História Sexy Lessons - Thirteen

Capítulo 13.
*Leiam as notas iniciais, são bem importantes...   Por favor....*
Título do capítulo: Family....
Música do capítulo: Don't Forget Where You Belong - One Direction
                                                             HARRY ON.

Ariana estava com sua lingerie, era uma rosa claro, porém, não era um tecido transparente, o que me impedia de observar o que tinha por baixo.    Infelizmente...

Sua cama estava desorganizada, o cobertor caído no chão, os lençóis amassados e revirados, seu pijama estava jogado no chão do seu quarto, amassado, também.

Seu cabelo estava solto, já que ela iria dormir, e isso fez com que o cabelo grudasse em seu rosto e pescoço.    Ariana estava suando horrores.

Ela mantinha a boca entreaberta, e eu podia ouvir baixa a sua respiração, que ia aumentando a cada instante.    Estranhei.

Ariana desceu a sua mão direita até a cintura... 

Ela começou a gemer e a respirar de um modo ofegante...   O que está havendo com ela?

Ela foi encaminhando a sua mão até a calcinha dela, e aquilo estava ficando cada vez mais confuso...

Ariana ficou segurando a borda da calcinha dela, até que sua mão foi para o meio da barra da calcinha e ela desceu a mão, passando pelo tecido da calcinha.

Ariana abriu as pernas devagar, respirando ofegante, e colocou os dois dedos sobre o clitóris dela.    Fiquei boquiaberto.

Ela começou a mexer levemente na sua intimidade, e depois de alguns segundos mexendo, ela colocou suas duas mãos sobre o colchão, o apertando e soltando um gritinho abafado.

Ela estava tendo um sonho erótico?

Até que algo me deixou surpreso...

- Harry... – ela disse ainda dormindo, levantando a cabeça e deixando o suor escorrer pelo seu rosto e corpo. – Awn, Harry... – Ariana gemeu.

Aquela cena bastou para mim.    Meu membro endureceu.

Tentei cobrir ele, mas ela estava dormindo, então não iria me ver ali...

- Harry... – a cada gemido que ela dava, meu coração acelerava e o meu amiguinho também.

Ela estava tendo um sonho erótico....   E eu era o dono desse sonho, dessa sensações, desses gemidos de Ariana...

Os seus gemidos iam ficando cada vez mais altos, e iam acompanhados por meu membro, cada vez mais endurecido.

Achei melhor ir embora dali, antes que eu goze sem que ela precise me tocar...

Fechei um pouco a porta do quarto dela, para o vento não a acordar.

Sai da varanda e desci pela árvore, da mesma maneira que subi, depois, caminhei até o portão e sai de seu quintal, fechando o mesmo.

Fui caminhando pelas ruas daquele bairro até chegar em frente ao sobrado que moro com minha mãe, minha afilhada e minha melhor amiga, mãe de Lux...

Passei pelo quintal e segurei a maçaneta, vendo que estava trancada.

Peguei a chave de casa em meu bolso e a virei na fechadura, segurando a maçaneta e abrindo a porta.

Entrei em casa, fechei a porta e a tranquei, guardando a chave no meu bolso novamente...

Quando me virei para a sala, vi, nela, a minha vida...

- Tio Hally! – ela disse correndo em minha direção.

Me agachei e a esperei vir até mim, quando ela chegou perto de mim, abriu seus braçinhos pequenos e pulou no meu colo, me abraçando fortemente.

Eu a segurei como se nunca quisesse soltar ela...  Lux era a minha vida...

Baby Lux é a minha afilhada.   Ela é filha de uma amiga da família, que é um pouco mais velha que eu, a Lou.   Lou e eu éramos amigos desde pequenos, juntamente com minha irmã mais velha, Gemma, que mora na casa do noivo dela...

Quando Lux nasceu, Lou deixou eu ser padrinho dela.   No começo, não estava contente, mas quando Lux foi crescendo, eu fui me apaixonando por ela, e hoje, com Lux tendo 2 anos e meio, ela se tornou a razão dos meus sorrisos...

Apesar de Lux falar algumas coisas erradas, como me chamar de Hally, ao invés de Harry, levo tudo tranquilamente...   Ela só tem 2 anos e meio!

- Oi minha princesa... – disse.

Lux e eu nos separamos, eu continuei agachado, Lux olhou para mim e sorriu fraco, segurando, com suas mãos pequenas, as minhas mãos grandes...

- Você chegou muito tade...

- Eu sei, princesa...   Tive alguns problemas.

- Mas tá tudo bein?

- Tá sim, fica tranquila... – ela sorriu. – Alias...  O que faz acordada a essa hora?

- Eu não consigo durmir.

- Por que não, amor?

- Mama e papa tão fazendo muito barulho do quato do lado do meu.... – eu não acredito que a Lou...   Ai meu Deus!

- Ah...  Estão? – Lux concordou.

- Mas não é só por causa disso...

- Por que é, então?

- Parece que eu to ouvindo o choro da vovó.... – da minha mãe?

- Ela está chorando? – Lux concordou.

- Me ajuda a durmir?

- Ajudo, claro que ajudo... – me levantei, tirei meu casaco e pendurei no mancebo.

Peguei na mão pequena de Lux e nós fomos caminhando devagar, já que ela não sabia a andar perfeitamente...

