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História Shadow Grooves - Interlude


Escrita por: Drankenoff

Notas do Autor


Boa noite!
Como havia comentado no último capítulo, este será um capítulo breve, servindo mais para explorar algumas relações e desenvolver alguns personagens, algo que eu achei melhor deixar separado do capítulo anterior. Infelizmente o AnimeSpirit (até hoje chamo assim...) não deixa separar entre capítulos "main" e "extra" e faz a contagem automaticamente, já que este seria um capítulo 13.5, e não 14 (Afinal de contas, o prólogo seria o capítulo 0). Faz parte.

Uma boa leitura à todos.

Capa do capítulo: Os Seven Demon Warlords, vistos em ambientes separados, de costas à câmera e com seus torsos desnudos, expondo suas tatuagens.

Capítulo 15 - Interlude


Em um lugar distante, em uma cordilheira de vulcões adormecidos próximas à uma cidade na costa do continente, uma graciosa, negra fênix aproximava-se da entrada de uma grande forjaria dentro de um dos vulcões, as gotas da chuva evaporando ao entrarem em contato com suas chamas azuis; e então, ao que ela pousou à entrada da forjaria, ela retomou sua forma humana, e adentrando a forjaria, ela desfez sua aura.

A forjaria era grande e antiquada, claramente tendo sido construída há milênios, embora todas as ferramentas e equipamentos continuassem impecáveis, o aço negro completamente imune ao tempo. Nas paredes, várias armas de qualidade sublime eram expostas, e em seu fundo, uma curiosa fornalha negra em formato de bode era vista, a chama roxa contida em sua boca tão forte quanto no dia em que ela fora criada pela união das chamas azuis dela e as chamas vermelhas do homem que trabalhava à sua frente, os impactos de seu martelo envolto em chamas contra o aço negro fortes e precisos criando sons altos que misturavam-se aos trovões do lado de fora.

“Forjando à essa hora, Hjorn...?” – Perguntou a mulher. Ela media 1.68m e pesava 59 quilos, tendo pele morena, longos e lisos cabelos negros que alcançavam sua cintura, olhos dourados com um grosso, natural sombreado azul ao redor, e nariz e lábios pequenos. Seu corpo, esbelto mas curvado, tinha pequenas e negras tatuagens místicas em seus braços, clavícula, ventre, parte inferior das costas, coxas e canelas, além de uma enorme, azul e negra fênix tribal na parte superior de suas costas; além disso, seu braço direito inteiro e sua coxa esquerda possuíam cicatrizes negras iguais às de Valnar. Ela usava um vestido negro e azul sem mangas, sua parte superior azul mais justa de forma a manter o vestido segurado, deixando um generoso decote e seus ombros, umbigo e costas expostos, sua saia longa, negra e aberta alcançando suas canelas, exibindo e salientando suas pernas e pés descalços.

“Inanna...” – O homem respondeu, sem tirar a atenção de seu trabalho. Hjorn media 2.10 metros e pesava 140 quilos, tinha pele branca, cabelos brancos lisos, porém bagunçados e penteados para trás que alcançavam seus ombros, uma larga cicatriz em seu olho direito branco e cego, seu esquerdo sendo vermelho-claro com sua esclera negra, e, complementando seu rosto de traços definidos, barba e bigode grandes e similarmente brancos, que eram separados em tranças similares às de vikings. Seu corpo, parrudo e forte, possuía lineares e grossas tatuagens vermelhas e negras similares à desenhos vikings por seu torso e ombro direito, suas costas quase inteiramente negras pelas cicatrizes iguais às de sua mulher tendo também uma enorme tatuagem negra e vermelha de uma cabeça de bode. Seus braços também eram curiosos; seus antebraço e mão direitos eram completamente vermelhos com “rachaduras” negras por sua extensão, lembrando lava resfriada, enquanto seu braço esquerdo inteiro era metálico e negro, similar ao braço esquerdo de Kyoko. Ele usava simples calças negras e botas negras, deixando seu torso e costas expostos, e em sua mão esquerda ele segurava um grande martelo negro de cabo marrom com desenhos vermelhos similares às suas tatuagens por sua cabeça. – “Inquieto. E você?”

“Inquieta, também. Vi que você não estava na cama, deduzi que estava aqui.” – Inanna respondeu, aproximando-se do homem, embora ainda mantendo uma distância do forjador, ciente do quanto ele prezava por seu espaço enquanto trabalhava. – “Valnar nos enviou uma mensagem. Sete cidades foram destruídas. E...” – Ela pausou, e como se combinado, ele também, esperando pela continuação dela. – “...foram pelas mãos deles.”

“Então eles sobreviveram...” – O forjador sussurrou, e Inanna pôde ver como a mão esquerda dele segurou com mais força seu martelo por um breve momento, antes de retornar à sua força normal. – “Aquela garota...”

