1. Spirit Fanfics >
  2. Serendipity >
  3. Capítulo XV.

História Serendipity - Capítulo XV.


Escrita por: 99bunny99

Notas do Autor


Boa tarde meus amores, tô postando mais cedinho hoje porque eu estou fazendo um trabalho da faculdade e esses dias tá sendo um pouco corrido então resolvi postar mais cedo. 💖

Capítulo 15 - Capítulo XV.


Fanfic / Fanfiction Serendipity - Capítulo XV.

                       Capítulo quinze:

                        Por 99bunny99

                                 ⋆·☪︎·⋆


O quarto estava com as luzes apagadas, a janela bem fechada, mas ainda assim era possível visualizar um amontoado em cima da cama, onde Baekhyun estava junto com os gêmeos. Daehyun estava sentado ao lado do corpo do ômega, com a pequena mãozinha nos fios rosados, fazendo um carinho igual recebia quando ia dormir. Jihoon estava deitado e, diferente do irmão, sua mãozinha estava na bochecha de Baekhyun. 


Mesmo sem entender, os gêmeos não deixaram o lado do ômega, era como se estivessem o protegendo de qualquer mal que tentasse entrar no quarto, velando pela tranquilidade dele e do bebê. 


- Papai, você tá dodói? — Jihoon perguntou, visivelmente confuso; só queria saber se o ômega estava bem e se sua irmãzinha estava protegida. 


- Não, meu amor — Baekhyun respondeu, agradecendo pela baixa iluminação no quarto, impossibilitando a visão dos pequenos de seu rosto molhado em lágrimas; não queria que eles o vissem chorando daquela maneira. — Eu só estou cansado, mas está tudo bem. 


Baekhyun fechou os olhos novamente, sentindo as lágrimas molharem suas bochechas. Ter visto Jaeho foi como desencadear uma série de lembranças que já estavam enterradas em seu coração. 


Continuou com os gêmeos na cama e não soube quanto tempo ficou daquela maneira até escutar a porta do quarto abrir e o cheiro de Chanyeol invadir o local. Escutou mais alguns barulhinhos até o lado da cama afundar um pouco com o peso do mais velho. Sentiu o braço forte envolver sua cintura e o nariz dele deslizar por sua nuca em um carinho delicado. Sabia que Chanyeol estava sentindo seu cheiro para ter a certeza de que estava tudo bem, o lúpus dele sempre conseguia sentir tudo. 


- O que aconteceu? — Chanyeol perguntou baixinho, apertando o corpo do ômega contra o seu. 


- Enjoo — Baekhyun disse, buscando a mão do maior e entrelaçando seus dedos, querendo mais contato com ele. Não sabia se deveria contar a Chanyeol sobre o que aconteceu, não queria o preocupar e também não tinha como contar o ocorrido com os gêmeos presentes no quarto. Eram crianças, mas eram espertas demais. 


O alfa suspirou baixinho, sabendo que não era apenas um enjoo que estava deixando o ômega naquele estado. Algo a mais tinha acontecido, mas não era o momento de enchê-lo de perguntas. 


Continuou abraçando o corpo de Baekhyun, levando suas mãos até a barriga redondinha, fazendo um leve carinho e sentindo sua pequena se mexer. E depois de longos minutos, sentiu os gêmeos deitarem na cama, virados na direção do Byun, e deixarem um beijo na testa dele. 


- Precisa descansar, papai — Daehyun disse e, com cuidado, desceu da cama, ajudando Jihoon a descer em seguida, já que o quarto estava completamente escuro. — O appa vai cuidar de você. 


- Tem que cuidar dele direito, papai — Jihoon disse, segurando na mãozinha do irmão enquanto deixavam o quarto. 


Chanyeol esperou os pequenos saírem do local e ter a certeza de que não estavam mais perto da porta para poder levantar e deitar de frente para o ômega. Limpou o rosto molhado dele e confirmou suas suspeitas, Baekhyun tinha chorado. 


- O que aconteceu, meu amor? — Chanyeol perguntou novamente. — A barriga está doendo? Está sentindo algo?


