História Sexy Lessons - Thirty - One

*Leiam as notas iniciais, são importantes.*
              Capítulo 31.
Título do capítulo: Eu quero foder a sua filha, até ela gozar e gemer alto o meu nome...
Música do capítulo: You - The Pretty Reckless

                                                    HARRY ON.

Depois que Ariana entrou na sua casa, eu fui caminhando até o bar de Zayn, mas ele estava fechado, devido ao trem fantasma de hoje...

Voltei para o trem e entrei nele novamente, indo até um vagão qualquer e parando no bar, sentando e pedindo um whisky ao garçom.

Pouco tempo depois, ele trouxe e eu agradeci, entregando o dinheiro e dando um gole na bebida...

....................

                                                         ARIANA ON.

Um som de campanhinha soou em meus ouvidos, me fazendo abrir os olhos.   Olhei no relógio e vi que eram quase 2 horas da manhã.   Estranhei ter visita essa hora da noite...

A pessoa continuou insistindo em tocar a campanhinha e acordar a todos.

Me levantei da minha cama, calcei meus chinelos e abri a porta do quarto, saindo dele.   Eu ia descer as escadas para atender a porta, mas tive uma surpresa quando Louise apareceu do meu lado.

- Deixe que eu atendo...

- Onde está papai? – perguntei.

- Ele está dormindo.   Eu vou atender antes que esse idiota acorde seu pai e toda a vizinhança... – ela desceu as escadas e foi até a porta.

Louise abriu a porta e antes que eu pudesse esticar minha cabeça e ver a pessoa, na porta de casa, ainda no quintal, a pessoa entrou em casa...    Meus olhos se arregalaram...

Era Harry Styles...

Ele estava com uma aparência terrível.   Sua fantasia toda desarrumada, amassada, seu cabelo estava descabelado, seu rosto todo caído e na sua mão, uma garrafa de cerveja.   Harry estava completamente bêbado...   Isso só pode dar em desastre!

Ele entrou em casa, fazendo Louise arregalar os olhos e eu ficar desesperada.   Harry bebeu um gole da cerveja, no gargalo da garrafa e olhou para Louise.

- Boa noite, bruxa... – arregalei os olhos, igual a Louise. – Já bateu na sua filha hoje, ou ainda vai bater?! – fiquei boquiaberta.

- O que faço ou deixo de fazer com a minha filha, não é da sua conta!

- Claro!   Vadias adoram guardar segredos! – fiquei mais surpresa ainda.

- Harry! – chamei sua atenção, e ele olhou para mim.

- Ariana... – ele foi caminhando até a minha direção, quase tropeçando em seus próprios pés de tão bêbado que estava... – Você fica linda nessa camisola...   Tão gostosa. – arregalei os olhos.

- Harry, pare!   Você está completamente bêbado!

- Eu estou completamente lúcido! – ele subiu alguns degraus e ficou na minha frente. – A sua camisola é linda, mas ficaria melhor sem ela...

- Já chega, garoto! – Louise agarrou Harry pelo braço e foi o arrastando até a porta. 

Eu desci os outros degraus e fui até ela.

- Não faz nada com ele, por favor! – disse.

- Esse imundo não fica na nossa casa nem mais um minuto!

- Ele não é imundo! – gritei. – Só esta bêbado... 

- E ficar bêbado é ser o que?!

- Por favor, deixe ele dormir aqui essa noite...   Nem que seja só no sofá! – ela me olhou, ainda segurando Harry pelo braço. – Se ele sair essa hora da noite, desse jeito, vai acabar se machucando!

Louise olhou para Harry, que piscou para ela.   Quando achei que Louise o olhou com dó, e iria permitir que ele ficasse aqui...

- Isso é problema dele!

- Será que não entende?! – Harry gritou, chamando nossa atenção. – Eu quero foder a sua filha, até ela gozar e gemer alto o meu nome... – ele estava passando dos limites.

- Harry! – chamei sua atenção de novo.

- Vai dizer que não quer isso também... – Harry disse, para mim.

- Quer, Ariana?! – Louise disse, e eu não falei nada.

