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História Será que o amor vai acontecer? - Namjoon, apenas


Escrita por: Kimedwarda

Notas do Autor


Quase que eu ia esquecendo de postar o capítulo hoje e quando eu me lembrei o que aconteceu? a internet caiu, mas eu lembrei que eu tenho a senha do wi-fi da vizinha huehuehuehuehue, então ta tudo certo.
Um aviso: ESTOU ESCREVENDO OUTRO ONESHOT(comecei ontem{vulgo 10-01})ENTÃO ESPEREM ALGO COM SEOKJIN(bias lindo) E COM YOONGI(açúcar trevoso maravilhoso de preto).
Era só isso mesmo.
Boa leitura

Capítulo 17 - Namjoon, apenas


Fanfic / Fanfiction Será que o amor vai acontecer? - Namjoon, apenas

-Não entendi a conversa de vocês –falou enquanto andávamos em direção ao carro.

-Ela foi minha amiga desde que me mudei pra casa da minha tia, ela era minha vizinha e me ajudou muito na minha situação, éramos inseparáveis, ela também me ajudou na fuga, mas depois não tive mais como falar com ela, foi meio difícil no começo, mas aos pouco eu fui me acostumando a ficar sozinha –parei de andar e me virei de lado para encara-lo –até te conhecer –ele soltou um sorriso sem mostrar os dentes, me deu um selinho e colocou um dos braços nos meus ombros, me puxando para si. Eu estava tão entregue a ele.

Esse reencontro foi como um choque, todo meu passado voltava a minha cabeça como flash, me deixando inquieta, estávamos no carro voltando para minha casa, eu batia minha perna freneticamente lembrando da minha adolescência, de tudo o que minha tia fazia e das loucuras que eu e Lúcia fazíamos juntas, das festas, das pegações, das brigas. Namjoon percebeu que eu não estava em meu estado normal, colocou a mão sobre a perna que eu estava balançado, sem tirar a atenção da estrada, fazendo com que chamasse minha atenção, já que eu estava olhando a vista pela janela lateral.

-O que foi que aconteceu?

-Nada com que se preocupar, apenas um momento nostálgico, sei lá, foi meio que um choque encontrar com ela novamente.

-Ta bom então –ele solta um beijo no ar pra mim. Ficamos em silencio depois disso e agora eu ficava observando o garoto que dirigia, sua concentração em tudo o que ele fazia, isso me deixava simplesmente abismada, eu não consigo ter tanta concentração. As vezes ele se virava quando percebia que eu o encarava, ele ria sem mostrar os dentes e suas bochechas coravam, era incrível como ele era tímido, era tão fofo, tão lindo, tão meu, sou interrompida dos meus devaneios com um selinho.

-Tava sonhando flor? –pisquei várias vezes, já havíamos estacionado na garagem.

-Não, só admirando sua beleza –sua bochecha cora mais uma vez.

-Sabe, era eu que deveria te elogiar.

-Quanto orgulho jovem. Ser elogiado é bom as vezes, sabia?

-Acho que estamos invertendo os papéis.

-Então quer dizer que agora eu domino? –avancei em seus lábios e comecei a beijar com intensidade, ficando por cima dele até sentar em seu colo (não me pregunte como consegui, nem eu sei direito), comecei a rebolar sobre ele e arfar, ele começou a afazer o mesmo até separar nossos lábios delicadamente.

-Você ta tomando iniciativa de mais, não acha não?

-Você não faz nada –olhei pra ele maliciosamente e saí do carro, ouço ele saindo com rapidez, consegui o que queria, logo ele me abraça por trás, sinto sua respiração acelerada em minha nuca e uma elevação entre suas pernas.

-Você está me deixando completamente louco –ele sussurra me causando arrepios.

-Essa era minha intenção –no mesmo segundo sinto ele me levantar e me levar ao elevador, ele me encosta na parede espelhada, fazendo com que eu abrace sua cintura com as pernas, me encara com seus olhos repletos de desejo e aperta o botão do andar e volta a me encarar.

-Aqui tem câmeras –sussurro mordendo o nódulo de sua orelha e sinto ele se arrepiar 

-Você vai me pagar –e assim ele fica me encarando, segurando sua vontade até chegarmos no andar do meu apartamento, a porta do elevador se abre, mas ele não me solta, caminha comigo até o apartamento, coloca a mão no bolso da minha calça para tirar a chave e aperta minha bunda, me fazendo rebolar um pouco, ele abre a porta e em seguida a fecha, joga meu corpo contra ela, tranca a mesma e joga a chave pra longe, eu sorrio maliciosa e ele abocanha meu pescoço e assim começa mais uma noite agitada em meu apartamento, noite que não iria terminar nem tão cedo.

