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História Serendipity - Imagine Ateez. - Missão Cúpido.


Escrita por: EmillyYuk

Notas do Autor


OI GENTE!!!

Eu voltei outra vez! Bom, esse já é o penúltimo capítulo :( e eu tô tão triste pai amado.
Maior cap que eu já fiz na minha vida 😳😳😳!!!
obs: eu fiz essas capas bem simples para cada capítulo, fora que agora os caps tem títulos irraaaa. Se vocês voltarem no cap 1, vão ver isso tudo, em diante.

Leiam as notas finais, pls!

Capítulo 32 - Missão Cúpido.


Fanfic / Fanfiction Serendipity - Imagine Ateez. - Missão Cúpido.

"Eu estava confiante. Nada podia dar errado. Missão cúpido, lá vamos nós."

• • •

Depois de conversar bastante com o pessoal, já estava na hora de ir embora.

—Mando mensagem marcando o horário. - falei apenas para Hyunjin ouvir, para depois repassar o recado para o Renjun e o Dino.

—S/n, vamos. - Mingi já estava impaciente por me chamar pela quinta vez. Peguei minha mochila, e corri até ele e os meninos.

San beijou o topo da minha testa, e laçou seus dedos aos meus. Caminhamos de mãos dadas pelo resto do caminho, apenas deixando o silêncio impregnar entre nós.

Depois do almoço, preparado pelas mágicas mãos de Hongjoong, eu fui direto para o quarto. Eu precisava organizar tudo, para que saísse perfeito.

—Precisamos estar lá às 16:00 horas. Tá bom pra vocês? - eu estava em uma ligação em grupo, com meus cúmplices.

—Um por um, por favor. - não dava para compreender o que ambos falavam ao mesmo tempo. Eu já estava ficando louca, dava para ver a fumaça sainda dos meus ouvidos.

Renjun: S/n, você já terminou de fazer as caixas?

—Não. Estou fazendo isso agora. - bufei, fazendo alguns fios de cabelo voarem. Eu estava segurando o celular com o ombro, pressionando ele sobre o ouvido, enquanto minha mão esquerda estava segurando uma tesoura, e a outra uma folha de papel.

Hyunjin: Eu já comprei as pedras vermelha que você pediu.

—Ótimo! E você Renjun?

Renjun: eu vou preparar a comida mais tarde, noona.

Dino: Então s/n... não me mata por favor, mas...

—Mas o que, Dino?????

Dino: Então...eu acabei perdendo os bilhetes.

—COMO ASSIM? - gritei por impulso.

Dino: calma, ainda dá tempo de fazer outros.

—Então trate de fazer isso logo!

Dino: ok, ok... Vou fazer. Até mais tarde. - ele saiu da ligação.

—Hyunjin, você já falou com o Dokyeom?

Hyunjin: Sim, tudo tranquilo. Ele nem desconfia. Você sabe como sou um bom ator. - se gabou.

—Nem me lembre disso. Mas enfim gente, vou acabar de fazer o restante das coisas que faltam. Mais tarde mando mensagem avisando para irmos pro local. - me despedi, e logo desliguei, colocando o celular sobre a cômoda ao lado da cama.

—O que eu não faria por esses dois... - me referi ao Seok e Hwasa. Eu só queria que soubessem um do sentimento do outro, de um jeito mais romântico, e um pouco diferente.

—Posso entrar? - ouvi uma voz familiar, seguida de dois toques na porta.

—Nem precisa de permissão. - deu um riso soprado.

—O que está fazendo, amor? - San se aproximou com as mãos no bolso, sentando ao meu lado logo após.

—Fazendo umas caixas, para o encontro da Hwasa e do Dokyeom. - falei sem tirar os olhos da tesoura, que cortava o papel em minha mão.

—Encontro? - perguntou. Pelo tom de sua voz, deu para perceber que estava confuso.

—Sim. É uma longa história. - na verdade era uma história curta. Mas eu estava com preguiça de falar sobre, pela terceira vez.