- Eu… eu vi ele, Chan — Baekhyun disse entre soluços, voltando a chorar novamente, e aquilo foi como destroçar o coração do alfa. Odiava ver Baekhyun chorando, odiava que ele ainda carregasse aquela culpa, quando tinha sido a vítima da história. — Eu vi o Jaeho. 


E ao escutar aquele nome, seu corpo ficou em alerta. Jaeho estava na Coreia? 


- Eu... — Baekhyun novamente sentiu o ar faltar. Chanyeol encostou sua testa na do menor, intensificando seu cheiro para o acalmar, o que realmente funcionou. 


- Não se preocupe, nada vai acontecer, meu amor — Chanyeol falou. — Eu não vou deixar ele chegar perto de você novamente.


- Chan...


- A culpa não foi sua. A culpa não é sua — Chanyeol afirmou novamente. Sabia que o que Baekhyun estava sentindo era aquela dor, a dor de lembrar do dia que perdeu seu bebê por culpa daquele alfa. — Eu sei que não vai parar de doer, meu amor, mas a culpa não foi sua, você precisa entender isso, Baekhyun. O que aconteceu você não tinha como controlar.  


E nos braços do alfa, Baekhyun chorou novamente, chorou tanto que acabou dormindo. Chanyeol arrumou melhor o corpo dele na cama, o cobrindo com o edredom mais grosso. Não deixaria Jaeho fazer mal novamente ao seu ômega. 


Porque Baekhyun era seu ômega, e não precisava de uma marca para saber disso. Cada célula de seu corpo respondia apenas a ele, cada toque, tudo era apenas pelo ômega e seus filhos. 


Chanyeol deixou o quarto e procurou pelos gêmeos, encontrando eles na cozinha. Porém, franziu o cenho com o que mais encontrou ali. Seus filhos sujos das cabeças aos pés e uma bandeja no chão com algumas coisas em cima, suco e um sanduíche mal feito, e sabia que tinha sido feito por eles; um pratinho com kimchi, leite, o resto do jantar da noite passada — Jjajangmyeon — e as talheres. 


- O que estão fazendo? — perguntou, assustando os pequenos, enquanto se encostava na porta com os braços cruzados, tentando segurar o riso. 


- Preparamos a janta do papai — Jihoon disse como se fosse óbvio. — A vovó sempre fala que precisamos comer para espantar a tristeza. 


- Ela diz, é? — Chanyeol perguntou, rindo levemente e pegando o pano em cima do balcão, se aproximando dos pequenos. 


- O papai tá melhor? — Daehyun perguntou enquanto o alfa limpava suas bochechas sujas de kimchi. — Eu acho… que ele tava chorando, appa. Por quê? Ele se machucou? Tá dodói? 


- É complicado, Dae, é um machucado aqui. — Levou sua mão até o coraçãozinho do pequeno. — É difícil cicatrizar, sabe? Por isso vocês precisam encher ele de carinho, ele vai ficar bem. 


- Vários beijinhos, appa? — Jihoon perguntou. 


- É, vários beijinhos. — Limpou as bochechas de Daehyun e, em seguida, passou o pano nas mãozinhas sujas de Jihoon. — Vocês querem ajuda pra levar essa bandeja? 


- É, tá um pouco pesada — Daehyun disse, abrindo a geladeira e pegando uma garrafinha de água para colocar em cima da bandeja também. — Agora sim, tá tudo pronto. 


Chanyeol se agachou, equilibrando a bandeja com cuidado em suas mãos e, com calma, levou toda aquela comida até o quarto, com os gêmeos em seu encalço. Sabia que os dois só iriam se acalmar quando Baekhyun estivesse melhor, era o instinto deles quererem proteger o ômega.


Abriu a porta do quarto, acendeu as luzes e viu Baekhyun se movimentar na cama; ele tinha acordado com todo aquele barulho. 


- Papai — Jihoon chamou, se aproximando da cama e tocando na bochecha de Baekhyun com seu dedinho. — Olha o que eu e o Dae fizemos. 


- É pra você comer tudinho — Daehyun disse. 


