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História Sex Therapist (REESCRITA) - 04; Our future together


Escrita por: MaddieBiebs

Notas do Autor


ÚLTIMO CAPÍTULO </3
Agradeço a Clark do blog Heathens Designs pela sinopse maravilhosa.
Fiz essa manip cagada da Kiara e do Justin para ficar mais ''cut'' o capítulo. Mas saiu meia boca KKK RELEVEM VAI!
Capítulo sem betagem ainda.
A despedida nas notas finais. Boa leitura amores <3

Capítulo 5 - 04; Our future together


Fanfic / Fanfiction Sex Therapist (REESCRITA) - 04; Our future together

Quero que você saiba que é o bastante para mim pois tudo que você é, é tudo que preciso. Estou tão apaixonado, tão apaixonado, tão apaixonado

( Ed Sheeran - Tenerife Sea)

 

Point Of View Kiara Gagdol

  A primeira vez que eu o vi, e que começamos a  nos envolver ele não era nada além de mais um na minha vida. Entretanto, na medida que o tempo passava eu via que algo estava errado. Eu comecei a vê-lo com outros olhos.

Uma sensação esquisita, uma mistura de medo, receio e felicidade quando eu o via.

Esse lance de gostar de alguém e perigoso. Posso dizer que estou mais decepcionada agora do que á um tempo atrás quando meu ex-marido me deixou. Essa sensação de vazio parece que nunca vai passar, mesmo eu ouvindo milhares de vezes que passa.

Me aconcheguei melhor nos braços de Christian procurando uma posição mais confortável. Estamos sentados no tapete felpudo e macio da sala de estar do meu apartamento a mais ou menos duas horas. Após o belo fora que levei de Justin, não tive forças nem para chorar, simplesmente peguei minhas coisas no meu consultório dispensei Beth, lhe dando o resto do dia de folga e vim direto para meu cantinho.

Vou ser sincera, minha intenção era comprar sorvetes, chocolates e um bom vinho. Deitar em minha cama e assistir um filme bem melancólico enquanto devoro tudo que comprei.  Momento, Kiara na foça.

Mas tudo isso só ficou no meu pensamento mesmo, já que Chris me encontrou na entrada do prédio com essa minha cara de choro. Ele deixou seu lado preocupado visível e se ofereceu para ser meu ‘’ombro amigo’’, não pude negar. Eu preciso disso.

Então cá estamos nós, embreados um no outro. Confesso que seu abraço me trouxe uma leve calmaria.

— Eu fui uma vadia, não é? — Quebrei o silêncio de horas.

— Não necessariamente uma vadia. Mas não foi legal o que fizeram — Chris respondeu.

 Contei cada pedacinho do meu caso com Justin, do primeiro flerte até o acontecimento de hoje. Chris não pareceu surpreso, ele disse que já desconfiava desde o dia da social em seu apartamento e suas teorias se confirmaram no episódio da academia. Nesse momento corei levemente, lembrando do nosso pequeno momento juntos.

— O que eu faço agora? — Perguntei baixinho, com mil incertezas no pensamento.

— O primeiro de tudo, você tem que aceitar a situação. Quando começamos a aceitar o que acontece conosco, deixamos de lutar contra isso e podemos começar a assimilar tudo. Eu sei que não é algo fácil, pois você o ama...—

— Eu não o amo — Interrompi sua fala de prontidão.

— Certo, você ainda não o ama mas está no caminho para isso acontecer. Porém não se tem mais nada a fazer Kiara, se ele não quer estar com você, deixe-o ir.

 Saber que Chris tem razão em cada palavra é algo que machuca. Eu queria conseguir odia-lo, mas isso é algo que eu simplesmente não consigo.

— Eu não odeio o Justin, Benjamin sempre virá primeiro em sua vida. Se eu tivesse um filho pensaria da mesma forma.

— Ele é amarradão no moleque — Chris falou risonho.

 Abri um sorriso de canto sabendo o quão bom pai Bieber é.

— Vai ser difícil mas tentarei seguir em frente. — Suspirei — Acho que foi melhor assim, essa aventura não teria futuro.

 Fixei meu olhar em um canto qualquer, avoada em ilusões.

— Sabe o que eu acho? — Chris perguntou, suas mãos me afastou de seu corpo me deixando ereta ao seu lado, arqueei uma sobrancelha incentivando-o a prosseguir — Você precisa afogar as mágoas, tomar um porre.

— Isso é coisa de adolescente, olha para mim Christian — Debochei — Eu não vou fazer isso.

— Bom, então tenho uma segunda opção — Lá vem, revirei os olhos olhando-o com tédio.

— Fala.

— Você pode aceitar sair com um cara lindo, educado, gostoso que irá te fazer rir a noite toda. Nem irá lembrar de um certo alguém chamado Justin Bieber.

