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História Senhor Styles - Fanfic 1 - Capítulo 43


Escrita por: panzocas

Notas do Autor


Eu queria esclarecer algumas questão:

- Noora não ficou tãoo balada com a descoberta de que Dim matou seu pai, por ter superado de certa forma quando retomou seu contato com a mãe;

- Esse capítulo não foi capaz de transmitir as cenas de como eu estava imaginando, talvez fique confuso, talvez não esteja tão bom, mas relevem.


- Uma boa leitura a vocês e não me matem.

Capítulo 43 - Capítulo 43


Fanfic / Fanfiction Senhor Styles - Fanfic 1 - Capítulo 43

Capítulo 43

Harry Styles

— Vamos, anda, anda! – O detetive grita para o motorista da viatura.

Guardo o celular no bolso, sentindo a adrenalina invadir meu corpo em uma intensidade que seria capaz ate de amenizar a dor que sinto. Mas não é o suficiente. Nada vai fazer isso passar, só ela.

— Sabrina? – A voz de Zayn me tira de meus devaneios, e então percebo que ele está falando ao telefone – O cara voltou a ligar e nos deu outro endereço... não... eu.. – Zayn suspira – Eu quero que você fique aí. Eu não posso voltar, é a minha irmã.. Alô? – Zayn olha pra tela do celular rapidamente – Alô? Liam? O que houve?....

Tento escutar o máximo que posso, mas nada. A única coisa que consigo ouvir é a voz de Liam chamando por Sabrina. Logo em seguida, Zayn a chama varias vezes, desliga o telefone e afoga o rosto em suas mãos, indo para os cabelos, em ato preocupado.

Todos estamos no nosso limites. Dois dias sem dormir, agoniados e preocupados com Noora. A ânsia de encontra, de tê-la é a única coisa que me mantém em pé para encontrá-la.

— Cacete, é muita coisa... – Zayn sussurra.

— É melhor você ir vê-la... – Eu digo com a voz rouca.

— E minha irmã? Como fica? – Ele me olha com os olhos levemente marejados – Eu tenho Sabrina que não pode se estressar, e minha mãe inconsolável por causa do sumiço de Noora. Mas, também tenho minha irmã caçula que está desaparecida e com um louco com ela. Então me diz, Styles, o que você faria? Ia pra casa ou atrás da sua irmã?

Não respondo. Não tenho esse direito. Eu sei que Zayn fez escolhas ruins, tratou sua irmã de forma inconsequente e imatura, mas ele tenta fazer o seu melhor. Ele cuida de tudo, todas as responsabilidades caem sobre ele e muitas vezes, isso é sufocante. Mas ele sempre continua lá.

— Agora temos que ir a pé – A voz de um dos policiais nós fazer desligar todas as emoções e focar em Noora.

— A casa fica daqui a 200 metros. Ao que parece, há alguns seguranças na entrada e nos fundos. Vamos dividir as equipes e mantermos todos bem informados de cada situação que ocorrer – O detetive diz – Vamos lá.

 

Noora Malik

Depois do desabafo emocional de Dim, revelando ser um assassino; responsável pela morte da Anne, do seu marido e do meu pai, ele e Alec saíram, jurando entre si que acabariam com tudo isso hoje a noite.

Seria estranho eu dizer que prefiro que tudo acabe para essa dor sair?

Eu tentei, Deus sabe o quanto eu tentei seguir meus planos, minha vida. Não queria muito, só queria um estágio que não fosse no escritório do meu pai e consegui. Mas a que custo? Ter meu coração destruído, despedaçado, minha sanidade inteira jogada no lixo e manchada, por uma pessoa. Uma única pessoa que podia me fazer feliz, optou por me destruir com suas mentiras e fingimentos.

Hoje estou aqui, presa em cima dessa cama por causa de algo ridículo e sem importância: Styles. O ódio, a ganância faz o ser humano conseguir superar os limites e fazer coisas inacreditáveis. Mas eu sei, sinto que Dim pagará por cada morte, principalmente a do meu pai, que não tinha nada haver com essa situação.

