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História Senju Tobirama - Capítulo 54


Escrita por: borboletas9

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem com você?

Capítulo 54 - Capítulo 54


Fanfic / Fanfiction Senju Tobirama - Capítulo 54

— O que? — Tobirama levantou no 

mesmo instante, sentando-se sobre a cama e olhando para Saori. Ela  permanecia deitada, fitando o teto. Seu corpo tremia um pouco, estava um pouco preocupada com aquela conversa. Mas já estava passando dos limites aqueles silêncio, precisava se expressar, jogar tudo para fora, e esperar que Tobirama compreendesse, ou pelo menos dissesse algo que service para dar continuidade no assunto. — Você está grávida, mas não tomou o ... — Antes que termine, Saori completa: 


— Eu esqueci... Eu acabei me preocupando demais, e esqueci... — Saori vira-se de costas para Tobirama. O mesmo ainda estava meio aéreo com aquela notícia. Não que fosse algo ruim, mas era algo do qual não se imaginou ouvindo. Não de Saori, não sabia se a mesma iria reagir mal com aquilo. Entre suas conversas, filhos era um sonho muito distante, para não dizer que era um fator quase nulo.


— Como se sente? — Sua pergunta soou com um hesitação. Tobirama queria que de alguma forma, Saori deixasse claro o que estava sentindo naquela hora. Ele não queria explodir de felicidade e a vê completamente derrotada. — Você sabe, em relação a gravidez.., você não queria filho e.. — Ele se cala, respira nervoso, estava sendo mais difícil achar palavras do que derrotar qualquer inimigo. 


— Tobirama, eu me sinto grávida. Com queria que eu me sentisse? Eu tô grávida, você não ouviu? Grávida. G-r-a-v-i-d-a, se vira, o filho é seu. — Ela levanta da cama soletrando o substantivo enquanto falava em tom mais greve. 


Saori cruzou os braços e olhou para Tobirama, vendo sua expressão nada expressiva. Era difícil decifrar-lo, principalmente quando ele a olhava assim, dos pés a cabeça. 


Porém, a atitude dele foi completamente contrária da que ele pensou. Tobirama começou a rir. De início um riso frouxo e controlado, porém, a medida que Saori o encarava, ele ria mais alto, chegando a gargalhar quando ela bateu o pé, sendo audível à ele. 


— Você fica sabendo que vai ser pai, e fica rindo igual um idiota sem noção? Eu não vou ficar aqui, não com você zoando com a minha cara! Eu cansei de você, eu terei esse filho sozinha!


Saori abre a porta do quarto mas é parada por Tobirama. Ele a puxa para um abraço e fecha a porta. 


— Deixa de surto, eu apenas estou rindo da forma que você falou. — Ele rir um pouco mais a segurando firme. — você ficou vermelha... Eu amo quando você fica vermelha. — Tobirama afrouxa o aperto e a puxa, pondo-a no colo. — Eu não sabia o que você estava sentindo. Para mim, isto sempre foi um sonho, ter algo ao que proteger, uma família e alguém que pudesse amar intensamente acima de tudo. Mas você, você é um pouco mais complicada, não estava em seus planos essa gravidez, não posso ser ignorante quanto a isso. Por isso rir da sua reação. Para quem me conhece bastante, me julgou mau, quando achou que eu deixaria você sozinha com essa criança.


Tobirama caminhou com ela no colo até a cama, onde a colocou delicadamente sobre o colchão. Posicionado entre as pernas dela, ele sustenta com os braços, um de cada lado do rosto de Saori. Seu sorriso foi inevitável, quando a viu revirar os olhos, em uma expressão de tédio.


— Vou perguntar de novo... — Tobirama beijou o rosto dela de um lado. — Como você se sente? — Depois do outro. — Com... — Em seguida beijou sua testa. — Essa... — E por fim, seus lábios. — Gravidez. 


— Você está me pajeando, de novo. 


— E vai ficar ainda pior, vou grudar no seu pé igual carrapato, nunca mais vou lhe soltar, nunca mais!