            Acordo no outro dia com a claridade vinda da janela batendo em minhas pálpebras, pela intensidade dos raios percebi que já era tarde, sinto alguém se mexer e logo depois depositar um beijo em minha nuca.

-Acho que dormimos de mais –falo quase sem voz, me espreguiçando e virando para ele.

-Claro, você me deixou exausto ontem.

-Exagerado! –dou um selinho nele e o mesmo envolve um de seus braços em minha cintura

-Sabia que você fica muito sexy quando tenta me dominar?

-Você é muito chato, sabia? –falo entre selinhos

-E você me deixa louco –ele me dá um selinho que logo se transforma em um beijo intenso, segundos depois ele já em cima de mim alisando todo meu corpo e me fazendo arrepiar, mas infelizmente meu celular toca em cima do criado mudo, ele para o beijo.

-Atende vai, eu sei que você fica agoniada quando não consegue atender uma ligação. Depois eu continuo a fazer você se arrepiar toda –ele diz a ultima frase com um tom de malicia (OBVIO NÉ JUPTER), estico meu braço e pego o celular, Namjoon se levanta e vai até o banheiro, olho discretamente para suas costas nuas e solto um assobio, ele olha por cima do ombro e dá um sorriso, rapidamente eu atendo o telefonema.

-Alô

-Boa tarde dongsaeng –só por essa palavra já sabia quem era

-Lúcia! Que bom você ter ligado, eai? Já saísse com teu boy? –Namjoon volta pra cama e me abraça de lado, move os lábios, perguntando quem é e eu digo a ele.

-Não, a gente marcou de se encontrar no final no final da tarde. Queria mesmo era saber como você tá. –sem me deixar falar mais nada ele toma o celular de minhas mãos e colocando no viva voz.

-Tenha certeza que comigo ela está ótima –soltou uma risada logo em seguida –e ai, vamos marcar pra você sair com a gente? Quero saber sobre o passado misterioso dessa garota aqui –disse apontando para mim.

-Claro, diz um dia que eu vou.

-Que tal na sexta de noite? Eu e Jin podemos fazer um jantar na casa de vocês –sugeri pulando da cama como se fosse a ideia mais genial do mundo

-Pode ser, eu ainda estarei por aqui –disse Lúcia –agora eu tenho que desligar, vou procurar uma roupa pra sair, tchau –e desliga a ligação

-Mas e o Jimin?

-Eu preciso resolver esse assunto de um jeito ou de outro, quanto mais depressa, melhor –olho para minhas mãos cutucando minhas unhas, Nam segura meu queixo com a mão e me faz olhar para aqueles olhos que me conquistou desde a primeira vez que vi.

-Tem certeza disso? –suspirei antes de falar qualquer coisa

-Tenho. –ele se aproxima e sela nossos lábios com um beijo intenso me fazendo deitar e ele ficar por cima de mim.

-Onde paramos? –a ambiguidade no seu tom de vos era notório.

-Acho que na parte que você me faz arrepiar –rimos com meu comentário e voltamos a nos beijar já seguindo para outras coisas.

            Já se passava das 20:00 e estava eu, deitada de bruços em cima de Namjoon enquanto o mesmo acariciava meus cabelos, ambos deitados no sofá completamente despidos, apenas com um fino cobertor acima de nós, assistindo o décimo filme do dia, só apreciando a presença e o calor do outro, completamente entregues um ao outro, tirando o som e a iluminação da televisão, estava tudo escuro e silencioso, diferente de horas atrás quando o apartamento era preenchido com o nosso calor e os nossos gemidos incontroláveis. Foi um belo e excitante dia, se não o melhor deles, éramos só eu e ele, nada mais. Ficamos assim até ficarmos com sono e irmos pra cama, ambos estávamos exaustos e sem forças para mais nada a não ser ficar de conchinha até dormir.


Notas Finais


O CIRCO VAI COMEÇAR A PEGAR FOGOOOOOOOOO... assim como dizia o grande pensador contemporâneo oriental, vulgo Min Yoongi: BULTAOREUNEEEE...
Desculpa, me exaltei. Até domingo meus chocolates. CHU


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