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História Sete bocas com sete segredos (ot7) - Capítulo 8 - Yoongi


Escrita por: Vshixoxo

Notas do Autor


então galera, essa palhaçada acaba aqui, obrigada a todos que legam, espero que tenha entretido vcs kkk

Capítulo 8 - Capítulo 8 - Yoongi


Yoongi 

“E quando você me olha é uma fatalidade física

E você se rende ao calor, você saberá

Eu posso te mostrar, posso te mostrar

Você não vê o que está encontrando?

Isso é um paraíso escondido.”

— Heaven In Hiding (Halsey)

 

Respiro ofegante com a cabeça encostada no pescoço de Jimin. Ele ainda se apoiava no meu ombro enquanto tentava se recuperar do esforço que fizera minutos antes. 

Meu corpo inteiro estava quente e suado, como se estive em um sauna. A franja na testa me incomodava, mas decidi não me mexer por um tempo, abraçando o corpo de Jimin, e o dando conforto até ele está bem para levantar do meu colo.

Ficava ainda mais quente dentro daquele abraço, o suor molhava a parte de trás da minha coxa que passava a grudar na cadeira, sendo desconfortável a ideia de permanecer mais tempo daquele jeito, todavia, nós dois precisávamos desse momento pós orgasmo. 

Os barulhos no quarto ainda continham gemidos e arfadas. No momento em que eu fecho meus olhos, os sons ficam mais óbvios. Era Jin gemendo palavrões, eu conseguia deduzir algumas. 

Se eu criasse alguma análise sobre o que foi essa noite, talvez a conclusão seja que boa parte dos que estavam aqui dentro não sabiam esconder seus segredos muito bem. Tudo parecia muito óbvio pra mim, paixões platônicas, amores improváveis, desejos escondidos, uma série de clichês sem fim. Até mesmo minha participação nisso tudo, até porque se eu estava aqui era graças a um certo garoto de pele cheirosa que havia despertado um interesse genuíno em mim e em meu namorado. 

Portanto, éramos sete homens clichês em um quarto de Hotel, que escondiam muito mal seus próprios sentimentos.  

O primeiro movimento quem deu foi Jimin, ele se desenrolou dos meus braços e levantou sem pressa. Dos sete, talvez ele fosse o mais indeciso. Fugia do olhar de Jungkook, procurava o de Taehyung, quer dizer, talvez fosse bem evidente pra ele seus anseios, talvez ele só não queira se escutar. Realmente, Jimin, as vezes, quando seguimos o coração, paramos em uma rua sem saída.   

Eu sabia que provavelmente suas pernas devem estar iguais gelatina, por  isso, continuo o segurando pelas mãos. Jimin dar passos para trás, soltando meu aperto, e segue em direção ao sofá, a fim de sentar mais confortável. 

Procuro Hoseok com os olhos e o acho em cima de Jin. 

Jin… ele, pra mim, talvez seja o mais enigmático, parecia sempre ter algo escondido atrás do seu sorriso simpático. A pose de dominador era passageira, sem dúvida, e eu não ficaria para vê-lo se mostrar mais a fundo. Orgias não são feitas para conhecer pessoas, mesmo com isso, sempre gostei de analisá-las.  

Já Hoseok, ele é meu porto seguro no fim das contas e eu adoro com todo o meu coração. Nosso relacionamento fica cada vez mais sincero, diferente de anos atrás quando me descobrir tão ciumento. Hoje em dia ele consegue me fazer ser confiante mesmo beijando a boca de outra pessoa. Sabia que ele só tinha olhos pra mim, e mesmo que nosso namoro seja estranho nos olhos dos outros, apenas nós conseguimos nos entender. 

Depois de longos minutos naquela cadeira, me ergo com dificuldade. Jungkook, que estava perto, quis me ajudar, e eu me deixo ser guiado até a cama pelos seus braços firmes. 

Não foi nada proposital, mas de onde estávamos conseguimos ver Hoseok e Jin fodendo, e era uma visão e tanto. 

Não se importavam se estivéssemos olhando, o que era bonito era pra ser visto, certo? 

Em poucos minutos, o corpo eriçado de Jungkook despertou minha ambição. O olho de canto de olho e ele não piscava assistindo a cena em sua frente. 

Jungkook… Algo sobre Jungkook, em especial, me tirava atenção, talvez por ele ser novo e ingênuo, suas afeições sejam tão urgentes. Espero que ele consiga superar Jimin, espero que ele tenha outros amigos além dele, espero que ele não saia daqui machucado. Ao mesmo tempo que fico fascinado com a ideia deles três juntos, mesmo que isso demore a ser uma possibilidade real e discutível. 