Me diga, quem seria esse ‘’cara’’? — Fiz aspas com os dedos ao pronunciar a última palavra.

— Essa beldade aqui na sua frente — Seu sorriso de galanteador foi um fracasso, tentei segurar a risada. Sem sucesso.

 Cessei meu risos encarando a figura masculina a minha frente. Certo, talvez Chris tenha razão. Eu não irei perder com nada caso eu saia é me distraia um pouco, eu preciso disso. Pelo menos hoje.

— Você venceu, eu aceito — Sorri.

— Sair comigo? — Mandou um olhar malicioso — Eu sabia que minha hora iria chegar.

Chris fez uma dancinha ridícula de comemoração.

— Não, eu aceito sair para afogar as mágoas. Apenas — Frisei a última palavra para não criar expectativas falsas no jovem rapaz.

— Bom, melhor do que nada. — Deu de ombros.

— Eu irei tomar um banho e pôr uma roupa — Levantei-me — Se você quiser ir para seu apartamento se arrumar, tudo bem. Ou se preferir espere aqui.

— Eu irei esperar aqui. Obrigada — Sorriu.

 Apenas o olhei mandando-lhe um manejo positivo de cabeça. Comecei a caminhar pelo corredor pronta para fazer dessa noite uma noite inesquecível

Point Of View — Justin Bieber.

‘’Não sinto nenhuma amargura pelo o que aconteceu. Pelo contrário. Tenho certeza absoluta de que o que nós tivemos foi real, e fico feliz por termos tido a chance de ficar juntos, mesmo que tenha sido por um breve período. E se, em algum lugar distante do futuro, voltarmos a nos encontrar na nossa nova vida, eu vou sorrir para você com alegria...’’

 Fechei o livro de forma brusca jogando-o para longe de mim, porra, olha minha situação lendo diário de uma paixão. Isso nunca aconteceu, mil vezes merda.

A porta da suíte foi aberta por Victória, a mesma entrou sorridente pelo cômodo se sentando ao meu lado na cama, com as costas escorada na cabeceira.

— Sua mãe acabou de sair com Benjamin, irá leva-lo ao shopping.

— Tudo bem.

— Justin...

— Me diga, o que você fez com a babá ? — Perguntei algo que veio em um lapso em minha memória.

— Ela pediu demissão, relatou que não iria aguentar o constrangimento.

 Assenti com a cabeça.

— Já que não tem ninguém em casa, poderíamos fazer algo — Seu corpo chegou mais perto do meu, segurei seus pulsos antes de suas mãos me tocarem à afastando lentamente de mim.

— Ouça, não tente continuar apertando em uma tecla que já está quebrada. Você já não é a mesma pessoa pela qual eu me apaixonei e eu já também não sou o mesmo que te encantou desde o primeiro minuto. Eu preciso de espaço Victória. É melhor eu mudar de quarto.

 Pronunciei me levantando pronto para sair do mesmo ambiente que ela.

Eu quero o divórcio — Aquelas palavras me fizeram ficar estátua no mesmo local por uma fração de segundos, me virei lentamente em sua direção a encarando puto.

— Agora você quer divórcio? Depois de me persuadir daquela maneira me fazer sentir um pai horrível por não escolher ficar com o Benjamin, mas deixar a mulher que gosto, para agora, depois que tudo acabou você falar nessa tranquilidade que simplesmente quer se divorciar de mim? Cadê aquele discurso de esposa apaixonada que você disse naquela merda de consultório? Em Victória, me responda.

 Com as respiração ofegante e a raiva explícita na voz a interroguei. 

— Eu ainda sou essa esposa apaixonada — Sorriu triste — Mas de alguma maneira nós já sabemos que chegamos ao tão temido fim. O amor é o poder de fazer de duas pessoas uma só, mas tem aquele outro tipo de amor, o amor próprio, que nos dá o poder de regeneração até voltarmos a sermos cada um por si. Eu não quero um homem ao meu lado que pense em outra, que o sentimentos está em outra mulher. Naquele consultório eu não agi certo, mas eu estava me sentindo inferior e humilhada, eu queria deixar claro que eu ainda poderia sair com a cabeça erguida, que ela não iria tirá-lo de mim. Eu errei, eu  joguei baixo e não estou orgulhosa do que fiz.

 Eu a conheço a tanto tempo que sei quando ela está sendo sincera. Nesse momento ela está. Estamos cara a cara mas já não nos reconhecemos mais.

 Respirei fundo caminhando novamente até sua direção. Me sentei ao seu lado na cama de forma que eu a encarasse perfeitamente.

— Você está certa dessa decisão? — Perguntei.

— Você está feliz com essa decisão? — Rebateu com os olhos brilhantes pelas lágrimas.

 Abaixei a cabeça tentando não transparecer minhas emoções. Peguei em sua mão direita a pondo em cima da minha, apertando-a.

