1. Spirit Fanfics >
  2. Seven Demons- BTS >
  3. Desculpe, isso me pertence

História Seven Demons- BTS - Desculpe, isso me pertence


Escrita por: Lynne007

Notas do Autor


Oi galera, desculpe a demora para postar. Feliz Páscoa para vcs ❤️❤️🥰🥰🥰

Capítulo 57 - Desculpe, isso me pertence



   Soobin olha para mim, ele está nitidamente assustado, desesperado... — Fique quetinha! — faz sinal com a mão, me pedindo silêncio. Ele olha ao redor, e parece se irritar com o que vê. — Merda __... olha só o que seu amiguinho filho da puta fez...

   Ele está falando do Namjoon? Namjoon está realmente lá fora?

   Me levanto, me sentando, fazendo com que Soobin fosse para trás, ajoelho no banco do carro e olho ao nosso redor. Vejo três carros da polícia, mais um que, suponho, Namjoon ter alugado, pois não tinha aparência de ser da polícia e não era nem parecido com o modelo do carro que ele tinha. Os policiais estão do lado de fora com as armas apontadas para nós, e do lado deles, consigo reconhecer Namjoon e Pilar.

   O que ela tá fazendo aqui?!

   — Se abaixa! — Soobin me empurra de volta para o banco, me fazendo bater a cabeça na porta. Porém, antes de me abaixar, olhei rapidamente para a parte da frente do carro e vi mais duas viaturas.

   Estamos cercados.

   Ver Namjoon ali me trouxe um alívio tão grande, que não me importei com a dor, apenas fechei meus olhos e tentei respirar fundo.

   — Saia do carro com as mãos para cima! — escuto uma voz de algum dos polícias no megafone.

   Olho para ele, Soobin está sem reação, paralisado, sem saber o que fazer. Tento me levantar novamente, mas ele me empurra outra vez contra o banco.

   — Fica quetinha aí! Não me obrigue a fazer algo que eu não queira.

   Era angustiante ter que ficar sem saber o que está acontecendo lá fora. Soobin pega a mochila mais uma vez e de dentro dela retira uma arma. No mesmo instante, em uma reação desesperadora do medo, arregalo os olhos e começo a me debater no banco, tentando empurrar o meu corpo contra a porta.

   — Não se desespere meu amor. — ele desativa a trava de segurança das portas. — Jamais teria coragem de te machucar.

   Não diga Soobin...

   Novamente, escuto a voz do policial ordenando que saíssemos do carro.

Estar com as mãos atadas e a boca tampada é uma droga, não posso e não consigo fazer nada.

   — Vem cá! — Soobin agarra minhas mãos e me levanta. — Fique quieta e pense bem Antes de fazer alguma gracinha, entendeu? — não o respondo, então, ele grita, me fazendo franzir os olhos. — ENTENDEU?! — assenti com a cabeça, assustada.

   Ele abre a porta do carro e me puxa para fora, se pondo atrás de mim e circulando meu pescoço com o braço. Foi nesse momento em que senti a ponta do cano gelado da arma encostado em minha cabeça.

   Foi como se tivesse perdido todas as funções de meu corpo, uma onda congelante percorreu por todo os meus ossos quando a pressão do cano se fez mais profunda, era de se arrepiar até a alma.

   Que merda você está fazendo Choi Soobin?

   Vejo Namjoon correr em nossa direção, mas é impedido pelos policiais. Pilar vem logo atrás dele, agarrando em seu braço e parece tentar acalma-lo.

   — Sinceramente __, não sei o que viu nele... — riu sarcástico e deuma forma meio psicopata ao pé do meu ouvido. — Ou em algum deles.

   — Solte a arma e ponha as mão para o alto! — um dos políciais grita.

   E agora? Como eu fui me meter nessa situação?

   O clima está bem pesado, e o ar parece mais denso do que o normal. O meu coração não consegue se acalmar, chego a sentir ele doer de dentro do meu tórax, uma dor aguda que se alastra pelo meu peito, a minha alma.