Não me lembro muito sobre o que houve. Apenas me lembro de estarmos em casa, e meu pai receber uma ligação sobre o escritório, no meio da noite. E então ele foi, e no meio do caminho houve um acidente, próximo a Londres. Ninguém sabe o que de fato causou o acidente, mas agora, eu sei que foi intencional, por causa de 15% de uma empresa!

Choro, limpando a alma. Apesar de toda a situação, não estou com medo de morrer, mas com medo do que pode acontecer até a minha morte. São dois dias presa, e ninguém me encontrou, é inútil dizer que irão me achar porque nem eu sei. Depois de um barulho de tiro, acordei em outro lugar. Talvez alguém achou e.. não, eu não posso pensar que mais alguém morrer nessa história.

— Oi, Noora... – Ouço uma voz vindo de uma das janelas.

Ao que parece, esse quarto fica em um segundo, ou terceiro andar. Mas ao contrário do outro, é mais parecido com um quarto. Não só pela cama, mas pela grande janela que há de um lado e duas portas; uma a de entrada e a outra, não sei bem.

A voz, torna a me chamar e eu olho para a janela vendo a abrindo. Me encolho, o máximo que posso e quando ela se abre, vejo o rosto de Isaac. Meu rosto se contrai, sentindo mais uma decepção. Dim planejou tudo, desde o começo e ainda colocou Isaac nessa história. Mais uma pessoa em minha que...

— Não, nem fodendo, não me olha assim, porra... – Ele diz, como se lesse meus pensamentos e caminha até rápido – Seu celular caiu no carro quando você estava saindo e eu percebi depois que andei uns 100 metros. Quando dei ré, vi uns caras colocando um lenço no seu rosto e... cacete, como abre isso? – Ele pergunta tentando abrir as algemas.

— Isaac... – Eu o chamo, sentindo mais vontade de chorar. Talvez seja o alívio de vê-lo saber que ele não está no meio de todo esse caos.

Isaac fica na minha frente e me olha, um olhar apreensivo e então engole em seco.

— Eu vou te tirar, daqui, Noora – Ele afirma, e eu concordo com a cabeça, sentindo mais vontade de chorar – Depois que eles te colocaram no carro, eu os segui até uma casa abandonada. Bom, eu tentei te ajudar lá, mas levei um tiro – Ele ri sem humor.

— O tiro que eu ouvi...

— Sim... – Ele vira o braço, mostrando que há um pedaço da sua blusa que foi rasgada e está comprimindo o ferimento – Não se preocupa, foi de raspão.

— Me desculpa, você não deveria estar aqui... você... – Soluço.

— Ei, vai ficar tudo bem. Não é a primeira vez que levo um tiro – ele tenta brincar, mas não alivia a minha preocupação – Eu liguei pro Harry, ele está vindo com...

— Não, ele não pode vim pra cá, Isaac... – Me apavoro – Dim quer matá-lo e...

— Calma, deixa eu te tirar daqui eu só...

O barulho da porta do quarto sendo destravada ecoa, e então Isaac pula da cama em uma velocidade nunca vista por mim antes, e sai pela janela. Meu deus, Harry não pode vim aqui, ele não pode.

— Eu cheguei, querida... – Alec entra e fecha a porta.

Ele está com uma calça jeans preta e sem camisa. Em suas mãos há uma garrafa de champanhe e duas taças. Ele sorri, um sorriso malicioso e cheio de segundas intenções. Engulo em seco, me encolhendo.

— Espero que esteja ansiosa para nossa primeira vez... – Ele deixa a taça e a champanhe em cima da mesinha e caminha até mim e coloca suas mãos em meus tornozelos, os segurando firme – Por que eu estou muito mais que ansioso, talvez excitado – Ele diz olhando em meus olhos e puxa meus tornozelos, me fazendo deitar na cama.

