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História Sentimentos Revelados - A viagem


Escrita por: LeticiaImagina

Notas do Autor


Demorei mas voltei
Desculpa a demora gente, estava tendo alguns compromissos, e fiquei sem tempo para escrever e postar (tanto que demorei uma semana pra fazer esse cap aqui)
O capítulo está mais simples, mas saibam que eu escrevi com todo carinho pra vcs.
E já posso adiantar que o próximo cap vai literalmente pegar fogo !!!

Ps: Usei um vídeo da Gal na Comic-con como inspiração e referência para uma das cenas
Espero que gostem
Boa leitura!
Bjus. L

Capítulo 18 - A viagem


Fanfic / Fanfiction Sentimentos Revelados - A viagem

Diana

  Respiro ofegante, tenho que dar um jeito nessa situação de uma vez por todas, Circe está começando a me irritar profundamente, sem contar que ela ainda planeja algo muito pior. Saio da banheira e me enrolo na toalha, estou tão nervosa que escorrego umas três vezes antes de chegar ao meu quarto. Não consigo dormir, de modo que no dia seguinte fico bocejando basicamente o dia todo no serviço. Bruce me ligou na hora do almoço para saber como eu estava, e eu menti dizendo que estava tudo bem, não gostava de fazer isso, mas era necessário, pois se eu contasse a ele os fatos ocorridos na noite anterior, Bruce daria um jeito de me vigiar em qualquer lugar que eu estivesse. No fim de meu expediente, passo no hospital para ver como Layla está. Só Chris está presente no recinto, ele deixou Lena e Liz na casa dos avós para poupa-las de mais estresse. Fico sabendo que Layla ainda está com seu estado clínico bem ruim, mas está reagindo bem aos tratamentos, o que me deixa um pouco mais tranquila.
  E a semana segue desse jeito, acordo, vou trabalhar, Bruce me liga e me manda mensagens algumas vezes, saio do serviço, passo no hospital e vou pra casa. Pra minha sorte conseguiram abafar a imprensa em relação ao incidente da explosão, pois caso contrário, eu estaria cheia de jornalistas pendurados em mim. Depois de uma semana exaustiva, a sexta-feira finalmente chegara, e com isso minha preocupação também aumentava, pois não tinha me esquecido da ameaça de Circe, muito pelo contrário, durante a semana, fiquei pensando no que aquela louca estaria tramando. E todos os meus pensamentos e suposições não eram bons, pois imaginei de tudo e mais um pouco, como por exemplo, ela poderia derrubar a ponte que me levará até ao aeroporto, ou pior, ela poderia derrubar o avião, a questão é que eu poderia sobreviver e salvar algumas pessoas, pois eu sei voar, mas se ela explodisse o avião... Aí eu já não poderia fazer muita coisa.
  Estou com esses pensamentos na cabeça quando chego em casa, tenho que me acalmar antes de viajar, ou acabarei me esquecendo de algo. Faço um sanduíche e encho um copo com suco de laranja, e vou para meu quarto fazer as malas. Não ficaria em Paris por muito tempo, mas isso não significava que eu me vestiria de qualquer jeito, sem contar que eu tinha de ir ao leilão no domingo, então... Depois de meia hora estou com tudo arrumado, então tomo um banho rápido, me visto, verifico mais algumas coisas em meu notebook, escovo meus dentes e vou dormir.
  Acordo antes do despertador tocar, tive uma noite sem sonhos, tranquila até demais pro meu gosto, mas isso é bom, estou descansada e enfrentarei as próximas 10 horas de viagem muito bem. Olho pro relógio, 5:40 da manhã, meu voo só sairia as 7:00, o que me deixava com tempo pra tomar um bom café da manhã. Como de costume, um motorista da organização viria me buscar, de modo que não tenho de me preocupar em chamar um táxi, melhor pra mim, assim é uma coisa a menos para eu me preocupar. Enquanto o café vai esquentando, vou ver o que vestir, não teria tempo para me arrumar para receber os refugiados quando chegasse a Paris, pois eu não iria para o hotel, não, eu iria diretamente pro local marcado para recepciona-los.
