precisarei ir de atrás de um vestido para quinta-feira.

-- Hum...

Ele perdeu o sorriso provavelmente se lembrando de que não é ele que vai me levar para festa e eu sorri... Pelo menos para alguma coisa o Wesker serviu, espero que o Chris se ligue agora.

-- E você vai levar quem?

-- Ninguém.

-- Mas no folheto estava que precisava de uma acompanhante.

-- Pois é, mas duvido que vão me impedir de entrar sozinho... Afinal, minha acompanhante já vai estar lá dentro.

Ele piscou para mim e sorriu, eu desviei dele rindo e revirando os olhos. Ele empurrou o prato mais para o centro da mesa e ficou me olhando, então fixei meus olhos nos dele também.

-- Ainda está chovendo.

-- Pois é, o tempo não está me ajudando...

-- Algum dia vai parar.

-- É, mas eu gostaria de que esse dia fosse hoje.

-- Não deixe a chuva te impedir de fazer alguma coisa, Chris.

Eu o observei e ele sorriu mais, então levantou tirando os pratos da mesa e eu levantei para ajudá-lo.

-- Ela não está me impedindo... Eu só queria fazer o que eu quero de uma maneira mais marcante.

Eu não olhei para ele para não corar demais e ele notar, então ele encheu nossos copos com refrigerante e tomamos em silêncio, mas senti seus olhos em mim, mas eu mantive os meus longe dele. Terminei de tomar e coloquei o copo na pia, mas quando me virei ele estava me encarando de um jeito curioso.

-- O que você tem no bolso?

Eu olhei para baixo e a ponta da foto estava aparecendo, então eu e enfiei mais para dentro e desviei dele que sorriu.

-- Nada...

-- Jill, o que você tem aí?

-- Já falei que nada.

Ele veio em minha direção, mas eu me afastei rindo e ele me encarou como se já soubesse de tudo.

-- É a MINHA foto.

-- Nossa foto.

-- Ah-há!

Eu ri e ele deu um passo em minha direção e eu dei um para me afastar.

-- Eu disse que vou te dar uma cópia.

-- Eu duvido... Eu faço uma e te devolvo depois.

-- Não, nem pensar.

-- Vai fazer o que, então?

Ele me observou por um instante e sorriu, então veio mais rápido em minha direção e eu corri para de atrás do sofá e ele parou me encarando ainda com o sorriso.

-- Me devolve.

-- Não...

Ele espremeu os olhos e correu pulando o sofá e quando fui me esquivar, ele me puxou pela cintura e tropeçou na mesinha de centro me fazendo cair com ele no sofá. Eu ri em cima dele que riu comigo como se fosse uma criança alegre e eu olhei para ele, a poucos centímetros de mim agora.

Então ele me mostrou a foto na mão dele e eu tentei pegá-la, mas ele esticou o braço e eu não a alcancei, então ele riu.

-- Você é muito pequeninha para alcançar.

-- Ah, é?

-- Sim...

Eu tentei alcançar o braço dele de novo, mas ele simplesmente não o moveu e continuou ali embaixo de mim com um sorriso fixo e a outra mão permaneceu na minha cintura.

-- Me dá, Chris.

-- Talvez... Me convença.

Ele me olhou com apenas um resquício de sorriso, mas seus olhos transpareciam o desejo dele para que eu realmente tentasse convencê-lo. E a poucos centímetros do rosto dele eu o observei em silêncio assim como ele a mim. Eu sentia sua respiração, pois eu estava deitada em seu peito e sentia uma vontade ardente de beijá-lo e não pensar em mais nada além de nós.

Sinto sua mão subir para meus cabelos e meu rosto, afastando algumas mechas do meu cabelo e eu desviei. Ele fez um carinho de leve no meu rosto e voltei meus olhos para ele que agora observava fixamente minha boca, então levantou a cabeça e se aproximou de mim e já com meus olhos fechados ouço a porta dele tentando ser aberta por alguém e dou um salto.

-- Chris? Por que trancou a porta, abre aí...

Forest?

-- Forest?

-- É, ele mora aí do lado.

-- O quê?

Levanto em um salto do sofá e ele fica sentado dando uma encarada feia para porta, então volta seus olhos para mim sem parecer se preocupar.

Ah, não... Se o Forest me ver aqui, amanhã todo mundo vai ficar fofocando que eu e o Chris dormimos juntos.

-- Chris!

Ele levanta do sofá e vai em direção a porta, mas eu o paro.

-- Você está louco?

-- O que foi?

-- Se ele me ver aqui, amanhã já vai estar no jornal que nós dois estamos dormindo juntos.

-- Eu achei que não se importasse com essas coisas... – Ele riu.

-- Não me importaria... Se tivéssemos feito alguma coisa e as pessoas comentassem, mas não sem ter feito nada.

-- Não seja por isso...

Ele riu e eu o empurrei rindo com ele.

-- CHRIS, ABRE ESSA DROGA!

-- Já vai!

Ele voltou a me olhar e eu o encarava imaginando a cara que o Forest faria se me visse aqui e desse jeito.

-- Jill, você só veio me visitar, só isso...

-- É, mas na mente podre do Forest, me ver aqui, com a sua roupa e com nós dois aparentando termos saído do chuveiro... Chris, por favor.

Ele sorriu e concordou parecendo se divertir com a minha angústia.

-- Tudo bem... Vai lá para o quarto que eu me livro dele.

-- Certo.

Eu vou para o quarto rapidamente e quando deixo apenas uma fresta da porta aberta o escuto destrancar a porta que dava para fora. Quando a abriu o Forest entrou com tudo e um sorriso de orelha a orelha no rosto e sumiu da minha vista, então o Chris o acompanhou parecendo querer dar uma prensa nele, mas sem poder fazer isso sem contar que eu estava ali.

