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História Sex On Fire - Surprise II


Escrita por: lexiemiller

Notas do Autor


Gente, fiquei um tempinho sem postar por conta das festas de natal, mas agora está vindo algumas partes... boas por aí, hahahaha.

Capítulo 8 - Surprise II


— Vocês vão viajar? — perguntei quando passei em frente ao quarto da minha mãe, que estava com a porta aberta, e vi ela arrumando as malas ao lado do Sean.

Ela me olhou.

Eu vou viajar — ela explicou. — Tenho umas coisas de trabalho para resolver em São Paulo. Mas na segunda-feira pela manhã já estou de volta — e, lançando-me um olhar de alerta, disse: — E, por favor, não faça uma festa e quebre a casa inteira.

Eu fazer uma festa é o menor dos seus problemas, mamãe.

— Claro — lançando um olhar ao Sean, respondi.

Fui direto para o banheiro me ajeitar. Tinha um encontro com a Agatha. Estava louca para vê-la novamente. Tinha certeza de que ela estaria esperando por mim.

Eu ajeitei o meu cabelo em frente ao espelho, me apoiando na pia, jogando o meu cabelo para o lado e me sentindo sedutora dentro daquele vestido branco justo. Eu sou bonita, sei disso. Sou morena, tenho olhos verdes e um corpo com curvas. E tenho o principal: determinação. É por isso que sempre consigo o que quero.

A porta do banheiro se abriu, e Sean entrou. Rapidamente, ele se posicionou atrás de mim, roçando seu pau na minha bunda e apertando o meu peito com a outra mão. Arfei. Ele enfiou a mão por baixo do meu vestido, tirou a calcinha do caminho e enfiou dois dedos lá, massageando a minha intimidade.

— Sean — gemi.

— Assim que ela sair — ele sussurrou no meu ouvido, sua respiração quente me fez arrepiar. — Me espere no seu quarto.

E, depositando um beijo quente no meu pescoço, retirando os dedos da minha vagina, saiu bem rápido do banheiro. Me encostei na pia e respirei fundo. Eu não tinha nenhuma dúvida. Agatha teria que esperar outro dia. Sean estava me deixando louca e aquilo tinha que acabar naquela noite ou eu iria tomar uma atitude por conta própria.

Fui para o meu quarto, tomei um banho relaxante, coloquei um vestido vermelho tomara-que-caia e me perfumei. Também escolhi com cuidado o conjunto de calcinha e sutiã. Quando saí do meu quarto, a minha mãe já tinha evaporado e o Sean... Bom, parecia estar no banho, pelo barulho do chuveiro que ouvi ao passar pelo quarto dele.

No meu quarto, esperei. Deu 21 horas e nada. 22 horas e nada. 23 horas e eu comecei a ficar impaciente. Não podia esperar tanto. Quando deu meia-noite, invadi o quarto dele. Sean estava sentado na poltrona, tranquilamente, usando calça e camisa social, com o cabelo quase seco, como se não tivéssemos nenhum compromisso.

Bati a porta com força.

— Ficou louco? Tá me dando um bolo? É isso, Sean? — Eu gritei. 

Ele nem se moveu, apenas ergueu os olhos para mim, me devorando com o olhar.

Você ficou louca? O que deu em você para entrar no meu quarto gritando desse jeito?

Eu não estava louca, estava furiosa!

— Você não vai me dar um bolo, seu babaca! — Eu me aproximei. — Ou eu...

Ele me puxou pela cintura para o colo dele.

— Ou você...? — Os olhos dele estavam nos meus seios. Quando eu não disse nada, ele apertou a minha coxa. — Continua. Adoro mulher brava. — Deslizando as mãos pelas minhas coxas, ele sussurrou: — Me excita.

Arrepiei na mesma hora.

— Canalha.

Ele segurou o meu rosto em suas mãos e quando pensei que fosse me beijar, ele se levantou, me trazendo com ele, ainda segurando o meu rosto e o apertou, me empurrando contra a parede.

— O que disse?

— Canalha — repeti, irritada.

