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História Shadow (G!p) - Michaeng - Slow dance with you


Escrita por: OnIcy

Capítulo 31 - Slow dance with you


Voltei para a sala e fui atrás de bebida, achei várias tequilas e fiquei tomando todas de uma vez.

- O que aconteceu entre você e a Mina? – Dahyun perguntou. Olhei de relance para Mina, que estava sentada no sofá com Jihyo e Daniel ao lado dela. Ela me encarava com ódio. 

- Ah, ela fica ai com o Sehun. Ela pensa que é fácil. – Falei alto.  

- Vocês brigaram? – Dahyun me encarou. 

- Sim. – Tomei um gole da tequila e fiquei emburrada. 

- Fala com ela Chae, é véspera de natal e a Mina te ama. Ela jamais vacilaria de novo com você. – Dahyun sorriu. – Vocês estão deixando que coisas ruins afetem o relacionamento de vocês. 

- Eu não estou deixando, é a Mina que está. – Dei as costas para onde Mina estava e voltei a beber. 

Depois que deu uma da manhã a festa começou a da uma esquentada, todos estavam bem agitados e eu tonta, mas não bêbada. 

Fui até o banheiro para lavar o meu rosto, quando Mina saiu de lá com os olhos vermelhos. Ela ficou surpresa ao se deparar comigo. 

- Aconteceu algo? – Perguntei preocupada. 

- O que você acha? – Ela foi fria comigo. 

- Pode entrar aí para conversarmos? – Perguntei e ela entrou. 

Tranquei a porta e me virei para ela. 

- O que quer falar comigo? 

- Eu quero saber se está bem. – Eu estava vendo tudo girando. Era a bebida fazendo efeito. 

- Pra quê quer saber se não vai fazer nada? – Mina me encarou com raiva. Ela estava chorando, era óbvio. 

- Eu sou sua namorada então tenho direito de saber, mesmo que eu não faça nada. 

- Se me chamou para ter essa conversa idiota então da licença. Se você não quer ir embora comigo então eu vou sozinha. 

- Você não vai pra lugar algum sem mim. Porra, tinha que ser o Sehun? – Me segurei para não cair. 

- O que você queria que eu fizesse? Estávamos falando sobre trabalho. Me desculpa se isso te incomoda, eu já não sei mais o que fazer para você me perdoar. 

Fiquei encarando ela, que estava chorando de novo. Dahyun tinha razão, era véspera de natal e eu e Mina estávamos brigando. Eu estava fazendo ela chorar. 

- Desculpa, vai? Eu não queria ficar com raiva de você, eu só senti um ciúmes incontrolável. Me desculpa Mina. 

- Eu não estou necessariamente com raiva de você, mas de mim. Depois de tudo isso você não consegue confiar em mim. – Ela disparou a chorar. 

- Eu confio em você. Eu confiaria minha vida a você, Mina. O erro foi meu, agi feito uma criança, mas é que eu tenho uma mulher feito você daí tudo é motivo de insegurança. Por favor me perdoe. Eu não quero te fazer chorar, eu sofro com isso. – Me aproximei dela e limpei suas lágrimas. – Temos que ficar juntas, certo? 

Mina segurou minha mão e fez que sim com a cabeça. 

- Te amo, Mina. – Acariciei sua bochecha. Ela sorriu e eu me aproximei, colei levemente meus lábios nos dela. Mina soltou um suspiro em minha boca, proporcionando uma leve abertura para sua língua, onde eu comecei a explorar sua boca habitualmente com a minha língua. Nos perdoamos com aquele beijo e era muito bom. 

Nos afastamos e sorrimos uma para a outra. 

- Quer voltar pra festa? Podemos dançar. – Chamei. 

- Na verdade eu queria ir para outro lugar. Vamos sair daqui? – Ela perguntou com o olhar cheio de expectativas. Eu topei na hora. Com ela eu iria até para o inferno. 