Talvez eu o quisesse pra mim. 

Sorrateiramente, deslizo minha mão por sua coxa firme, como se quisesse dar apenas um carinho. Ele não demonstra qualquer impedimento, parece mal notar, então sigo até a região da sua virilha, passando a unha pela pele delicada. Jungkook prende um pouco a respiração, sem desviar os olhos do casal a frente. 

Seu corpo era magro apesar de ter partes musculosas, a pele era levemente bronzeada e gostosa de pegar, naturalmente quente. Com ele desnudo, consigo ver detalhes da sua estrutura corporal, desde do peitoral, à curva suave da cintura, até a zona perigosa, que aliás, estava visualmente excitada. É, eu o quero pra mim. 

— Você não quer saber como eu faço? — Ele fecha os olhos por longos segundos, sem se dar o trabalho de me responder, apenas apreciando o meu tato quase chegando em seu membro semi ereto. — Não quero acabar com isso sem antes saber que gosto você tem. — Eu sussurrei e ele abre os olhos.

Não precisei de mais respostas, sigo o caminho até seu pau e o tomo com a mão numa massagem, a fim de fazê-lo endurecer logo. 

Não fora uma missão nada difícil, o corpo sensível já transbordava excitação em tão pouco tempo.

Quando achei que ele já estava pronto, fiquei de joelhos em sua frente, trazendo mais o seu quadril pra beirada da cama. 

Seguro a base do pênis já endurecido de Jungkook, fechando a mão em volta do comprimento. Completamente focado no que faria, lambo a ponta apenas para sentir o gosto do gozo que já havia sido jorrado dali.

Jungkook remexe o quadril e também as pernas, agitado com meu contato. Ele não parecia ser alguém que se controlava tão bem de primeira, então prendo com força as pernas do garoto com as mãos envoltas em suas panturrilhas, e começo a lamber bem devagar a extensão do seu pau. 

Ele continua tentando mexer, mas agora preso, não tem sucesso. Sorrio, olhando em seus olhos nervosos. Passo a sugar toda pele que encosta em meus lábios, às vezes sua glande, às vezes a pele macia do seu prepúcio, as duas deslizando pela carne da minha boca, onde conseguia molha-las com minha saliva. 

Não era um jeito eficiente para um boquete, mas aquele era só mais uma maneira de estimulá-lo ainda mais. Minhas mãos ficavam ocupadas o segurando as pernas, e isso acabava não me dando liberdade para tocá-lo com precisão. A língua seguia a reta de seu falo e circulava a pele da sua fenda, não era grande coisa, eu sabia, contudo Jungkook já estava bem sensível. 

Não conseguia ver muito bem o que acontecia ao redor, ainda assim, vi Namjoon passar do meu lado e sentar com Jungkook na cama. Ele nos observava enquanto eu ainda brincava com o garoto. 

Decidido a fazer melhor, peço a Jungkook para deitar na cama, ele obedecer de imediato, sento em suas coxas grossas e deixo com que os outros garotos nos vejam. Eu sabia que eles estavam olhando. 

Era muito justificável eles querer ver, é lindo.

Jungkook fica ansioso, eu percebo, porém ele não acha ruim quando eu ponho todo o seu membro na minha boca quente, tentando ir o mais fundo possível, quase tocando minha garganta. Sua movimentação entregava seu deleite e sua expectativa com minhas ações rápidas. Até engasguei um pouco, por causa da minha afobação, contudo, consigo relaxar o maxilar e mantê-lo por um tempo. 

O gosto não era bom, mas não era horrível, apenas normal, e mesmo que não fosse, aquilo nunca me impediu antes. 

Começo fazendo sucção com a bochecha pressionada no pênis e depois desço por todo o comprimento para lamber suas bolas. Jungkook não ousava encostar em mim, talvez por estar no papel de submisso esse tempo todo, apesar disso, ele passava as mãos pelo cabelo como se estivesse desesperado em tão pouco tempo de oral.  

O garoto tinha os poros arrepiados, eu conseguia ver, sua pele sensível estava igual todo seu corpo, cada toque era sentido três vezes mais. Ele poderia gozar imediatamente com tanto estímulo, no entanto, eu havia decidido algo para o fim dessa noite. 

O retiro inteiro da boca, mas continuo a masturbação, com as mãos em forma de concha e massageio apenas a pele da glande na minha palma, leves movimentos usando o meu tato. Jungkook não fica contente com isso, porém também não reclama. Apenas tira a franja da testa e respira fundo, sem olhar pra mim. 