- Ariana, pare de se fechar comigo, vamos transar... – arregalei os olhos novamente. 

- Ela não vai transar com você! – Louise disse.

- Será que pode parar de falar por ela?! – Harry disse. – Ela sabe falar, então a deixe falar!

- Olha só como fala comigo, garoto!

- Não sou nada seu!   Não preciso te respeitar...

- E eu não preciso aturar você! – Louise me surpreendeu com o que fez.

Ela soltou e empurrou Harry, que caiu na grama do nosso quintal.   Eu ia até ele, mas ela me assustou, quando quase me assassinou, batendo forte a porta de casa.

- Você é louca?!

- Suba agora, Ariana!

- Não vou subir!   Me deixe cuidar dele, por favor!

- Suba, Ariana!   Antes que eu perca a paciência... – eu hesitei, mas concordei e soltei uma lágrima.

Subi as escadas correndo e entrei no meu quarto, fechando a porta e esperando tudo ficar em silêncio...   Eu não ia deixar ele lá.   Ela não sabia, mas eu tinha um plano...

Esperei alguns minutos, e ouvi o barulho da porta do quarto de casal se fechando.  Abri minha porta devagar e sai do meu quarto.   Fiz tudo sem nenhum barulho...

Desci as escadas e fui até a porta de casa, a abrindo e vendo Harry sentado de costas para a porta, na grama do quintal, mexendo na garrafa de cerveja.

Ele me olhou e sorriu fraco.

- Você voltou, minha gostosinha? – arregalei os olhos e o segurei.

- Eu vou te levantar, mas colabora comigo... – eu levantei ele, que ficava quase caindo no chão, de tão bêbado.

Ajudei ele a entrar em casa, tentando não fazer barulho.   Fechei a porta e segurei ele, quer dizer, tentei segurar ele....   Harry era muito pesado!   Culpa do que?!   Gordura?!   Não!   Músculos!  

Fomos subindo as escadas devagar, para não fazermos nenhum estrago.    Abri a porta do meu quarto, nós entramos e eu a tranquei.   Tentei ir rapidamente até minha cama, e o joguei lá, sentado.    Não aguentava tanto peso!

- Cruzes, Harry!   Você é muito pesado... – disse estralando meu corpo, que doía...

- Eu não tenho culpa de ter muito peso no meu pau... – arregalei os olhos. – Quer ver o quão ele é pesado? – ele sorriu.

Ele é louco!   Queria transar com ele essa noite, e ele não aceitou.   Agora fica aqui, me oferecendo para ir as loucuras com ele!

- Não, não quero, Harry.... – cruzei os braços. – Você já é tarado, bêbado, é mais ainda! – ele sorriu.

- Eu queria ter ficado lá fora...

- Ah, tudo bem!  Belo agradecimento por eu ter te ajudado! – bufei. – Agora, levante daí! – fui até ele, que estava sentado na cama.

- Pra que? – ele se deitou na cama, se espalhando pelo edredom. – Aqui está muito gostoso...

- Isso é problema seu! – o levantei, ajudando – o. – Você vai tomar um banho...

- Bela desculpa para me ver nu, hein, Ariana... – ele sorriu malicioso.

- Você não vai ficar nu, seu idiota!   Vai ficar de roupa, só vai tomar uma ducha. – fomos caminhando, com dificuldade, até o meu banheiro. – Você cheira a esgoto, Harry! – disse tampando o nariz e fazendo careta.

- Não quero entrar em água gelada! – ele cruzou os braços, fazendo bico.   Bufei.

Segurei ele e fomos até a banheira.

- O que esta fazendo? – ele perguntou.

- Te ajudando.. – nos olhamos. – Mas se comporte – se.   Se meu pai ou a Louise acordarem, eu vou passar dessa pra melhor.

Entramos na banheira, mas ficamos em pé nela, liguei a ducha e deixei Harry assustado quando a água gelada tomou conta de seu corpo, ainda coberto pela fantasia, que ele ainda usava.

- Isso tá muito gelado! – ele resmungou.