— Ai que horror! Me solta, maníaco! — Ela virava-se tentando se desvencilhar do aperto de Tobirama sobre o seu corpo, mas a cada vez que seu corpo se mexia, mais seus olhares fixavam-se. — Eu to insegura. Mas eu quero ter esse bebê e quero que façamos isto juntos, se você está de acordo, eu também estou.


— Eu estou de acordo! — Tobirama falou em um tom animado, beijando o rosto dela por inteiro. — Eu amo você. — Seus lábios se unem aos dela, mas desta vez, trocando energias intensas, como se o corpo de ambos estivessem se fundido, tornando aquela ação em algo simples, porém complexa. 


Os braços de Saori abraçaram o pescoço dele, puxando-o para mais próximo, estimulando o beijo o deixando ainda mais molhado. Ao passar as pernas pelo quadril dele e puxar para si, Saori sorri entre o beijo, sentindo animação nítida de Tobirama roçar em sua barriga. 


As mãos da ruiva descem pelas costas dele, delimitando seus pontos sensíveis, até que chegasse a barra da blusa, onde a puxou o mais rápido que pôde, olhou para Tobirama e o viu vermelho, cabelos bagunçados e pupila dilatada. 


— Adoro essa sua cara de predador preste a devorar a caça. — Saori corta o beijo e morde os lábios. Sentindo o olhar predatório de Tobirama sobre si, ela revira o olhos e ergue o quadril, com o propósito de sentir a excitação de Tobirama. — Me come, amor. — Seu corpo se contorcia e tremia ao mesmo tempo. Tobirama admirava a figura abaixo dele, estava vermelhinha, quase implorando para que ele entrasse nela, mas sabia que logo mais seriam atrapalhando, pois Hashirama ficou encarregado de comprar comida, e já fazia muito tempo que ele tinha saído. 


— Acredite, eu estou louco para comer você, mas se começamos agora, seremos interrompidos, você sabe né? 


— Sim, Hashirama está voltando. — Ela fala manhosa aos ouvidos dele, estava sendo muito difícil se conter naquela hora, ainda mais quando Saori não se controlava nadadinha. Mesmo sabendo que iriam interromper, ela continuava se insinuando, friccionando-se contra ele com vontade, gemendo e revirando os olhinhos. — Mete só um pouquinho, só para eu sentir você, aí mais tarde, a gente termina. 


Ela desprende-se no quadril dele, abre às pernas, sobe o vestido até a cima dos seios e tira a calcinha. 


— Dois minutinhos, sem tirar de dentro, forte, bem forte... Tobirama, bem fundo.. favor.. — O corpo dela se contorcia, a boca enchia-se de saliva, toda a expectativa corria por suas veias fazendo-a tremer dos pés à cabeça, implorando para ser tocada, ter uma prévia do que já sabia que era bom. Não se impressionaria se gozasse com uma única estocada dele.


Tobirama mais que depressa, desceu sua calça até que seu membro fosse liberto, se encaixou entre as pernas dela, deslizando em seu íntimo. Seus lábios tomaram os dela, aliviando a sensação delirante de gemer com a sensação de ser completamente devorado por suas paredes vaginais. 


Ao se desvencilhar dos lábios da ruiva, Tobirama leva ambas as mãos ao pescoço Saori, limitando seus gemidos agudos. Quanto mais adaptava suas mão ali, mais forte investia em seus movimentos de vai em vem dentro dela. 


O corpo de Saori vibrava, sentindo uma explosão atípica de sensações, espalhando-se por toda a extensão de seu corpo. Afogando a saudades, devorando a ansiedade, dissipando a vontade dele, matando de vez sua distância. 


Seus olhos lagrimavam por conta dos movimentos evasivos de Tobirama, mas ao contrário do que pensam, o corpo de Saori almejava por mais, queria senti-lo muito mais, mais fundo, mais forte. 


— Eu... — Saori silabou e logo seu corpo relaxou sobre a cama, o que fez com que Tobirama cessasse seus movimentos. — Gozar... — A ruiva estava com grande dificuldade para respirar, perdendo até mesmo a coloração de suas maçãs do rosto.


