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História Serial Killer - Por que tão fácil?


Escrita por: captainofstars_

Notas do Autor


Peço perdão a demora, é que ta acontecendo várias coisas na minha vida que fica complicado.

Eu escrevo para me distrair dos problemas, mas dessa vez o problema foi tão grande que eu nem conseguia escrever.

Eu até cheguei a cogitar a ideia de parar de escrever qualquer história.

Mas agora que já falei com a professora responsável do meu curso na faculdade, para que a mesma possa resolver o fato de eu ta sofrendo bully (devem pensar, ah mais uma com isso, sorry por isso) na minha sala, eu conseguir limpar um pouco minha mente e voltar a escrever.

Talvez hoje eu poste mais capitulo, eu to escrevendo agora a continuação!

Capítulo 8 - Por que tão fácil?


Pov Chloe Price 

  

Decido voltar para o carro antes que perdesse meu tempo chorando por besteiras do passado, entro no mesmo e fico dirigindo pelas ruas de Arcádia, até que paro numa rua que estava até que bem movimentada, pelo jeito era a estréia de um bar novo, fico ali então esperando uma nova vitima, não era porque eu sou daqui, que eu não sou capaz de matar alguém que eu conheça, ai que eu mato com mais gosto ainda, pois ninguém foi capaz de me ajudar e ajudar minha família. 

Sei que muitos deve ta pensando no que aconteceu com Frank, aquele imbecil decidiu que eu seria a herdeira dele, ou seja, me ensinou tudo que precisava saber, me levou para os assassinatos, me mostrou como não deixar nenhuma pista que levava até a nossa captura. No começo, sentia nojo dessas coisas, mas com o tempo, comecei a sentir certo prazer no que eu fazia, principalmente após uma fala dele. 

FlashBack On 

- Sabe Chloe, eu pararia com tudo isso. – Diz ele terminando de matar uma garota. 

- E por quê não para? – Pergunto sentada no balcão daquela casa balançando minhas pernas. 

- Porque eu procuro nelas, a minha Rachel. 

- Sua Rachel? – Pergunto confusa. 

- Comecei a isso, após minha Rachel ser tirada de mim. Agora procuro nessas garotas, a minha doce e ingênua Rachel. – Diz ele passando a faca pelo rosto da menina que não devia ter mais de 21. 

- E como ela foi tirada de ti? 

- Isso não importa. – Se levanta vindo até mim. – E você, Chloe tem alguém especial que foi tirado de você? 

- Além de meus pais? – Pergunto ainda com ódio. 

- Alguém mais importante, garotinha. 

O olho sem saber a resposta para sua pergunta, mas no fundo eu sabia, só tinha uma pessoa, ela, Maxine Caulfield, minha doce e ingênua Maxine. 

FlashBack Off 

- Só você pode me tirar dessa escuridão. – Sussurro voltando a olhar em direção do bar. 

Por volta das 20:10, noto alguns adolescentes chegarem, ao olhar direito para uma das garotas, prendo a respiração por alguns segundos para logo em seguida sorrir de lado. 

- Pelo jeito, não sou a única que decidiu voltar para Arcádia Bay. – Sussurro descendo do carro logo após eles entrarem no estabelecimento. 

Coloco minhas mãos nos bolsos das calça, não me importava se alguém fosse me conhecer, o povo de Arcádia são medrosas, caminho calmamente até a entrada do bar, como era estréia, estava tendo fila com direito a segurança, ao me aproximar escuto ele falar:

- Seu nome não ta na lista. – Observa grosseiramente.

- Ah qual é... – Reclama o garoto.

Sorrio de lado com meu típico sorriso, o mesmo que estava quando fui pega pela polícia e foi transmitido para todos. Vejo o segurança e o garoto congelarem de medo quando me notam, já as demais pessoas nem se tocam, continuando assim a conversarem entre si.

- Au revoir. – Sussurro antes de entrar no estabelecimento.

Olho em volta procurando o mesmo grupo de adolescentes que me fez descer do carro, trinco os dentes quando não encontro nenhum sinal dos mesmo, e parecia que eu já estava ali fazia horas, aquele cheiro era insuportável, se eu não os achasse dentro de 10 segun... Achei. Sorrio gigantemente ao ver aqueles cabelos castanhos inconfundível sentado no balcão, ah Maxine, Maxine... Nunca devia ter voltado.

Caminho até lá notando alguns cochichos em volta, mas que rapidamente eram calados com apenas um olhar, me encosto no balcão ao lado dela e vejo o atendente vim em minha direção mesmo tremendo de medo.

- Uma Kiptonita. – Peço sabendo que ela tinha me escutado, tendo em vista que virou o rosto em minha direção.

Sinto seu olhar sob a tatuagem que tinha feito um ano depois que comecei a “morar” com Frank, ela aos poucos subia o olhar, enquanto eu tomava minha bebida calmamente, quando sinto que já estava sob meu rosto e não querendo que me reconhecesse logo de cara, a olho rapidamente com um sorriso galanteador nos lábios, jogo algumas notas no balcão bem mais que a bebida exigia e me afasto.

Sento numa das mesas um pouco distante dali, e fico os observando, deixo a bebida brincar com meus lábios e língua, reviro os olhos ao ver como eles eram praticamente patéticos bêbados.

- Você me decepciona Mad Max... – Sussurro friamente.

Olho no celular vendo que já era três da manhã, quando exatamente dá essa hora, os idiotas se levantam cambaleando e caminham para fora do local cantando uma música qualquer desconhecida por mim, vejo o mesmo cara que preparou minha bebida pedi um táxi para eles, caminho silenciosamente até o meu carro, sento no mesmo e fico esperando o carro se mexer, logo que o mesmo dá partida, acelero o meu sem me importar com a distancia entre os carros, os adolescentes nem notaria se um alerta piscando aparecesse na frente deles falando que uma serial killer os perseguia, já o taxista... Nada que algumas notas não resolvesse, ou... Uma faca super afiada.

Paro na esquina da rua quando vejo eles estacionarem e o taxista logo acelerar após pegar seu pagamento, pelo jeito alguém reconheceu meu carro, claro, deve ta em todo noticiário também. Reviro os olhos ao ver Max brigando com a porta, já estava 10 a 0 contra ela, impressionante. Respiro fundo tentando criar paciência. Vejo eles finalmente entrar na casa e no fim, a porta fica com uma fresta deixando qualquer um entrar na casa.

- Depois não querem que eu mate. – Comento como se reclamasse, pego minha bolsa no banco de trás e caminho até a porta.

Não estava preocupada se alguém me veria, estamos em Arcádia, a maioria são velhos, velhos dormem cedo, e os adolescentes da cidade estava nesse instante naquele bar, então não tinha com o que me preocupar. Aqueles que estavam dentro da casa? Estão tão bêbados que já devem está no quinto sono.

Encosto a ponta de dois dedos na porta a empurrando sem força e entro ficando no batente, sorrio vendo todos ali tombados, como eu disse, quinto sono.

- O quinto e o último... – Sussurro rindo baixo antes de terminar de entrar fechando a porta com o pé.



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