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História Sentimentos Proibidos - Êxtase...


Escrita por: SilviaMcMiller

Notas do Autor


Hello Leitores...
Como prometido, está ai o capitulo...
Tenham em mente que é o primeiro capitulo hot que escrevo...
E que minha experiência nesse tópico é nula...
Então mantenham a mente aberta e...

Boa Leitura...

Capítulo 12 - Êxtase...


Giro a maçaneta devagar, como se com medo de ter escutado errado e ter uma decepção terrível. Mas a cada novo centímetro que se abre da porta, a cada vez que a voz dele chega ao meu ouvido, tenho certeza que ele está mesmo em casa.
Depois do que parecem anos, quando finalmente consigo abrir totalmente a porta, o corpo de Kely no sofá é a primeira coisa em que meus olhos focam. Ele está da mesma forma que sempre esteve, não sei qual meu problema por pensar que ele estaria totalmente diferente em poucos dias. A verdade é que eu mesma mudo totalmente quando ele está aqui, a cada vez que o vejo um tremor atingi meu corpo e ele é mais bonito, o mundo todo é mais bonito... Mas uma pequena pontada no meu peito teima em dizer que estou enganada, que ele não esta aqui. E é exatamente essa pontada que me impulsiona a soltar tudo no chão e me jogar sem pensar nós braços de Kely.
E é melhor do que eu me lembrava. Seu calor, seu respiração, a vida que emana do seu corpo me dá vida.
Coloco minha cabeça na curva de seu pescoço e respiro cada pedaço do ar ao seu redor, e como sempre, por alguns minutos o mundo todo some.
Me afasto um pouco para encara-lo e a emoção em seu olhar interrompe minha respiração, afoga minhas duvidas, me deixam em chama viva... Mas então Ken se mexe ao nosso lado e nós saímos do transe.
Saiu de perto de Kely e encaro Keny, que esta bem ali, do lado de Kely no sofá. E EU NÃO VI.

- O-i, Keny... - Ele franze as sobrancelhas pra mim. Merda, eu não chamo ele de Keny.

Um silencio tenso e constrangedor enche a sala enquanto eu e Kely passamos a olhar para tudo, menos para qualquer rosto na sala. Eu não sei o que falar, e o ar está tão grosso que está difícil respira-lo...

- Estamos nos perguntando onde você estava. Não foi, Keny? - Kely faz a primeira tentativa. Tenho vontade de abraça-lo de novo assim que sua voz chega aos meus ouvidos. Mas me mantenho parada.

- Fui comprar minha fantasia com a Ellen... - Digo finalmente lembrando de fechar a porta e pegar minhas coisas do chão.
Quando ninguém responde de imediato penso que vamos voltar a parte ruim, mas pra minha sorte...

- Serio? De que é? Posso ver? - Keny fala eufórico e vem até mim, e ele usa seu super poder fazendo toda a tensão sumir.

- Claro! Vem cá... - Me sento no chão, encostada na parede ao lado da porta. Tenho o cuidado de colocar uma das bolsas atrás da minha mochila no chão e pego a sacola com minha fantasia.
Tiro cada peça devagar enquanto Ken estuda com o rosto entre surpreso e confuso.

- O que você é? - Me pergunta enquanto tenta achar os lugares certos para usar a fantasia.

- Uma Diaba... - Faço a voz mais ameaçadora possível. Que não é nada ameaçadora.

- Também posso compra uma? -

- Você tem alguma festa fantasia pra ir? -

- Não preciso ter uma festa para ter a fantasia. - Ele pisca pra mim. Sorriu e levanto o olhar para Kely. O desejo cru que vejo em seus olhos me atingi e meu estomago se enche de milhares de borboleta.

- Gost-ou? - Pergunto. Ele assente, me lançando um sorriso mais diabólico que qualquer fantasia.

- Podemos sair? - Ken pergunta, se levantando e indo até Kely.

- Claro. - A voz rouca de Kely responde, sinto que não tirou os olhos de mim.