   Os policiais se entreolham, suponho que não tem muito o que fazer. Um deles, parceiros no mesmo carro, conversam entre eles, mas não sou capaz de ouvir ou imaginar sobre o que seria. O homen do lado direito entra no carro, enquanto os outros três mantém a atenção a qualquer movimento errado de Soobin.

   Me sentia tão apavorada que mal conseguia piscar, minhas pernas congelaram e um suor frio encharcava minha nuca e minha testa. O aperto do braço de Choi contra o meu pescoço torna ainda mais difícil minha tentativa de respirar, com a boca tampada e o pescoço sendo apertado, apenas o oxigênio entrando pelo meu nariz não dava conta de preencher meus pulmões e esvaziar o gás carbônico ao mesmo tempo.

   Literalmente sufocante. Sinto meu corpo pesar e dificuldades de me manter de pé, meus joelhos cedem um pouco, trazendo a atenção de Soobin para mim, fazendo o aperto em meu pescoço aumentar, o ar já era bem pouco.

   — Eu disse para você ficar quieta! — ele me puxa para si, me apoiando em seu corpo. — Agora eu vou botar você para dormir. — a mão do braço que estava ao redor do meu pescoço, sobe até o meu nariz, tampando-o, e aquilo ali poderia, já era o suficiente para poder me matar.

   Meu corpo começa a se debater, lutando para sobreviver, mas eu jáme sentia fraca demais.

   — Solte a moça e se entregue! — nada mais acontecia.

   — Quando você acordar, já vamos estar bem longe daqui, iremos ter o nosso filho longe de todos que nos querem mal, meu amor...

   A voz dele era um zumbido que rondava a minha mente, como se fosse uma contagem regressiva. Meu corpo se debatia contra o dele, e tudo ao meu redor, se torna um borrão de cores místicas; mescladas. O som do megafone policial que grita novamente soa tão longe, e... há uma sombra ao lado dele desesperado para chegar até mim... Sinto minha garganta com um grande vazio, meus pulmões parecem querer explodir, enquanto meu coração é esmagado por de dentro do peito.

   A paisagem começa a girar, pouco me importei com a arma apontada para a minha cabeça, senti meu corpo desabar de uma forma desajeitada, sentindo o atrito dos meus joelhos ao tocarem aquele chão duro e empoeirado, sujando minha calça.

   Minha calça caríssima...

   Não sei em que momento, nem sei ao certo, mas um forte estrondo preenche o ar. Soobin está com uma grande mancha vermelha na ponta do ombro direito, sendo interceptado por trás por um dos policiais. Assim que Soobin foi imobilizado e algemado, senti um alívio tomar conta de mim, mas ainda estava com falta de ar, então, permaneci no chão. Mãos chegam até mim, analisando-me, e então sinto a ardência feita pela dor da fita ser retirada da minha boca. Respirar nunca tinha sido tão bom como agora, sem a sensação de sufocamento e pressão contra si.

   Namjoon se desvencilhou do policial que o impedia e veio até mim em passos apressados.

   — __, eu vou te matar antes que você me mate garota! — me abraça, fazendo-me encostar minha cabeça em seu peito. Respiro fundo sentindo o seu cheiro. — Da próxima vez, eu coloco um rastreador em você! — sorrio.

   No meio daquela situação, acabei soltandorisinho com a fala de Namjoon.

— Eu sei que você me ama, mas não é pra tanto. — comentei brincando, ainda meio ofegante.

   — É sua idiota, você está certa, eu te amo... Agora, vamos para o hotel, todos estão preocupados com você. — ele passa a mão em meu rosto, acariciando minha bochecha. Desfaço meu sorriso e me afasto de seu corpo, olhando ele um pouco confusa.

   Ele disse que me ama?

   — Espera... — me solto de seu abraço. — O que você disse?