— Eu creio que nosso tempo acabou. Talvez hoje, ainda nutrimos um pelo outro gratidão mas acho que acabou. Forçamos a barra, emendamos pedaços, viramos dor para não virarmos fim, mas cansamos.

— Tudo bem. Eu vou entrar em contato com meu advogado e ele irá cuidar de todos os trâmites necessário. Você está livre Justin.

 Eu não queria ter sorrido nesse momento mas foi impossível.

— E Benjamin? — Perguntei preocupado.

— Você não perderá seu papel na vida dele, podemos entrar em um acordo sobre a guarda dele, para que fique bom para ambos. Podemos conversar com ele juntos, tentar explicar da melhor forma possível que os pais dele estão se separando.

— Claro, claro. Assim que ele chegar podemos resolver isso.

Fiquei a encarando, observando cada traço de seu rosto.

— Não fique me encarando. Vá atrás da mulher que você gosta. — Sorriu. — Quero que saiba que você é e sempre será a melhor parte da minha história.

A olhei por uma última vez, logo saltando rapidamente do acolchoado indo em direção a porta. Coloquei minha mão na maçaneta pronto para girá-la mas interrompi o ato me virando e caminhando em passos rápidos até Victória novamente lhe dando um abraço inesperado.

A abracei tentando transmitir por meio desse ato minha forma de perdão.

— Me desculpe — Sussurrei em seu ouvido. Parti o abraço dando um longo beijo em sua testa.

 Ela me olhou  sorrindo com os olhos marejados negando com a cabeça.

— Seja feliz Justin Bieber.

— Você também Victória Harris. — Sorri de canto.

 Finalmente saí do cômodo tendo em mente que é o fim, se fecha um ciclo em minha vida mas outro se abrirá.

[...]

 Paro meu carro em frente ao prédio onde Kiara mora pronto para refazer a burrada que fiz é novamente tê-la ao meu lado.

Ativei o alarme ao sair do automóvel logo subindo os poucos cinco degraus, cumprimentei o porteiro com um aceno de cabeça logo me permitindo apertar o botão no elevador equivalente ao número de seu andar. Entro na caixa metálica repassando em minha cabeça mil formas de dizê-la que agora estou disposto a recomeçar ao seu lado.

Não passa nenhuma hipótese que ela possa me dar um fora, pensamento positivo.

O elevador para no andar solicitado, sai do mesmo logo andando depressa até a porta de seu apartamento. Fico olhando a madeira branca por alguns segundos até criar coragem e levantar minha mão em punho, dando leves batidas na porta.

Apoio um braço no batente da madeira e a outra mão enfio no bolso do meu  jeans. Droga, talvez se eu tivesse trazido um buquê de flores passaria uma impressão mais romântica.

Despertei dos meus pensamentos com a porta sendo aberta, dei meu melhor sorriso imaginando ser recebido por uma bela mulher do corpo curvilíneo. Mas para meu desgosto e fúria, Christian Beadles atende a porta.

O que esse miserável está fazendo no mesmo ambiente que a minha mulher? E ainda por cima sozinhos?

Justin? O que está fazendo aqui? — Chris pergunta com uma expressão confusa.

 Ri debochado. — Eu que pergunto, amigo. O que você está fazendo aqui? Posso saber?

 Chris abriu a boca pronto para responder porém foi interrompido com a voz de Kiara.

— Chris, eu ouvi alguém batendo na porta. Você atendeu? — Kiara saiu do corredor aparecendo na sala apenas de roupão, índice que ela acabou de sair do banho.

 Seu corpo parou ao focar seu olhar em mim. — Justin? O que faz aqui? — Seu tom de voz seco me fez levar um pequeno susto.

— Deixe para lá, não quero mais atrapalhar o casal — Dei um sorriso cínico logo me virando de costas e começando a andar rumo ao elevador novamente.

Antes de sequer conseguir apertar o botão para ir embora, uma mão pequena segura meu braço.

— Não seja idiota, essa cena foi ridícula — Diz brava.

— O que vocês estavam fazendo sozinhos? E você ainda está de roupão — Encarei seu corpo.

— Você não tem o direito de fazer esse escarcéu ou pior ainda, de da uma de ciumento. Pois eu me lembro muito bem que não temos nada é que foi você mesmo que me deu um fora. — Diz presunçosa.

— Porra, Kiara. Escuta, e exatamente sobre isso que eu quero falar ...  —

— Não, já chega. Eu não quero ouvir mais nada, estou farta das suas  ladainhas. — A morena me interrompeu. Oh mulher complicada!

— Cala boca, eu ...

— Quem você pensa que é para me mandar calar a boca? Se enxerga Justin, você não está no direi...

  Calei sua boca com a minha. Grudando nossos lábios, finalmente matando a minha saudade.

