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História Sex On Fire - I let you win


Escrita por: lexiemiller

Notas do Autor


Esse cap tem trilha sonora (Paperweight - Joshua Radin And Schuyler Fisk) então quem quiser ouvir enquanto lê ta aí.

Capítulo 14 - I let you win


Agatha chorou.

Eu adorava a sua fragilidade, sua leveza, seu jeito de menina confiante e a pureza que ela tinha mesmo nas horas onde pureza era o que menos existia.

— Ele veio aqui — ela me contou. — Conversou comigo e, não sei, ele parecia sincero.

Toquei o rosto dela e enxuguei suas lágrimas. Ela tentou sorrir. Eu a olhei com a expressão preocupada porque realmente me preocupava com ela. Ela era minha melhor amiga.

— E você vai perdoá-lo?

— Você acha que eu devo?

— Claro.

— Ele disse que eu deveria parar de trabalhar na lanchonete. E eu disse que não dava porque tem o apartamento e eu preciso arcar com os custos. Daí ele disse que vai pagar o aluguel se eu voltar a estudar. Então tô pensando num curso...

— Uau. Boa ideia. Depois que eu tranquei o meu curso de publicidade nem penso em voltar...

Ela mordeu o lábio.

— Tem outra coisa, Carol.

— O quê?

— Eu terminei com o Brian.

— Por quê?

Ela deu de ombros.

— Não sei.

— Por quê?

— Sei lá, com ele eu ficava entediada.

Assenti.

— Também vou terminar com o Tom, mas tenho preguiça até de ligar para ele.

Agatha riu.

— Que exagero!

— É sério.

— Por quê? — Ela ficou mais séria. — Tá com outro cara?

Eu não podia mentir. Ela me conhecia bem.

— Tô, mas não é sério, é só curtição.

— Quem é ele?

— Depois eu conto.

— Não é casado, né, Carol? Pelo amor de Deus, isso é coisa de vagabunda.

— E não te faz uma vagabunda transar com a sua melhor amiga namorando outro? — provoquei.

Ela riu.

— É diferente. — Ela se aproximou no sofá. — Com você é diferente.

E olhou tão dentro dos meus olhos que eu tive que desviar para que ela não visse o que não devia.

— Carol? — ela chamou.

— O quê?

Ela pousou a mão sobre a minha coxa.

— Faz amor comigo? — Ela pediu quase num sussurro.

— Amor? — Estranhei. — Fazer amor?

— É. Comigo.

— Eu não sei fazer amor, Agatha — admiti.

Ela se levantou e pegou a minha mão.

— Eu posso te ensinar — disse com uma voz que não me deu chance para resistência.

Agatha me levou para o seu quarto e eu deitei em sua cama. Eu estava usando um conjunto de minissaia e blusa curta enquanto Agatha usava um vestido na discreto. Ela deitou em cima de mim, seu cabelo caía na frente, roçando no meu rosto e ela começou a acariciar o meu rosto, olhando nos meus olhos. Eu quase desisti. Aquela coisa de fazer amor não era para mim. Mas aí ela me beijou. 

O beijo começou doce, quase inocente, e depois começou a ficar mais quente, quando ela começou a deslizar as mãos pelo meu corpo e a aumentar a intensidade do beijo. Agatha enrroscolou a língua na minha e me beijou deliciosamente. Em seguida, desceu os beijos para o meu pescoço; beijou e chupou com tanta força e doçura ao mesmo tempo que tenho certeza que deixou marcas. Depois depositou beijos nos meus ombros e tirou com delicadeza a minha blusa.

Agatha sorriu para mim, tirou o próprio vestido e depois o meu sutiã. Admirou meus seios por alguns segundos, depois abocanhou um dos meus peitos, massageando o outro com suas pequenas e habilidosas mãos. Eu gemi, pousando as mãos no cabelo dela, incitando-a a continuar. Aquilo era muito bom. Agatha beijava e chupava os meus seios enquanto se movimentava em cima de mim, se esfregando, me deixando louca. Fiquei molhada no mesmo instante.