— Você está bem? — Tobirama passa as mãos pelo rosto dela, tirando algumas mechas de cabelo, facilitando a visão de seu rosto. — Acho que temos um recorde, foi o que? Um minuto e meio? 


— Cala a boca...idiota. — Saori falou baixinho e logo puxou Tobirama para si, o fazendo relaxar na curva do seu pescoço. Ainda dentro dela, Tobirama move-se lentamente, seus gemidos invadem os ouvidos de Saori, fazendo a mesma ter arrepios pelo corpo todo. — Seu gemido me deixa louca! 


— Sua boceta está tão molhada, eu me sinto no céu. Desculpa, só mais um pouco.. — Tobirama volta a mover-se dentro dela, desta vez com muita calma e lentidão, acabando com quaisquer sanidade que pudesse lhe restar. — Eu não consigo parar... eu não quero parar, ah!! kami... 


Saori melhorou profundo no pescoço dele, respirando contra sua pele e roçando os lábios no seu lóbulo. 


— Todos pensam que eu sou uma boa menina, Tobirama. — As mãos seguraram os cabelos brancos de Tobirama, forçando-o a permanecer o mais próximo possível. — Mas, há tantas coisas que eu penso em fazer, e nenhuma dela é atitude de uma boa menina. — Saori lambe o rosto dele e distribui beijos molhados até chegar aos lábios de Tobirama. — Tantas coisas sujas que quero fazer com você. Fecho os olhos e imagino você me fodendo enquanto me espanca e me xinga de vadia.


Tobirama pigarreia entalado com a própria saliva. 


— Cacete! Não faz isso comigo! — Ele ergue-se sobre ela, segura suas duas pernas, as colocando sobre o os ombros, se sustentando com as mãos ao lado do  pescoço de Saori. — Meu juízo acabou de morrer, Ah, Saori... — Tobirama puxou o quadril dela para mais próximo e fodeu mais forte, olhando fixamente suas orbes azuladas. Seu pau batia com força contra o útero dela, as mãos apertavam as coxas da ruiva, deixando-as marcadas e doloridas. 


Saori quase solta um grito agudo, porém, foi impedida pela mão de Tobirama em seus lábios. Ele apertou com força, impedido o grito de soar quarto à fora. 


As investidas de Tobirama estavam quase impossíveis de aguentar sem gritar alto. O orgasmo crescia novamente em seu ventre, a fazendo espasmar, revirando os olho e babando. 


Saori retirou as pernas do ombro dele e o empurrou, fazendo ele sair de repente de dentro si. A mesma levantou, puxou o corpo dele, empurrou contra a cama e o montou, segurando seu membro, deslizando dentro de si novamente. Seus quadris moviam-se muito rápido em cima dele. As mãos em seu peitoral fechavam-se, deixando marcas fortes. O quarto estava cheio de suas respirações, gemidos e o som de seus corpos colidindo contra o outro. 


Tobirama não segurou-se por muito tempo, agarrou os cabelos dela, puxando seu rosto para próximo ao seu e a beijou, calando ambas as bocas. Seu orgasmo foi tão intenso, que o mesmo pressionou com muita força os cabelos de Saori, a fazendo choramingar contra seus lábios. 


Ao fim, Saori deixou o peso do corpo cair sobre ele. Sentia o coração de Tobirama saltar dentro da caixa torácica, o fazendo respirar irregularmente. 


— Seis minutos bem aproveitados. — Ela rir, falando contra o peito dele. — Essa rapidinha vai para nossos recordes. 


— Isso significa que podemos encarar duas rapidinhas em basicamente dose minutos. — Ele rir, passando os dedos pela coluna vertebral dela. 


— Ah, é? — Ao notar Tobirama falar tão convicto sobre ter uma transa atrás da outra, ela resolve mexe-se sobre o ele, que ainda estava dentro dela. 


— Para, assim também não. — Ele segurou firme a cintura dela, parando seus movimentos.  