Point Of View — Kiara Gagdol

 Ele avança em minha direção com um beijo avassalador, repleto de paixão e algo a mais, seus lábios se movem sobre os meus se mostrado desesperado. Suas mãos agarram minha cintura me puxando para si chocando nossos corpos unindo-os como um só. Andamos poucos metros pelo corredor tropeçando nos nossos próprios pés devido a euforia de Justin. Sem descolar sua boca da minha, ele tira uma mão da minha cintura levando-a até a maçaneta da porta abrindo-a prontamente. Meu corpo é  empurrado para dentro do ambiente, com uma rapidez espantosa, já estou contra a porta fechada sentindo seu corpo esfregando-se ao meu. Um clamando pelo outro.

Suas  mãos agora está presa em minha bunda, levo minhas mãos até seu peitoral apertando a região, sentindo seu corpo musculoso. Cada toque dele aumenta minha sede em ser jogada em qualquer canto dessa sala e deixá-lo fazer o que bem entender comigo.

 Meu corpo dominado por uma incrível tensão sexual que foi se alastrando no meio de minhas pernas. Meus mamilos enrijecidos implora por atenção.

— Me faça sua ... — Pedi entre lufadas de ar.

— Seu pedido para mim é acatado de imediato. — Respondeu, logo me pegando no colo e começando a andar comigo pelo corredor do meu apartamento, em direção ao meu quarto. Um cômodo bem conhecido por ele.

 Consegui abrir a maçaneta da porta com meu pé direito, Justin adentrou o ambiente logo me jogando na cama, meu corpo quico devido o movimento.

Seu corpo posou ao lado do meu, rapidamente suas mãos habilidosas me livra do roupão azulado me deixando totalmente nua.

 Seu corpo senta ereto na cama, me observando minuciosamente. É intimidador.

 Ele abre um sorriso malicioso, retirou a camisa, a calça e os sapatos, mas manteve com sua cueca Box cinza da Kalvin Clein. Seu corpo pousa sobre o meu – Sem depositar todo o seu peso – e logo sinto seus dentes no lóbulo de minha orelha, sua respiração calma em meu ouvido.

Levei minhas mãos ao seu ombro largo, fixando meu olhar em suas tatuagens que o deixa ainda mais belo.

Seu corpo desce um pouco é logo sua boca está perto dos meus seios medianos, suas mãos arteiras captura-os começando a massageá-los de uma forma lenta e torturante. Seus polegares roçando no bico de ambos os seios, provocando uma fricção gostosa, ele lambe um seio, chupando-o com sua boca quente e voraz. Troca a atenção para o outro mamilo colocando em sua boca, quase o seio inteiro, sugando meu mamilo em sua boca quente. Fechei os olhos apreciando seu toque, involuntariamente soltei um gemido.

Rapidamente Justin levantou-se da cama se pondo de pé ao lado da mesma, encarei-o com a testa enrugada totalmente perdida com sua atitude.

— Já volto, tive uma ideia — Sem esperar por nenhuma resposta minha, seu corpo locomoveu-se até a porta abrindo-a e saindo em passos apressados.

 Me acomodei melhor na cama, visualizando o teto branco do meu quarto. Em dois tempos, Bieber bateu na porta anunciando sua chegada, me apoiei pelos ombros podendo ver em suas mãos uma tigela de vidro com vários cubos de gelo.

Oh, sim! Isso é bom.

Deitei novamente enquanto seu corpo se aproxima, ele sentou-se ao lado da minha barriga e colocou a pequena tigela ao seu lado.

— Vamos sentir umas sensações agora, baby — Se pronunciou com sua voz em pura excitação.

 Sua mão pegou uma pedra de gelo levando-a por cima do meu ventre pingando algumas gotas gélidas. Reprimi um gritinho é encolhi a barriga.

— Relaxa — Sussurrou, seu timbre calmo me fez fazer o que pediu. Relaxar.

Sua mão levou o cubo de gelo ao meu pescoço passando suavemente na área. O caminho foi descendo, o cubo que aos pouquinhos derrete passa agora por meu colo descendo pelo vão entre meu seios, depois passando em meus mamilos fazendo questão de deixar mais tempo no bico do meu seio deixando-os mais sensíveis e endurecidos.

 O gelo derreteu, a água descendo por meu corpo e sumindo. Mais um cubo de gelo, Justin fez o caminho agora por minha barriga fazendo desenhos imaginários na minha pele, sua mãos desceu e foi descendo mais. Quando senti a pedra de gelo em minha intimidade soltei um gemido alto, mais alto do que imaginei. Justin esfregou a pedra naquela região, movimentos circulares, deixando meu clitóris gelado.

— Não me castiga assim — Falei, tombando a cabeça para trás.

— Agora estará bem geladinho para mim poder me deliciar.

