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História Sentimentos Proibidos - Máscaras...


Escrita por: SilviaMcMiller

Notas do Autor


Hello Leitores...
Teve um pequeno reboliço nós comentários em relação a bad dessa capitulo...
No caso, esse capítulo tem o começo da bad (se é que esse termo define)...
O próximo é tipo uma extensão...
Então respirem porque nesse capitulo tem festa...
Vistam suas fantasias e...

Boa Leitura...

Capítulo 14 - Máscaras...


Quando a tarde de domingo chega, estou exultante e morta de medo.
Kely concordou em ir ao baile comigo e Renan convidou Ken para ir a praia, aproveitamos para ele dormir na casa dele novamente. Jurei pra mim que essa seria a ultimas vez esse mês.
Kely e eu achamos que seria bem melhor não chegarmos na festa juntos para que ninguém reconhecesse o carro ou qualquer coisa. Isso quer dizer que tenho que arrumar uma carona.

Muito relutante mando uma mensagem para Ellen.

Pode vir me buscar hoje a noite?

Não vai com ELE?

Ele não vai ter tempo de me levar...


Não me diga que ele não vai... KETHELINA, VOCÊ PROMETEU. SE ELE NÃO FOR EU NÃO TE PERDOOU.

Ele vai, Ellen, juro... Só não vai poder me levar.

Não pode pedir para o Kely te levar?


Solto uma risada amarga enquanto respondo.

Não pode. Vou atrapalhar muito você e Vic?

Não, nada disso. Posso te pegar. Mas sabe que tem que se resolver com seu irmão um dia não é?

É claro. Te vejo as 19:00?


18:30... Até, então...


Jogo o celular no chão pedindo a Deus que ele quebre para que eu não possa mas mentir por SMS.
Ele não quebra...

- Tudo certo... Ellen vem me busca. - Sussurro para Kely e começo a o ajudar com os pratos.

- Keny vai sair daqui a pouco... - Vira pra mim e me rouba um beijo antes de me entregar um prato lavado para que eu guarde. - Acho que tá tudo perfeito. - e sorri.

É, seria bem mais perfeito se pudéssemos simplesmente contar tudo pra todo mundo. Porque sinceramente... Não quero mais esconder você...
Mas, pela centésima vez, eu não falo nada disso.
Porque prefiro uma relação onde tenho que esconde-lo, do que nenhuma relação.



Quando termino de ficar pronta já são seis e vinte, Kely ainda está esparramado no sofá, assistindo TV e todo desarrumado. Um dejavu da festa de Dewn me atinge.
Mas hoje eu não vou ver ele nós braços de nenhuma outra garota.

- Vai me deixa brincar um pouco com essa fantasia antes de ir? - Levanta quando chego perto do sofá, mas eu o empurro de volta.

- Eu sou a diaba aqui... - Me curvo até estarmos na mesmo altura e o beijo, segurando suas mãos para que não me toque. Libero sua boca e beijo seu pescoço e depois mordo de leve. - Hoje a noite, eu vou fazer uma trilha de beijos daqui... - roubo mais um beijo rápido. - Até aqui... - Libero uma das suas mãos e passo de leve os dedos pela parte da frente da sua calça.
Kely geme e eu me afasto sorrindo antes que ele possa me alcançar.

- Até mais tarde, Amor... - E sumo pela porta.

Tenho uns minutos antes de Ellen chegar, o que quase não percebo porque encontro Ana no estacionamento.

- Uau... Você está bem... Diferente hoje. - É o que ela me diz, depois de um pulo, quando paro ao seu lado.

- O tema do baile é festa fantasia... - Dou de ombros.

- Ah... Um baile! Sinto falta disso... - Faz um biquinho e depois me dá um amargo sorriso.

- Vem comigo... - Sugiro involuntariamente.

- Ha, não... Isso não seria uma boa ideia! - Ela se encolhe.

- Há... Serio? Você tem algum compromisso? - Ela nega. - Então vem... Vai ter gente mais velha lá. A entrada é livre pra todo mundo, sabe? Vai ser legal! Vem... - Como por sinal, o carro de Ellen aparece na entrada do estacionamento.

