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História Série Amores improváveis - Segunda temporada


Escrita por: laive

Notas do Autor


A maioria de votos venceu, mais a mini história vai acontecer, quando acabar essa terá a mini história que será um pouco maior. Ai depois será uma história maior.

Como vocês estão vendo eu não demorei pra voltar com a segunda temporada ❤💜💜

Obrigada a todos que voltaram, Fiquem agora com o retorno da nossa paixão, lembressem que tudo que tem pra acontecer, vai acontecer agora. 💜💜💜

Capítulo 37 - Segunda temporada


Fanfic / Fanfiction Série Amores improváveis - Segunda temporada

Pov Jin


Eu arrumei mais uma vez a gravata me olhando no espelho do elevador. Tinha passado dois dias desde que recebemos a ameaça, até agora não existia sinais de quem poderia ser, então falei com Namjoon sobre trabalho, eu os meninos precisávamos fazer algo pra nós destrair.



Jimin e Hoseok estavam muito nervosos depois que ficou decidido que passariamos pela transformação pra vampiro. Hoje seria nossa entrevista em uma das empresas dos meninos, era aqui ou em lugar nenhum. Ajeitei pela milésima vez o blazer do Tae.



- Jin-hyung vai desmaiar de tão nevorso. — Falou com um sorrisinho.



- Tenho medo de conseguir o emprego e todos acharem que é porque o dono é meu namorado.



- Besteira Jin, você é ótimo, e vai provar isso.



Assim que as portas se abriram beijei Tae na bochecha e sai em outra direção, Jimin e Hoseok foram contratados online por conta dos cargos que ocupariam, apenas eu e Tae teríamos que fazer a entrevista.



- Olá, vim para a entrevista. — Falei assim que me aproximei da bela moça de cabelos presos, ela abriu um sorriso derretido pra mim.



- O CEO está o aguardando no fim do corredor. — Agradeci e saí de lá antes que a moça me atacasse.



Assim que ouvi a voz grossa de Namjoon eu abri a porta, como esperado sua sala era divina, ele estava sentado atrás de sua mesa com o cotovelo apoiado na mesma e a mão sobre a boca, quase podia ver um sorriso em seus lindos lábios. Namjoon ficou de pé quando me aproximei.



- Senhor Kim, sente-se por favor. — Apontou pra cadeira em sua frente. Me sentei nevorso. - Eu vi seu currículo, excelente, mas porque saiu de seu antigo trabalho? — Perguntou sério, tínhamos concordando em ser profissionais aqui, quer dizer, Namjoon só concordou depois de eu quase obriga-lo. 



- Meu namorado é meio possessivo. — Respondi tentando não sorri.



- Perfeitamente compreensível, você não é do tipo que deve-se deixar sozinho.



- Então o senhor concorda que é uma boa deixar o namorado preso?



- Preso não, protegido, o mundo é um lugar perigoso.



- Mas nem por isso vamos deixar de viver.



- Talvez seu namorado fosse mais razoável se você tivesse aceitado ficar na cama um pouco mais com ele essa manhã.



- E perder minha entrevista? Não é nada ético.



- Seu chefe entenderia se seu namorado quisesse ficar mais algumas horas dentro de você. — Fiquei arrepiado só de imaginar.



- Acho que ele não entenderia se não fosse também meu namorado.



- Que bom que não é o caso. — Falou encostando na cadeira. - Já imaginou você nu aqui nessa mesma? — Coloquei o blazer pra esconder o volume em minha calça, os olhos de Namjoon acompanharam meus movimentos e ele sorriu, sabia exatamente o efeito que tinha sobre mim.



- Estou contratado, senhor Kim? — Mudei de assunto antes que eu pulasse em cima dele e não saísse mais.



- Claro, você tem um currículo impecável, já está quase tudo ajustado pra seu cargo na administração da empresa ao lado do senhor Tomás. 



Fiquei completamente surpreso com suas palavras. - Administração? Eu era secretário antes.



- Então não era valorizado, se você tivesse aqui antes provavelmente já estaria concorrendo ao cargo de diretor, não estou dizendo isso só porque sou seu homem. — Ele se apressou em dizer a última parte.



- Que ótimo, quando começo? — Falei já ficando de pé. 



- Mandarei tudo por e-mail, foi um prazer vê-lo, senhor Kim. — Namjoon também ficou de pé e me estendeu a mão.



- O prazer foi meu. — Devolvi seu olhar penetrante antes de sair. Voltamos pra casa juntos e cantando com o rádio. Assim que entramos em casa Chen e Amum vieram nos receber.



- Namjoon. — Comprimentou ele segurando no antebraço do mesmo e fazendo uma leve reverência pra mim. — Tenho más notícias, dois dos nossos homens foram mortos hoje. — Olhei pra Namjoon desesperado pra acalma-lo, mas ele parecia bem. Ele sabia que essas mortes era por conta das ameaças, a coisa era mesmo séria.



- Jin! — Chen me tirou do transe, parecia desolada, me perguntei se ela conhecia as duas vítimas. - Telefone pra você querido. — Eu acenti mecanicamente e segui pra cozinha.



- Senhor Kim? — A voz era da empregada do meu tio, imediatamente fiquei alarmado, meu tio não fazia ligações.



- Sim, onde está meu tio?



- Sinto muito senhor. — Ela começou a chorar, mas eu já não ouvia, derrubei o telefone no chão e olhei fixamente pra parede sem saber como reagir, meu tio era muito saudável, se não foi um acidente, então as ameças chegaram até ele.