— Não ouvi bem.

— Acho que você não é tudo isso que eu pensava, Sean.

Eu estava pronta para ir embora, mas aí ele tirou a calça rapidamente, baixou a cueca, colocou o preservativo, rasgou o meu vestido e fez o mesmo com a minha calcinha. Só então me sustentou e, me pressionando contra a parede, penetrou. Ele penetrou me tão forte e fundo com seu pau grosso e extenso que gritei de dor e de prazer - foi um misto de sensações deliciosas.

— Talvez eu seja mais do que você pensava — ele me alertou, penetrando-me forte mais uma vez, fazendo-me gritar novamente. — Isso, grita. Eu quero ouvir você gritar.

Apertando a minha bunda, com nossos corpos colados, ele começou a se movimentar dentro de mim, indo e vindo, de forma lenta e deliciosa, que me fez gemer loucamente. Ninguém nunca tinha me feito sentir sensações tão boas. Era uma explosão de prazer deliciosa.

— Ohhhhhhhh — choraminguei. — Continue, Sean.

Ele parou de se mover dentro de mim e puxou o meu cabelo, olhando dentro dos meus olhos.

— Implore — ele ordenou.

— O quê? — pisquei, desnorteada. Estava em êxtase.

— Implore.

— Por favor....

Ele se movimentou vagarosamente, me fazendo arfar.

— Implore mais alto. Eu não ouvi.

— Por favor — eu gritei. — Por favor. Me fode, Sean.

Foi quando ele se movimentou mais rápido, tornando os movimentos frenéticos, indo e voltando com seu pau dentro de mim, me deixa louca.

— Oh, isso, assim... Ohhhh — eu gemi, apertando os meus próprios peitos.

Ele chupou o meu pescoço, enquanto me penetrava, quase de forma violenta, com estocadas frenéticas.

— Ohhh — ele gemeu. — Você me deixa louco, Caroline.

— Eu vou gozar — anunciei, mordendo o lábio, sentindo tanto prazer que não poderia descrever.

— Ainda não.

Foi quando ele me surpreendeu ainda mais, metendo ainda mais forte, me chocando tanto contra a parede que ela tremeu. Me prendi a ele, arranhando suas costas, O gemido saiu abafado porque a boca dele estava na minha e eu mal conseguia respirar, então quando a boca dele se afastou na minha, para então seus olhos se deliciarem com a minha expressão de prazer, eu soltei outro grito, estremeci e gozei, junto com ele.

Sean me beijou, se deliciando com os meus lábios carnudos, beijando-me intensamente, enquanto massageava os meus seios. Então, abruptamente, se separou de mim e deixou que eu caísse no chão, ofegante, boquiaberta, satisfeita (como nenhum homem então tinha me deixado) e com vontade de mais e mais. 

Olhei para ele, enquanto este colocava a cueca e a calça, sem nem tirar os olhos de mim.

— Eu te surpreendi, foi? — Ele sorriu.

Lambi os meus lábios.

— Eu... — Mal conseguia respirar. — Eu quero mais. Agora.

Ele balançou a cabeça negando, sorrindo.

— Você já teve uma amostra do que sou capaz, mas isso não é, nem de longe, o meu melhor, Caroline. — Ele se aproximou e me ergueu do chão puxando-me pelo cabelo. Doeu. Mas foi uma dor gostosa.— Você quer o meu melhor?

Acariciei seu pau por cima da calça, e sussurrei:

— Adoraria sentir o seu melhor.

— Então faça por merecer.

— Como assim?

— Você conseguiu essa noite me desafiando no meu consultório, agora consiga a sua próxima noite se esforçando — ele beijou o canto da minha boca. — Você sabe o que fazer. Agora vai.

— Mas...

— Vá.

E eu fui porque, céus, aquele homem era mais do que eu esperava. E se antes eu queria ele dentro de mim, agora eu ansiava.


Notas Finais


A outra surpresa demorou, mas tá aí. Caroline enfim conseguiu, mas ela quer mais. Será q ela vai conseguir o que quer? ;)


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