Baekhyun passou a mão no rosto, terminando de despertar e encontrando Chanyeol segurando uma bandeja repleta de comida. Quando seu olhar desceu aos pequenos todos sujos, entendeu que eles tinham preparado tudo sozinhos; sentiu vontade de chorar, mas agora era de felicidade. Mordeu seu lábio inferior, prendendo o choro para não preocupar ainda mais seus filhotes. Arrumou melhor a bandeja em seu colo, pegando o sanduíche e o provando. 


- Ficou gostoso? — Jihoon perguntou, apoiando a cabeça na cama. — Gostou, papai? 


- Eu amei, meu amor — Baekhyun disse sorrindo, com seus olhos azuis brilhando; Chanyeol suspirou aliviado, vendo que não tinha mais tristeza no olhar dele. — Vocês não querem comer comigo? Tem muita coisa. 


- Não, papai, é pra você e pra nossa irmãzinha — Daehyun disse, balançando as mãos. 


Baekhyun sorriu e concordou, continuando a comer um pouquinho de tudo que estava em sua frente. Sabia que não poderia exagerar em tanta comida para não acabar vomitando tudo, mas tinha sido feito com tanto carinho pelos gêmeos que não tinha como não comer cada coisinha que fizeram. 


- Eu amo vocês — Baekhyun disse, olhando na direção dos filhotes.


- Eu também te amo, papai — Daehyun disse primeiro. 


- Eu amo um montão — Jihoon completou o irmão. 


                                  ⋆·☪︎·⋆


Chanyeol fechou a jaqueta do uniforme militar antes de sair do carro. Precisou sair em uma pequena missão de escolta com sua equipe e ficou apenas um dia longe do seu ômega e dos filhotes, mas bastava ficar algumas horas fora para ficar ansioso e apreensivo, seu lobo sempre queria Baekhyun por perto junto com seus filhotes. Os três. 


Bateu a porta do carro, arrumando o coldre melhor ao redor de seu peitoral, avistando a confeitaria da mãe do ômega. Tinha recebido uma mensagem de Baekhyun falando sobre o desejo de uma torta de morango, e sabia que o pequeno não iria sossegar até comer, então resolveu comprar antes de voltar para casa. Entrou no estabelecimento e, por conta do horário, já que estava anoitecendo, estava mais movimentado. 


Olhou ao redor, procurando por Baekhee. Lembrava da aparência da alfa, mas quando não a encontrou, se aproximou do balcão para receber o pedido que já tinha encomendado; pagou, segurando a caixinha com a torta e desistindo de falar com a alfa, até porque tinham um jantar daqui uns dias para falar com a Byun. Deixou a confeitaria e foi em direção ao seu carro, até que acabou se surpreendendo com o que viu. Uma cena que se desenrolava ali perto.


Reconheceu de imediato Baekhee e o alfa com quem estava discutindo. Lembrava do rosto por ser ele quem estava no banner junto com Baekhyun, o segurando tão próximo. 


Era Jaeho. 


- O que você não entendeu? Deixa meu irmão em paz — Baekhee gritou enquanto rosnava, sempre foi protetora com Baekhyun. — Já não basta tudo que você causou a ele? 


- Como ele continua grávido? — Jaeho perguntou, passando a mão no rosto avermelhado, possivelmente pelo tapa que a Hee tinha desferido em sua face. — Ele perdeu aquele bebê. O médico me garantiu que ele tinha perdido aquele troço naquela noite, como ele continua grávido? De quem é aquele bebê? 


- Não é da sua conta — Baekhee disse e, quando sentiu um cheiro próximo, se virou, encontrando com o Park fardado. Quando viu o maxilar dele travado, Chanyeol estava cego pelo ódio. — Não é seu filho. Você é burro? É só fazer as contas nos dedos, Baekhyun não está grávido de um filho seu. 


- E de quem é aquele bebê então? — Jaeho perguntou, mal notando que não estava sozinho com a alfa. 


- Meu — Chanyeol respondeu com a voz grave, se aproximando em passos largos de onde o cara estava parado. A diferença de altura entre os dois alfas não era tanta, mas Chanyeol ainda era mais alto e com uma presença mais forte, e por ser um lúpus acabava sendo maior e mais forte que um alfa comum. 