  Sem muita demora, pego um vestido curto branco, um sobretudo bege e saltos com estampas que imitavam a pele de um leopardo. Me visto mas deixo pra calçar meus sapatos só na hora de sair. Em seguida vou tomar meu café da manhã, como 2 waffles com mel e framboesas, bebo uma xícara de café com leite, e depois de me sentir satisfeita, lavo a louça e vou terminar de me arrumar. Escovo os dentes, passo um batom vermelho, penteio o cabelo para trás e passo um bom perfume. Não demora muito até meu celular tocar, me avisando que o carro chegou. Pego minha mala, bolsa, meu óculos, calço meus saltos, confiro se desliguei tudo, e então saio. Quando estou fora do prédio, meu motorista, Jeremiah, está parado ao lado do grande Range Rover preto com um sorriso tão contagiante, que não consigo não retribuir.
- Cada vez que te vejo está ainda mais bonita.-diz ele meigamente.
- São seu olhos Jeremiah.-digo o abraçando.- Como vai? A Leonor já está melhor?
- Eu vou bem, Leonor tem melhorado aos poucos, mas ela já poderia estar completamente bem se repousasse como o médico mandou.
- Se eu bem conheço a Leonor, ela realmente não vai repousar nem que por decreto.-digo rindo.
- É verdade.-diz ele também rindo.
 Jeremiah é um senhor de 65 anos muito fofo, que sempre me levava aos lugares que me pediam pra ir. Ele sempre é muito simpático e educado, e me lembra muito a Alfred. Leonor é sua esposa, que recentemente havia passado por uma cirurgia e não podia fazer muito esforço devido a sua idade avançada. Mas ela  é uma senhora muito ativa, que não consegue ficar parada um segundo sequer, e isso preocupa muito o coitado do Jeremiah, mas sei que Leonor também é uma mulher muito forte e que logo se recuperará. Ele abre a porta para mim e antes que o mesmo pegue minha mala, entro no carro e a levo comigo. Ele me olha surpreso e eu sorrio.
- Não se preocupe com a mala, pode deixar que eu levo.
- Se a senhorita prefere assim, por mim tudo bem.-diz ele fechando a porta, dando a volta no carro e entrando no mesmo em seguida.
- Mas agradeço mesmo assim.-digo tocando seu ombro.
  O senhor assente com a cabeça e dá partida no carro. No caminho conversamos sobre minha viagem e sobre como deve ser a situação dos refugiados.
- Não deve ser fácil fugir de um país em guerra.
- Não é, vai por mim, a coisa não é nada bonita.-digo checando minhas mensagens.
  Eu já havia lutado em uma guerra e mais do que qualquer um, podia falar que o cenário não era nenhum pouco agradável. Depois de mais alguns minutos, chegamos ao aeroporto, me despeço de Jeremiah com um abraço apertado e ele me deseja uma boa viagem. Agradeço e caminho a passos firmes para dentro do recinto. O aeroporto está consideravelmente cheio, de modo que quase trombo em várias pessoas. Estou no corredor que leva a área de embarque quando meu celular toca, nem preciso olhar o nome na tela pra saber quem é.
- Bom dia.-digo sorrindo involuntariamente.
- Bom dia princesa.-diz Bruce com sua típica voz grave.- Já embarcou?
- Ainda não, mas falta pouco.-digo saindo para a parte aberta do aeroporto e caminhando em direção ao jatinho destinado a mim e a equipe.
- Entendi.-diz ele bocejando.- Está tudo bem?
- Sim.-digo calma enquanto cumprimento as pessoas ao meu redor com sorrisos e acenos.- Está tudo ótimo, e você?
- Estaria melhor se tivesse me despedido de você decentemente.
- Sinto muito, foi culpa minha, não tive tempo pra basicamente nada essa semana.-digo rindo devido a aparente tristeza de Bruce.- Mas te prometo que quando eu voltar de viagem vou aí na sua casa te ver.-deixo minha mala junto com as bagagens do resto do pessoal e subo as escadas que levam para dentro do avião em seguida.
- Estarei te esperando de braços abertos.-diz Bruce de modo que eu sei que ele está sorrindo.
  Me sento no lugar destinado a mim e acerto meu cinto.
- Tem que desligar agora né?-diz ele.
- Tenho.-digo quando vejo pessoal entrando.- Mas quando eu chegar em Paris eu te ligo.
- Ok, boa viagem Diana.
- Obrigado.
  Finalizo a ligação, me encosto no banco, fecho os olhos e suspiro, não gosto de ter que omitir as coisas de Bruce, mas eu precisava, não precisava que ele ficasse mais preocupado do que já estava. Por hora tento me esquecer de tudo o que estou passando, e foco no que preciso fazer, meu trabalho. Tenho que consolar e dar apoio a muitas pessoas, e para isso eu preciso parar de pensar apenas na minha situação, e pensar nas pessoas que preciso ajudar. Fico com esse pensamento na cabeça quando o capitão avisa que irá decolar. "Só espero que essa viagem não termine em desastre."-penso comigo.