—Você quer ajuda, uh?

—Pode ser. - não adiantaria dizer que não. Até porque San era um garoto prestimoso e muito obstinado em relação a tudo.

—O que devo fazer? - ajeitou o corpo na cama, sentando de pernas cruzadas.

—Comece por aqui. - lhe entreguei uma cartolina e uma tesoura.

—Você só precisa cortar esses quadrados que eu desenhei. - abri a cartolina branca, lhe mostrando os desenhos feitos de lápis.

—Fácil. - ele comentou.

—Enquanto eu colo tudo... - eu poderia pedir para ele fazer isto, mas do jeito que era desleixado, resolvi eu mesma ficar com aquela tarefa.

De vez em quando eu rolava os olhos em direção ao San. Estava tão focado no que fazia. Por um momento me perguntei como seria nossas vidas agora, se não estivéssemos namorando, e sim nos odiando como no início. Fatal. Mas por que estou pensando nisso? Aleatória demais.

Logo após finalizarmos tudo, montei as caixas na mesinha ao lado, contando com a ajuda do meu namorado.

—Até que nos saímos bem. - ele estava de braços cruzados, olhando para as caixas brancas, com um sorriso mínimo.

—Você só fez cortar, eu fiz o restante. Dê todos os créditos à mim. - dei de ombros, voltando para a cama, e deitando ali. San caminhou até o móvel grande, deitando-se bem ao meu lado.

Estávamos fitando o teto branco, deixando um silêncio ocupar parcialmente aquele quarto. O clima estava ameno, e isso estranhamente me incomodava.

Levantei cautelosamente, e me permiti sentar em seu colo, com uma perna de cada lado do seu corpo.

—S/n... - ele sorriu de lado, já notando os motivos que eu carregava na cabeça.

—Eu acho que devo te recompensar, por ter me ajudado a fazer as caixas... - falava, enquanto, rebolava calmamente em seu colo, vendo o outro fechar os olhos.

—Eu aceito essa recompensa. - San deslizou as mãos pelas minhas coxas, dando um leve aperto nelas.

—Assim que se fala... - sem pressa alguma, comecei a desabotoar os botões de sua bermuda jeans. Feito isso, puxei a peça para baixo, deixando-a cair até seus pés.

—Você se animou tão rápido... - passei os dedos em sua ereção bem marcada, na sua boxer amarela, vendo ele se contrair na cama. Ah, como eu amava provocá-lo.

—Vá logo com isso, por favor... - pediu em um tom desesperador. E assim eu fiz. Saí de cima dele, e retirei sua cueca, vendo o membro pular para fora. Estava tão duro quanto uma pedra. Me ajoelhei em sua frente, enquanto San permanecia deitado. Segurei seu íntimo com firmeza, e senti minha boca salivar. Estávamos necessitados, um pelo outro. Sem mais delongas, abocanhei seu membro, começando a chupar apenas a sua glande, tão meladinha. Retirei seu falo da boca, iniciando uma rápida masturbação. Os gemidos roucos de San ecoavam pelo cômodo. Corríamos perigo de alguém ouvir ele, ou entrar no quarto. A descuidada aqui esqueceu de trancar a porta. Congratulation.

—Mais rápido, amor... - confesso que eu já estava ficando excitada com aqueles gemidos tentadores. Desta vez, usei a boca, enquanto que minha mão direita massageava seus testículos, e a esquerda bombeava sua base. Movia a cabeça em vai-vem, sentindo San levantar o quadril, querendo sentir um pouco mais de minha boca. Eu estava entrando em combustão, só em ouvir aqueles ruídos delirantes saindo da garganta do moreno.

Senti suas veias pulsantes engrossarem em minha boca, e seu abdômen contrair, dando sinal que logo iria chegar em seu ápice. Aumentei os movimentos em sua base, e chupei sua glande com certa força, sentindo um jato quentinho invadir minha boca. Engoli todo seu gozo, passando a língua ao redor de seu falo, o deixando limpinho.

