1. Spirit Fanfics >
  2. Ser humano ou Anjo >
  3. Noite Longa

História Ser humano ou Anjo - Noite Longa


Escrita por: Miaa_S2

Notas do Autor


Mais um capítulo pra vocês ❤️

Capítulo 2 - Noite Longa


Fanfic / Fanfiction Ser humano ou Anjo - Noite Longa

Povs Gusman

Abri meus olhos os piscando devagar por conta da claridade que vinha da grande janela de vidro ao lado da cama. Sentei em pernas de índios processando o que avia acontecido ontem .

Tomei um banho sentir cada gota do chuveiro malhar para partícula da minha pele relaxei completamente descansei os ombros e me deixei levar dentro do chuveiro a água estava quentinha relaxei por um bom tempo.

Me enrolei numa toalha sair do banho penteei meus cabelos, sequei os mesmos com uma pequena toalha guardada no guarda-roupas já que não tinha secador né.

vestir roupas limpas que tirei dentro da minha mala e me sentei na cama de novo praticamente passei o dia inteiro dentro daquele quarto sem saber o que tem por trás da aquela porta. Passei alguns minutos deitada até sentir minha barriga Grunhir .

"Merda, estou morrendo de fome" —me levantei caminhei até a porta — Alguém Aí — gritei pressionei a maçaneta — Droga! — tá trancada.

A noite foi caindo então resolvi mexer um pouco na minha mala organizar tudo. Vi que dentro da mesma dela havia meus dois tênis meu all star preto e meu tênis branco da Adidas. Ao lado deles tinha minhas roupas e minha maleta de maquiagem, nunca fui muito fã minha mãe me deu de presente quando completei 16 anos.

Peguei a grande maleta e coloquei a mesma em cima da penteadeira. Sentei no banquinho que tinha o lado da penteadeira, prendi meus cabelos no coque frouxo. E pude observar as coisas que tinha ali naquela maleta, peguei o pincel e comecei a final não iria sair dali tão cedo.

****†******

"Marcelina Querida" — chamou a menor.

"Sim Papai" — caminhou até o mesmo.

"Querida quero que leve isto aqui para garota que chegou."— entregou uma caixa fechada grande e também um recipiente fechado que parecia ser de um restaurante.

"Tudo bem Papai " — falou em quanto mais velho depositava um beijo em sua cabeça — "com licença" — se retirou .

Povs Gusman 

Faltava apenas o batom para finalizar assim que passei o mesmo a porta é destrancada já olhei pensando que seria um dos seguranças ou aquele garoto chato de ontem o que não me lembrava o nome.

Mais não era nenhum deles era uma ...... Garota ! Fico estática assim que a mesma me ver e arregala os olhos.

"Nossa"— exclama surpresa .

"Tá tão ruim assim"— pergunto me referindo a maquiagem que fiz a pouco tempo.

"Não, está incrível"— seus olhos brilharam — "onde você aprendeu a fazer isso tão bem ? " — sua voz era doce ela me olhava meigo.

"Não sei, eu apenas fiz" — falei simples e a encarei e não tem que a mesma carregava duas caixas — "desculpe precisa de ajuda" —fui até a mesma e peguei a caixa deixando ela sobre a cama.

"Obrigada"— agradeceu e eu assenti —"sou Marcelina prazer" — estendeu sua mão sorrindo e eu apertei.

"Meu nome é Alicia Prazer" — sorri para mesma que foi até uma caixa pequena e me entregou — "o que é isso."

"seu almoço desculpe, você tem que almoçar às 7 horas da noite é que meio....— ela parecia envergonhada —que esqueceram de você" — falou por fim olhando para baixo.

"Tudo bem, pelo menos você trouxe não é mesmo" — sorrir e ela fez o mesmo abrir a caixa e me deliciei ao ver o que tinha dentro sem demora enfiei logo uma colher na boca.

Estava faminta.

Passamos horas conversando já ia andar umas 10 horas da noite.mas ele não me contou que era filha do dono da boate então praticamente ela é irmã daquele garoto chato "Coitada".

Ela disse que tinha uma quedinha pelo melhor amigo do irmão dela ele chamava "Mário" diz ela. Marcelina era uma garota de cabelos curtos até os ombros tinham a pequena franja ela era muito sorridente 6 demais para ser irmã daquele garoto.

"Eu bem que queria conversar mais Alicia"— olho no seu pequeno relógio de pulso — "mas a boate vai abrir daqui alguns minutos tenho que me arrumar sabe...... O Mário vem hoje." — disse toda alegre e com os olhos brilhando ao falar o nome daquele garoto.

"E eu tenho que me arrumar para ir encarar a triste realidade de dançar para aqueles vermes " — Marcelina sorriu do meu comentário e eu fiz o mesmo.