 Dito isso, senti sua boca na minha boceta, ele lambeu meu clitóris gelado que com a mistura de sua boca quente deixou o contato mais fervoroso. Sua língua se enfiou para dentro saboreando do meu liquido. Rebolei em busca de mais contato, logo senti suas mãos agarrando ambas as bandas de minha bunda com suas mãos, apertando-as e levando meu corpo mais para baixo, fundindo minha intimidade em seu rosto. Eu estou imersa a luxúria, quase chegando ao meu maximo. Ele tira e enfia, esfregando minhas paredes internas sem pressa. Para me deixar mais descontrolada Justin inseriu um dedo em minha intimidade enquanto continua chupando meu ponto sensível. Sua língua desliza levemente sobre meu clitóris. Sinto pequenas explosões se espalhando desde o pescoço até minhas entranhas. Quando chego ao limite grito de prazer ao atingir um orgasmo explosivo.

O gozo veio de forma eminente lambuzando a área, senti a língua de Justin trabalhando para não deixar nenhum vestígio.

 Ainda ofegante segurei os lençóis azuis tentando manter um controle sob meu corpo.

 Um peso foi posto em cima de mim olhei para Justin que sorriu logo atacando meu lábios em um beijo profundo com fervor  e apaixonado.

Separei nossos lábios, não prolongo muito o beijo.

— Você sabe o que deve fazer, faça logo — Supliquei atordoada sensações extasiantes.

— Com todo o prazer minha dama, você irá sentir meu pau enterrado em você — Dito isso, ele se livrou de sua cueca rapidamente jogando-a para longe, peguei um preservativo em uma caixinha na escrivaninha ao lado da cama entregando-lhe, Justin pegou rasgando-o e deslizando em seu pau.

Seu corpo se encaixa por cima do meu, seu membro desliza até a entrada da minha intimidade completamente molhada, seguro em seu ombros gemendo sôfrego. O choque elétrico causado pelo seu toque incendeia meu sexo e inflama meus sentidos.

— Vá logo com isso — Peço raivosa

 Justin solta uma risada.

— Parece que temos alguém ansiosa por aqui — Sorri sacana.

Mando-lhe o dedo do meio. Ele se esfrega contra o meu corpo, criando uma fricção deliciosa.

Seu membro entrou de vez em mim como um foguete, com estocadas precisas e profundas me levando ao Máximo do meu Máximo – Se isso for possível.

Cada gemido meu aumenta a sede de Justin, fazendo-o aumentar ainda mais as investidas. Levei minhas pernas para sua cintura enlaçando-os em sua pele, permitindo um contato mais inferior. Suas mãos agarra minhas coxas apertando-as de maneira bruta, seu gemido profundo e sexy é uma melodia para meus ouvidos. Movimento meus quadris contra ele, implorando por mais pressão, sentindo que estou prestes a perder minha sanidade.

Com movimentos rápidos e firmes aumentou a intensidade de suas estocadas, ele enfia o dedo na minha vagina, deslizando- o para frente e para trás, nos levando ao orgasmo arrebatador. Ainda unidos, Justin me apertou em seus braços e afundou o rosto na curva do pescoço.

 Ambos os corpos caiu exaustos na cama. Levei minhas mãos até meus cabelos suados e preguentos fixando meu olhar no teto enquanto tento regular minha respiração.

Puxo um lençol fino de linho cobrindo nossos corpos, me ajeito na cama de modo que eu fique deitada de lado apoiando a cabeça em meu braço direito, podendo assim observar um Justin vermelhinho e suado. Porra, que homem!

Agora é a hora que você se veste e vai embora? — Pergunto, tentando parecer transparente.

— Embora? Porque eu faria isso? — Sorri de lado levando suas mãos para trás de sua cabeça, apoiando-se.

— Bom, talvez seja pelo fato que faz poucas horas que você me descartou de sua vida. E logo depois vem até o local onde eu moro fazendo  uma cena ridícula de ciúmes como se tivéssemos algo. Sem esquecer que Chris estav...MEU DEUS.

 Ergo meu tronco me sentando de imediato no acolchoado olhando apavorada para Justin.

— Que foi mulher? Tá doidona e? — Sua feição de espanto e bonitinha.

— O Chris.. Ele...Meu Deus. Será que ele ainda está aqui? Eu nem o vi.

 Falo realmente querendo saber sobre, e me desculpar. Bom, em todo caso Beadles foi o único que me deu um apoio.

— Christian não é bobo. Ela sabia o que iria acontecer aqui, deve ter se mandado desde o momento que você saiu daqui para me parar lá fora.

 Me levanto ainda enrolada no lençol olhando-o de maneira fechada, tentando transparecer minha fúria.

— Você não deveria estar aqui, isso jamais poderia ter voltado a se repetir. Eu fui fraca. Porém isso jamais se repetirá. Eu não quero é também não irei ser novam....