Os outro garotos ao redor já haviam terminado o que começaram a algum tempo e estavam espalhados pelo quarto nos observando. Como imaginei que seria, um ótimo de jeito de terminar a noite. 

Jungkook na cama, de pernas abertas pra mim, enquanto eu o masturbava delicadamente. 

Seu corpo esguio se mexia embaixo do meu e começava a pedir para eu ir mais rápido, neguei seu pedido e passei a tocar seu abdômen com minha outra mão. 

Seus braços estavam pra cima, segurando seu próprio cabelo ao mesmo tempo que fechava os olhos e confiava seu corpo a mim. Cem por cento entregue. 

Cada pedaço de pele que meus dígitos encostaram deixavam o torso mais arrepiado e Jungkook se esforçava muito para não parecer mal criado, mesmo com isso, ele começa a me xingar constantemente. Uma graça. 

O abdômen se contrai e eu decidi afastar minha mão do membro, subindo com as duas até seu peito, me inclino sobre seu tronco e beijo seu rosto, a fim de distraí-lo do meu real propósito, que era dar tempo para seu corpo se recuperar. Ficaria fazendo isso até ele entrar em desespero. 

Ele não percebe minhas intenções e correspondeu meu beijo com rapidez. 

A pele suada dele entra em contato com a minha e o calor nos deixa ainda mais pegajosos. Seu cabelo desgrenhado o deixava sensual e o fato dele tentar evitar gemer era até mesmo presunçoso. Sabia como era estar na pele de Hoseok agora. 

Conto alguns segundos com apenas nos beijando e desço a palma para sua virilha, ele reage imediatamente, mas comigo em cima dele, nada pode fazer. 

Jungkook pega a minha outra mão que está em seu peito, e o leva diretamente aos seus mamilos, sorrio sabendo o que ele quer, então aperto as aréolas amarronzadas o fazendo finalmente soltar sons altos pelo quarto. 

Eu até queria falar besteirinhas para deixá-lo mais animado, mas nem era necessário, seu foco era conseguir chegar no ápice. 

A mão na virilha trilha o caminho até novamente o pau duro, ainda molhado de pré gozo, tão vermelho e firme que eu não saberia se ele conseguiria expelir mais líquido, mesmo assim, continuo trabalhando para seu orgasmo, ao mesmo tempo que não pretendo que isso seja tão breve. 

Jungkook voltar a mexer as pernas frenético, e ainda com problemas de controlar seus impulsos, ele agarra os lençóis abaixo de si com as duas mãos, doido para gozar. 

Ele reclama sobre a falta da minha boca, e para satisfazer seus desejos, eu solto o membro latejante, e antes que ele possa assimilar minhas ações, voltei a pô-lo dentro. A “surpresa” faz Jungkook dar um solavanco e mais um gemido cortado. 

Ele ainda não entende o que estou fazendo e se delicia da minha boca enquanto ainda o mantenho lá. Chupar Jungkook fazia um barulho alto de sucção, seu líquido escorria por meu queixo, mas eu realmente não me importava. Dessa vez, o deixei mais tempo dentro, e minha língua ficava dormente com tanto esforço que fazia em desliza-la por seu falo.

Quando finalmente solto o membro babado, Jungkook joga sua cabeça no travesseiro, internamento frustrado, dessa vez ele estava quase. 

Então, ele abre os olhos indignados e me ver o fitando-o. Massageio suas pernas, esperando o garoto se recompor. 

Jungkook pisca os olhos devagar, notando minhas carícias, franze as sobrancelhas em dúvida e pergunta: 

— O que você está fazendo? 

Não querendo verbalizar o que estava pretendendo com aquilo, apenas sorrio como se fosse o papai Noel e estivesse prestes a entregar seu presente de natal. 

Peguei a base do membro, um pouco mais firmemente agora, voltando a chupá-lo como antes, passando a língua na glande rosada e usando um pouco das mãos para apalpar os testículos. 

Desci o olhar, constatando como o abdômen se contrai em decorrência dos meus toques intensos e rápidos que faço com a boca. A fenda pingava dentro, por isso constantemente passo a língua por cima para sentir o gosto do pré gozo dele. 

Jungkook gemeu alto dessa vez segurando fortemente meu cabelo descolorido, empurrou seu quadril pra frente por impulso imagino, o que fez engasgar. 

Com essa deixa, em meio ao gemido agudo, prestes a gozar novamente, sentir que podia soltar seu membro mais uma vez. Lágrimas saiam dos olhos de Jungkook sem seu consentimento, o orgasmo sido interrompido múltiplas vezes o deixava bastante vulnerável. 