—Você faz isso tão bem... Eu quero te recompensar. - ele me puxou, para deitar sobre seu corpo. Senti seu membro em contato com minha intimidade, e estremeci apenas com isso.

—Acho melhor deixarmos isso para mais tarde... - falei próximo à sua boca.

—Como você quiser. - ele deixou um selar em meus lábios, e deu um sorriso repleto de ternura.

—Pode me acordar 15:30? - ele me respondeu com um aceno positivo, enquanto vestia sua peça de baixo. Deitei em seu peito, e deixei o sono me consumir. Eu estava cansada demais para transar, porém, mais tarde ele deveria me aguardar.

[•••]

—LEVANTA! - me assustei mais com o peteleco em minha testa, do que com o grito.

—Por que fez isso? - passava a mão no lugar lesado.

—Perdão. Mas eu te chamei várias vezes, e você não levantou. - San sorriu amarelo.

—Tudo bem...Mas...Você quer ir comigo? Pra nos ajudar a arrumar o local.

—Claro! Vou só tomar um banho. - ele saiu todo contente do quarto, e eu só dei risada com aquilo.


      [Quebra de tempo]


Já fazia 10 minutos desde que marquei de encontrar os meus amigos naquela praça. Eu estava sentada em um banco, ao lado de San.

—Calma, daqui a pouco eles aparecem. - ele tocou em meu ombro. Eu estava impaciente, olhando de um lado para o outro. Vez ou outra batia os olhos no relógio em meu pulso.

—E aí! - Hyunjin falou se aproximando. Ele estava com um braço ao redor dos ombros de Renjun, enquanto Dino estava com as mãos no bolso, vindo logo atrás.

—Pensei que eu ia ter que buscar cada um. - falei levantando.

—O que ele está fazendo aqui? - Dino olhou para meu namorado da cabeça aos pés.

—Eu vim ajudar vocês. Paz. - San falou em um ar divertido, ficando logo ao meu lado.

—Dino, sem implicações, por favor.

—Tudo bem s/n, desculpa. - soltou um suspiro, e abaixou o olhar.

—Vamos iniciar a arrumação. Trouxeram o que pedi? - falei, de olho nas mochilas que retiraram das costas.

—A comida vou buscar antes deles virem pra cá. Quero esquentar no microondas antes. - se justificou Renjun.

Bom, meu plano era o seguinte; nós faríamos duas "trilhas" individuais com as pedras vermelha, onde seria o ponto de partida dos dois. Os bilhetes ficariam dentro das mini caixas. Cada bilhete teria uma mensagem, mais precisamente uma dica, levando cada um para um novo local, até eles se encontrarem na praça, que é o destino final. Ou seja, tudo isso os levaria até o lugar onde aconteceria um jantar entre eles.

—Hyunjin, você vai logo fazer o caminho do Dokyeom, e você Renjun, faça o da Hwasa. - eles se curvaram, e pegaram a mochila sobre o banco, indo diretamente para os locais indicados.

—E Dino, você fica responsável em espalhar as seis caixas nos dois caminhos. - ele assentiu, e logo saiu com as caixinhas nos braços.

—E eu, senhorita? - San perguntou cortesmente.

—Você...me ajuda a arrumar esse lugar aqui. Está tão bagunçado. Também vai me ajudar com a preparação da mesa.

—Vamos trabalhar! - falou todo capacitado.

Começamos tirando alguns plásticos e garrafas espalhados pelo local, jogando tudo dentro de uma sacola de plástico. Como aquele lugar não era tão grande, acabamos terminando mais rápido do que imaginávamos. Passando para a próxima etapa.

—Deixa que eu seguro a escada para você não cair. - San deixou visível um sorrisinho malicioso.

—Ah, safado...tudo bem. - eu era mais safada ainda. Choi colocou a escada média apoiada na árvore ao nosso lado. Assim que subi, pedi as luzes coloridas para para San, que ligeiramente me entregou.