— Venham jantar!!!! — Mito bateu na porta e assustou ambos. 


— Tá, estamos indo.. — Saori fala e volta o olhar para Tobirama. — Fraquinho...


Tobirama a segura pela cintura e levanta com o corpo de Saori. Seus braços seguravam firme as pernas dela, afastando uma da outra. As mãos dele seguravam as nádegas dela, o deixando no controle do corpo da ruiva. Tobirama iniciou uma sequência de estocada firme e forte, deixando Saori desnorteada, gemendo e apertando firme a pele dos ombros dele. 


O prazer invadiu o corpo de Saori novamente, subindo por suas pernas, invadindo seu íntimo e queimando sua sanidade. Ela fechava os olhos sentindo Tobirama a fodendo forte e apertando suas pernas com violência, mantendo um ritmo constante. 


Ela segurava seus os gemidos para que não viajassem quarto à fora. Sua intimidade gotejava, tanto fluidos da mesma quantos os de Tobirama. Sua cabeça estava à deriva de viagens, seu corpo estava mole, deixava sua testa cair no ombro dele, sendo tomada por mais um orgasmo. Ele explodiu dentro de seu ventre, inundando seu corpo e cérebro com calor e euforia. 


Lentamente ele parou e a deixou escorregar por seu corpo, tocando o pé no chão. Mas ela acabou bobeando e não caiu porque ele a segurou novamente.


— Fraquinha... — Ele rir e a ajuda senta-se na cama. 


— Eu vou matar você. 


— Talvez você consiga, se conseguir se levantar dessa cama sem cair. — Ele debocha e puxa Saori. — Creio que você tenha que fazer isso agora, não queremos que Mito volte aqui, né?


— Eu preciso de um banho. — Ela olha para Tobirama, suado e todo desgrenhado. — Precisamos. 


...


— Achei que vocês não viriam mais. Toda vez que chamo, demoram, não sei o porque. — Mito falava a Saori e Tobirama. 


— Eu estava no banho, relaxa. Já estou aqui. — Saori andava devagar até a mesa. Tobirama sentou-se ao lado dela. 


— Você está bem? — Hashirama perguntou a Saori, ao perceber a dificuldade que ela estava tendo ao andar. — Parece cansada. 


— Eu disse, ela está pálida e magrela, parece que esta à semanas sem comer nada. — Mito coloca os pratos a mesa e senta-se. 


— Eu estou bem, só preciso dormi. 


— E comer, também! — Tobirama a serve, colocando uma quantidade a mais de comida no prato de Saori. — É para comer tudo, seu corpo precisa.


— Blé! Chato! 


— Come, Saori! — Os três falam juntos e Saori começa a comer. 


— Ta! Que saco! Mas então, eu quero saber mais sobre Aimi, como conseguiram derrota-lá. 


— Não foi tão fácil, principalmente porque ela estava trabalhando em grupos. Mas o que nos deu vantagens foi a evacuação dos civis. Não tínhamos que nos conter e ela não tinha a quem se segurar. O trabalho de vocês foi essencial para nossa conquista. — Hashirama olhava para Saori enquanto falava sobre os feitos que realizaram na captura de Aimi e seus grupos. — Eu e Tobirama a mantemos distraída enquanto Madara buscava informações sobre ela na cabeça de Yuki, o que nos ajudou a detê-lá. 


— Como assim? — Saori ficou curiosa, deixou a comida de lado, mas hashirama parou de falar e so retornou quando ela voltou a comer. 


— Aimi antes de sofrer modificações, era apenas uma humana comum, moradora de Kirigakure. Seus pais foram mortos por Yuki, mas disto ela não sabia. Depois de passar por vários experimentos, seu corpo resistiu, sendo assim, usada e influenciada por Yuki. A derrotamos quando conseguimos entender o mecanismo envolvido no corpo dela. Não conseguimos esse tipo de informação do Yuki por conta da barreira que ela criou em volta de suas memórias. Depois que a desligamos, acessamos tudo que Yuki guardava. Se não tivéssemos agido tão rápido, poderíamos está todos mortos. Aimi estava destinada a destruir Konoha em um auto sacrifício. — Completou Hashirama. 