- Tem certeza? - Me pergunta, quando começo a andar em direção ao carro.

- Muita. Vem logo... - E ela me segue, super relutante.

Dentro do carro, depois que eu apresento Ellen a Ana, Ellen começa a tagarelar sobre meninos e pra minha surpresa Ana também tem muito a dizer sobre isso...
Eu por outro lado fico bem calada. Principalmente depois de um trecho da conversa em particular.

- E de que horas ELE vai chegar, Kathelina? - Ellen me pergunta depois de uma discussão sobre como os garotos sempre chegam atrasados.

- Não deve demorar muito... - Digo vaga e encaro o breu escuro fora da janela.

- Quem é ELE? - Ana pergunta. Muito mais a vontade do que julgava que ela pudesse ficar.

- O namorado, ou seja lá o que for, da Kethelina... Acredita que ela dormiu com ele na quinta e não me ligou? - Lanço um olhar mortal para Ellen por espalhar isso. Ela me ignora.

- Dormiu? Eu não vi ela saindo na quinta! E passei a noite toda lá... - Ela me olha confusa. Ellen me encara pelo retrovisor com os olhos arregalados.

- KETHELINA! VOCÊ NÃO M... - Ela para e parece entender tudo. Sinto o sangue parando nas minhas veias. - Ele é do prédio? - Ela me pergunta. E estou tão ocupada com a enorme sensação de alivio que nem respondo.

- Ele é do prédio! - Supõe. - Ana, quero a lista de todos os caras bonitos do seu prédio para já... - E ai a conversa vai para a lista de caras e não volto a ser mencionada, nem meu suposto namorado. Não sou MUITO mencionada, quero dizer.

Quando chegamos na escola Ellen entra com o carro pela entrada dos professores, que esta aberta pós tem ligação direta com a quadra.
Assim que saímos do carro Ana volta a se encolher um pouco.

- Não estou vestida pra isso... - Resmunga para si mesma

- Serio? Não tem problema, Anila, você esta fantasiada de você mesma hoje... - Sorriu com isso. Anila?
Acho que viramos um trio agora.

- Certo. Eu posso fazer isso... - Ana diz, de novo, mas para ela mesma.

- Claro que pode... - Eu e Ellen dizemos ao mesmo tempo e ao escoltamos para dentro.


A musica alta, e desconhecida, fere meus ouvidos quando entramos.
Tudo dentro do ginásio é um borram de pessoas, bebidas e jogo de luzes. As luzes de verdade só estão acesas no palco enorme montado ao fundo, onde uma banda que não conheço toca, e na mesa com bebidas ao lado do palco. O resto do lugar está totalmente escuro, só iluminado de vez em quando, quando o jogo de luzes passa rapidamente. O que é tempo o bastante para eu ver que tem muita gente aproveitando, não com dança, a ocasião.

No começo ficamos nos arredores da pista de dança, só observando a movimentação. Ellen procurando Victor, que disse que também tinha uns amigos para buscar. Mas como ela não é a pessoa mais paciente do mundo. Nem de longe...

- Vamos dançar e os garotos que se ferem... - Diz, me puxando e a Ana, para pista de dança junto com ela.

Ana ainda tenta protesta mas é óbvio que é inútil, quando nos damos conta já fomos arrastadas para o meio da bagunça dançante e é mais fácil tentar entrar no ritmo do que voltar para a borda. Então decido tentar.

A musica acaba e começa a tocar um remix de I Would Like da Zara Larsson. Não sei se é porque eu conheço a musica, mas consigo rapidamente começar a dançar no ritmo, fecho os olhos e dublo a musica... Depois de um tempo quase posso me esquecer que estou no meio dessa bagunça.

Mãos desconhecidas chegam até minha cintura. Meus olhos se abrem imediatamente...
Na minha frente Ellen está agarrada/dançando com um conde Drácula que imediatamente sei que é Victor. Ao lado dela Ana está dançando bem mais timidamente com um cara que reconheço que é professor substituto de geografia, ele é legal...
Mas quando forço as mãos da minha cintura a se afastarem e consigo me virar não é Kely que vejo atras de mim...