A festa estava tão agitada que ninguém percebeu quando saímos. Entramos em seu carro e partimos noite adentro. Para onde ela estava me levando? Bem, ela fez surpresa, mas me garantiu que era algo especial. 

Fiquei o caminho todo lhe acariciando e arrancando-lhe sorrisos. Estávamos realmente longe pra caramba de casa. 

Saímos da cidade e chegamos no nosso destino apenas as duas da manhã. Era uma casa meio abandonada e com uma arquitetura japonesa, mas ela não era totalmente japonesa.

Mina estacionou o carro na garagem e entramos. Estava tudo escuro e por dentro tinham móveis, a casa não estava abandonada. 

- O que viemos fazer aqui? – Perguntei quando chegamos em um dos quartos da casa. Não tinha uma cama, mas sim um colchonete e lençóis.

- Fazer amor. – Mina jogou seus braços sobre os meus ombros e me deu selinhos. 

- Te amo, linda. – Fui em direção aos seus selinhos e retribui. Segurei a cintura de Mina e fiz nossos corpos se moverem em uma dança lenta. – Eu quero uma dança lenta com você. Eu tenho os movimentos e quero provar. Eu quero mesmo uma dança lenta com você, Mina.

Dançamos naquele quarto escuro, sem música onde Mina me encarava com o sorriso mais perfeito do mundo e eu a admirava enquanto girávamos nossos corpos. Era perfeito e eu nunca havia sentido uma emoção tão forte, Mina era o meu oxigênio, ela era tudo o que eu precisava para me manter viva.

Acabei ficando mais tonta e a abracei para não cair. Ficamos nos encarando, depois desviei o olhar para o colchonete, Mina olhou para trás olhando para o mesmo.

Segurei em sua cintura e fui levando ela para trás, nos olhávamos com ternura e eu a desejava tanto que estava ansiosa, causando palpitações em meu coração.

Levei Mina até o colchonete onde a deitei e em seguida me deitei por cima dela, puxando sua nuca e selando nossos lábios de uma vez por todas, já pedindo passagem com a língua, sentindo seus lábios atritando contra os meus lentamente. 

Desci minhas mãos e as levei até as pernas de Mina, onde as segurei firme. Fiz questão de aprofundar ainda mais aquele beijo, o tornando pesado e com movimentos mais ágeis. 

Mordi levemente seu lábio inferior e o chupei, sentindo mais ainda o gosto de sua boca. Era um gosto bom, era viciante e que eu não conseguia parar de beijar, mesmo com a falta de ar. 

Arrastei meus lábios até seu pescoço e depois orelha, onde mordi o lóbulo e Mina soltou um gemido. Ela segurava minha cabeça por trás com uma das mãos e a outra ela abraçava minhas costas. 

Puxei suas pernas para a minha cintura, onde ela se prendeu por lá. Apalpei suas coxas e depositei um tapa em uma delas, fazendo Mina gemer e sorrir. 

- Eu te amo. – Mina disse de olhos fechados, ela já estava entregue e eu queria fazê-la sentir prazer mais do que tudo. 

- Chame por mim, Mina. – Falei no seu ouvido. 

Mina segurou no meu ombro, me afastando um pouco e sorriu. O que vinha por aí? Veio que ela me empurrou para o colchonete e ficou por cima de mim, se sentando no meu membro. Mina inclinou o corpo, indo até o meu ouvido e sussurrou: 

- Chaeyoung! 

Ela deu uma leve assoprada, fazendo meus pelos se arrepiarem e meu membro endurecer e ela sentiu, pois deu aquela reboladinha provocativa. 

- Mina... – Falei deitada e passando as mãos pela lateral do seu corpo e depois depositei uma das mãos em cima do meu membro, na verdade onde dava, já que ela estava em cima dele. 

- Você quer se masturbar? – Mina sorriu. 