Em Paris...

  
A viagem ocorrera extremamente bem, eu cochilara em alguns momentos, mas quando me dei conta, já conseguia ver a imponente e majestosa Torre Eiffel. Já são cinco da tarde quando pousamos, pego minhas coisas e sou direcionada a outro carro, o motorista me espera ao lado do Lancia Delta III com a porta do passageiro aberta. Despeço-me do pessoal e vou em direção ao carro, cumprimento o motorista com um sorriso e um aceno de cabeça, para em seguida entrar no carro. Não demoramos mais que 20 minutos para chegarmos no local marcado. Me junto ao restante das pessoas que estão envolvidas na causa e os cumprimento. Logo avistamos dois ônibus pretos se aproximando, alguns jornalistas ali presentes começam a se alvoroçar, coisa que me incomoda um pouco, pois os refugiados acabaram de sair de lugares atordoantes e a última coisa de que precisavam agora era da imprensa lhes enchendo o saco.
  Os veículos param na nossa frente, e um a um, os passageiros começam a descer receosos, crianças, mulheres, homens, idosos... Todos apresentam feições traumatizadas e exaustas, o que sem dúvida parte meu coração. Tomo a frente da situação, fui informada de que a maioria das pessoas não entendiam a minha língua, pois são da Síria, mas para mim isso não seria um problema pois eu sei falar árabe. Todos estão em completo silêncio, até mesmo os jornalistas, o que me deixa realmente surpresa, acho que a minha figura impõe isso involuntariamente.
- Olá.-começo em árabe.- Sejam bem vindos a Paris, meu nome é Diana e sei como toda essa situação deve ser estressante para todos vocês.-digo me aproximando ainda mais. Não precisava ressaltar que eu era embaixadora, ali, naquele momento, eu era apenas uma pessoa como qualquer outra.- Sabemos que nunca poderemos reparar as perdas de vocês, mas saibam que estaremos aqui para ajuda-los no que precisarem.-digo entrelaçando meus dedos uns nos outros.- Tendo isso em mente, em nome de toda ONU, lhes desejo um magnífico recomeço, e que o pesadelo pelo qual passaram fique para trás, e que com o tempo seja esquecido.-finalizo.
  Observo as expressões dos refugiados, e mesmo que minimamente, posso ver uma centelha de esperança em suas faces. Um a um, os refugiados caminham até mim, me cumprimentam e agradecem. Alguns estão chorando em silêncio e eu os abraço consoladoramente. Uma menininha se aproxima segurando a mão de uma mulher, ela está abraçando um coelhinho de pelúcia sujo de poeira e me olha num misto de surpresa e receio.
- Sejam bem vindas.-digo sorrindo me dirigindo a senhora.- Como se chama?
- Me chamo Khadija, agradeço por tudo o que está fazendo por nós embaixadora.
- Muito prazer, pode me chamar de Diana.-digo segurando uma de suas mãos.- E não precisa me agradecer, agora vocês estão seguras.- sorrio.- E isso é o mais importante.
  Khadija sorri, a menina se encolhe atrás dela e fica me observando receosa.
- E quem é essa princesa?-digo me abaixando ficando na mesma altura da criança.
- Essa é a minha neta.-diz Khadija acariciando os longos cabelos da menina.
  Me surpreendo, pois Khadija tinha o rosto muito jovem para quem já era avó. Não fico muito tempo focada nisso, apenas volto minha atenção para a menina.
- Você é muito bonita.-digo sorrindo.
  De fato ela era uma criança de beleza incomum, seus olhos extremamente azuis eram o que mais chamavam a atenção, logo logo ela seria contratada por uma agência de modelos, e se eu tivesse que mexer uns pauzinhos pra isso... Elas podiam ter certeza que eu moveria um carregamento de lenha nas costas se fosse necessário.