   — Vamos voltar para o hotel... — ele pegou minhas mãos e começou a procurar a ponta da fita.

   — Não, não isso, antes... — ele para o que fazia e me encara.

   Se não fosse pelo barulho das sirenes ainda ecoando, estaria um silêncio incômodo e um pouco constrangedor entre nós, pelo menos, para mim.

   — Eu disse que você estava certa... eu te amo.

   Não Namjoon... agora não!...

   Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, um dos policiais chama nossa atenção.

   — Srtª __? — ele se aproxima de nós, se abaixa e corta a fita de minhas mãos com um canivete retrátil de um chaveiro que carregava no cinto.

   — Sim?

   — Precisamos que passe na delegacia para uma acusação formal de sequestro, um depoimento que pode demorar um pouco.

   — Mas eu tenho que voltar para o trabalho... — tento protestar, mas sou interrompida por Namjoon.

   — Não! Você quase morreu agora e quase me matou e ainda quer pensar em trabalho?

   — Namjoon...

   — Nada disso, chega de trabalho __! — olho para ele frustrada cruzando os braços. — E não me olha assim, vou com você e depois vou te levar de volta para o hotel. — disse com a voz firme.

   [...]

   Como ele disse, Namjoon me acompanhou até a delegacia, o depoimento demorou alguns longos minutos, e eles me prometeram que tudo o que aconteceu, seria confidencial. Depois disso, ele me obrigou a voltar para o hotel. Tive que ligar para o Rufus e dizer que houve um atraso, mandei Pilar ficar de boca fechada e voltar para o trabalho.

   Desnecessário totalmente ela...

   — "Pode deixar, eu tenho meus seguranças", "Eu estou bem..." — Namjoon faz uma voz aguda, chuto que foi na tentativa de me imitar. Olho para ele, me perguntando se aquilo era sério. — Ainda bem que você conseguiu me avisar. — ele ainda estava tenso, o que era perigoso pelo fato dele estar dirigindo.

   — Namjoon... eu não costumo dizer isso, ... Aish! Me desculpa... — minha voz sai um pouco baixa. — Eu estava errada, admito. Preferi querer acreditar no impossível.

   Namjoon passa uma mão pelo rosto, jogando os fios de cabelo para trás e respira fundo.

— __, você tem noção da preocupação que me causou? Tudo isso aconteceu e você ainda queria ir trabalhar... Passamos bastante tempo naquela delegacia... — ele solta um riso soprado. — Você vai ficar quieta por um tempo. E de preferência, onde eu possa ficar de olho em você.

   — Não sou uma criança! — digo de imediato.

   — Mas se comporta como uma. — o encaro com raiva. — E, me desculpa... é que eu... — percebi que ele começou a ficar um pouco mais nervoso, por sorte, paramos devido ao sinal

vermelho. — Realmente fiquei com a cabeça ruim, fora do eixo.

   Ele realmente ficou tão preocupado assim?

   Quero dizer... eu causei tanto transtorno a ele assim com a minha teimosia?

   — Não... você que está certo. — me viro para ele e toco seu ombro. — Eu estava agindo feito uma criança, ignorando o perigo. — aproveitando o carro parado, me aproximo dele e deixo um beijo em sua bochecha. — Obrigada por cuidar de mim. — ele não respondeu nada, apenas sorriu tímido, mostrando as suas covinhas.

   Chegando ao hotel, subimos até o décimo andar, onde ficava o quarto dos meninos, porém o meu ficava no décimo primeiro, então não entendi muito. Olhei para Namjoon ao meu lado que apenas segurou em minha mão e me guiou até a porta de um dos quartos, que eu não fazia ideia de qual deles era.

   — Ok, duas perguntas. — cessei meus passos e cruzei os braços. — Primeira: por que não fomos direto para o meu quarto? Segundo: de quem é esse quarto?