Só acordei do transe quando senti uma das mãos de Namjoon segurar minha cintura, ele começou a falar no telefone com ela e eu tentei prestar atenção, pela cara dele foi mesmo relacionado a ameaça.



Pov Namjoon



Depois de deixar Jin dormindo no quarto fui pra sala de armas, era como uma terapia pra mim, minha cabeça estava a mil, não podia ter deixado o tio do Jin sem proteção. - Quer ajuda? — Tae Perguntou sentando ao meu lado, imediatamente me senti melhor, era incrível o quanto eu gostava desses garotos.



- Você sabe mexer com armas? — Perguntei sorrindo.



- Sei, o Jin-hyung levou a gente numa estante de tiros a uns dois meses. — Falou pegando a faca favorita do Jungkook, a ligação deles era uma coisa curiosa, tudo que era do outro agradava eles, mas os mesmo nem percebia isso.



- O Jin? Não consigo imaginar.



- Ele não participou, ficou assistindo e comendo. — Demos risada imaginando o Jin comendo com tiros para todos os lados. - Sinto muito pelos seus homens. — Ele falou me dando um sorriso caloroso, entendia muito bem porque Jungkook era louco por ele.



- Obrigada, Tae. O tio do Jin foi vítima das ameaças também. — Falei da forma mais gentil possível. 



- Ah Deus, preciso falar com ele.



- Ele está dormindo, aproveite o tempo pra contar para os outros, o velório será amanhã.



- Acha que podemos apressar a transformação? — Perguntou ele de repente.



- Você quer isso Tae?



- Não quero meus amigos desprotegidos, e vocês não podem fazer tudo sozinho. — Ele deu de ombros de forma fofa.



Pov Yoongi



Caminhava ao lado de Jungkook pelo corredor, tínhamos acabado de chegar do local onde dois dos nossos homens foram assasinados, duas flechas no coração. Falei com Jungkook sobre apressar o processo da transformação, mas o mesmo ainda estava inseguro.



Abri a porta da sala de armas e vimos Namjoon e Tae lado a lado organizando as armas, não precisava de muito pra perceber que Namjoon estava tenso, já Jungkook melhorou assim que viu o namorado.



- E então? — Perguntou Namjoon.



Tive que responder já que Jungkook estava muito ocupado babando pelo namorado bonitão. - Os outros não conseguiram rastrear nada, mas eu e Jungkook detectamos um cheiro desconhecido, até agora, o que aconteceu?



- O tio do Jin foi a terceira vítima. — Falou ele sem olhar pra mim. Cruzei os braços em frente ao peito tentando me lembrar de quem se tratava.



- O cara estranho que nos recebeu no dia que essas pestes fugiram. — Jungkook explicou olhando pro namorado como se fosse Deus.



Olhei pra Tae um pouco, era realmente muito lindo, e parecia uma criança quando sorria. - Como o Jin está? — Perguntei me voltando para Namjoon.



- Ele vai ficar bem. — Foi Tae quem respondeu.



Pov Hoseok



Eu estava no meio de uma tempestade, mas minha visão nunca esteve tão perfeita, olhei para os lados em busca de alguém, mas um cheiro forte de sangue me atingiu, alguns passos foram suficientes pra ver um corpo a poucos metros de mim, me aproximei exitante temendo saber de quem se tratava.



E sabia mesmo, era o Jimin, corri em sua direção com o coração batendo a mil, puxei seu corpo pra perto, tentei colocar na cabeça que seu corpo gelado era por conta do frio, não era, Jimin estava morto.



Acordei com um grito, olhei para todos os lados e suspirei aliviado quando vi que era apenas um pesadelo, mas meu corpo tremia muito, eu estava chorando, no mesmo instante a porta foi aberta com brutalidade e Yoongi entrou.



- Hoseok, está tudo bem, foi só um pesadelo. —Ele me abraçou forte, ainda era fim de tarde, estava chovendo lá fora, meu medo só cresceu.



- Me leva pra perto do Jimin Yoongi, agora. —Todos estávamos reunidos no quarto do Jimin, Jungkook e do Tae. - Você está bem? Não sente nada? — Perguntei ao Jimin pela terceira vez. Ele segurou minha mão e sorriu.



- Estou sim.



- O que aconteceu Hoseok? — Jungkook perguntou vindo pra perto do Jimin.



- Tive um pesadelo. — Respirei fundo antes de terminar. - Jimin estava morto. Era um sonho mais pareceu tão real, e eu já sonhei com coisas que aconteceram antes. — O quarto ficou em completo silêncio.



- Deve ser um aviso, talvez Hoseok tenha um dom. 



- Eu espero que não. — Taehyung beijou o pescoço de Jimin que ficou tímido.



- Por que isso agora? — Yoongi sentou em minha frente e tocou minhas pernas, ignorei o desejo que queimou até minhas entranhas.



- Seria compreensível se você tivesse um dom, como visões, talvez seu sonho seja um aviso que a próxima vítima será o Jimin. — Assim que Yoongi fechou a boca eu segurei forte em suas mãos, só a hipótese me assustava.



- Vamos apressar a transformação então.



- Eu concordo, vamos fazer isso. — Jin olhou Namjoon. Os três trocaram olhares silênciosos antes de Jungkook, enfim, falar:



- Se todos concordam, para mim tudo bem.


Notas Finais


Acham que os meninos devem passar pela transformação?


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