“Kyoko Bluerose.” – Inanna o lembrou, seus olhos caindo sobre o braço metálico dele. – “Aquela que o próprio Valnar nos mandou, para que você forjasse aquele braço protésico. Sim... ela deve ter perdido o braço em confronto com eles, em Malkgar.”

“Você...” – O bode dizia enquanto apontava às suas costas. – “Suas cicatrizes também...?”

“Sim.” – A fênix respondeu, lembrando-se do fatídico dia onde eles receberam aquelas cicatrizes, sua mão esquerda passando por seu braço direito cicatrizado, e então, levemente temerosa, ela continuou. – “Você pretende... fazer algo sobre eles?”

“...Não.” – Hjorn respondeu brevemente, voltando a trabalhar. – “Eu não me envolvo em conflitos. Não tenho um lado a não ser o seu.” – Ele explicava enquanto forjava, e então, ela pôde ver como ele segurou seu martelo novamente com um pouco mais de força por um breve segundo. – “Apenas aquele garoto...”

“Aggros.” – Inanna completou, ciente de que aquele nome ele não havia esquecido. – “Aquele que nós acompanhamos, após ele desertar o reino demoníaco junto da Mari.” – Ela lembrava-se, ciente da pergunta que viria a seguir. – “Não. Ele está morto, assim como ela. Mas eles realmente tiveram um filho, que enfrentou Kensuke em um dos ataques.”

“...Não me importo.” – O forjador respondeu, interrompendo seu trabalho momentaneamente, virando enfim seu rosto para trás. – “E você?”

“Ao contrário de Aggros e Mari, nós tivemos a sorte de conseguirmos ficar em paz, depois de tudo... eu não desejo entrar em conflitos desnecessários. Nossa época já se foi.” – Ela o respondeu em um tom leve, aproveitando-se da chance para cruzar a distância entre eles por completo, beijando-lhe as costas docemente acima das cicatrizes. – “Posso lhe fazer companhia, querido?”

O gentil, breve sorriso dele a respondeu melhor do que palavras.

 

“Desgraçado...” – Kensuke reclamou, massageando sua testa. Ele encontrava-se agora em uma pequena caverna iluminada por vaga-lumes próxima à floresta, recuperando-se do “confronto” com Ragnar, tendo alguns cortes e hematomas por seu corpo.

“Acho que o questionamento de vocês foi respondido.” – Uma voz doce disse da entrada da caverna, retirando uma breve risada do Black Wolf, que, ao levantar seu olhar à dona do som, encontrou o preocupado olhar de Merona sobre si, a Underworld Blossom criando uma parede de galhos e rosas bloqueando a saída. – “Você está bem?”

“Já sobrevivi coisa pior.” – Ele dizia enquanto a moça aproximava-se de si. – “Aquele maldito morreu?”

“Raoh? Não... Saki o retirou dos escombros. Mas eu me referia à seu peito e suas costas.” – Merona disse enquanto sentava-se perto dele, mencionando às cicatrizes deixadas por Hyoru e Kyoko, respectivamente. – “Essa do seu peito... foi o Darkslayer?”

“Sim... ele herdou ambas as magias dos pais, mas ainda não era um desafio. Se ele sobrevivesse ao Encouraçado, quem sabe...” – O Black Wolf dizia, lembrando-se então da chuva fora da caverna. – “Quando eu vim para cá, estava chovendo. E agora você... Grahn não...?”

“É o Grahn... não só ele é o mais quieto entre nós, mas como sempre, ele já está longe, bebendo. A chuva já parou.” – Ela disse enquanto sentava-se no colo dele, tocando-lhe o rosto machucado com a ponta dos dedos e o vendo fechar os olhos prazerosamente em resposta. – “Você, com os seus sentidos, não percebeu...?”

“Quando tenho você em mente, perco os sentidos.” – Ele dizia, passando os braços pela cintura e costas dela, a trazendo para mais perto de si e afundando seu rosto na dobra do pescoço dela, seu aguçado olfato completamente dominado pelo aroma de rosas. - “Eu senti sua falta.”

“Eu senti sua falta, também.” – A Underworld Blossom respondeu, passando os braços pela cabeça dele e beijando-lhe os cabelos negros. – “Mas agora, finalmente estamos à sós...”

“E temos bastante tempo a recuperar.” – O Blade Wolf disse enquanto levantava seu rosto ao dela, seu olhar sacana correspondido pelo sorriso dela.

 

“Ban...” – Sussurrava uma ainda sonolenta Fran, que atualmente tentava acordar Bancho de seu pesado sono. Ela vestia uma simples camiseta negra que pertencia ao marido para dormir, o capitão minerador vestindo apenas calças negras como pijama, e a morena o balançou levemente até ele finalmente despertar, procurando silenciosamente o motivo dela acordá-lo no meio da madrugada. – “O manacythe... alguma mensagem chegou pra você.” – Ela disse, apontando ao manacythe que encontrava-se no criado-mudo do capitão.