Quando chegamos perto da escada, ela puxou minha mão, chamando minha atenção a ela..

- Colo! – ela levantou os braços, querendo que eu a pegasse no colo.

Sorri e assim fiz.    Segurei a cintura de Lux com firmeza e a levantei, a segurando com meu braço direito, enquanto ela mantinha as duas mãos no meu ombro, com medo de cair...

Subi as escadas e entrei no quarto de Lux (1).   A segurei pela cintura novamente, e com todo o cuidado, a coloquei deitada sobre seu berço.

Quando percebi, Lux havia dormindo.

Sorri ao ver a cena...   Ela tinha um biquinho pequeno, as suas mãos pequenas estavam quase se fechando, o narizinho se mexia conforme ela respirava, e a barriga fazia a mesma coisa...

Meus pensamentos foram interrompidos por um barulho de cama mexendo e de um gemido, em seguida, no quarto ao lado, de Lou e do marido dela.

Meu sorriso se desfez e eu olhei rápido para a Lux, me certificando de que ela não teria acordado...   Mas não, ela ainda dormia igual a um anjo...

Peguei sua manta pequena e a coloquei por cima de Lux, a cobrindo.

Lux deu uma pequena mexida, mas não acordou, apenas colocou o dedo polegar dentro da boca, o chupando como uma chupeta.   Ri mentalmente.

Fui até seu armário, peguei sua chupeta e voltei ao berço dela.

Tirei seu dedo de dentro de sua boca, com cuidado e coloquei a chupeta.   Logo, Lux, já voltou a ficar quieta, chupando a chupeta branca dela.

Passei minha mão levemente sobre sua testa, tirando os pequenos fios de cabelo dali e depositando um beijo no local.

- Boa noite, princesa... – sorri e caminhei até a porta, saindo de seu quarto, sem fazer barulho.

Caminhei até a porta do quarto de minha mãe, e bati na mesma.

Não ouvi ninguém nem nada, então tomei a liberdade de abrir a porta...

Quando abri a porta, vi a cama da minha mãe, e ela estava em cima.

Minha mãe estava de pijama, com as cobertas por cima dela, com a maquiagem borrada e olhando para o teto.

- Mamãe? – disse entrando em seu quarto.

- Harry? – ela olhou para mim surpresa.

- Podemos conversar? – sem dizer nada, ela apenas se ajeitou na cama, se sentando.

Fechei a porta do quarto e caminhei até sua cama, me sentando ao seu lado.

- Por que estava chorando?

- Eu não estava chorando... – olhei duvidoso para ela. – Como sabe disso? – perguntou, já confirmando.

- Lux disse que te ouvia chorando, e não conseguia dormir. – minha mãe ficou arrependida.

- Ah... – disse surpresa. – Não queria deixar ela sem dormir por minha culpa..

- Isso não importa agora, mãe...   Acabei de colocar ela no berço.

- Ela conseguiu dormir? – concordei.

- Mas, voltando a pergunta...   Por que estava chorando?

- Não era nada...

- Mãe, me conta..   Você não chora por nada... – ela me olhou nos olhos.

- Eu estava chorando por....   Você. – quando ela disse aquilo, meu coração se despedaçou...

- Por mim? – ela concordou. – Por que, por mim, mãe?

- Você vem se distanciando de nós... – deixei ela continuar a falar... – Principalmente de mim...  Você chega todos os dias tarde, sempre esta indo em boates com seus amigos e... – ela parou de falar, abaixando a cabeça.

- E o que, mãe?

- E você esta se drogando... – ela me olhou, com os olhos lacrimejados.

- Mãe... – peguei na sua mão. – Eu não me drogo.   Só experimentei uma única vez...

- Então como você me explica isso, Harry? – ela tirou algo da gaveta e me mostrou.

Era uma caixa com maços de cigarro.

- Estava na sua gaveta... – fiquei quieto. – Como você me explica essa “uma única vez”? – abaixei a cabeça. – Hein, Harry? – não sabia o que fazer nem falar...

Peguei a caixa da mão dela, me levantei, fui até o banheiro de seu quarto, abri o lixo e joguei a caixa ali, sem dó, nem piedade...

Voltei ao quarto dela e me sentei na cama, ao seu lado, novamente...

- Onde está a caixa?

- No lixo. – ela me olhou surpresa. – Nunca mais vou usar isso...

- Promete? – concordei. – Eu te amo tanto... – ela deixou uma lágrima cair.

Sem dizer nada, eu colei nossos corpos, a abraçando.

Minha mãe pareceu surpresa, mas logo me abraçou também, chorando no meu ombro...

Não sou de dizer isso..    Mas eu amo essa mulher tanto quanto ela me ama...

........................

Depois de alguns instantes, Anne dormiu.

Ajeitei o cobertor em cima dela, e a beijei na testa, igual eu fiz com a Lux...

Fui até a porta, apaguei a luz, sai do quarto e fechei a porta, sem fazer barulho, para não a acordar.

Caminhei até o meu quarto (2), abri a porta, entrei nele e fechei a porta, a trancando.

Tirei minha roupa, coloquei uma bermuda e fiquei sem camisa.

Peguei um cobertor e um travesseiro, coloquei em cima da minha cama, apaguei as luzes e deitei nela, pegando no sono rapidamente...

CONTINUE...