— Com a técnica de absorver jutsus, ela estava um passo à frente, pois tudo que lançávamos, ela absorvia. Foi então que, Hashirama atacou e ela deixou a mostra suas costas, contendo um mecanismo semelhante a uma esfera. Hashirama não falou na hora, mas quando nos reunimos, sabíamos onde iríamos atacar, ela tinha um ponto cego. Marquei Hashirama e atuamos contra ela. Em primeiro momento, corri para um ataque frontal, depois troquei usando teleporte com o Hashirama. A descarga de chakra foi tão intensa, que ela não conseguiu absorver tudo e acabou abaixando a guarda. E então, Hashirama a selou. 


— Ela ficou estressada quando Madara chegou e a desligou. — Hashirama sorriu, lembrando dos palavrões que Aimi soltou ao cair em genjutsu de Madara. — Ela está presa, tiramos a esfera de suas costas, isso permite que seu corpo seja desativado. Ainda fica acordada, mas em forma humana, sem poderes e sem chakra. Já Yuki, Madara quis matá-lo, mas não deixei, só aumentamos a segurança na cela dele. 


— E a aluna revoltada de Madara, ela nos deu um trabalhão. — Mito se pronuncia. 


— É por isso que não confio em Uchihas, uma hora ou outra eles mostram a outra face. — Tobirama faz bico e olha para o irmão. — Você tome cuidado, Madara nos ajuda muito, mas nada impede ele se cair na maldição do ódio e acabar se rebelando, igual a aluna inútil dele. 



(Uchiha é uma desgraça mesmo, ainda bem que tudo morreu, pensa "nuns" cara lixo)



— Tobirama! — Hashirama exclamou e Mito riu. 


— Nada que você me diga, vai mudar minha visão. Bom, eu fico feliz que isso tenha acabado. 


— O os grupos? Todos já estão fora do genjutsu? — Saori continua. 


— Sim, estão todos alojados.— Hashirama responde. 


— Nossa casa foi totalmente destruída. — Saori suspira, lembrando da hora exata. Estava meio grogue mas lembra de tudo ser destruído. 


— Nem me fale, meus escritos estão debaixo d'água a esta hora, por sorte, tenho uma boa memória, terei que rescrever os que não conseguir recuperar. — Tobirama fala com tom de tédio. 


— E, como está Kurama? — Hashirama muda de assunto. 


— Ele está bem, selado. Eu disse que abriria mas ele não deixou. 


Não precisa abrir, melhor não se arriscar agora. Quando você estiver dando a luz ele irá abrir sozinho. Até então; melhor você se cuidar. 


É um plano muito bom, você é muito inteligente, muito obrigado pela ajuda com Aimi, se não fosse suas informações, ainda estaríamos atrás; isso para não dizer que estaríamos mortos. 


Não me agradeça, eu destruir sua casa. 


Parou, Kurama! Não foi você, não fez porque quis, não vem com esse papo. Sua ajuda foi mais que essencial nisto, não seja modesto! — Saori grita com Kurama e acaba derrubado água em si. Tobirama ajuda, lhe dando um pano e logo em seguida se segura para não rir, com a mudança repentina de humor da Uzumaki. 


— Eu concordo com a Saori, você foi muito necessário, Kurama, aceite nosso agradecimento. — Hashirama continuou mas Kurama não lhe respondeu mais. 


— Eu estou muito cansada, só quero deitar e dormi. — Mito estica os braços e boceja. — Vamos arrumar está mesa, amanhã o dia será longo, precisamos buscar o que restou da nossa casa. 


— Vocês vão ficar aqui um tempo, certo? — Tobirama fala. 


— Não, pretendemos nos mudar para casa de Itama, até que a nossa seja reconstruída. Não queremos atrapalhar vocês dois. — Hashirama sorrir de lado, olhando a expressão do irmão de assustado com aquela afirmativa. 