Junto minhas coisas e levo para o quarto, quase entro no quarto de Kely em vez do meu. Tomo um banho e visto um vestido curto e folgado de alcinha, florido. Solto os cabelos e calço uma rasteirinha e saiu para encontrar Ken e Kely.



Kely tem a ideia do nós levar até o parque que fica perto da nossa antiga casa, o que me deixa feliz e com medo ao mesmo tempo. Não sei como vou reagir voltando até lá.

- Quem alugou a nossa casa? - Pergunto a Kely, assim que entramos no carro. Hoje estou no banco da frente.

- Uma família do interior, tem duas meninas pequenas que são uma graça. -

- Não acredito que nunca pensei em pergunta... - Murmuro pra mim mesma, mas ele escuta.

- É difícil, Ket, eu entendo. - Aperta minha mão de leve e deixa ela na minha enquanto sai com o carro.

Paramos em um restaurante no caminho e compramos um almoço.

Chegamos no parque quando o sol já não está tão alto no céu, mesmo assim escolhemos um lugarzinho perto de um dos vários bancos de concreto, que fica de baixo de uma arvore.
Esticamos o pano e no começo não conversamos nada, apenas sentamos, observamos o lugar e comemos. Um silencio totalmente confortável. Se alguem me falasse que um dia nós nos sentiríamos tão bem juntos, eu teria rido, incrédula.
Mas agora até o ar parece mais confortável quando estamos unidos.

Dois segundos é o tempo que consigo contar antes que Keny se levante depois de comer e diga que vai até os brinquedos do centro do parque. Nem eu, nem Kely o paramos.

- Você voltou... - Sussurro para Kely assim que Ken está longe de nós.

- Graças a Deus. Não aguentava nem mais um segundo longe de casa... - Diz se arrastando até o meu lado no pano que estendemos no chão.

- Estava morta de saudade. Ainda estou... - Digo e encosto minha cabeça no seu ombro esperando que não seja um gesto muito intimo para qualquer espectador.

- Não mais que eu... - E coloca me braço na minha cintura me abraçando.

- Kely... Nós estamos em pub... -

- Não vou fazer nada. - Me interrompe apoiando o queixo na minha cabeça . - Só me deixa te abraçar um pouco... - E mesmo sabendo que é arriscado de mais, eu deixo.

Passamos uma tarde calma. Keny nós arrasta para brincar de pega pega,  com o pretexto de que não podemos só ficar olhando, e que vamos ficar gordos se não nos exercitamos. Só espero que ele não tenho percebido que, todas as vezes que eu e Kely caímos juntos e embolamos pela grama, foi totalmente proposital. Quando já estamos bastante cansados tomamos um sorvete, mas antes de podermos voltar para casa, Keny vai em cada um dos brinquedos mais uma, de uma centena de vezes.
Quando finalmente entramos no carro para voltar para casa estamos cansados, felizes e tristes... Ninguém fala nada, mas posso sentir a saudade dos nossos pais no ar depois desse dia como uma família feliz.

Quando saímos do carro, Keny para na nossa frente antes que possamos entrar no hall.

- Posso dormir na casa do Renan? - Ele pergunta para nos dois.

- Não acha que já passa muito tempo com o Renan? - Pergunto sentida, mesmo depois de termos passado a tarde toda juntos. Sinto quando Kely me olha de forma estranha, mas ele não discute comigo.

- Por favor, Kethy, só hoje, vamos ler livros assustadores antes de dormir e jogar assim que acordamos... Ele é meu melhor amigo. Por favor... - Suspiro. Estou sendo injusta, briguei com a mãe de Renan para que eles ainda pudessem ser amigos e agora quero proibir Ken de vê-lo?

- Tudo bem. Se o Kely deixar... - Dou de ombros e desvio dele para começar a andar.

- Claro que pode ir... - Ouço Kely dizer antes de me desligar da conversa deles.

Kely desce no andar dos Clear e nós esperamos até que ele entre para pegarmos o elevador para o apartamento.