- Não ria das minhas habilidades de me masturbar pensando em você. – Falei fazendo ela sorri. 

Mina saiu de cima de mim e começou a descer minha calça e a peça íntima. Fiquei encarando aquilo com muita expectativa e quando meu membro ficou amostra ela o segurou firme e começou masturba-lo, me encarando com um sorriso safado. 

- Mina, isso é... – Botei minhas mãos para trás da cabeça e comecei a gemer a medida que ela me masturbava rápido, quase me fazendo gozar. Eu não sabia como reagir àquilo, mas minha boca ficou bem aberta e um desejo incontrolável de que ela me chupasse surgiu em mim. – Por favor, me chupe. 

- Você quer muito isso? – Ela perguntou ainda sorrindo. 

- Eu quero! Eu imploro por isso. – Gaguejei. 

- Só se você me prometer que será uma garota boazinha daqui pra frente. 

- Tudo o que você quiser, agora por favor, eu tô implorando, me chupa. – Eu não estava aguentando esse tesão reprimido. 

Mina sorriu e foi até o meu membro, onde ela passou a língua na ponta, fazendo movimentos circulares, depois começou a depositar beijos por todo o membro, o lambuzando e então ela o botou por completo na boca. Cara, como eu queria me desmanchar em sua boca. Eu estava em tempo de ejacular em sua boca, sua deliciosa boca, que me chupava descontroladamente, fazendo movimentos de sobe e desce enquanto suas mãos massageavam meus testículos, me fazendo ter uma experiência surreal, deixando minha respiração toda descompassada. 

Aproveitei enquanto ela me chupava e comecei a tirar a parte de cima da minha roupa, quando ela percebeu que eu estava completamente nua passou sua mão pela minha barriga, cravando as unhas e me arrancando gemidos. 

Eu já não aguentava mais, eu queria muito gozar e foder Mina naquele momento. 

A puxei para cima de mim, onde nossas bocas se encontraram e demos um beijo desesperador. Empurrei com os pés minha calça que estava presa no tornozelo, me livrando dela e levei minhas mãos até a bunda de Mina, segurando forte e fazendo força na região. Mina sorriu contra os meus lábios e começou a tirar a sua parte de cima. Eu a ajudei e a vi de sutiã, dei uma lambida nos seus lábios e depois pescoço, me sentei no colchonete e tirei seu sutiã, já apalpando seus seios. 

- Você é maravilhosa. – Fui até um dos seios e o abocanhei. Eu chupava o seio e mamava nela parecendo muito necessitada. Mina balançava o corpo sensualmente enquanto segurava os longos cabelos e gemia. Ela era realmente maravilhosa. 

Passei a língua na região entre os seus seios e subi com a língua até  chegar em sua boca, onde beijei rapidamente e a deitei novamente. 

Fiquei encarando ela e então tirei sua calça e calcinha, deixando ela completamente nua para mim. Passei minha mão pela sua intimidade e acariciei a região com meus dedos, sentindo o local encharcado. Mina se contorceu, suas pernas tentaram fechar mas eu estava entre elas, continuei acariciando sua intimidade. Ver sua cara sofrida me dava prazer. 

- Chaeyoung desse jeito eu vou... – Ela cobriu os olhos. 

- Eu vou entrar em você. – Falei olhando para os lados, procurando minha calça. – Primeiro eu preciso encontrar uma camisinha. 

- Não Chaeyoung, hoje eu quero sem. – Ela falou segurando minha mão. 

- Mas eu não vou conseguir me controlar hoje. 

- Eu quero muito ter um filho com você. – Mina veio até a mim, acariciou meu rosto e me deu um selinho. 

Meu coração disparou forte e eu fiquei ainda mais apaixonada por essa mulher. 

Tomei seus lábios em um beijo lento e apaixonante. Eu queria mostrar para ela que eu também estava pronta e que eu a amava e estava pronta para aquilo junto dela. 