- Você tá linda, Gata... - John diz vindo novamente vindo para perto de mim. Recuo.
John usa uma fantasia de Hulk que consiste em pele verde e um calção rasgado, muito exposto, nada agradável pra mim. E pelo seu hálito posso dizer que ele bebeu mais que ponche essa noite.
Quando ele tenta avançar pela segunda vez,  eu o empurro firme e começo a sair da pista.

Demoro um tempo absurdo para conseguir sair da área demarcada por quadrados pretos e brancos, e quando estou bem perto do fim perco totalmente a paciência e saiou empurrando todo mundo de vez.
Quando chego a borda estou irritada, descabelada e triste. Quero Kely aqui agora...
E como se o universo resolvesse atender meu pedido, eu o vejo. Ele está me observando, o homem mascarado mais lindo da noite, mas não faz menção de vir até onde estou.
Começo a ir em sua direção perto da entrada, quase sendo derrubada por alguém no caminho, estranhamente Kely não vem me ajudar...
Mais quando chego mais perto e vejo o ciúme transbordando dos seus olhos, o mistério acaba.

- Então você viu? - Pergunto, mesmo já sabendo a resposta, enquanto me ponho a sua frente. De saltos, fico quase do seu tamanho.

- Queria dar o troco? Por causa da última festa? - Kely diz cruzando os braços na frente do peito de forma defensiva. Suspiro.

- Não, Kely... - Coloco a mão sobre seu braço e agradeço a Deus quando ele não recua. - Não é nada disso. Eu tava dançando, ele chegou, me afastei assim que ele colocou as mãos em mim. Amor. Olha pra mim. Não foi pra te provocar... Eu juro. - Tento transmitir toda sinceridade possível...

Kely permanece tenso por alguns segundos, depois suspira a envolve minha cintura com os braços me puxando par perto num abraços cheio de... RAIVA.

- Se eu ver mais qualquer moleque colocar um dedo em você, juro que ele vai perder o braço... - Rosna me apertando.
Seguro o impulso de soltar uma gargalhada e demostrar o quando o ciúme dele me deixa lisonjeada.

Demora mais umas três musicas antes que Ellen e Victor saiam da pista de dança e nós achem. Kely coloca o braços ao redor de mim e me proíbe de ir dançar sem ele, não que eu esteja afim.
Pouco me importo, depois de um tempo conseguimos encontrar uma mesa vaga e estar sentada ao lado dele é melhor que qualquer dança.

- Porque parou de dançar? - Ellen grita por cima da musica enquanto se senta na cadeira a nossa frente. Mas ela não está prestando atenção em mim, e si em Kely, então nem me importo em responder. - Então, você é o cara misterioso que roubou o coração da Kethelina? - Pergunta como se eu não estivesse ali.

- Sou eu mesmo. - Kely não fala tão alto e agradeço aos céus pela musica alta, assim fica mais difícil reconhecer sua voz.

- E quer fazer o favor de se apresentar? Porque a sua namorada ai não fez nem menção a isso... -

- Na verdade... Gosto de ficar nas escuras. - Kely diz com um sorriso que ninguém além de mim sabe que esta em seus lábios. E incrivelmente, Ellen não discute. Franze a testa e me olha feio, mas cala a boca.


Me aproximo de Kely e sussurro/grito na sua orelha.

- Como consegue fazer essas coisas? -

- Motivado pelo sua promessa para hoje a noite, tem poucas coisas que eu não consiga fazer... - sussurra/grita de volta. - Ela esta de pé, não esta? -

- Com certeza! - E mordo o lombo da sua orelha.
O braço na minha cintura se aperta mais.

Quando volta a focar em Ellen ela me olha com um sorriso curioso nos lábios. Mas uma providencia divina faz com que nesse exato momento Kely decida finalmente dançar, impedindo qualquer questionamento dela.

