História Sex trip - Just be a good girl.

 Apenas seja uma boa garota

E coloque em mim

Suas coxas bronzeadas são apertadas

Como um taxista

Você é tão longa e cheia de curvas

Se por te admirar eu me torno um pervertido

Então quero ser um pervertido

Quero dizer, se parece que estou atuando

Então sou um cigarro

Eu não sei o que somos

Mas quero ser apresentado a eles agora

As duas irmãs em seu peito

As gêmeas

Querida, só nós dois, prensados

Vamos dançar na minha cama

Sem regras, sem nada

Eu continuarei dando isso a você

Vamos gravar um filme

Eles não estão fodendo conosco

 Havíamos chegado tarde em nosso apartamento. Jay não estava com paciência. Seus produtores músicas haviam discutido sobre sua própria vida e, como eu conhecia muito bem meu namorado, ele odiava aquilo.

 Jay afrouxou a gravata, sentou-se em nossa cama de casal e tirou seus sapatos sociais. Ele estava pensando longe e aquilo estava me deixando com um pouco de raiva. Assim que Jay tirou os sapatos, deitou-se na cama. Eu fui por cima dele, engatinhando.

_ Você não vai ficar assim, vai? - perguntei ainda em cima dele. Jay estava de olhos fechados.

_ Eu não estou com paciência hoje, minha putinha.

_ Ah... jura? Logo para hoje que eu havia comprado uma lingerie nova?! - Jay abriu os olhos com o que eu havia dito.

_ Você comprou uma lingerie nova?!

_ Sim. Mas já que você não está com paciência hoje... - saí de cima dele e comecei a tirar meu vestido.

_ Você vai ter que me mostrar essa lingerie hoje! Eu estando com paciência ou não! - Jay me virou bruscamente para ele e me beijou com sede. Eu sabia como instiga-lo. Me pegou no colo fazendo com que minha duas pernas entrelaçassem em sua cintura. Jay Park se excitava tão fácil. E eu amava muito aquilo. Amava sentir sua ereção absurdamente grande pulsando em minha intimidade.

 Jay me jogou em nossa cama e tirou minha calcinha com força, a rasgando.

_ Filho da puta! - eu disse.

_ Não me xingue assim, putinha, senão sua punição será mais severa.

_ Pois me puna! Eu amo ser punida. - Jay Park mordeu o lábio inferior e me beijou mais uma vez. Mordeu, fortemente, meu lábio inferior e o sugou depois. Desceu para o meu pescoço, beijou-o, depois mordeu e deixou um chupão ali. Aquilo era tão excitante. Jay desceu mais um pouco e, dessa vez, foi para os meus seios. Os olhou ainda dentro do sutiã e os apertou. Eu arfei. Meus bicos estavam rígidos. Só de ver o volume em meio às pernas de Jay eu já havia me excitado. Ele massageou meus seios ainda no sutiã e beijou entre eles. Quando havia deixado consideravelmente molhado o local em que estava beijando, Jay tirou meu seio direito e o chupou, modiscando meu bico rígido. Minhas costas se arquearam e Jay continuou, beijando, chupando, mordendo e depositando chupões em meus seios.

_ Ah... nunca me cansarei de chupar os seus seios! - ele disse contemplando os meus seios e depois voltou a beijá-los. Desceu para minha barriga, beijando, até chegar em minha vagina. Introduziu dois dedos na minha entrada.

_ Deuses! - ele disse de olhos fechados e pendeu a cabeça um pouco para trás. - Você está muito molhada, minha puta. Ah, eu quero te fuder muito hoje. - rebolei em seus dedos. - Oh, não! Não! Agora não. - ele tirou seus dedos de dentro de mim, os chupou e, logo depois, passou sua língua por toda minha extensão e não deu mínima atenção ao clitóris. Ah... eu iria pirar!

_ Jay... Jay Park. - eu disse, manhosa. Ele apertou meu clitóris levemente, mas ainda não havia dado atenção para ele. Introduziu, novamente, dois dedos na minha entrada e eu rebolei neles. Eu precisava de mais. Jay apertou meu quadril fazendo-me parar e levantou a cabeça.

_ Seja uma boa garota e eu lhe darei o que quer.

_ Eu não sou uma boa garota.

_ Ah... você não é mesmo! - ele bateu em minhas coxas e voltou para minha vagina, e, desta vez, chupou meu clitóris e toda minha extensão. Havia introduzido os dois dedos novamente e ficou no movimento de vai e vem, como se Jay Park estivesse ali, dentro de mim. Mas a questão era que dois dedos dele não substituía seu grande e grosso pênis.

_ Jay... ah... Jay Park... - gemi. Ele parou de me chupar e olhou para mim, porém seus dedos continuavam com o mesmo movimento.