— Porque iram nos atrapalhar? — Saori pergunta curiosa, sem entender o porque os dois se olharam daquela forma. 


— Bom, vocês precisam de um tempos sozinhos. — Mito completou. — Agora, eu preciso dormi. 


Ao finalizar a janta, todos ajudaram na limpeza da mesa e cozinha. Saori conversou um pouco com a irmã sobre os primeiros passos a dar em relação a gravidez e Hashirama informou ao irmão algumas informações que Madara conseguiu sobre a releitura sobre as memórias de Yuki. 


....



— Acha que podemos trazer Kira pra cá? 


Tobirama e Saori estavam deitado em seu quarto. A ruiva estava deitada sobre o peito dele, enquanto Tobirama fazia cafuné em seus fios vermelhos. 


— Claro, precisamos comprar alguns móveis e roupas novas né. — Ele sorri, lembrando que tinham quase nada na casa, e as roupas certeza estariam inundadas. — Você pode decorar aqui como achar melhor, confio no seu gosto, ou pelo menos suporto.


— Acha que podemos deixar tudo azul? 


— Eu acho que me equivoquei ao deixar você nesta tarefa. — Ele rir, ao levar um tapa de Saori. — Eu to ansioso. Será que nosso filho vai gostar de mim? 


Saori elevou o tronco, apoiando as mãos no peito dele, enquanto o olhava nos olhos. 


— Acho que ele não vai lhe odiar, você é muito mais compreensivo que eu. Talvez a criança não goste de mim, eu nunca saberei ser mãe, eu vou discutir quando essa coisa decidi me desobedecer, igual eu fazia com minha mãe, ela ficava muito brava, e a Mito? Ela me batia. Eu não vou ter coragem de bater na criança, e ela certeza vai fazer o que quiser. — Saori dar um longo suspiro e fecha os olhos. 


— Talvez na prática seremos melhores. Discutir isso agora pode ser uma grande perca de tempo, você não acha? 


— É, eu acho. — Ela deita-se de peito para cima, apoia um braço sobre a testa e o outro sobre a barriga. — Eu consigo sentir a energia dele. É tão pequeno e fraco. 


— É um feto, você queria que ele fosse forte e determinado? — Tobirama sorri e põe a mão acima da dela. Ao fechar os olhos concentra-se em sentir o pequeno embrião, Tobirama deixa um sorriso bobo forma-se em seus lábios. — Está calmo, talvez dormindo. 


— Acho que ele nem abre os olhos ainda. Talvez nem tenha mãos ou pés. Acho que é só um girino. 


— Você não é nada delicada com as palavras. — Tobirama puxa Saori para cima de si, deitando a cabeça dela sobre seu peito. — Não sei como será quando ele ou ela nascer, mas daremos um jeito, sempre damos, não é? Não deixamos que nada de mau aconteça, tentaremos educá-lo da maneira que foi imposta a nós. 


— A gente precisa fazer as consultas mensais. Não quero ir sozinha. — Saori acomoda-se em cima dele, inalando seu cheiro de roupa limpa. 


— Não deixarei você ir sozinha, vamos juntos em todas. — Tobirama afagava os cabelos de Saori, os organizando para um so lado de sua cabeça. O carinho era leve e confortável, fazendo Saori cochilar aos poucos. — Tenta dormi agora, amanhã a gente resolve as outras pendência. 


— Tudo bem, eu estou bem sonolenta e cansada. 


— Boa noite, amo você. — Tobirama beija o topo da cabeça dela e fecha os olhos. Ele puxa o lençol, embrulha os dois e abraça Saori sobre seu peito. 


— Amo você. 


....


Notas Finais


Depois de uns dias eu voltei!
Passei uns dias ruins, ainda estou.
Uma cólica do satanás que me levou ao hospital de madrugada, não é fácil ser mulher!!!

Enfim, sem papo furado.
Então, o que vocês estão achando desse "final"? Está meio "Blé" ou está legalzinho? Acham que devo acrescentar mais algo?


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