O impacto choca meus pulsos na algema, me machucado. Mas nenhuma dor física, é capaz de chegar aos pés da dor que sinto agora, com seu toque asqueroso.

— Se você tocar em mim...

— Eu vou tocar – Ele me corta, subindo em cima de mim – Em todos os lugares, pra ser sincero... – Sua mão vai para minha coxa, subindo com os dedos lentos, ásperos.

— Não, Alec... isso não – Choro vendo-o deitar-se entre minhas pernas. Seu rosto se afunda na curva no meu pescoço e seus lábios trilham beijos até o meu ouvido.

— Eu sugiro que você relaxe e fique molhadinha para mim. Evitará dor pra você. Caso contrário, não irei ser carinhoso e entrarei de uma vez em você, te machucando.

Suas palavras frias, me causam angústia e então sua boca vem para a minha, enquanto seus dedos entram por dentro do vestido.

Viro o rosto com tudo, e com todo meu fôlego, grito:

— Me solta, Alec...

— Cala a boca, porra – Ele perde a paciência rasgando a parte de baixo do meu vestido, deixando minha calcinha e barriga a mostra. Tento me encolher, mas ele joga sem peso em mim, me impedindo de me mexer.

— Não! – Grito vendo vir em direção da minha calcinha – Não me toca, não! – Grito mais e começo a chutá-lo com força, fazendo-o cambalear para trás.

— Eu perdi a porra da minha paciência, Malik – Ele diz irritado, vindo para meu lado e segurando em meus cabelos – Acho que vou ter que pular algumas partes.

— Não... – Eu choro vendo em seu rosto um sorriso filho da puta que me causa ânsia de vômito. Ele aproxima a mão, passando em meus seios, os apertando, enquanto me debato, tentando afastá-lo.

Seu polegar vai direto para meu mamilo, o acariciando e então ele o aperta com força, sem pudor algum, na intenção de me machucar e funciona. Solto um grito alto, sentindo meus seios doloridos e o chuto mais uma vez, com toda minha força. Alec cai da cama e bufa irritado levantando-se.

Eu estou em um estado emocional que nunca me encontrei. Ele vai me machucar, ele vai fazer o pior comigo e eu não tenho como me defender de um covarde sem caráter e respeito algum.

— Eu estou cansado disso, Malik – Alec suspira pesado, levantando-se – Vamos logo acabar isso, está bem?!

Ele se aproxima mais, vindo para a cama. Fecho os olhos sentindo toda repulsa, nojo e medo me dominar.

— Se você der mais um passo na direção dela, eu mato você – Ouço a voz potente vindo direto da porta e abro meus olhos, sentindo um alívio imenso ao ver Harry.

Seguro o choro, prendendo a respiração, vendo se aproximar com uma arma apontada para Alec. Ele se vira, vendo Harry com uma expressão assassina, doentia.

— Olha quem chegou – Alec sorri – Veio assistir a nossa festa? Eu esta prestes a comer o prato principal.

— Ele te machucou? – Harry pergunta para mim, mas sem tirar seus olhos de Alec.

O clima fica tenso, Harry coloca seu dedo no gatilho, esperando por minha resposta, como se o que eu dissesse, fosse afetar na decisão de deixar Alec vivo ou não. Pode parecer doido, eu sei. Eu não quero Alec morto, quero que ele pague por todo o sofrimento que me causou nesses dois dias na cadeia, sofrendo diariamente pela exclusão que iria sofrer, quem sabe até coisa pior quando souberem o motivo dele ter parado na prisão. Mas morto, não.

Muitas pessoas já morreram em nossas vidas, sejam por mérito ou não. Mas ninguém pagou por essas mortes, ninguém. E isso muda aqui. Todos irão pagar pelas mortes e tragédias em minha vida, na vida de Harry.

— Não – Respondo engolindo em seco e tomando uma posição mais fria, dura.

Harry relaxa os músculos dos ombros, mas não deixa de olhar para Alec, ou apontar arma para ele.