A pista de dança esta, um pouco, menos caótica agora... O ritmo mudou, uma musica mas românticas substitui o remix pop. Ruelle cantava I Get To Love You enquanto eu e Kely nós posicionávamos no meio dos quadrados pretos e brancos. As mãos de Kely rodeiam de forma protetora minha cintura e minhas mãos, ao redor do seu pescoço, acariciavam sua nuca tensa.
E num precioso e novo momento, tudo ao nosso redor realmente sumiu quando fechamos os olhos e nossas testas de encostam, então somos só nós, a musica e uma bola de neve chamada Amor que continua rolando e crescendo.


- Acha que alguém te reconheceu? - Pergunto a Kely quando a musica acaba e começamos a voltar devagar para a mesa.

- Provavelmente não, mas que tem muita gente curiosa, tem. - Ele olha ao redor, e pela primeira vez na noite, eu também. E me assusto ao perceber que tem bastante gente nos encarando.

- Deus, eu nem percebi. Como isso aconteceu? - Sussurro, indo para mais perto dele.

- Acho que fomos uns dos únicos que estavam dançando a última musica. Diabas e Homens de Mascara chamam atenção... - Ele tenta brincar, mais estou tensa. - Ei, para. - Ele me cutuca. - Ninguém me reconheceu, relaxa... - O encaro, e a confiança em seus olhos, e me permito relaxar um pouco.

Quando voltamos a nós sentar na mesa Ana também está lá, agora sozinha. Nós encarando com curiosidade, não parece ter percebido nada.

- Você ficam lindos juntos... - Comenta baixinho.

- Nem tente, eu vi você dançando com Andrie... - Jogo a isca, e é claro que Ellen pega.

A noite se arrasta entre conversas sobre qualquer besteira que nos dê na telha. Tomo o cuidado de desviar de qualquer conversa que possa levar a Kely, meu irmão, e Kely, meu namorado. E ele fala pouco, mas sempre no momento certo para que ninguém reclame que não esta participando. Parece bem em só ficar ali com a mão sobre mim.
Ao longo da noite eu vou relaxando até que tenho total certeza que ninguém reconheceu mesmo ele.
Então, Ana decide, na verdade Ellen decide por ela, voltar a dançar e teima em arrastar Kely com ela.
Ele nega no começo, mas depois vê que é um caso perdido e totalmente relutante vai com elas.
Cruzo os dedos e peço a Deus que ninguém tente arrancar a mascara dele.

Victor senta ao meu lado, perto de mais.

- Que tipo de brincadeira é essa? - Grita por cima da música.

- Sei lá, Ellen é meio maluca, sempre e... -

- Porque está agarrada com seu irmão, Kethylin? - A pancada é tão forte que fico tonta.

- O que? - Pergunto tensa.

- Achava mesmo que eu não ia reconhecer ele? O que você estão fazendo? Ele está te forçando a isso, não é? -

- Não, Victor, Kely não esta me forçando a nada... - Falo tão baixo que mal escuto. Mas ele sim.

- Não precisa mentir para mim, Keth... -

- Eu tô com ele. Eu amo ele, Victor. Não está me forçando a nada... - Agora grito. Victor me encara com os olhos arregalados por um momento antes de responder.

- Você ama ele? Está maluca? Ele é seu irmão! Ele é o idiota do seu irmão, que infernizou sua vida mais vezes do que qualquer um possa contar e você AMA ELE? -

- Não esqueci, mais isso é diferente, isso foi passado. Ele é diferente agora! E eu amo ele... - Ele abre e fecha a boca algumas vezes antes de voltar a falar.

- Você só pode esta d... -

- DOENTE? AH VICTOR, SABE O QUANTO SUA OPINIÃO ME IMPORTA. - Faço o sinal de zero com os dedos. Mais estou mentindo! Saber que ele não me entende, e me julga, dói muito. - FERRE-SE VOCÊ E QUALQUER UM QUE TIVER UMA OPINIÃO RUIM SOBRE ISSO. A VIDA É MINHA E ESTOU POUCO ME LIXANDO PARA AS OPINIÕES ALHEIAS... - Então levanto, antes que fale algo do qual possa me arrepender amargamente, e procuro Kely na bagunça a minha frente.
Demoro três anos para acha-lo e mais três para chamar sua atenção. Mas assim que ele me nota, deixa as garotas de lado e vem na minha direção no mesmo instante.