- O que aconteceu entre você e Márcia? - Me pergunta quando as portas de fecham.

- Nada... - Ele estreita os olhos. - Serio, nada. Só não quero me arrepender depois, por passar pouco tempo com ele. -

- Pouco tempo com ele? - Ele chega mais perto, mas para antes de estarmos perto de mais. Precaução. A que ele não teve na hora de me abraçar no parque. - Você mora com ele, Ket, ninguém passa mais tempo com ele que você. -

- Você também mora com ele... - Aponto.

- É, mas comigo as coisas são complicadas... -

- Porque não pode ficar sempre em casa. - Ele não discorda.

Assim que entramos em casa Kely tenta me puxar para si, mas eu me separo dele as pressas...

- Vou tomar banho. - Falo correndo para o quarto (O dele).

- Sério? - Diz exasperado.

Não respondo, me tranco no banheiro e tomo um banho rápido mas bem tomado. Meu coração está a mil com as expectativas quando me enrolo com meu roupão, que agora fica no quarto dele, e saiu devagar do banheiro.
Tiro a taca do meu cabelo e os deixo soltos enquanto contemplo confusa o quarto vazio. Saiu até a sala, também vazia, vou a cozinha, vazia e com a luz apagada, vou até meu quarto e tudo o que vejo são minhas compras. Entro no banheiro na esperança de que ele esteja tomando banho, não está. Frustrada eu volto até o quarto dele e percebo algo que deixei passar antes. Em cima da cama tem um pedaço de papel perfeitamente quadrado com a letra de Kely, firme e masculina, rabiscada lá.
O bilhete diz:

Recebi uma ligação. Tive que ir ao trabalho. Desculpa. Me espera?
K.


Quanto tempo vou ter que esperar?
É a primeira coisa que me vem a cabeça. Suspiro.


Visto outra vez minha velha camisola desbotada e novamente recorro a um pote de sorvete, o último, e a 2 temporada de The Originals.
Mas hoje não consigo prestar a minima atenção a TV.
Estou sendo injusta. Ele tem que trabalhar, ele sustenta eu e Ken com o dinheiro que ganha, tem que pagar o apartamento e a faculdade que faz pela manhã. Tenho quase certeza que não fica com quase nada do dinheiro no fim de tudo isso... Mas mesmo sabendo de tudo isso eu não consigo parar de me sentir solitária. É como se emprego tivesse tirando ele de mim... E eu não consigo viver sem ele.
Desisto de assistir e agarro meus livros, mesmo que as provas tenham acabado me forço a estudar sem proposito algum. Faço isso até que finalmente o ponteiro do relógio chega perto o suficiente de 20:00 para que eu possa me forçar a ir dormir.
Paro antes de entrar no quarto de Kely e sinto medo. Medo que dormir sozinha no quarto, agora que ele está em casa, estrague a sensação especial que sinto lá.
Com um suspiro dou meia volta, e entro no meu próprio quarto.



Consigo dormir de forma bastante rápida, mesmo sendo cedo, por esta cansada da nossa tarde no parque. Passo o tempo inteiro metade dormindo e metade acordada, até que um rangido de porta me faz despertar totalmente, o quarto ainda está tomado pela escuridão, então eu provavelmente não dormi muito. No começo penso que a porta que eu ouvi foi a da entrada, mas quando sinto olhos nas minhas costas e me viro, vejo Kely só com a cabeça para dentro do meu quarto.

- Posso entrar? - Sussurra pra mim, ainda parado.

- Claaro - Minha voz sai arrastada. Kely parece hesitante quando entra no meu quarto e fecha a porta atrás de si. Depois anda devagar até ficar ao lado da minha cama.

- Está zangada? - Pergunta. Já estou a ponto de perguntar porque, quando me lembro...

- Não. Claro que não, Kel, entendo que tem que trabalhar. Não estou com raiva, só com saudade. - Ele solta um suspiro aliviado enquanto se senta ao meu lado na cama e leva a mão até meu rosto, acaricia de leve minha bochecha.