   — Os meninos estão preocupados... devia agradecer por eles terem ficado aqui em baixo e não terem invadido seu quarto. — sorri com a sua fala.

   — Eu agradeço a preocupação mas... eu queria tomar um banho, sabe? Já que você vai "me vigiar" para que eu não saia daqui hoje, vou terminar o meu trabalho online. — me explico.

   — __, descanse um pouco. Tenho certeza que sua equipe vai deixar tudo perfeito para amanhã. — ele vem até mim.

   Suspiro e desvio o olhar para o chão, desanimada. Sei que sou teimosa, mas eu só posso descansar depois que tiver ganho meu dinheirinho... Mas por outro lado, ele está certo, mas não vou adimitir em voz alta, de novo.

   — Olha, tudo bem... — sinto suas mãos tocarem meus ombros e encaro ele. — Termine seu trabalho e mais tarde eu passo lá para te ver. — vejo seu sorriso fofo, o que me fez sorri também.

   Por que você é assim?

   — Obrigada... — agarro sua cintura e o puxo para próximo de mim, grudando meu corpo ao seu. Fico nas pontas dos pés e deposito um beijo em sua bochecha.

   Assim que me afastei de seu rosto, ele me puxou novamente e selou minha boca com a sua.

   — Vai querer me acompanhar até a porta? — arqueei uma sombrancelha.

   — Não... acho que você está segura agora. — me soltou. — Te vejo mais tarde. — piscou para mim.

   — Te vejo mais tarde. — aceno suavemente para ele, me despedindo.

   Segui para o elevador e subi mais um andar. Retiro o cartão-chave da minha bolsa e abro e fecho a porta do quarto em que estava hospedada. Assim que entrei,fui direto para o sofá, onde estava o meu notbook. Abro o aparelho e início uma chamada de vídeo com o Rufus. Enquanto ele não me atende, deixo minha bolsa ao meu lado e retiro meu celular dela.

   Chamou, chamou e chamou... e ele não me atendeu.

   Deixo o aparelho de lado e me levanto, indo até a cama, retirando o meu casaco, o deixando ali em cima mesmo. Tiro os meus sapatos e calço minhas adoráveis pantufas. Volto para a sala e pego novamente o notbook, ligando mais uma vez para Rufos.

   Chamando....

   Chamando...

   Chamando...

   vídeo chamada on

   — Rufos, me diga em que momento você achou que seria uma ótima ideia ignorar a ligação da sua chefe? — começo de imediato, fingindo uma voz séria.

   — Me desculpe, estava ocupado com as coisas por aqui. — ele me mostra os funcionários terminando de arrumar a iluminação. — E você? Dona __, não tinha saído apenas para almoçar? — ele vai para um canto mais reservado.

   Na verdade, Rufus é mais que um funcionário, é um amigo próximo. Mas é claro, não tão próximo quanto Luci, Lydia e... quanto Soobin era... Porém mudando de assunto, fiquei um pouco triste quando o deixei em Londres, mas por trabalhar comigo, mantivemos contato.

   Não queria contar a ele o que aconteceu pois não queria preocupa-lo, e, também tinha certeza de que ele perguntaria cada vez mais e mais. Rufos já tinha ficado um pouco "chateado" quando eu não quis lhe falar o motivo de eu "ter terminado a minha amizade com Soobin", então achei melhor dar uma desculpa do que contar a verdade.

   — Aconteceu um imprevisto... e por enquanto, eu vou ficar no hotel. Quero que você me atualize de tudo!

   — Que eu saiba, sua assistente é a Pilar. — ele revirou os olhos, o que foi uma cena engraçada, me arrancando alguns risinhos.

   — Mas você sabe quem possui a minha total confiança. — pisquei um olho e sorri. — Quero que me mantenha informada de tudo o que acontecer por aí.

   — Sim senhora.

   — Senhora não, eu estou solteira. Aleluia! — levantei as mãos para o alto, brincando.