"A gente se vê lá embaixo" — se levantou e caminhou até a porta antes de abrir lá falou — "suas roupas de hoje a noite estão nesta Caixa" — apontou para mesma que estava em cima do criado-mudo assenti e ela fechou a porta.

Abrir a caixa e foi tirando peça por peça das roupas que estavam ali.separei as mesmas e fui ajeitar o cabelo, cacheando as pontas do mesmo com o babyliss que tinha em minha mala e fui me vestir.

Coloquei uma meia calça preta de furinhos, com super sorio que chegava até o meio de minha coxas, vestir um short minúsculo de couro preto e uma lingerie rendada preta me olhei no espelho estava parecendo uma " Prostituta".

Doeu no meu coração ao pensar se meus pais me vissem vestido daquele jeito.

fui até o guarda-roupa e tirei de lá um moletom branco de lã que tinha na minha mala. coloquei o all-star preto e peguei os saltos altos pretos na mão e olhei mais uma vez no espelho e decidida abrir a porta e desci as escadas.

Hoje vai ser uma longa Noite.

Fui descendo as escadas e a música alta já ecoava pelos meus ouvidos.olhei ao redor a boate estava cheia e ainda tinha pessoas entrando.tinha pessoas por todos os cantos dançando, bebendo, se agarrando bem parecia mesmo ponto de prostituição.

Rolei meus olhos pelo local e vi Marcelina semana para mim fui até ela e a mesma estava com duas garotas uma tinha várias pulseiras coloridas nos braços e a outra tinha uma luva e um arco cor-de-rosa nos cabelos. elas estavam vestidas como eu só que muito mais vulgarem quase não tinha roupas nelas .

"Alicia essa São Valéria e Maria Joaquina" — apontou para as garotas que bebiam algo "meninas está é a Alicia"

"Garota onde aprendeu a fazer essa make eu amei" — a garota das pulseiras coloridas vulgo ser Valéria me encarou surpresa — "sou a Valéria pode me chamar de melhor amiga se quiser" — me abraçou fortemente sorrindo .

"Valéria já chega vai matar a garota" — falou a garota das luvas cor-de-rosa — "você é linda assim ou fez curso" — falou pra mim — "garota você é muito gostosa com certeza os caras vão babar em você não é Val ?"

"Com certeza Alicia você é uma deusa — elas me elogiaram mais uma vez eu tava morrendo de vergonha.

"Tá bom meninas estão deixando a Ally com vergonha" — olhou para mim — "Alicia não se importa de eu te chamar assim né"—falou se referindo ao apelido.

"Não, eu adorei o apelido" — sorrir e me sentei na mesa onde as mesmas estavam.

"Marce, você poderia ver comigo ao banheiro preciso retocar a minha maquiagem" — perguntou Maria Joaquina chamando atenção da baixinha vulgo Marce .

"Ah Claro" — se levantou — "esperem aí voltamos rápido Valéria tome conta da Alicia ela é nova por aqui, e Alicia não vai atrás da Valéria ela é louca" — saiu correndo sendo puxada por Maria Joaquina.

" Ela estava falando sério quando disse que você era louca" — pergunto para a mesma que estava pegando dois drinks

"Não a Marcelina é muito exagerada eu não sou louca" — dei um suspiro de alívio e a mesma completou — Ainda ! — me ofereceu um drink o cheiro de vodka era forte e eu aceitei de bom agrado me assustei quando a mesma gritou — puta merda ele chegaram ! — exlcamou colocando a mão no rosto .

"Quem chegou" — olhei para os lados e ela puxou meu braço fazendo me encarar-lá

"Eu estou bonita" — me perguntou nervosa.

Mas que diabos ela tem. Pensei

"Sim você está" — a mesma sorriu — pode me dizer sobre o que você está falando? — ela suspira e fala.

"Paulo Guerra e seu grupinho de amigos gostoso chegou" — falou empolgada nas palavras.

"Ah era isso" — dei de ombros e a mesma me encarou incrédula.

" Não é só isso ele foi os caras mais de gato e da cidade" — me puxou e apontou o dedo na direção da porta " aquele é o Jorge Cavalieri ele é filho do cara que tem mais empresas do mundo —apontou para um loiro — aquele ali é o Daniel Zapata o pai dele e o presidente da cidade — apontou para um cara que tinha uma calça jeans rasgada é uma jaqueta — aquele ali é Mário Ayala a mãe dele o pai dele são donos de uma clínica veterinária mais movimentada da cidade e ele é o crush da Marce — apontou para o mesmo que rodava as chaves do carro na mão — aquele ali é o Davi Rabinovich meu futuro marido — apontou para o garotos com pequenos cachos castanhos caindo sobre a testa falou dando um sorriso — eu estou saindo com ele — falou apaixonada — e é claro que não pode faltar ele Paulo Guerra — apontou para o garoto escroto que foi no meu quarto ontem .