- Obrigada.-diz ela timidamente.- Você também é.  
- Obrigada.-digo sorrindo.- E como você se chama?
- Saphira.
- Lindo nome.-digo meigamente.- Sabia que existe uma pedra preciosa que tem o mesmo nome que você e tem a mesma cor dos seus olhos?
  Ela sorri em resposta e eu me derreto por dentro. 
- Quantos anos você tem?
- 6.-diz ela saindo de trás da avó.
- Nossa, já está ficando uma moça.-digo entrelaçando meus dedos.- Agora me diga Saphira, você está bem? Se machucou ou alguma coisa do tipo?
- Eu estou bem, eu só queria que minha mamãe e meu papai estivessem aqui com a gente.-diz ela abaixando a cabeça.- Mas eles estão no céu agora.
  Por um momento fico sem saber o que responder, a Síria realmente deixara de ser um bom lugar pra se viver.
- E pode ter certeza de que eles estão olhando e protegendo vocês duas lá de cima.-digo erguendo seu queixo delicadamente a fazendo me encarar.
  E antes que eu tome a iniciativa, Saphira se joga em meus braços, envolvendo meu pescoço fortemente, quase me fazendo cair no chão enquanto eu retribuo o abraço. Nenhuma pessoa deveria ter a experiência de vivenciar uma guerra, principalmente uma criança, os traumas são diversos e alguns podem se tornar inesquecíveis. Acaricio seu cabelo e fecho os olhos, se dependesse de mim, o mundo seria completamente diferente do que é hoje, crianças não cresceriam sem pais, e pais não enterrariam os filhos, só a paz entre as nações reinaria.
- Eu vi eles morrerem.-diz Saphira chorando me trazendo de volta a realidade.- Foi horrível.
- Sinto muito querida.-digo a abraçando um pouco mais forte.- Sinto muito mesmo.-me levantando a pegando no colo.
- Eu estou com medo.-diz ela entre soluços.
- Não fique assim minha preciosa.-diz Khadija acariciando as costas da menina.
- Sua avó tem razão.-digo contendo as lágrimas que começam a se formar em meus olhos.- Escute meu bem, não precisa chorar, vai ficar tudo bem, você vai ver, não precisa mais ter medo.-digo a balançando maternalmente.
- Jura?-diz ela afrouxando o abraço, se afastando e me encarando.
- Tem a minha palavra.-digo sorrindo.- Além do mais, você é uma guerreira, igual a sua avó, uma vai proteger a outra.
- Verdade.-diz Saphira abrindo um lindo sorriso.
- Agora eu gostei de ver, uma criança linda desse jeito fica ainda mais linda sorrindo.
  Nos abraçamos mais uma vez, e então a coloco no chão. Khadija me olha com uma expressão de admiração, e eu em resposta sorrio.
- Que seu espírito seja abençoado e iluminado por toda eternidade.-diz ela me abraçando.
- Muito obrigada.-digo retribuindo o abraço.- Lhes desejo vidas repletas de felicidade e conquistas.
  Me despeço das duas e as observo caminhando calmamente em direção a tenda onde irão fazer novos documentos, e recomeçar suas novas vidas. No meio do trajeto, Saphira se vira na minha direção, me manda um beijo e acena para mim sorrindo. Faço o mesmo, e só então percebo a lágrima que cai lentamente pelo meu rosto. A enxugo e respiro fundo, já passei por diversas situações como essa, e em todas as vezes me emocionava, não sei o porquê, mas isso sempre acontecia.
- Caramba! Até árabe você sabe falar?-diz meu colega de trabalho Greg se posicionando ao meu lado.
- Não viu que na minha ficha está escrito poliglota?-digo ainda observando as duas entrando na tenda.
  Greg ri e se afasta, me sinto um pouco mais leve e isso é ótimo.