   — Por quanto tempo será? — ele sorri malicioso. Me fingi de desentendida.

   Ok, nem tanto, realmente não imaginava sobre o que ele estava falando.

   — Como assim?

   — __ queridinha, tu acha mesmo que se eu fosse trabalhar para homens como aqueles, eu não iria dar em cima de nenhum?

   — Safado... — disse incrédula, levando a mão a boca para abafar o riso.

   — Você se esqueceu que havia comentado comigo?

   — Yah! Eu não comentei com você! Te perguntei o que você achava deles.

   — E e eu respondi o óbvio: lindos, maravilhosos e muito mais!... Eu pegava todos se eles me quisessem, não tenho problema nenhum com poliamor.

   — E o que o seu namorado iria achar sobre isso, em? — me ajeito no sofá, cruzando as pernas e deixando o notebook em meu colo, por cima de uma almofada.

   — Se bobiar, ele iria até apoiar a idéia do poliamor. — comentou divertido. Não consegui conter o riso.

   — Mas eai __? O que deu no almoço?

   — Ah... acabou que não deu para eu ir. — procurei pensar rápido em uma desculpa que me parecesse cabível e que ele acreditaria. — Acabei passando em uma loja e achei uma bolsa maravilhosa. No fim, comprei um look inteiro para usar com ela. — sorri forçado, tentando tornar a situação o mais verdadeiro possível. — Me atrasei... mas isso não será nenhum problema, ele vai vim aqui mais tarde.

   — Faça ele te dar uma noite de princesa, que amanhã você será a rainha. Por falar nisso, os figurinos estão incríveis! Fiquei totalmente... — sua frase morreu no ar. Percebi então que alguém havia lhe chamado, interrompendo a nossa conversa. — __, eu vou precisar ir agora, aproveite a noite com aquela homem esculpido por deuses gregos menina.

   Ri de novo.

— Vai lá Rufus. Não esquece de me manter informada sobre o que acontece aí!

   — Sim senhorita, tchauzinho.

   vídeo chamada off

   Fechei o aparelho e respirei fundo, acho que nunca me senti tão grata por terem inventado o acordo de confidencialidade.

  [...]

   Já estava de noite e Namjoon podia aparecer a qualquer momento. Depois de passar a tarde inteira conversando com Lydia e Luci, as quais não fazem a mínima idéia sobre o que aconteceu — e se depender de mim, nem vão —, encerrei a ligação e fui direto para o banheiro.

   Tomo um banho quente e gostoso, aproveitei para lavar meu cabelo e deixá-lo cheirosinho com o novo creme que comprei. Após sair do banheiro e terminar de arrumar o meu cabelo, ainda de roupão, vesti um conjunto de lingerie azul marinho, o sutiã era uma peça de renda sem bojo, o que fazia dele um dos meus preferidos e coloco uma blusa larga de cor branca. O tamanho dela vinha até minhas coxas, era muito confortável e... seria prático, caso nossa noite tomasse um rumo diferente.

   Na verdade a blusa não era minha, eu havia pegado ela no closet do Namjoon em uma das noites em que dormi em seu quarto, era uma peça simples como uma blusa branca básica, mas que me chamou bastante atenção, não sei explicar como nem porquê. Ele não sabe que está comigo, ou pelo menos, eu acho que ele não sabe.

   Estava deitada na cama conferindo algumas mensagens até que escuto a campainha do quarto tocar. Me levantei imediatamente e dei passos apressados até a porta, sabia que era ele.

   Não estava esperando ninguém além dele e... não haviam motivos para mais alguém vir até aqui, então, animada e ansiosa, nem me dou o trabalho de colocar um short.

   Abro a porta animada e sorridente, parecia uma criança ansiosa esperando um presente de aniversário. Uma alegria e animação que se esvaiu com meu sorriso quando me deparei com todos eles a minha frente, encarando a mim em um estado não muito formal.

   — Ãnn... essa camisa... é minha?



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...