—Coloca mais para a esquerda. - ele fez eu mudar a posição das luzes outra vez.

—Isso, mais pra cima... tão gostosa... - Choi sussurrou a última palavra em um tom baixo, mas audível.

—Seu...safado! Só está fazendo eu mudar as posições pra ficar vendo minha bunda. - fingi raiva, olhando para baixo, onde San se encontrava.

—É inevitável. Desculpa. - falou entre risadas. San tinha uma dualidade incrível.

Depois de arrumar as luzes nas quatro árvores em cada canto do local, passamos para o último tópico.

—Coloca aqui no meio. - eu dava as instruções para meu namorado.

—Pronto. - deixou a pequena mesa no lugar que eu indiquei. Colocou as duas cadeiras, uma de frente para a outra.


O lugar já estava escuro, iluminado apenas pela fraca luz azulada da lua. Dando um ar mais romântico ao local. Eu havia escolhido aquela praça, por que não era um lugar de fácil acesso. O lugar já estava abandonado há alguns anos, ninguém sequer lembrava da existência dele -apenas nós-. Ou seja, o lugar ideal para um encontro. Sem pessoas, ou barulhos para interromper.

Tudo já estava pronto, eu e San só estávamos nos gabando pelo ótimo trabalho feito por nós. Dupla dinâmica.


• • •


—S/n!!! Ele já está vindo. - Hyunjin avisou todo empolgado.

—Eu já liguei para a Hwasa. Ela também já está a caminho. - guardei o celular no bolso.

—Agora, vão para seus lugares. Rápido!

—E o Renjun? - perguntou Dino.

—Ele foi buscar a comida. Já deve estar chegando. - avisei.

Dino foi para o local onde encontraria Hwasa, e Hyunjin foi para o que encontraria o Dokyeom.

Bom, Hyunjin convidou Seokmin para ir ao parque que inauguraria hoje. E eu fiz o mesmo convite para a minha amiga, fazendo ela pensar que iriamos apenas nós duas, igualmente aos outros dois lá.

—Aqui está! - Renjun estava todo ofegante, deveria ter vindo correndo. Arrumamos as taças sobre a mesa, e organizamos os talheres.

—Estou tão empolgada! - senti o braço de Choi, se instalar em meu ombro.

           [Narrador On]

E lá estavam os dois alvos de s/n e os outros. Se encontravam em ruas diferentes, mas o propósito ali, era o mesmo.

—Aqui não é o caminho para o parque. - Hwasa falou, acercando-se de uma árvore média, onde encontrou seu amigo Dino.

—Não diga nada. - o garoto falou, assim que pressentiu que a menina abriria a boca para dizer algo.

—Apenas siga isso. - o garoto lhe entregou uma caixinha de cor branca. Sem falar nada, ela abriu o objetivo, onde encontrou um bilhete.

—Siga a trilha. - leu em um tom alto. Entregou o objeto para Dino, e olhou maravilhada para a trilha em sua frente. Sem hesitar, caminhou calmamente dentre ela.


• • •


Dokyeom olhou incrédulo para seu amigo, Hyunjin. Ele sabia que aquele não era um lugar acessível, e muito menos um parque de diversões.

—Confie em mim. Tome, leia isso. - Hyunjin jogou a caixinha para o amigo, que logo a pegou em mãos.

—Siga a trilha. - levou os olhos até o chão, podendo enxergá-la à sua frente.

—Espero que não esteja pretendendo me matar. - seu semblante era medonho.

—Claro que não. Vá logo. - Hyunjin deu um leve empurrão em Seok. O que o motivou a seguir aquele caminho marcado pelas pedras avermelhadas.

Os dois seguiam os caminhos indicados pelos bilhetes. Hwasa estava trêmula, não sabia onde aquilo a levaria. Enquanto Seokmin, xingava mentalmente Hyunjin, que o enganou sobre irem até o parque, que evidentemente não existia. Mas deixou essa confusão de lado, para focar no que fazia agora.