**********

  
Depois da recepção, vou jantar com o pessoal, tudo ocorrera bem com os refugiados e isso me agrada muito. No restaurante, enquanto esperamos nossos pedidos, checo meu celular, havia várias mensagens de diferentes contatos, mas só um em especial chamava a minha atenção.
"Chegou bem de viagem?" 
"Como foi a recepção"
"Você saiu no noticiário"
"Bom trabalho"
 Sorrio inconscientemente enquanto leio as mensagens de Bruce, e quando me dou conta já estou digitando as respostas.
"Cheguei bem sim"
"A recepção foi melhor do que eu esperava"
"Ainda não assisti, quando eu chegar no hotel eu vejo"
"Obrigado"
- Qual é o motivo desse sorriso abobado Diana?-pergunta minha amiga Blake.
- Nada.-digo voltando a realidade.
- Sei.-diz ela ironicamente.- Só vejo sorrisos assim vindos de pessoas que estão apaixonadas.
- Para de graça, não é nada.-digo colocando meu celular sobre a mesa.
- Vou fingir que acredito.-diz ela desafiadora.
  Reviro os olhos e balanço a cabeça, tenho que parecer o mais normal possível, não posso dar a entender que estou me envolvendo com alguém, ainda mais quando esse alguém é um certo bilionário cobiçado por grande parte da população feminina mundial. Depois que nossos pedidos chegam, comemos, conversamos e damos boas risadas, o que me deixa mais relaxada mas não menos atenta, sei que Circe está de olho em mim e que planeja algo grande, então todo cuidado é pouco. Após todos pagarem a conta, vamos para o hotel, meu quarto era muito maior que o necessário, mas se tratando da Embaixadora da ONU, acharam que seria melhor me dar algo luxuoso, mal sabiam eles, que isso pra mim era somente um detalhe, as vezes menos é mais.
  Só percebo que estou cansada quando tiro meus saltos e me jogo na cama. Acordo no dia seguinte esparramada na cama, ainda vestindo a roupa do dia anterior, eu realmente estava bem cansada depois de ontem, Circe não tinha aparecido, o que era ótimo, mas isso não significa que estou tranquila, nem pensar, estou em total estado de alerta. Me sento na cama, bocejo e esfrego os olhos, pego minha bolsa que estava caída no chão e pego meu celular dentro dela. Não recebi mensagens e também não tenho ligações perdidas, e pelo que me lembro, tenho o dia livre, então tenho que aproveitá-lo. Levanto e vou tomar um banho rápido. Enquanto visto uma blusa listrada preta e branca, uma calça jeans vinho, e mocassins também pretos, ligo a televisão e assisto aos noticiários, e esses por sua vez, estão completamente focados na chegada dos refugiados. Estou a escovar os dentes ao mesmo tempo em que escuto a jornalista falando sobre mim, dou uma olhada para a enorme tela, e vejo que várias fotos minhas estão sendo exibidas na mesma. Até que me sinto bem com isso. Termino de me arrumar, ajeito a cama, desligo tudo e saio. Meu motorista estava a disposição, 24 horas por dia bem dizer, então quando ele me pergunta para onde quero ir, me lembro do lugar mais majestoso em que eu trabalhei.
- Vamos para o Museu do Louvre.-digo fechando a porta com um leve sorriso se formando em meus lábios.


Notas Finais


Espero que tenham gostado !
Se possível, deixe aquele comentário maroto, pra eu saber se está gostando, se tem alguma crítica ou elogio, se eu posso melhorar alguma coisa... Bom, é isso.
E se gostou MUITO pode favoritar que eu deixo kkkkkkkkk
Bjus. L


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