Jaeho soltou um riso forçado, encarando de cima a baixo o militar; se não estivesse sentindo o cheiro do ômega preso a ele, não teria acreditado, mesmo que a feição do outro alfa não esboçasse qualquer tipo de piada ou brincadeira. 


De fato, não esperava encontrar com Baekhyun, não depois dele ter simplesmente desaparecido de sua vida e abandonado as competições que tinham juntos, tudo isso por causa da maldita gravidez indesejada. Gostava do que tinha com Baekhyun, mas não queria aquele bebê, nunca quis. Quando ele contou que estava grávido, todo e qualquer encanto pelo Byun acabou. 


Baekhyun iria perder meses com aquela gravidez, prejudicando não só seu corpo, como também a sua carreira. Mesmo namorando com Baekhyun e dividindo o apartamento, nunca deixou de ter outros ômegas. Naquela noite quando ele o viu com outro, sentiu um misto de alívio e raiva; raiva por ter perdido o ômega e alívio porque viu todo aquele sangue manchar o gelo, acabando com sua preocupação sobre ser pai. 


Não ajudou Baekhyun de imediato quando tudo aconteceu, não o levou ao hospital quando ele desmaiou e começou a perder sangue, não moveu um dedo. Quem levou o Byun ao hospital naquela maldita noite foi o ômega que estava consigo. Esperava que tudo voltasse ao normal. Sabia que Baekhyun iria ficar uns dias no hospital e logo voltaria, mas ele não voltou. Perdeu alguns dos patrocinadores que tinham por conta de que o ômega não estava mais em sua equipe. 


Mas Jaeho esperava que uma hora ou outra Baekhyun voltasse. Coisa que não tinha acontecido. 


- Vai embora — Baekhee disse, tentando impedir que uma briga começasse. Mesmo que tivesse acertado o rosto de Jaeho minutos atrás, sabia que iria ser diferente se os dois começassem a discutir. — Você não tem mais o que fazer aqui, então sugiro que volte para o buraco que saiu. 


- Você é pai daquele bebê? — Jaeho perguntou, desviando seu olhar de Baekhee. Baekhyun tinha o trocado por aquele alfa? Por causa de um bebê? — Vocês estão juntos? 


- Baekhyun é meu ômega — Chanyeol respondeu, cruzando os braços, não se deixando intimidar. Nem mesmo quando estava com uma arma apontada em sua direção não conseguia sentir medo, e não iria ser Jaeho a intimidá-lo. 


- O Byun, ele não conseguiu ter o nosso filho — Jaeho cuspiu as palavras. Conhecia Baekhyun o suficiente para saber que ele não teria contado sobre a primeira gravidez. — É uma merda de ômega que não conseguiu segurar o bebê na barriga. Mesmo que eu tivesse o ajudado naquela noite, ele não teria tido aquele bebê. 


- Jaeho... — Baekhee rosnou na direção do alfa, fazendo menção de ir para cima, mas o braço de Chanyeol entrou em sua frente, a impedindo. 


- Sempre soube que ele era uma vadia, já está grávido- 


E Jaeho calou a boca quando sentiu o impacto do punho de Chanyeol em seu rosto, ao menos conseguindo se proteger com tamanha rapidez. O Park atingiu o rosto do outro alfa com toda a sua força, o fazendo cair no chão.  


- Que porra você falou? — Chanyeol rosnou na direção do outro, segurando sua camisa, o puxando para frente e acertando novamente seu rosto sem dó. 


Jaeho conseguiu virar e chutar a barriga do lúpus, mas não teve tanto sucesso, já que ele o segurou, torcendo e o fazendo urrar de dor. Chanyeol puxou o coldre em volta de seu peitoral, arrancando as duas armas de seu corpo; não iria brigar armado, queria destroçar Jaeho apenas com suas mãos. 