— Victória pediu o divórcio. — Me interrompe falando de forma séria.

— Como? — Isso só pode ser uma brincadeira. Victória ter pedido o divórcio? Que piada. E mais fácil o Justin ameaçá-la a pedir do que ela fazer isso por livre e espontânea vontade.

— Victória percebeu que o que tínhamos já não existia mais. Então ela me pediu o divórcio. — Seu sorriso ilumina seu rosto.

— Isso e... Oh meu Deus. Eu não consigo acreditar. — O encaro — E agora Justin?

— Agora, meu amor ... — Ele se levanta da cama não se importando de cobrir-se vindo em minha direção, foi impossível não descer meu olhar para seu pênis. Longo, grosso e com veias salientes, a glande rosada que me trouxe água na boca. Saio dos meus devaneios maliciosos com suas mãos enlaçando minha cintura me puxando para si.  — Não precisaremos mais esconder nada de ninguém.

 Seus lábios chocam com o meu de maneira suave começando um beijo tranquilo, sem o toque de línguas apenas o contato de nosso lábios. Um usufruindo-se do outro  

 Distancio seu corpo um pouco do meu empurrando seu peito um pouco para trás e o encaro.

— E seu filho?

— Eu e Victória combinamos de conversar com ele. Explicá-lo tudo que aconteceu e que irá acontecer.

— Você irá falar de mim? — Pergunto receosa.

— Irei. Essa parte da história e mais delicada, então tomarei bastante cuidado. Não se preocupe.

 Justin me deu um selinho distanciando-se de mim caminhando rumo ao banheiro. Provavelmente para tomar um banho.

 Suspirei baixo visualizando sua camisa preta apanhando-a logo vestindo em meu corpo. Peguei minha calcinha colocando a peça novamente saindo do quarto rumo a cozinha.

 Ao adentrar o cômodo peguei uma banana na cesta de frutas em cima do balcão – Me sentando no mesmo — devorando em segundos a fruta, me desafiei tentando acertar a lixeira de uma distância considerável de onde estou sentada. Mirei no lixeiro conseguindo ‘’encaçapar’’ a casca da banana no local apropriado.

 Deixei meus pensamentos fluírem fixando meu olhar na parede cor vinho a minha frente. Se alguém me dissesse que isso tudo aconteceria em minha vida em pouco tempo eu duvidaria. Eu descobri sinônimos e sentimentos novos, eu me joguei de cabeça em algo que até então era absurdo e errado. Mas é isso, o amor vêm no momento mais importuno, em um determinado caso que o amor é um sentimento que deveria ser descartado. Esse sentimento é mesmo maluco. Ele vem quando estamos distraídos.

Me sobressaltei com Justin batendo a mão no balcão, bem ao meu lado. Filho da puta!

— Que susto! Ficou doido? — Pergunto fingindo estar brava.

  Ele passa as mãos por minhas coxas levado-as até minha cintura abrindo um pouco mais minhas pernas se posicionando-se no local, enquanto me encara curioso.

— O que tanto pensa? — Ele ignora minha pergunta, me fazendo outra.

Uma de suas mãos vai até o pote de biscoito ao meu lado perto da cesta de frutas, abrindo e pegando do recipiente um biscoito amanteigado jogando em sua boca, logo começando a mastigá-lo.

— E louco tudo isso, não? Como nós paramos aqui? — Jogo meus braços para trás de meu corpo apoiando-me. Pra mim ainda não caiu a ficha, e tudo ainda incerto. Como se eu não acreditasse ainda que acabamos aqui, agora.

— Nem eu sei. Sinceramente no começo de tudo, no primeiro dia que entrei em seu consultório é que passou pela minha cabeça te deixar louca por mim eu não queria ter nada contigo além de sexo. Eu acreditava que íamos transar loucamente até nos cansarmos um do outro, Victória não ficaria sabendo e minha vida continuaria a mesma.

— Mas eis que o famoso destino decide ser um filho da puta conosco. — Brinco.

— Eram dois pesos e duas medidas, você ou ela. Eu me repúdio por tamanha canalhice a minha. Eu fui fraco é a trai, Victória apesar do gênio explosivo ela não merecia ser traída de uma maneira tão desprezível. Aliás, ninguém merece ser traído, depois de tudo isso aprendi uma enorme lição.

— Nós erramos — Levo minhas mãos até seus fios dourados fazendo um carinho gostoso. —  Mas ninguém poderia imaginar que iríamos acabar gostando um do outro

 — Eu gosto desse sentimento que tenho por você. E gosto ainda mais de saber que é você a dona dele.

  Um sorriso verdadeiro e grande preenche minha face.

— Agora você é oficialmente minha. — Diz deslizando suas mãos por meu corpo.

 Arqueio uma sobrancelha.