_ Deuses! Vamos! Deixe meu nome sair dessa sua boca deliciosa! - ele estava se massageando. Oh, não. Só eu poderia fazer aquilo.

_ Continue, Jay Park. Por favor! - pedi de olhos fechados.

_ Seu pedido é uma ordem. - ele voltou a me chupar passando sua língua por toda minha extensão. Ele havia tirado os dois dedos de dentro da minha entrada e sua língua estava lá. Ele apertou meus quadris; eu comecei a gemer e a rebolar em sua língua.

_ Ah... Jay... oh... assim... Jay... Jay Paaaaark... - eu havia chegado ao meu orgasmo. Me sentei na ponta da cama ainda me recuperando. Abaixei o zíper da calça social de Jay olhando fixamente nos olhos dele. Mordi meu lábio inferior e sorri perversa.

_ Você vai me fazer pirar, minha putinha.

_ Essa é a intenção. - apertei seu pênis ereto por cima da cueca boxer branca e Jay arfou, fechando os olhos e pendendo a cabeça pra trás. Abaixei sua cueca e masturbei, com cuidado, mas forte, o seu pênis. Ele começou a gemer arrastado. Era excitante ouvir os gemidos de Jay por minha causa. E eu já estava excitada novamente.

_ Ah... sua mão é dos deuses. - ele disse ainda de olhos fechados. Abocanhei seu pênis e Jay gemeu. Comecei com os movimentos de vai e vem. - Oh, meu Deus! Sua boca é maravilhosa!

 Passei minha língua por toda sua extensão e depois pela glande. Voltei a fazer os movimentos.

_ Eu estou tão fraco hoje, amor. Acho que vou... gozar. - depois de uns cinco movimentos de vai e vem, Jay gozou na minha boca. Engoli toda sua goza que era absurdamente doce e quente. Ele me pegou pelo colo e me deitou na cama. - De quatro. Agora. - ele me ordenou e eu fiz como pedido.

_ Sem dó. - eu disse.

_ Com certeza. - empinei minha bunda e ele me introduziu com força. Ele gemeu de prazer e eu soltei um grito de dor. - Você está tão fechada, amor. Tão... gostosa. - ele começou a se movimentar com força e fundo. Dava para escutar nossos corpos de chocando! Segurou ambos os lados do meu quadril e introduziu com mais força e velocidade. Comecei a gemer. Eu sentia uma leve dor já que minha vagina fechava tão rápido, meio que fora do comum. Mas aquela leve dor estava me excitando tanto. Ele estava gemendo a cada vez que seu pênis tocava meu útero.

 Jay Park saiu de dentro de mim e sentou-se na cama.

_ Venha por cima. Quero te ver calvagando no meu pau. - sentei-me nele e relaxei quando pude me sentir completa mais uma vez. Ele apertou minha bunda fortemente enquanto eu rebolava em seu colo. Chupou meus seios e depositou chupões nele e no meu pescoço. Jay deitou na cama e eu continuei por cima. - Continue, amor, você por cima é tão maravilhosa. - sorri e continuei a rebolar no seu pau. Eu havia começado a ir devagar e Jay gemeu arrastado.

_ Continue. Quero saber se está gostando. - foi a minha vez de dizer. Ele apertou minha bunda mais forte e levantou se quadril, afundando-se em mim, mas não tendo um orgasmo. Jay me virou com rapidez e voltou a conduzir a transa. Ele ia rápido e sem dó. Arranhei suas costas e entrelacei minhas pernas em sua cintura dando-lhe mais liberdade para ir mais fundo (se é que era possível). - Ah... Park... uh... mais...

_ Geme mais. - ele pediu acelerando as estocadas.

_ Oh... Jay... Park... - cravei minha unhas em suas costas e cheguei ao meu orgasmo. Logo depois senti algo quente sendo liberado dentro de mim. Jay Park caiu em cima de mim com a respiração entrecortada e acelerada. Eu não estava diferente. Ambos estávamos suados e esgotados. Mas essa transa havia se superado.

_ Na próxima você ficará por cima! - ele disse. - Você fica tão sexy comandado nosso sexo.

_ Quando será a próxima?

_ Quando você quiser. Transo com você onde e quando bem entender, amor.

_ Oh, Jay Park... - gemi.

_ Não faça isso comigo. - ele pediu. - Você sabe que meu ponto fraco é escutar você gemendo.

_ Oh... Jay... - gemi mais uma vez com um sorriso perverso nos lábios.

_ Puta que pariu! - ele abriu minhas pernas e se enfiou por lá novamente, com força e sem piedade. Pude sentir minha vagina abrindo absurdamente com a violência de Jay Park.

_ Ooooooooh, Park!