Ele até tenta ser espertinho e se tocar, entretanto, impeço suas mãos atrevidas. 

Jungkook tira os cabelos da testa de novo, como um hábito nervoso e bufa irritado. O corpo dele suava tanto e a vermelhidão de algumas partes específicas eram muito atrativas. Seu pescoço livre foi encaixado no meu rosto, comigo dando uma série de beijos carinhosos para “me desculpar” por ser tão malvado com um garoto tão bonzinho. 

— Vai continuar com isso? — Pergunta ofegante. 

— Talvez. O que você vai fazer por mim para eu deixar você gozar? 

— O que você quiser. — Ele responde afobado e eu rio mentalmente. 

Talvez eu pudesse deixar mais óbvio, só para quem ainda não havia entendido. 

Parei os beijos para olha-lo. 

— O que eu quiser? — Faria ele se arrepender de ter dito isso. — Então geme o nome do Jimin a partir de agora. — Eu conseguia ser o diabo às vezes. — O que acha, hum? Você vai fazer? 

Parecia que o cérebro de Jungkook entrará em pane. Ele mexe mais um vez e toca minha cintura em cima de si. Não parecia irritado, contudo, lambe os lábios em uma sequência rápida e receosa. 

Ele concorda com a cabeça como se tivesse tido muito tempo para pensar. 

— Você vai fazer? — Pergunto novamente para ter uma resposta verbal.

— Vou. 

Talvez ele tenha lidado com aquilo como uma espécie de desafio. 

Não sabia se os outros haviam escutado nosso combinado, e mesmo que não tivessem, aquilo só tornava as coisas mais divertidas. 

— Jimin... — Jungkook sussurrou quando uma das minhas mãos de sorrateiro se envolveu novamente contra o membro duro e pulsante. Desse vez o deixaria gozar. 

Podia sentir todo o comprimento na minha palma, pulsando. Fazia tanto calor que até minha mão estava quente e suada, com ele se esfregando sem vergonha entre os dedos, criando um atrito gostoso pra si. 

Jungkook gemeu vergonhosamente alto, e muitas deles soltando um nome específico. Seus olhos fechados não queriam notar nada que pudesse o intimidar, por isso, ele morde o lábio e puxa o meu corpo menor que o dele para se segurar e esconder o rosto entre meu pescoço. 

Deposito um beijo perto da sua orelha, onde consigo alcançar com a boca. 

— Me faz gozar, por favor. — Ele apenas sussurrou, parecendo tímido. 

Minha mão mal conseguia se mexer por causa da nossa posição estranha, então me afasto do seu rosto e selo nossos lábios. 

— Claro, bebê. — Digo, enquanto ele sente seu membro sendo solto da pressão, todo molhado e visivelmente ainda duro, inchado por ainda não ter chegado no auge.

Não deixo com que ele reclame, porque decidi iniciar um beijo. Sem pensar, ele retribui, com a mesma intensidade. 

— Você prefere gozar na minha boca ou na minha mão? — Pergunto entre selares. 

— Na sua boca. — As palavras rolavam da língua de Jungkook e tomavam passagem entre meus lábios em um beijo afoito. 

Com isso, abandono a boca macia e inclino sobre seu quadril. Pretendo ser mais rápido agora, por isso, me ajeito melhor nas coxas fortes, seguro sua cintura, e finalmente posso inserir todo o seu pau na minha boca, decidido a fazê-lo gozar. 

No momento que o tenho dentro, intensifico os movimentos, não dando tempo nem pra mim mesmo de acostumar com o tamanho, subindo e descendo com velocidade no seu falo grosso. Dou atenção a cada partezinha que minha língua encontra, fazendo isso até notar o corpo abaixo de mim treter. 

Jungkook segura forte os meus cabelos, sem mexer, apenas apertando meu couro cabeludo a fim de mostrar sua aflição. Estava quase. 

O quadril dele, no entanto, se movimenta para ajudar o oral acelerado até ele finalmente gozar em poucos jatos, mas com uma prolongada sensação. 

Jungkook chorou, dessa vez de alívio pelo enfim orgasmo. Todo derretido na cama, ainda segurando meus fios, soltando o nome do Jimin com pequenas pausas, esperando o efeito do ápice intenso passar. 

O retiro da boca imediatamente, me jogando na cama. Fico deitado ao seu lado olhando pro teto e querendo tomar um copão d’água para aliviar a sede. 

Eu olho ao redor, os outro atentos em nós. Acho que depois dessa noite, não temos mais segredos nenhum.


Notas Finais


acho q nunca mais escrevo smut kkkkk
vlw por tudo!!!!!!


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