Nos deitamos, eu por cima dela, acariciando seu rosto, a observando com muito amor então a penetrei. Mina se contorceu, mas depois relaxou. Eu iria fazer amor com ela dá melhor forma. 

Meu membro entrava e saía de dentro dela, enquanto a beijava ainda lentamente, sentindo sua língua sobre a minha e explorando minha boca. 

- Tão gostosa, Mina. – Falei contra sua boca enquanto metia nela. 

- Mais forte, Chae. – Obedeci e meti mais forte, arrancando gritos dela e gemidos meu. Estava doendo um pouco, mas eu não iria parar até que ela estivesse satisfeita, só que eu estava cansada daquela posição então tirei meu membro de dentro dela, onde Mina me encarou confusa, mas eu a virei de costas, voltei a ficar por cima dela e voltei a meter só que dessa vez segurei em seus seios o apertando enquanto metia fundo. Mina agarrou as cobertas forte e aguentou firme, gemendo enquanto eu fazia todo o meu trabalho. 

Soltei seus seios e me apoiei no colchonete e tentei beijar seu pescoço, já que seu cabelo estava jogado para o lado. Mordi e chupei seu pescoço. 

- Chaeyoung eu vou gozar. – Ela anunciou, fazendo uma certa força contra o meu corpo. 

Eu me apressei em gozar logo, já que ela fazendo isso primeiro significava o fim do nosso sexo. 

Me desmanchei dentro dela. Eu parei de meter e apenas fiquei com o membro travado dentro dela, me aliviando. Nesse momento gemi pois era a primeira vez que gosava dentro e o peso daquilo caiu sobre mim, mas não me fez mal e não me preocupei, era aquilo que eu e ela queríamos. 

Quando terminei de gozar sai de cima dela e me deitei ao seu lado, lhe dando um beijo. 

- Eu tô feliz. – Mina falou segurando minha mão. 

- Eu também tô. – Sorri para ela. 

- Acha que podemos ter um filho depois dessa? 

- A probabilidade é bem grande, fizemos sem camisinha. - Fiquei pensando no azar que seria caso não tivéssemos conseguido. 

Mina se sentou na cama, ela parecia preocupada. 

- O que foi, meu pinguim? – Fiquei encarando ela. 

- Se eu engravidar você vai estar preparada para assumir isso comigo? É uma responsabilidade e eu nem te perguntei se queria. Me desculpa Chae. 

- Ei, não fala assim. – Me sentei de frente para ela e acariciei sua bochecha. – Nós vamos ter esse filho juntas. Fizemos ele com muito amor, não foi? 

- Sim, mas é muita responsabilidade ter uma criança. 

- Vamos fazer isso juntas, tá entendendo? 

- E se não conseguirmos fazer com que você fique? Eu tenho medo de que vá embora de vez. – Olhei bem para Mina e ela estava chorando. – Eu não quero te perder, Chae. Não essa Chae que está comigo. 

- Eu vou da um jeito de ficar, eu preciso ficar por você e pelo nosso futuro filho. 

- Mas e se não der certo? 

- Vai da certo, Mina. Acredita em mim, eu vou da um jeito nisso tudo. – Eu nem sabia por onde começar. Eu não era um humano e nunca consegui garantir minha longa vida como um. O que eu faria se acabasse indo embora e deixando Mina? Eu tinha que fazer alguma coisa, eu teria que encontrar uma solução para minha condição. 

- Olha pra mim, - Sorri – nós vamos ficar juntas. Se esse filho realmente vier então vai ser a confirmação de que eu vou ficar com você pra sempre. Vamos dormir agora, tá bem? 

Mina fez que sim e nos deitamos. Ela encostou a cabeça perto do meu peito e eu a abracei. Fiquei pensando num jeito de ficar com esse corpo de vez. Era minha obrigação ficar, mas os dias estavam se passando. 


Notas Finais


Relevem os erros oukkkk


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