- O que aconteceu? - Diz, colocando os braços ao meu redor, preocupado.

- Quero ir pra casa... - Digo.

- O que aconteceu, Ket? - Insiste. Nego com a cabeça e enfio o rosto em seu peito.

- Por favor, só me leva pra casa... - E ele me leva. Vejo Victor fazendo algum gesto na nossa direção enquanto saímos. Mas o ignoro.

Entro no carro com um suspiro de alivio, Kely vai até o lado do motorista, mas antes de entra ele para na porta e se agacha no chão.
Quando finalmente abre a porta do carro pra entra, joga o terno e a calça no banho de trás, e agora veste uma calça jeans e a camisa.

- Você estava de jeans por baixo? - Pergunto incrédula.

- É mais confortável... - Dá de ombros.
Solto uma gargalhada que faz meu corpo ficar leve.

- Tem certeza que quer ir? - Me pergunta ainda com o carro parado. Eu assinto, e ele não me pergunta mais nada antes de dá partida e me tirar dali.


Não conversamos no caminho, nem faço menção de toca-lo. Então quando entramos no elevador o clima está meio estranho. Sinto a confusão dele cada vez que me olha, mas não quero falar sobre isso. Não consigo.
Então quando já não suporto mais a densidade do ar ao nosso redor, eu me viro para Kely, seguro sua nuca e puxo sua boca para a minha.
A surpresa nem por um momento faz com que Kely hesite, mesmo que eu tenha certeza que ele não entende o beijo...
Porque eu o beijo por medo. Medo que acabe, medo de perde-lo, medo de nunca puder falar a verdade. Eu o beijo com fome, porque nunca na vida vou ter tudo o que quero dele. Eu o beijo com receio, receio de acorda e ver que foi tudo um sonho, receio que tudo vire um pesadelo. E eu o beijo com amor. Porque apesar de tudo, eu o amo tanto que meu coração parece que vai explodir toda vez que ele esta perto...
Mas então o beijo já não é o suficiente, nunca é...

Quando as mãos de Kely me rodeiam, desço as minhas para o nosso meio e começo a desabotoar sua camisa...
Ele para de me beija e me encara.

- Ket... O que você... -

- Eu preciso tocar você... - Volto minha boca a sua para impedi-lo de protestar. E ele não protesta.

Desabotoou cada um dos botões quase os arrancando, desço as mangas da camisa pelos seus ombros o a deixo cair no chão...
Afasto minha boca da sua e a colo em seu peito, Kely geme quando começo a fazer um lento caminho de beijos por ele.
Não demora muita e eu estou imprensada contra a parede fria, mas mal a sinto, eu estou em chamas.

Kely volta a me beijar de uma forma tão faminta que frita todos os meus nervos...
Mas em pouco tempo a proximidade entre nós já não é o bastante, sabemos que só vai ser o bastante quando estivermos na cama, mas isso não impede Kely de agarrar com violência minha bunda e me levantar até minhas pernas estarem presas a sua cintura, sua ereção comprimida contra meu sexo e sua boca no meu pescoço me levando a um mundo quente e cheio de prazer...

Forço meus sapatos para fora dos meus pés antes de aperta-los mais em volta dele.
Desço uma das minhas mãos pelas suas costas nuas e quando sua boca volta a minha, coloco um dedo dentro das suas calças a as forço para baixo. As mãos de Kely agarram com mais firmeza minha cintura, e quando ele se aperta mais contra mim cravo minhas unhas em seu ombro para não geme alto de mais...

Kely começa a se esfregar em mim e não consigo mais me segurar, solto um alto gemido quando ele suja meu lábio inferior...
Então um grito soa atrás de nós.
Fico paralisada por um minuto, então volto a consciência e olho por cima do ombro de Kely...

Sinto o sangue se esvaindo do meu rosto quando vejo Verônica parada no corredor, com os olhos arregalados, nós observando...  


Notas Finais


Curiosos?
Até domingo...

XoXo...


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