- Então porque esta dormindo aqui? -

- Não queria dormir na sua cama sem você... - Sussurro enquanto levanto minha mão e pego a sua e levo até meus lábios, dando um beijo na palma.
O movimento com meu braço faz com que o cobertor caia um pouco de cima de mim. O silêncio toma o comodo quando um dos meus seios fica a mostra, e nós dois nos damos conta juntos que eu não estou vestida.

- Kely... - Mas não consigo formar nenhuma frase enquanto os olhos dele correm por todo meu corpo devagar, me estudando.
Vejo o exato momento em que sua postura carinhosa se transforma em algo selvagem e duro. Em segundos Kely fica de quatro sobre a cama e engatinha até estar em cima de mim. Fico totalmente consciente dos seus músculo embaixo da sua camisa preta de malha e minha respiração acelera.

- Você quer me matar,  Kethy... - Diz antes de cobrir minha boca com a sua.

Ao mesmo tempo que é carinhoso e cheio de amor, o beijo de Kely também é faminto e possessivo, e me derrete nos primeiros segundos. Sua língua começa uma lenta caricia nos meus lábios enquanto suas mãos tocam meu corpo por cima do tecido do lençol. Começam na minha barriga e vão para os meus braços nus, Kely deixa uma boca livre por um segundo, só o tempo suficiente para deixar uma trilha de beijos da minha bochecha até meu ombro.

- Deus, como eu quero você, Kethy... - Sussurra pra mim.

Quando sua boca volta a encontrar a minha, uma das suas mãos sustenta meu seio descoberto e o comprime, me fazendo gemer na sua boca enquanto tento devolver a veracidade de seu beijo.
Pouco a pouco a mão livre de Kely tira o cobertor de cima do meu corpo, sem deixar de acariciar cada parte descoberta. E de alguma forma não é o bastante, sinto que ele já tocou todos os lugares que podia, mas quero que ele me toque mais...
Quando estou totalmente descoberta Kely liberta meus lábios, já inchados pelos seus beijos, e leva sua boca até o seio que antes acariciava com as mãos. Agarro seus cabelos com as duas mãos, gemendo alto, enquanto ele toma meus dois seios com os lábios de forma aleatória.
Quando ele se afasta um pouco o puxo de volta para minha boca e desço uma das mãos pelos seus braços até a barra da camisa. Me afasto um pouco.

- Quero tocar você... - Falo entre respirações entrecortadas.

Com uma rapidez e um desespero delicioso de se ver, Kely fica sobre os joelhos e arranca a camisa pela cabeça antes de retornar aos meus lábios.
Quando a pele do seu tronco toca meus seios já endurecidos, sinto o tremor da antecipação, do que inevitavelmente está para acontecer, atingir meu corpo. E não estou com medo.
Na verdade, quero isso com todas as minhas forças.
Arrasto meus dedos pelas costas macias de Kely enquanto ele morde meu lábio inferior, e quando ele coloca um joelho no meio das minhas pernas eu não hesito em abri-las, até ele poder se posicionar lá.
Os beijos de Kely descem dos meus lábios, vão devagar pela minha barriga e quando chega até meu umbigo meu coração se acelera mais, se é que isso é possível...
Kely é lento e carinhoso, beija a parte de dentro das minhas coxas e acaricia minhas pernas com as mãos antes de cobrir meu sexo com seus lábios. Um espasmo de prazer cruza todo meu corpo assim que sua língua começa a fazer lentos e molhados círculos ao redor do meu clítoris. Solto mais um gemido enquanto cravo meus dedos em seus cabelos. Uma de suas mãos voltam aos meus seios,  enquanto a outra segue para a minha entrada e sem cerimônia ele introduz um dedo dentro de mim, e eu gozo com um grito...
Antes que ele possa continuar eu puxo sua boca de volta para a minha ainda tremendo, sinto meu gosto na sua boca e desperto ainda mais, não é o suficiente, quero ele mais perto. Quero ele dentro de mim.
Desço uma das minhas mãos entre nós e agarro os cós da sua calça. Ele entendo o que quero no mesmo momento.
Kely se afasta de mim e desabotoa a calça sem tirar os olhos de mim, mas antes de se livra da ultima peça de roupa ele me encara.

