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História Série Amores improváveis - O possessivo Jungkook


Escrita por: laive

Capítulo 95 - O possessivo Jungkook


Fanfic / Fanfiction Série Amores improváveis - O possessivo Jungkook

Pov Jungkook


 Eu tinha brigado com Aeron novamente, percebi que o demônio recuava quando apanhava, tudo pra garantir o bem estar do Jimin, e Aeron não me decepcionou, mais Namjoon interviu, avisando que o levaria até o inferno naquela noite. 



Morte vivia entre o purgatório, o Inferno e o paraíso, era responsável por levar as almas. Era também o único que podia ir de um lugar a outro com um único pensamento.



 Voltei ao quarto ancioso, um minuto longe de Jimin era uma tortura, eu anciava seu corpo, sua voz, além de ter seu corpo eu queria conversar com ele, vê-lo sorri, e esse sentimento era intenso, inteso demais. 



Quando entrei no quarto Jimin estava no chão ao lado de uma poça de vinho, o peguei no colo, sem obter reação percebi que não estava bêbado. - Meu lindo, acorda. 



 Deitei na cama com ele em meus braços, estava cada segundo mais pálido. Chamei pelos meus amigos e tirei os cabelos do seu rosto lindo, ele tinha perdido cor, parecia tão fraco. 



Então percebi que só podia ser o vinho, era ambrósia, vinho feito pra guerreiros, não pra um humano. - Jimin, meu lindo, acorde. - Beijei seus lábios com ternura e ele ofegou baixinho, provavelmente sentia o mesmo formigamento que eu. 



A culpa me inundou, eu deveria ter me dado conta. - Jungkook? - Sua  voz estava tão fraca.



- Oi meu lindo, eu tô aqui, sinto muito, foi o vinho, eu não sabia. - Era a primeira vez que pedia desculpa. 



- Dói. - Sua voz mostrava realmente o incomodo e me senti impotente. 



- Você vai ficar bem, vai ficar bem. - Acariciei seu rosto que parecia cada vez mais sem vida e Hoseok apareceu na porta. 



- O que foi Jungkook? 



- Ajuda, preciso de ajuda, agora. - Hoseok desapareceu novamente e voltou com Aeron e um dos humanos.



 - Você pode ajudá-lo? - Hoseok perguntou a ele que ficou pálido vendo o amigo. 



- Ele precisa de um médico. 



- Não vai resistir a uma viagem. - Foi Aeron que disse, ele tinha argolas na sombrancelha e seu cabelo era cortado baixinho, ele também era cheio de tatuagens, milhares de cenas de morte e sangue.



Eu só podia reconhecer uma, a borboleta que terminava em seu pescoço, isso porque todos nós tinhamos uma, ela apareceu quando formos possuídos pelos demônios, ninguém sabia o porquê de uma borboleta. 



- Ele não tá conseguindo respirar.



 - Deite ele na cama. - Fiz imediatamente o que foi pedido e o humano bombeou o coração do Jimin um pouco, em seguida puxou o ar pela boca, Jimin voltou a respirar de supetão e o abracei novamente, ele se aconchegou no meu corpo, parecia querer estar o mais perto possível. Eu sentia a mesma coisa.



 - Ele ainda tem dor, faça algo! - O humano olhou pra Hoseok meio tenso, Hoseok permanecia com o olhar frio, apesar de eu ter visto ele fraquejar por um segundo.



 - Remédios, ele precisa de remédios, tenho uns no hotel. - Aeron tirou a camisa e o pânico se instalou no humano que novamente buscou o olhar de Hoseok.



 - Tudo bem Yoongi, ele vai te levar ao hotel, nada te acontecerá, eu prometo. - Ira pegou Yoongi no colo e abriu as asas majestosas, ele pulou da janela e o grito de Yoongi foi perdido no ar. 



- Vou buscar água. 



- Obrigada Hoseok. - Quando voltou deixou algumas coisas e saiu novamente. - Jimin, beba um pouco de água. 



- Não, dói. - Sob seus protestos o fiz beber e ele fez uma careta pra mim. - Seu desgraçado, ainda dói. 



Sua coragem era facinante. Quase sorri. - Como se sente?



 - Yoongi vai ficar bem?



 - Vai, vai sim. - Ele relaxou ainda mais e eu o limpei um pouco. Quando Yoongi retornou olhei as duas pedrinhas, depois de ter certeza que era segura dei ao Jimin. 



- Obrigada Yooni. - Jimin olhou o amigo que estava pálido por conta do passeio.



- De nada, espero que fique bem logo, não vou contar ao Jin ainda, ele pode surtar. - Jimin sorriu fraco e Aeron levou Yoongi de volta pra fora.



 - Quer ir embora ainda? 



- Não, achei que queria, mais gosto tanto de ficar com você. - Ouvi isso me fez perceber que eu não o deixaria ir, ele era meu, eu não podia mais viver sem ele. Violência rosnou em concordância.



- Vou dá um banho em você. - O carreguei pro banheiro e liguei a agua da banheira, me despi e o esperei fazer o mesmo.



 - Temos mesmo que ficar sem roupa? - Ele lutava contra si mesmo pra não olhar meu pau.



 - Você toma banho com elas?



 - Não, mais tomo sozinho.



 - Não hoje. - Mesmo tímido ele tirou as roupas aos poucos, meu pau começou a latejar com a visão do seu corpo perfeito.



 - Eu não tenho um corpo tão bonito como você deve preferir. - Ele estava inseguro, o que pra mim era um mistério, alguém como ele não tinha porque ser inseguro.



 - Você é lindo. - Magnífico na verdade.



- De verdade? - Seus olhos brilhavam e ele tinha um sorriso bobo no rosto, senti que mataria caçadores, deuses e tudo mais que fosse necessário pra não afata-lo de mim.



- De verdade. - Eu não queria dizer tudo que achava dele, talvez isso o assustasse. - Venha. - Peguei sua mão e juntos entramos na enorme banheira, ele deitou suas costas em meu peito e relaxou, beijei seu ombro e abracei sua cintura.



 - Jungkook. 



- Sim.



 - E-eu quero você. - Tenho certeza que ele sentiu meu pau crescer antes de pressionar contra sua bunda. 



- Então me deixa te dá prazer?



 - Sim, por favor. - Soube o momento que ele ficou duro sem precisar olhar. 



Levei minha mão até seu membro e o segurei, Jimin ofegou surpreso e abriu um pouco mais as pernas, então lentamente comecei a masturba-lo enquanto segurava meu pau, eu não podia toma-lo agora, ainda estava fraco. 



Violência rosnou na minha cabeça, parecia satisfeito, teria Jimin conquistado o demônio também? Aumentei o ritmo e Jimin começou a gemer alto, seus gemidos eram deliciosos, provocantes, um vício. 



Passei o polegar na cabeça em seguida deslizei até em baixo, Jimin apertou meu braço deixando marcas e gozou, quando ele chamou meu nome gozei também.



 Algum tempo passou e eu ainda sentia as pernas fracas, nunca tinha sentido tanto prazer, tinha gozando intesamente só de troca-lo, de ouvi-lo.



 Jimin também parecia vagar entre as nuvens e a realidade, e eu tinha causado aquilo, seria o único a fazê-lo, ninguém mais poderia toca-lo. Meu. Rosnou o demônio, mais baixo, parecia calmo, satisfeito, uma novidade. - Nosso. - Corrigi ele.


Notas Finais


Obs: Alguns guerreiros podem ouvi o demônio, mais nem todos.


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