— Sua? Justin, eu não sou sua. — Falo firme — Quer dizer, você sabe o que tem que fazer.

 Eu sei que não sou mais uma adolescente mas quero fazer isso da certo. E tem que começar pelo jeito clássico.

— Fazer o que? Porra Kiara, não complica. — Fala revirando os olhos.

— Você não é burro, então não se faça — Cruzo os braços.

 Justin larga meu corpo se virando e deixando o cômodo, o olho atenta até seu corpo sair do meu campo de visão. Salto do balcão fazendo o mesmo caminho que ele mas paro na entrada da cozinha ao vê-lo vestir uma camisa.

— Aonde vai? E como achou outra camisa? — Pergunto.

— Irei sair um pouco, da uma espairecida. A camisa achei na sua gaveta de calcinhas — Sorri malicioso.

 Bufei, me jogando no sofá não dando a mínima para sua saída da minha residência. Após a porta ser fechada pego uma almofada soltando um grito abafado na mesma.

 Qual é, eu só queria que ele fizesse um pedido de namoro decente. Eu posso não aparentar mas eu ainda admiro um bom romantismo, daqueles de filme.

 Mas acho que com Justin devo tirar essa ideia totalmente da minha cabeça. Mesmo ele admitindo para mim seus sentimentos deixando a vista seu lado ‘’estou apaixonado’’ ele parece ser aquele tipo de homem que só faz algo romântico uma vez na vida, pra nunca mais.

 Vai ver ele não quer me pedir em namoro pois agora com o divórcio correndo ele ficará soltinho na pista. Bieber é um homem muito atraente, digno de um ator de Hollywood, as mulheres babam nele, com toda a certeza o cara vai querer é aproveitar a solteirice em alguma balada.

Porra Kiara, você tomou no cu mais uma vez. Não acredito que meu cupido pisou na bola novamente.

 Fui desperta dos meus pensamentos por batidas na porta. Franzi o cenho imaginando quem será.

 Me levantei caminhando até a porta e a abrindo, olhei para o moço a minha frente abrindo um sorriso discreto no rosto, estranhando.

— Kiara Gagdol? — Pergunta o uniformizado.

— Eu mesma.

— São para a senhorita — Me estendeu um buquê de violetas.

— Certeza que são para mim? Eu acho que deve ter se enganado...—  Falo constrangida.

— Certeza absoluta. Bom, até mais. — O homem, se vira sumindo da minha vista rapidamente.

 Encaro o buquê a minha frente ainda estranhando tudo isso. Fecho a porta me encostando na mesma e observando o belo arranjo.

 Nem me lembro mais qual foi a última vez que ganhei algo desse tipo. Buquês para mim são uma demonstração de carinho que todo mulher deveria receber.

 Visualizei um cartão no meio das violetas, peguei o pequeno envelope checando se tem o remetente. Porém nada.

Abri o envelope tirando do mesmo um pequeno papel apenas escrito ‘’Quer’’.

Antes mesmo que eu pensasse em algo sobre isso tudo, batem na porta mais uma vez, me viro segurando o buquê juntamente ao cartão em uma mão abrindo a porta com a outra.

 Encaro Christian abrindo um sorriso envergonhado.

— Chris, que surpresa. Entre — Falo educada.

— Não, obrigada. — Abri um sorriso de canto.

— Olhe sobre o Justin, eu quero realme...

— Kiara, não precisa dizer nada. Eu sabia que isso iria acontecer, ele realmente é louco por você. Saiba que torço muito por vocês.

— Eu nem sei o que dizer. Você é um rapaz de ouro — O encaro tentando mostrar através do meu olhar a verdade.

— Não diga nada. Apenas pegue esse buquê — Ele tira suas mãos de destras de seu corpo revelando um buquê de orquídeas.

Pego o outro arranjo juntando com as violetas em meu braço.

— Isso é algum tipo de pegadinha para a televisão? Quem está fazendo isso? — Pergunto já irritada.

 Christian solta uma risada negando com a cabeça.

— Leia o bilhetinho — Ele apenas diz isso se virando e saindo andando pelo corredor.

 Fecho novamente a porta e me dirijo até o sofá posando sobre o mesmo os dois buquês, caço o bilhete no arranjo de orquídeas achando rapidamente o que quero. Abro depressa o envelope lendo apenas uma única palavra. ‘’Namorar’’

 Mordo meu lábio inferior intrigada com tudo isso. Pego o outro bilhete juntando os dois e lendo o que forma ‘’Quer namorar...’’

 Arregalo os olhos não acreditando no que vai acontecer. Justin, seu pilantra!

Quando batem pela terceira vez na minha porta levanto correndo abrindo a mesma já sabendo de quem se trata.

Visualizo Justin com um sorriso maravilhoso no rosto e mais um buquê em mãos, rosas vermelhas.