- É pra ajudar a melhorar sua ressaca, Harry. – fechei o Box.

- Apesar que pode ficar quente.... – Harry me agarrou pela cintura, e juntou nossos corpos, porém, há um problema.

Fiquei de costas para ele, e podia sentir um volume atacando minha bunda.  Arregalei os olhos.

- Harry, para.. – tentei sair dali. – É sério!  Me solta... – ele me apertou mais contra o seu corpo..

Naquele momento, nós dois estávamos de roupa, e totalmente encharcados.

Harry fez com que eu me molhasse também, o que não era nada bom...

Ele tirou meu cabelo molhado do seu caminho e eu só senti seus lábios depositando um beijo no meu pescoço, que depois, se transformou num chupão, o que me fez ficar surpresa (1).

- Eu sei que você também quer, Ariana.. – ele sussurrou, me fazendo arregalar os olhos, que antes estava fechados, aproveitando o momento proporcionado por Harry.

Com muita força, me soltei dele, o empurrando na parede que circulava a banheira em que estávamos.

- Qual é o seu problema, Harry?! – perguntei, irritada. – Você sabe que eu quero?! – ri irônica, o deixando confuso. – Eu tenho uma notícia pra você: Não, eu não quero! – disse brava.

- O que houve, Ariana?

- Você ainda me pergunta?!   Quando eu quis hoje, no trem, você recuou, e agora vem me dizer que sabe que eu quero?!   Se sabia, por que não transamos no trem?! – ele arregalou os olhos.

- Ei, ei, calma, princesinha... – me irritei.

- Cala a boca, Harry!   Agora eu estou falando! – ele ficou surpreso. – Não me venha com esses charminhos idiotas de sedução e sexo, por que eu cansei!   Eu não caio mais no seu papo!   Por que você não toma vergonha nessa cara e vai na boate, transar com a idiota das suas quengas?!

- Ariana, chega... – interrompi ele de novo.

- Elas sim querem, elas sim vão te dar prazer, mas eu?!  Nada vai acontecer...  Sabe por que?!   Porque você broxou, Harry!    Porque você pareceu um boiola! – fiquei surpresa quando ele segurou forte os meus pulsos e nos aproximou, me olhando irritado.

- Eu estou bêbado.   E eu cometo loucuras quando estou assim! – disse bravo. – Então vê se cala a boca você, por que eu não me responsabilizo pelos meus atos.

- Vai me bater, é isso?!

- Bem que eu poderia...   Mas vou poupar esse rostinho angelical de ter uma mão vermelha como marca nele...    Você não quer ver isso, quer?!

- Por que ficou assim?   Alterado? – mudei de assunto.

- Você me enfrentou, Ariana...

- Só disse o que estava engasgado...

- Você disse mais do que isso. – o olhei confuso. – Nunca diga que eu broxei, muito menos que sou boiola, ouviu garota? – ele sussurrou no meu ouvido, com sua voz rouca.

- Por que não?   Foi o que aconteceu... – disse tentando manter a calma.

- Não foi nada disso o que aconteceu!   E se você dizer isso de novo, eu te mostro, aqui mesmo, quem é o boiola...   E dessa vez, eu não vou ter receio nenhum, Ariana...   Eu vou te fazer gritar, como você nunca gritou...    Você não quer acordar seus pais com seus gritos, quer? – neguei, com medo. – Que bom... – ele soltou meus pulsos, que já estavam com um tom avermelhado.

- É melhor você sentar na banheira.... – disse baixo.

- De roupa? – ele perguntou.

- Vai do jeito que você quiser...   Só vá logo, estou cansada. – ele sorriu fraco.

Cruzei meus braços e tive uma surpresa quando ele tirou toda sua fantasia, e surpreendentemente, a sua cueca também.

Eu olhei para o lado contrário e ele se virou de costas para mim, para a água correr no seu corpo.   Aproveitando a chance, dei uma abaixada no meu olhar e tive a visão completa de seu bumbum.

Ele se virou e quando eu ia encontrar seu membro, ergui o olhar, fazendo com que nós dois nos encarássemos, e Harry arqueou as sobrancelhas (2).