— Qual é, Noora.. – Alec se diverte, virando seu corpo e olhando para mim – Diz a ele que eu estava pegando nos seus peitos gostosos e macios – Seu sorriso aumenta – E que eu estava prestes a enfiar meu pau em voc...

Alec é interrompido por uma bala acertando sua cabeça antes mesmo de completar a frase. Minha respiração se acelera ao ver seus olhos presos nos meus, enquanto seu corpo cai no chão, no meio do quarto, enchendo tudo com o seu sangue.

Minha boca se abre em um grande “O” e com o corpo trêmulo, eu olho para Harry que me encarava com o olhar frio que teve desde que entrou aqui. Ele caminha até mim em passos lentos, sem ao menos olhar para o corpo do homem que acabou de matar.

— Você mentiu pra mim – Sua voz baixa e rouca me causa uma onda de arrepios aterrorizantes e então ele coloca a arma na mesa ao lado, onde tem as duas taças – O seu lábio está inchado de um lado e cortado. 

Ele leva as mãos trêmulas para as algemas, algo contraditório; ele está calmo, frio, mas suas mãos trêmulas, como se a adrenalina estivesse começando a abandonar seu corpo e sua consciência fosse assimilando que ele acabou de matar uma pessoa.

Ele puxa algo do seu bolso, uma chave pequena e vai em direção a algema, mas antes ele é interrompido:

— Olha quem se juntou a nós – A voz de Dim ecoa no quarto. Ele também esta armado.

Harry rosna e vira-se para encarar Dim.

— Está vendo aquele cara morto? – Harry aponta pra Alec – Você será o próximo se não se entregar e ainda farei o mesmo com a sua filha. 

Dim ri.

— Kendall não tem nada haver com isso, essa hora deve estar voltando para o Brasi. — ele diz sério, mas logo volta a sorrir - E você me fez um grande favor. Alec é um cara bem útil em requisito a sequestrar alguém. Fora isso ele é imprestável – Vejo Harry ficando tenso e então os olhos de Dim veem em minha direção – Ele só criou expectativas em você, Noora. De novo. Vocês dois não sairão vivos daqui.

— Eu estou perdendo a porra da minha paciência – Harry rosna indo em direção a Dim.

— Se você se aproximar, eu atiro na garota – A arma vem em minha direção e Harry para na hora – É fácil manipular os Styles, eu ainda me surpreendo com isso. Seu irmão foi muito obediente a mim, a cinco anos atrás quando foi atrás de você na Styles.

— O Daniel foi atrás de mim? – A voz fragilizada de Harry faz meu coração se apertar.

— É, ele foi... mas eu o vi primeiro e já tinha sujado muito minhas mãos para vim um pirralho e pegar o que é meu...

— Do que você está falando?!

— Harry, olha pra mim – Grito para ele olhar em meus olhos. Eu não posso deixar ele descobrir a verdade dessa maneira tão cruel.

Harry não move um músculo e continua olhando para Dim.

— Harry!

— Eu mandei matar a putinha da sua mãe, fiz seu pai se suicidar e ainda matei o pai da sua namorada, chantageei seu irmão... – Dim fala com indiferença.

Harry continua parado, apenas ouvindo, como se não conseguisse digerir tudo o que ele acabou de dizer.

— Agora que o drama acabou, eu já contei tudo, vou poder enfim matar vocês e pegar a Styles. Primeiro a garota, pra você sofrer por alguns segundos... esse será seu castigo por ter brincado com a minha filha.

 Ele aponta a arma pra mim e aperta no gatilho.

O barulho da arma e o impacto da bala me faz fechar os olhos e me encolher rapidamente, sentindo um líquido em meu corpo. Logo em seguida, outro tiro e o barulho de um corpo caindo no chão. Abro os olhos, vendo o corpo de Dim jogado no chão, na porta há um outro policial, quem acabou de atirar em Dim.

Abaixo mais meus olhos vendo o corpo de Harry em cima do meu. Ele levou o tiro por mim.