Ambos chegaram em outra árvore, onde continha uma caixa, como a anterior.

—Você está quente... continue a andar. - leram em um tom baixo.

Por um momento Hwasa hesitou em desistir de tudo. Estava com um certo medo de chegar no final daquela trilha, e encontrar um homem com uma serra elétrica à sua espera.

"eu não quero morrer."

Mas sua curiosidade falava mais alto, então resolveu continuar.

Seokmin estava caminhando tranquilamente, usufruindo daquela situação. Suas mãos estavam escondidas nos bolsos da calça moletom que vestia.

"se for algum tipo de pegadinha, juro que estrangulo Hyunjin com minhas próprias mãos!"

Seokmin resmungou para o vento. Ao se pegar falando sozinho balançou a cabeça negativamente, e sorriu largo.

Finalmente chegaram no fim daquele caminho. Estava tudo em uma extrema escuridão, que dava para enxergar bem pouco a luz azulada vinda da grande lua.

Ambos se aproximaram da enorme árvore, e pegaram a última caixinha em mãos.

—Parabéns, você chegou em seu destino! - dizia o bilhete.

Logo, todas as luzes de pisca se acenderam, clareando parcialmente toda àquela praça. Dando uma ótima visão de todo o território repleto de árvores. Uma música calma começou a tocar no mesmo instante, dando um clima ameno ao local.

De frente um para o outro, se encontrava Hwasa e Seokmin, em uma distância de quase 5 metros. Ambos se olharam e com isso sorriram um para o outro.

Bem no meio deles estava uma mesa, com dois lugares reservados. Sobre ela tinha um arranjo de rosas vermelhas, dando um ar mais romântico àquela situação.

—Podem se sentar! - s/n deu as caras, e assim apontou para a mesa logo em frente.

—O que significa tudo isso? - Hwasa estava com as bochechas rosadas. Assim como Dokyeom, ela também puxou uma cadeira para se sentar.

—Duas pessoas que se amam, precisam ficar juntas. - Dino surgiu, saindo de trás da amiga, e abriu uma garrafa de champanhe. 

—Não se preocupem. É sem álcool. - ele explicou quando viu um par de olhos arregalados. Logo depositou um pouco da bebida nas taças de vidro pertencentes ao mais novo casal.

—Deixem as perguntas para depois, e aproveitem a noite. - dessa vez foi Renjun quem se pronunciou. Ele estava com uma bandeja apoiada nas palmas das mãos. Em diante, Dino e s/n começaram a servir os dois convidados.

—Espero que gostem. Foi nosso pequeno Renjun quem fez. - dito isso, s/n deu uma piscadinha para o menino que estava ao seu lado. Sem hesitação, eles saíram dali, deixando apenas Dokyeom e Hwasa na mesa.


• • •


O jantar havia sido calmo, sem muitas palavras ditas pelos dois. Conversaram sobre a escola, férias e alguns assuntos aleatórios, mas que ambos entendiam.

Silêncio. Silêncio era o que que estava solto no ar naquele momento. Hwasa batia as unhas longas sobre a mesa, olhando para um lugar qualquer ao seu redor, enquanto Seokmin estava com as mãos juntas sobre o colo, com a mente em outro planeta, por enquanto.

—Sabe... - a garota logo olhou para Seok esperando ele continuar.

—Eu nunca imaginei que viraria amigo da menina mais extrovertida e bonita da sala. Graças àquele trabalho de biologia, você me chamou para fazer dupla com você. Foi aí que nossa amizade deu início. - ele fez uma pausa, e Hwasa sorriu encabulada.

—Mas fómos crescendo juntos, e acabei criando sentimentos por você. Eu era medroso e inseguro, e nunca tive coragem de te dizer o que sentia. E minhas esperanças acabaram quando você começou a gostar do San... - ele abaixou a cabeça, e deu um sorriso triste.

—Eu não sabia que você gostava de mim...E Quando falava que gostava de mim, eu ficava tão feliz, mas aí você completava "como amiga." E eu ficava tão cabisbaixa...