"Como conhece eles estão bem por acaso anda com eles" — perguntei confusa

" Quando você sai com os integrantes do grupo sim, sim o Davi me conta tudo" — falava com suspirando — Alicia disfarça o Jorge tá vindo para cá — sussurrou

quando olhei para os lados o tal do Jorge Cavalieri tava do nosso lado, olhei bem seus olhos eram azuis como o céu .

" Boa noite meninas" — disse ficando a minha frente — Valéria quem é sua amiguinha? — perguntou me olhando.

olhei de relance e Paulo tava olhando para gente com o semblante de raiva resolvi provocar um pouquinho.

"Prazer meu nome é Alícia" — beijei a bochecha do mesmo — "qual é o seu nome" — perguntei da forma mais Doce possível.

Cavalieri, Jorge Cavalieri é um prazer Alícia — pegou minha mão e deu um beijo — você é tão linda por que não está acompanhada .

"Você pode me fazer companhia não acha "— me ajeitei na cadeira — "vem vamos subir "— puxei sua mão e fomos andando até que puxam a mão de Jorge brutalmente me fazem quase cair para trás.

" Para onde você pensa que tá indo Jorge" — pergunta Paulo com um tom que me assusta — fique longe dela — suplicou a raiva encarando Jorge como se quisesse mata-ló.

" Tá cara foi mal eu não sabia que ela era sua" — soltou minha mão e foi andando em direção oposta .

Quando penso em responder Paulo do porque ele te feito aquilo ele me puxa com força pelos braços me fazendo quase cair ao meio as escadas .

Para onde ele está me levando?

Paramos em frente ao meu quarto, quando o mesmo abre a porta bruscamente me fazendo entrar também. Ele me imprensa na parede pega meus dois pulsos os colocando em cima da minha cabeça, nossos rostos ficaram a centímetros de distância.

"o que você pensa que tava fazendo quando resolveu chamar um Jorge pra cá para cima" — disse me fitando de baixo pra cima — pretendia transar com ele ?

" Não é da sua conta, a vida é minha eu faço o que eu quiser" — falei arrogante.

"se eu estou perguntando é porque é da minha conta Doce" — colocou os dedos sobre meus lábios indo para meus pescoço — não quero ninguém tocando em você antes de mim — pressionou meu lábio inferior com a ponta do seu dedão.

"Você não vai encostar um dedo em mim"— falei me distanciando do seu rosto — "se eu quiser dar para o Jorge eu vou dar para o Jorge porque você não manda em mim." — falei e o mesmo enfiou a mão entre meus cabelos da nuca e puxou de leve .

"Alicia não me faça fazer você se arrepender de ter dito isso" — disse se abaixando um pouco indo em direção ao meu pescoço — "você é minha !" — falou beijando meu pescoço .

A cada beijo que ele dava suas mãos afroxavam meus braços indo em direção a minha cintura, suas mãos passavam pôr tido meu corpo causando uma corrente elétrica passar pôr cada célula do meu corpo. Ele mordiscou de leve meu pescoço fazendo-me soltar um grunido baixo.

O moreno subiu suas mãos pela lateral do meu corpo indo de novo até minha nuca, virei minha cabeça dando total acesso para o mesmo explorar meu pescoço ele sugava, beijava,mordia eu já estava ficando sedenta querendo, já estava sentindo o volume de seu membro no meu ventre. Acordei da transe em que estava quando o mesmo desceu a mão que estava na minha cintura para minha bunda apertando fortemente.

"O que está fazendo ?" —. Empurrei o moreno.

"Não é óbvio eu quero você" — falou já se aproximando de novo .

"Não, sai daqui" — corri até a porta abrindo a mesma — agora — dei um grito.

Pensei que você quisesse Lilica — Veio em minha direção — "estava tão entregue".

"Lilica é o caralho saia daqui agora" — gritei o expulsando

"Te vejo lá em baixo" — falou passando pela porta dando um sorrisinho de lado fazendo suas covinhas aparecerem — "Um beijo Lilica" — falou e fechei a porta com um certa força

"Droga o que eu fiz" — gritei — deixei ele me tocar daquele jeito pelo menos não o beijei né mais mesmo assim. — estava me sentindo uma prostituta, nunca mais e quando eu digo nunca é nunca.

Nunca mais Paulo Guerra irá encostar em mim daquele jeito .


Notas Finais


Espero que estejam gostando
❤️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...