— Harry... – Eu o chamo com a voz falhada.

Ele levanta o olhar pra mim, caindo da cama.

— Está tudo bem – Ele sussurra, levando a mão para seu peito.

— Harry - O chamo novamente tentando me livrar das algemas.

 Ele sorri de lado para mim, e fecha os olhos lentamente, os abrindo de novo. Seu corpo ensanguentado e com a pele começando a ficar pálida me deixa em desespero. Isso não pode acontecer. Grito seu nome tentando me livrar das algemas, me agido, puxo, me machuco, mas não sai. Eu estou presa, vendo-o morrer em minha frente.

— Harry!

Ele abre a boca tentando dizer algo, mas não consegue.

— Uma ambulância urgente. Temos dois corpos mortos e o Senhor Styles foi baleado no peito, câmbio – O policial diz, agitado vindo até mim e me livrando das algemas.

Saio de cima da cama, me jogando ao lado do corpo de Harry. Seus olhos me seguem lentamente e então ele sorri, quando coloco sua cabeça em meu colo e seguro seu rosto em minhas mãos.

— Fica comigo – Eu peço entre os soluços.

— Eu não menti – Ele força a voz com dificuldade – Eu não menti naquele dia...

— Shhh, não fala nada, por favor não fala nada – Eu choro passando a mão em seu rosto.

— Eu te amo, Noora.

Ele fala, fechando os olhos lentamente. Vê-lo em meus braços nesse estado, foi como arrancarem um pedaço de mim. Solto um grito alto, segurando-o e abaixo meu rosto para juntar nossas testas

— Fica comigo, por favor, fica! – Grito em meu ao desespero, enquanto choro em seu corpo.

Ele levanta a mão ensanguentada e abre os olhos, acariciando meu rosto.

— Me desculpa por tudo...

— Não, não fala, por favor. Fica comigo, a ambulância está vindo, só aguenta mais alguns minutos por favor... – Seguro sua mão em meu rosto.

— Está tudo bem, Noora... isso tinha que acontecer – ele diz baixo com a voz fraca – Que bom que está segura... eu te amo muito... eu.. eu te amo.

E de repente, sua mão escorrega da minha, fazendo seu braço cair ao lado do seu corpo. Olho em seus olhos, vendo-os abertos, mas sem vida, sem o brilho que as íris esverdeadas sempre tem.

— Harry... – Balanço seu rosto – Harry! Harry! Harry! – Grito enquanto choro.

Sinto braços em mim, e vendo Zayn me abraçar.

— Eu sinto muito, Noora.

— Não, ele não morreu! – Eu grito, enquanto Zayn me puxa para longe do corpo – Me solta, Zayn, Me solta! – Me debato sem forças enquanto sou arrastada para longe do corpo de Harry.

Uns paramédicos chegam com uma maca, enquanto eu me agito, sentindo os braços do meu irmão me apertarem.

— Não! – Eu choro no peito de Zayn, vendo a cena de Harry sendo colocando na mapa – Ele não pode morrer assim... não pode, Zayn...

— Calma, pequena. Calma.

Choro alto com a dor que parece acabar com meu peito. Essa dor que não vai ser curada jamais, essa dor que domina meu corpo aos poucos, casando um estrago em cada célula existente em mim. Isso não pode acabar assim, não pode.

— Hazz! – Ouço uma voz grossa, dolorosa vindo da porta e vejo Isaac.

Os policiais se antecipam, o segurando enquanto ele tenta ir ao corpo de Harry.

— Você não pode morrer agora que eu voltei! – Isaac grita – Sou eu! Daniel! Por favor não faz isso!

Isaac empurras o policiais e corre até Harry segurando sua mão.

— Sou eu, Haz... O seu irmão, o Daniel.


Notas Finais


O próximo capítulo está pronto e sai quando chegarmos a 20 comentários!

Espero que tenham gostado e desculpem qualquer coisa. Adoro vocês ❤


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