O treinamento que tinha e todas as missões que já tinha realizado, era como se estivesse apenas brincando com Jaeho. Park sentiu um impacto em sua bochecha e o sabor metálico do sangue, mas apenas ignorou, voltando a fechar a mão e acertar o rosto do outro alfa. Jaeho tentou se afastar quando sentiu o cheiro de Chanyeol intimidá-lo; estava brigando com um lúpus, não tinha chance contra a força daquele alfa. 


Tentou proteger seu rosto a todo custo. 


Chanyeol fechou seus dedos, agarrando os fios longos de Jaeho e os puxando, fazendo sua cabeça acertar o chão. Sentiu as mãos de Baekhee tentando puxá-lo de cima do outro, mas rosnou na direção dela, que se afastou. 


- Nunca. Nunca fale do Baekhyun novamente. Entendeu? — Chanyeol rosnou na direção do outro, acertando seu rosto. — Fala. 


Jaeho socou a barriga de Chanyeol, se arrependendo no seguinte momento quando ele o chutou, acertando sua barriga e o fazendo se curvar em dor, cuspindo sangue no chão. Não tinha forças para continuar em pé, sua visão já estava turva e os dedos machucados nas tentativas de acertar o Park. Os socos que acertou em Chanyeol não tinha comparação com os que levou. Apoiou as mãos no chão, cuspindo sangue novamente e, quando achou que finalmente tinha acabado, o alfa se agachou em sua frente, voltando a segurar seus cabelos.


- Nunca mais se aproxime da minha família — Chanyeol falou, passando seus dedos pelo canto de sua boca, limpando o sangue. 


Ele olhou em volta, vendo que tinham atraído vários olhares. Soltou o alfa, que despencou no chão, sem forças. 


- Saco de merda — Baekhee murmurou na direção do homem caído com um belo sorriso no rosto. Chanyeol tinha feito o que desejava fazer há meses: acabar com a raça de Jaeho. — Acho que chamaram a polícia. 


- Eu me resolvo com eles — Chanyeol disse, colocando seu coldre com as armas novamente.  

 

                              ⋆·☪︎·⋆


Baekhyun estava sentado no sofá com os gêmeos, que estavam adormecidos pelo horário tarde, quando escutou o barulhinho da senha sendo digitada. Se levantou apressado, seu ômega estava estranho desde a hora que Chanyeol tinha saído em missão e já deveria ter voltado, há horas. 


Assim que abriu a porta, o ômega arregalou os olhos, assustado com o estado do alfa. Chanyeol nunca tinha voltado de uma missão tão machucado. E era uma missão simples. Por que estava daquele jeito? 


- O que aconteceu? — Baekhyun perguntou horrorizado, abraçando o corpo do maior. — Chan?


- Eu fui afastado — Chanyeol respondeu, abraçando o pequeno. Por ter brigado com um cívil e toda a confusão que rendeu, seu superior achou melhor afastá-lo por uns tempos. Mesmo que a consequência de uma briga como aquela seria algo bem pior, sabia que não iriam mantê-lo longe por tanto tempo, era apenas para não passar batido. 


- Afastado? — Baekhyun indagou confuso, segurando na mão do alfa e o puxando para dentro. Viu os dedos machucados de Chanyeol e sentiu seu coração apertar; estava cheio de cortes e sangue. — Você brigou? 


- É — Chanyeol respondeu, sentando na cadeira, mas puxando Baekhyun pela cintura quando ele tentou se afastar para pegar a caixinha de primeiros socorros. — Só preciso que fique aqui comigo, só isso. 


- Eu preciso limpar seus machucados- 


- Eu estou bem, meu amor, só fique um tempinho comigo — Chanyeol falou, abraçando o menor e o fazendo sentar em seu colo. Apertou ele, deixando seu rosto no vão do pescoço, sentindo seu cheirinho. — Baekkie. 


- Uh? — Baekhyun perguntou, passando seus dedos delicadamente sobre os fios de cabelo do maior em um carinho. Estava tão preocupado com todos aqueles machucados.


- Eu te amo. 



Notas Finais


Capítulo betado por @loeytopia ♥️

Link do nosso grupinho:https://chat.whatsapp.com/GU975ASymObFlYCynSdFh5


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...