—Sabe por que eu falava isso? - a garota respondeu que não, e ele continuou.

—Porque eu tinha medo, medo de ser rejeitado, medo de você falar que me via apenas como amigo, medo de gostar de alguém melhor... - e nesse momento, Hwasa descansou uma das mãos sobre a mão do garoto, que levantou o olhar ao sentir aquele toque.

—Mas eu gosto de você. Eu na verdade, amo você, e não apenas como amiga, muito mais além disso. - um sorriso mínimo se fez na boca da outra.

—Eu também te amo, Hwasa... - as palavras saíram quase em um sussurro. Então a garota se inclinou, e beijou os lábios de Seokmin, que retribuiu em diante. Um pouco distante, estavam seus amigos sentados em uma calçada, e assim que viram a cena do beijo, comemoraram e pularam de alegria. E em um descuido, s/n beijou San, o que chamou a atenção dos dois amigos.

—O que é isso? - Renjun perguntou incrédulo.

—É... - San encolheu os ombros, e colocou as mãos para trás.

—Eu realmente tinha esquecido... Bom garotos, eu e San... - ela olhou brevemente para ele.

—Estamos namorando. - segurou em sua mão.

—Parabéns!!! - Os dois garotos parabenizaram, o que deixou a menina confusa.

—Está tudo bem, então?

—Desde quando você precisa de nossa permissão para namorar? - Dessa vez foi Dino quem perguntou. S/n está levemente confusa, mas muito feliz por seus amigos receberem a notícia de seu namoro tão bem.


• • •


—Dorme comigo hoje? - San abraçou a namorada por trás.

—Claro, amor. - a garota bebeu a água toda do copo, e colocou de volta na pia.

—Vamos. - San saiu puxando-a pelo pulso em direção ao quarto, que ficava a poucos metros dali. Assim que chegaram no cômodo, s/n se jogou na cama.

—Estou tão cansada. Só preciso de uma massagem...

—Eu faço em você. - o de cabelos negros se disponibilizou. Sentou na beirada da cama, e começou a massagear os pés da namorada. Mas ousou a subir um pouco mais, passando a massagear suas coxas, onde dava leves apertões.

—San...

—O que foi, amor? - subiu as mãos até a virilha da garota, e passou os dedos por cima da calcinha que ela usava.

"minha sorte que inventei de usar apenas a camisa dele..."

Que pensamento pervertido!

San deitou por cima do corpo de s/n, e colocou o tecido de sua calcinha para o lado, adentrando dois dígitos dentro dela.

—San... - gemeu seu nome, quando sentiu dois dedos invadirem seu interior.

—Está gostando, uh? - perguntou rente ao seu ouvido.

—S-Sim... - começou a rebolar em seus dedos, procurando por mais prazer.

—Eu falei que iria te recompensar por o que fez mais cedo, não falei? - ele começou a espalhar selantes em seus ombros. Ora aumentava a velocidade, ora diminuía. O som dos gemidos de s/n estavam levando San à loucura.

 E depois das preliminares, tiveram mais uma noite de amor.


Notas Finais


VIVA AO MAIS NOVO FUTURO CASAL!!!!!

O que acharam do cap? Seus comentários são bem vindos.

Gente, então, esse é o penúltimo capítulo, como eu falei lá pra cima. Eu estou realmente triste com isso, e aposto que voces tambem. Eu queria que Serendipity fosse uma long fic, mas aí eu teria que deixar outras ideias de novas fics que eu tô organizando para outro tempo, por que eu não consigo focar em mais de uma história. Talvez eu poste um extra, ou faça uma segunda temporada. Quem sabe neah? Bom, vou deixar as palavras para o último capítulo, tenho muito o que dizer KKK.

OBS: JÁ LAVARAM AS MÃOS HOJE? NÃO? ENTÃO TRATE DE LAVAR AGORA! Amores, se cuidem direitinho por favor.


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