Agatha foi descendo, beijando a minha barriga, até chegar às minhas coxas. Beijou a lambeu as minhas coxas e abriu as minhas pernas, depositando beijos quentes entre as minhas coxas. Eu gemi. Ela queria me deixar louca. Depois Agatha tirou a minha minissaia e observou a minha vagina sob a calcinha e deu um sorriso malicioso. Eu estava completamente encharcada.

Ela rasgou a minha calcinha e depositou dois beijos na minha intimidade, provocando-me e me olhou, eu a olhei com o olhar de súplica. Ela assentiu e chupou a minha vagina cautelosamente. Eu me contorci, gemendo.

— Por favor... — gemi.

Agatha chupou meu clitóris e usou dois dedos para abrir a minha vagina e depois penetrar sua língua quente dentro de mim. Gemi alto e me contorci, sentindo tanto prazer que tive que segurar o lençol, quase rasgando-o. Ela penetrou a língua dentro de mim iniciando movimentos descoordenados e rápidos, como se fosse me devorar e eu adorei. Rebolei na cara dela na tentativa de sentir mais prazer e me satisfiz quando senti a linguinha dela indo e voltando dentro da minha vagina numa velocidade que me deixou sem ar.

— Ohhhhhhhhhhhhh — eu quase gritei, louca de prazer.

Eu gemia loucamente e me contorcia, sentindo que iria gozar a qualquer instante e bastou Agatha enfiar um dedo em mim enquanto me chupava para que eu liberasse o líquido que ela lambeu. Respirei fundo, tentando buscar o ar que ela tinha me tirado. Agatha subiu pelo meu corpo passeando com a língua por todas as partes do meu corpo e ela conseguia me deixar ainda mais excitada.

— Agatha... — gemi.

Ela umedeceu os lábios e se sentou, tirando a blusa. Eu me sentei para ajudá-la com o processo e me perdi em seu sutiã. Seus peitos quase saltavam para fora. Eu os ajudei e arranquei o sutiã fora, liberando os seios mais bonitos do mundo. Agatha veio para cima de mim, sentando-se na minha coxa, e eu abracei sua cintura, abocanhando um de seus seios.

Sentir a vagina quente e molhada dela na minha coxa me levou a loucura e eu chupei com desespero seus peitos enquanto ela segurava meus cabelos e enterrava meu rosto em seus seios. Agatha se movimentava na minha coxa, indo para frente e voltando, me fazendo sentir sua vagina, até que não aguentei mais e meti dois dedos dentro dela, trazendo-a mais para perto.

Agatha gemeu alto.

— Ohhhhhhh, Carol, que delícia. Isso, aahnnnn, assim.

Meti os dedos com vontade e girei-os enquanto os estocava. Agatha gemia loucamente e rebolava nos meus dedos. Quando aumentei a velocidade, penetrando meus dedos com tudo, Agatha começou a quicar, seus seios roçando nos meus enquanto subia e descia, e seus gemidos ecoavam pelo quarto, até que ela gozou. Retirei meus dedos e os chupei, me deliciando com a sensação.

Agatha me empurrou para cama e era uma delícia tê-la nua em cima de mim, com a vagina em cima da minha e seus seios amassados contra os meus, e ela me beijou. Me beijou tão ferozmente que parecia que sua língua e a minha eram uma só. 

— Carol... — ela gemeu contra a minha boca. — Eu gosto tanto de você... — ela começou a rebolar em cima da minha vagina e eu gemi alto. — Gosto tanto de você...

Eu a calei com um beijo intenso quando eu soube: ela ganhou. Eu fiz o tal "amor" com ela. Eu não iria sair dali tão cedo porque aquilo era realmente bom.


Notas Finais


Continuem comentando e deixando suas opiniões. Adoro quando vocês fazem isso <3


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