- Não queria ver pelado, né?!

- Eu nunca disse isso! – ele riu pelo nariz.

- Então queria?

- Também não disse isso... – cruzei os braços.

Ele tomou sua ducha e eu fiquei o tempo todo olhando pro teto, me segurando para não olhar para a visão proibida, se é que vocês me entendem...

Depois de um tempo, Harry me olhou nos olhos, e eu fiz o mesmo.

- O que foi?

- Toma banho comigo?

- Banho?!   Harry, você só vai tomar uma ducha!   Sozinho..

- Por favor...   Pelo menos senta comigo na banheira.

- Você fala isso pra me ver pelada.

- Não é isso!   Só fica de lingerie, tá bom demais... – bufei e tirei meu pijama molhado, ficando de lingerie.

Nós nos sentamos na banheira, um de frente pro outro.

Eu olhei para qualquer lugar e tive uma surpresa quando vi, ao lado da jaqueta de Harry, que estava no chão, um copo de vidro e uma garrafa de whisky, que tinha menos da metade da bebida em seu interior.

- O que whisky e um copo fazem no seu casaco, Harry?! – ele olhou para o casaco e riu.

- Devem ter sido meus amigos do bar...  Devem ter colocado em quanto eu saia... – ele riu de novo, me fazendo ficar confusa. – Pega ali pra mim?

- Não!   Ficou maluco?!  Te dei essa ducha para melhorar a ressaca e você quer beber mais whisky?!

- Eu não vou beber. – cruzei os braços. – Só pega pra mim, por favor...

- Por que eu tenho que pegar?!

- Porque esta do seu lado... – ele disse como se fosse óbvio, me fazendo bufar.

Sem sair da banheira, estiquei o braço e peguei a garrafa, dando a Harry, que me olhou confuso.

- O copo também...

- Mas você disse que não ia beber!

- Eu não vou beber... – o olhei, duvidosa. – Prometo.

Me estiquei novamente e peguei o copo, dando para Harry.   Ele colocou os dois no para – peito da pequena janela que tinha na parede, que se encontrava fechada.

Ficamos parados, até que percebi que Harry me encarava.

- O que foi? – disse, incomodada.

- Nada...  Só estou te olhando. – bufei. – Eu te intimido, Ariana? – olhei para ele.

- Já discutimos por culpa disso hoje, Harry...   Por favor.. – disse e ele riu fraco.

- Sabia que você fica linda quando está brava? – corei fracamente e desviei o meu olhar do dele. – E gostosa, também? – olhei brava para ele.

Bufei e joguei água nele, que riu e me fez sorrir, também.   Ele esticou o braço e quando eu vi, o copo de whisky estava cheio, e ele ia pega – lo, para, provavelmente, beber (3)...

- Harry, não! – disse batendo no seu braço.   Ele logo colocou o braço na água. – Você disse que não beberia...

- É só um gole, ok?

- Não!   Não está ok... – disse irritada.

Peguei o copo e joguei o liquido na privada, que estava do meu lado.   Depois, joguei o pouco liquido da garrafa e quebrei os dois, que se desfizeram em pedaços mínimos de cacos de vidro.

- Ei!   Você está louca?! – ele disse, alterado.

- Não...  Só fiz o que já devia ter feito...

- Isso custa caro!

- Você nem pagou por eles, Harry! – ele revirou os olhos, se ajeitando na banheira. – Olha, eu sei que o banho está muito bom, mas precisamos sair. – ele bufou.

Nos levantamos da banheira e saímos dela.   Desliguei o chuveiro e limpei os cacos de vidro.   Depois, me sequei rapidamente, enquanto Harry continuava parado.

- Se enrole nessa toalha... – dei uma toalha limpa e Harry se enrolou.

Fomos até o meu quarto e eu vesti outro pijama, guardando minha toalha e prendendo o meu cabelo num coque, rapidamente.   Quando me virei, vi Harry sentado na minha cama.

- O que está esperando para se secar?!

- Me ajuda? – ele perguntou.