- Tem certeza disso, Amor? - Pergunta com a voz rouca de desejo. E isso só me dá mas certeza ainda. Balanço a cabeça em confirmação e espero que ele veja a certeza estampada nos meus olhos. E acho que ele vê pós a ultima peça se vai e o membro ereto dele finalmente aparece pra mim. E é melhor que em qualquer um dos meus sonhos. Quero toma-lo com as mãos e com a boca, quero dá a ele tanto prazer quando me deu. Mas antes de eu possa fazer qualquer movimento, Kely volta para cima de mim e toma minha boca novamente, quando posiciona seu membro na minha úmida entrada.
Assim que ele força a cabeça para dentro de mim solto um gritinho de dor e ele para.
Kely me encara por alguns segundos antes de finalmente entender a situação.

- Você é virgem?! - Diz enquanto seus olhos assumem um novo brilho. Vejo medo e fascinação esborrando no mar de chocolate quente.

- Isso vai doer... - Me avisa, e tira delicadamente um cacho da frente dos meus olhos. Eu balanço a cabeça, sinalizando que já sei. Mas não falo, já está doendo, mas eu quero que ele continue. - Não quero machucar você. - Sussurra torturado, fechando os olhos.

Levo minhas mãos até os lados do seu rosto e o forço a me encarar.

- Não vai... Só vai me machucar se for embora. Eu quero isso. Quero você... - E o beijo, dando carta branca para que continue.
Não sei quando decide fazer isso, mas com um só movimento rápido Kely entra totalmente dentro de mim e eu paraíso.
Um dor aguda me atingi e eu aperto meu olhos fechados e tento, sem sucesso, reprimir um grito de dor.
Kely também fica parado dentro de mim.

- Deus... É tão apertada... Tão quente... - Fala enfiando a cabeça no meu ombro, enquanto sinto minha carne se moldando a ele.
Passam um tempo onde só se escuta nossa respiração descompassada e os gemidos de Kely, antes que eu dessa minhas mãos e crave minhas unhas na carne da sua bunda e o traga mais pra dentro de mim. Nesse momento quase toda dor já se foi e o que sobra e só o desejo de senti-lo mais em mim.
Kely cobri minha boca novamente, enquanto começa a se mover lentamente para dentro e fora de mim. Nossas respirações e gemidos se misturam quando começamos a nós movimentar mais rápido, e em uma sincronia perfeita.
A cada nova estocada de Kely, as onda de prazer se tornam mais forte... Estamos na beira do abismo quando Kely para de me beijar.

- Olha pra mim... - Sua voz sai rouca, mas firme. É quase impossível forçar meus olhos a se abrirem enquanto ele continua a se movimentar, mas de alguma forma eu consigo. Os olhos de Kely transbordam de emoção quando ele me encara. - Eu Te Amo, Kethylin Neonder... - E nós chegamos juntos a um êxtase tão forte que manda espasmos por todo meu corpo e eu juro que não vou esta inteira quando acabar.
O corpo de Kel desaba sobre o meu, o peso trêmulo muito bem vindo. 

Kely me rodeia com os braços e enfia a cabeça no meu pescoço, ainda dentro de mim.

Coloco uma das minhas mãos nas suas costas e a outra no seu cabelo.

- Eu Te Amo, Kely Neonder. - Sussurro antes do meu corpo começar a cair em um sono profundo.
E meu ultimo pensamento é a certeza que esse é o ponto mais alto perto do paraíso que posso chegar.
Me sinto completamente inteira.


Notas Finais


Por favor, Por favor, Por favor.
Comentem o que acharam do capitulo...
E se preparem para a tempestade...

XoXo...


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