 Antes mesmo de dizermos algo ele me estende o terceiro arranjo, o pego rapidamente já caçando o maldito bilhete com euforia arrancando uma risada gostoso do ser humano parado a minha frente.

 Quando encontro o último bilhete o abro lendo a última palavra que falta. ‘’Comigo?’’

‘’Quer namorar comigo?’’

 As três palavrinhas escondidas em três buquês distintos. Justin entrou fechando a porta atrás de si me puxando pela mão. Ele se sentou no sofá me pondo em seu colo, com cada perna de um lado.

 Suspirou me arrumando em seu colo e me encarando de uma forma intensa, como se pudesse me ver além. Tantos sentimentos, tantas sensações.

— O primeiro buquê. Violetas, simboliza a confiança, harmonia, amizade,  e amor. O segundo, orquídeas, significam perdão, paz, inocência, pureza, e a lealdade. O último, rosas vermelhas. Paixão, atração, e fidelidade. Eu não sou o homem mais criativo da terra, mas por você fiz aquele showzinho na cozinha e logo depois me virei nos trinta para armar tudo isso.

 Neguei com a cabeça soltando um riso fraco.

— Você é louco — Encostei nossas testas, sussurrando

— Você tem o sorriso de um anjo e um corpo que me mostra o verdadeiro lado do pecado. Uma certa terapeuta sexual chegou sorrateiramente na minha vida e fez um enorme estrago — Sorriu — Depois de um tempo, depois de todas as tempestades e naufrágios os sentimentos não precisavam de motivos nem os desejos de razão. Eu não sei o que Deus tem para nós futuramente, mas hoje,  agora eu quero construir uma história ao seu lado. Isso pode durar anos, ou talvez acabe de vez daqui uma semana ou  até mesmo daqui meia hora. Porém eu quero isso para mim, se não for com você então não pode ser com mais ninguém. Eu não tenho uma aliança aqui de compromisso porque foi tudo meio rápido que me esqueci — Falou envergonhado — Mas irei reformular minha pergunta, aceita namorar comigo doutora Kiara Gagdol?

— Mesmo que dê tudo errado, que as coisas mudem, que o tempo passe, eu não me importo, eu quero viver o agora ao seu lado. Eu quero muito fazer isso dar certo. Na verdade, nunca quis tanto uma coisa quanto eu quero isso. Sim, claro que eu aceito namorar com você.

 Justin abriu um sorriso amoroso, puxando minha nuca de encontro ao seu rosto puxando meu lábio inferior com seus dentes logo começando um beijo totalmente apaixonado. Um encontro de línguas de forma suave com um desespero no final. Um choque por todo o corpo, uma melodia perfeita.

Ele conseguiu me fazer sentir amada, conseguiu me desestabilizar com sua entrada em minha vida. Eu me comprometo a amá-lo seriamente, em todas suas formas.

Justin Bieber foi meu acaso mas bonito. E no meio dos trancos e barrancos, esbarramos com alguém que sempre fará valer a pena tudo isso. E cá entre nós? Não me arrependo de ter esbarrado no pecado. O paciente da terapeuta sexual.


Notas Finais


Chegamos no final. Último capitulo da ShortFic Sex Therapist. Bom, eu tenho algumas coisas a dizer.
O primeiro de tudo, quero agradecer aos leitores de ST, vocês foram a base principal para isso dar certo, sem vocês nada seria tão maravilhoso como foi. Cada comentário, cada favorito as mensagem privadas que me mandaram relatando como a estória estava boa é algo que me deu uma felicidade danada. Eu amo vocês, até os leitores fantasmas que não aparecem, rs.
Eu agradeço também a três pessoas que me deram um baita apoio no começo de tudo, quando postei ST somente com a sinopse e com a divulgação dessas três meninas ST cresceu sem nem ter um único capitulo. Juliana, Liriel e Clarita. Obrigada, de coração. Eu não tenho palavras para agradecer vocês é um sentimento de gratidão, vocês são fodas! Não sei se vão ler isso, mas saibam que meu apreço e carinho por cada uma é enorme <3 amo vocês.
Agradeço as outras colegas de site que também divulgaram <3
Me desculpem se em algum momento desapontei vocês, me sinto uma escritora ainda ‘’pobre’’ então ainda sou insegura com tudo isso. Eu amei passar esse tempo com vocês e com Justin e Kiara. Espero que tenham gostado desse final e que minhas leitoras de ST continuem comigo nos meus futuros projetos.
Só agradeço a todos! Muito obrigada, amo vocês.

Ps: Na declarações de ambos utilizei pequenos trechos de um texto muito bacana do tumblr ‘’Escapou do meu coração’’ poucas palavras, nem 5%. Apenas um aviso.

(LINK DO MEU CANAL NO YOUTUBE | https://www.youtube.com/channel/UC99ezjKs41Qaf1KR6CloPWQ


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