Droga, se ele me ver aqui eu estou perdida... Ele vai fofocar para todo mundo na delegacia e não que eu me importe, mas me importo do jeito que ele vai contar isso que acha que teria acontecido.

-- Cara, você não vai acreditar quem me deu mole hoje!

Eu reviro os olhos para o que ele diz e com uma passada de olhos vejo a chave do meu carro em cima do balcão próximo a mim. Se ele olhar na pia vai ver dois pratos e dois copos e se associar com o tamanho das pizzas e a demora do Chris para abrir a porta, ele pode vir olhar aqui... Aí sim, estou perdida. Porque se me ver escondida, vai ter certeza do que vai anunciar amanhã para delegacia toda... Tenho que ir embora sem que ele me veja.

-- A Estéfani? – Chris perguntou.

-- Como você sabe?

-- Porque não para de falar nela, só podia ser.

Estéfani, uma policial alta e encorpada do departamento do trânsito. Sempre a achei meio inútil, mas é claro que as pernonas dela com o decote deixando os peitões aparecerem deixam todos os homens meio loucos quando ela passa.

Eu desvio o pensamento deles e abro mais a porta, com cuidado para não fazer barulho. Eu olho para eles e vejo que o Chris está apoiado na pia e o Forest abobalhado na frente dele, com ambos meio de lado para mim. Eu estiquei meu braço para o balcão, mas não alcancei a chave, então saí da porta e a alcancei, mas de relance vi que o Forest ia virar o rosto para minha direção e me abaixei me escondendo de atrás da mesa e parei rezando para que não tivesse me visto, mas o silêncio predominou por alguns segundos...

-- Pediu pizza?

-- Sim.

-- Doce? Você detesta pizza doce...

É mesmo?

-- E daí?

-- Você estava com alguém?

O silêncio predominou de novo e eu espremi meus olhos me encolhendo aonde eu estava... Droga.

-- Não, ninguém.

-- Espera aí... Você estava com uma garota!

-- E se eu estivesse?

-- Era a Jill?

-- O quê? Não...

-- Ah, então superou a paixonite por ela?

-- Cala a boca, Forest, eu estava sozinho.

-- Hum... Ela ainda está aqui?

-- Eu estava sozinho.

O Chris não vai conseguir convencê-lo agora... Droga, o que eu faço?

-- Por isso demorou para abrir a porta? Só por isso para você ter trancado...

-- É que eu sei que você entra sem bater, então...

-- Então, não queria ser atrapalhado! Ah-há, garanhão! – Ele cochichou – Ela ainda está aqui?

-- Não tem ninguém aqui.

-- É a Brendha? Cara, ela te come com os olhos quando você passa e ui, ui que filé, hein.

Brendha? Ah... Outra oferecida.

-- Não é ela e nem ninguém, Forest... Que chatice você, hein.

-- Ah, então você não se incomoda de eu usar seu banheiro... No seu quarto? Porque se não tem ninguém, o quarto vai estar vazio, não é...

Eles ficaram em silêncio e eu me contorci ali... Se ele vier vai ser muito fácil dele me ver aqui abaixada como uma medrosa.

-- Não... Pode ir.

O quê? Ah, Chris...

-- Certo.

Ouço passos e fecho os olhos, mas vejo o Forest passar rapidamente por mim e entrar no quarto e o Chris indo de atrás dele. Quando eles entram no banheiro, levanto rapidamente e vou para a porta a abrindo como uma desesperada e fechando com muito cuidado sem fazer nenhum ruído.

Saio correndo pelo corredor e pego o elevador respirando fundo... Nossa, essa foi por muito pouco.

Quando consigo sair do prédio, a chuva estava fraca e o céu coberto de nuvens ainda, então corro até meu carro que estava estacionando ao canto e entro nele me sentindo mais calma.

Que droga, Forest... O Chris ia me beijar! E você tinha que surgir igual a uma alma penada para atrapalhar. Bato no volante e ligo o carro saindo de lá rapidamente e indo em direção a minha casa.

 

---------- >>><<< ----------

 

Quando tranco a porta da minha casa, me jogo no sofá não sabendo direito o que sentir... Frustração e raiva por ter perdido meu beijo com um provável gosto de chocolate ou se me sinto abobalhada por saber que ele ia me beijar e agora eu estaria nos braços dele entregue aos seus beijos.

Suspiro alto e ouço o telefone tocar. Vou até ele sem muita surpresa de quem era e já atendo rindo.

-- Fugiu de mim?

-- Precisei... Ainda bem que pensei antes do Forest.

Ouvi o Chris rir também e eu o acompanhei mais.

-- Chegou bem aí?

-- Sim... Ele demorou para sair?

-- Acabou de sair... Ainda desconfiado.

-- Ah, se ele continuar a achar que você estava com a Brendha, tudo bem...

Eu ri, mas ouvi ele bufar do outro lado.

-- Nem fale, aquela garota é um terror.

-- É, ela te come com os olhos...

-- Há-há... Ela é terrível, passo longe.

-- Tudo bem... Eu vou dormir, estou exausta.

-- É, eu acho que eu também... Nos vemos amanhã?

-- Sim, amanhã.

-- Ótimo... Boa noite, Jill. – Ele riu – Beijo.

-- Boa noite... Beijo.

Ele não desligou, então eu fiz isso querendo deixá-lo um pouco a míngua e fui para meu quarto... Ah, que homem é esse. Não consegui a foto, mas consegui cair em cima dele, o que quase me rendeu um beijo de verdade... Mas se ele tomou a iniciativa, acho que na próxima vez vai rolar.



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