- Você não sabe se secar?! – Harry me olhou com um biquinho.    Odeio quando fazem biquinhos fofos para mim!

- Por favor... – disse.

- Tudo bem! – bufei e fui até a cama, pegando outra toalha e me sentando atrás dele.

Comecei a passar a toalha bem devagar nas suas costas, a secando.

- A barriga você seca, né? – perguntei.

- É para você me secar inteiro, Ariana. – arregalei os olhos.

Sai da cama e fiquei na sua frente, ajoelhada no chão.

Continuar a secar ele, mas dessa vez, na barriga.   Estava secando, até que passei a toalha pela sua tatuagem, e meu olhar se estabilizou ali.

- Gosta dessa tatuagem? – ele perguntou.

- Gosto...

- Normalmente odeiam ela. – o olhei confusa. – Falam que é gay...

- Quem fala isso?

- As minhas “quengas”... – disse fazendo aspas e me fazendo corar.

- Eu não acho gay...   Acho linda.

- Que bom que acha isso... – me estabeleci e voltei a secar seu corpo.

Eu terminei de secar ele, mas tive uma surpresa ao voltar a ficar de frente para ele, ajoelhada no chão.

- Você desse jeito, me faz pensar como você é no boquete.. – olhei brava para ele. – Desculpe...  Esqueci do que conversarmos.

Eu me levantei e fiquei na sua frente, mas quando ia sair dali, Harry me impediu.

Ele segurou fracamente minha mão, dessa vez, com delicadeza.   Me virei e fiquei na sua frente.

- Acho essa camisola mais bonita que a outra... – ele disse fitando o meu corpo, e depois, os meus olhos.

- Obrigada.. – disse, engolindo em seco.

- Posso te beijar? – fiquei confusa, porém, surpresa.

- Eu acho melhor não...

- Por que? – ele se levantou, ficando de frente para mim.

- Eu não sei...

- Só um beijo... – ele alisou meu braço, descoberto pela camisola. – Eu prometo. – respirei fundo. – Posso?

Eu não disse nada, apenas fechei os olhos e concordei.

Harry colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e acariciou minha bochecha, com delicadeza...    Como esse garoto é bipolar...

Ele segurou meu rosto, fracamente, e foi aproximando nossos rostos, fechando seus olhos.    E eu fiz o mesmo.

Um choque percorreu meu corpo, quando senti nossos lábios se juntarem, delicadamente, como todo gesto de Harry, naquele momento...

Posicionei minhas mãos em sua nuca, e ele, posicionou as dele, na minha cintura, sem fazer nenhuma pressão.

Ele nos rodou, me fazendo ficar mais perto da cama e ele no meu lugar, e me deitou, cuidadosamente, em cima da cama, ficando por cima do meu corpo.

Estávamos nos beijando, até que Harry separou o beijo e foi descendo os mesmos, até o meu pescoço, me fazendo posicionar minhas mãos em seu cabelo macio.

Ele colocou sua mão na borda da minha camisola e foi subindo ela, calmamente.   Eu percebi o que ia acontecer ali e arregalei os olhos.

Empurrei o Harry, e me levantei rapidamente da cama, passando as mãos no meu cabelo, e fazendo Harry me olhar confuso.

- Desculpa...   Isso não podia acontecer. – olhei para ele. – Eu não vou me entregar.   Não depois de hoje a noite... – ele abaixou a cabeça, assentindo.

- Tudo bem.   Eu acho que fui longe demais... – concordei. – Eu vou pra minha casa... – ele se levantou da cama. – Obrigada por me ajudar...

- Não, você não vai a lugar algum, Harry! – disse impedindo ele de sair do meu quarto.

- Como assim?

- Eu não vou deixar que você sair daqui! – ele me olhou confuso. – Essa noite você dorme aqui...   Mas, sem ultrapassar seu limite! – ele me olhou mais confuso.

- Vou dormir no sofá? – ele perguntou.

- Não... – ele me olhou, sorrindo fraco. – Sim, Harry...   É isso que você tá pensando.   Você vai dormir na minha cama. – ele sorriu. – Comigo.

CONTINUE...