“Agora...? Coisa boa não é...” – Bancho disse, estendendo seu braço ao cristal e, exercendo um pouco de sua aura, ele o ativou.

E então, eles ouviram a mensagem de Valnar, destinada à todos os capitães, explicando por cima os ocorridos nas cidades destruídas, ordenando que os trens voltassem à funcionar normalmente nas cidades ferroviárias, e que a segurança fosse fortificada em todas as cidades, mas não comentando sobre o Darkslayer e as ordens de limpar as cidades destruídas de quaisquer sobreviventes.

“Hyoru, Hikari, Hakuro... não foi falado nada sobre eles. E eles estavam lá...” – Fran disse, temerosa, mas Bancho negou com a cabeça.

“Eles estão vivos.” – Bancho começou, deitando-se novamente e estendendo um braço à Fran em convite, a moça deitando-se com sua cabeça no peito dele, o capitão então passando seu braço pelos ombros dela. – “Hyoru é um homem procurado, considerado como um dos maiores inimigos do reino. Se ele estivesse morto, com certeza isso seria divulgado.”

“Ok, ele está vivo, mas e a Hikari e o Hakuro? Eles não eram tão notáveis...” – Fran questionou.

“É... aí mora o problema.” – Bancho concordou, suspirando pesadamente. – “Eu gosto de pensar que eles também estão vivos. Que o Hyoru não os deixariam morrer sem que ele próprio o fizesse primeiro. Mas não temos com saber, por hora.”

“Quem diria que as coisas terminariam esse rumo...” – A morena comentou, temerosa. – “Eu só espero que tudo acabe bem.”

“E vai.” – O minerador a assegurou, beijando-a em sua testa. – “Mas é difícil ter certeza...

 

“Isso é... raiva... pela derrota...?” – Questionou uma ofegante Saki à seu parceiro, Raoh, ambos em um oco de troncos enormes em outra floresta, já longe de Malkgar. Atualmente, a Black Fangs encontrava-se nua, abaixo de um similarmente nu, porém levemente ferido, Golden Beast, o Hastaroth a possuindo com força e velocidade ao que ele esmagava seu corpo contra o dela, as mãos emplacadas dele apertando-lhe as coxas e quadris, enquanto os braços dela em suas costas e pescoço enquanto suas pernas o enlaçavam por sua cintura em um fortíssimo abraço, a chuva agora natural misturando-se aos sons deles. – “Você tem que... ser derrotado mais vezes...!”

“Cala a boca...!” – Raoh a ordenou, similarmente ofegante, apertando-a com mais força ao que ele a penetrou em um profundo, lento movimento, retirando um gemido de dor e prazer dela. Sem dá-lo tempo para para que ele se vangloriasse, porém, ela aproveitou de sua posição para arranhar-lhe as costas e morder com força o pescoço dele, aplicando seu veneno e fazendo com que ele também rosnasse em dor e prazer, e com o corpo dele momentaneamente amortecido, ela os girou na terra, ficando por cima dele. – “Sua vadia...! Sempre esse veneno...!”

“Você é o único... que aguenta...” – Ela disse em um tom sacana, levantando seu torso e tomando um ritmo mais lento e sensual sob o rapaz, que logo voltou a apertar-lhe as coxas e quadris ao que seu corpo retomou seus sentidos. – “E você gosta, não adianta mentir...!”

“É, não posso mentir...” – Ele respondeu, seu olhar passando pelo belíssimo corpo da mulher que cavalgava sobre si em aprovação animalesca. – “Gostosa e forte desse jeito...!”

“Eu posso... dizer o mesmo... de você.” – Saki retornou os elogios, quando então, para a surpresa dela, ele a agarrou com força para invertê-los novamente, ficando por cima dela e retomando o controle, o lutador então a enforcando com a mão direita ao retomar seu ritmo. - "Hmm, como eu gosto...!'

"Estava ficando... romântico demais." - Raoh respondeu, retirando uma genuína risada da lamia, logo então trocada por gritos de prazer ao que ele aumentou a força de suas investidas - "Não faz o meu estilo...!"

”Isso, desconta a sua raiva...!" - A Warlord incentivou, sorrindo maliciosamente. - "A noite toda, debaixo da chuva...!"

"Sim..." - O ex-Blackbones concordou, retribuindo o sorriso. - "Vamos aproveitar... aquilo que nós temos!"

 

“Sete cidades... que horror.” – Amalia sussurrou à si mesma, ainda surpresa com a mensagem recebida. Vestindo um simples shortinho rosa e uma camiseta regata branca, ainda com seu braço esquerdo enfaixado, ela encontrava-se na sala de sua residência, sentada em sua cadeira, e então ela novamente olhou para fora através de sua janela, vendo a chuva que ainda caía naquela madrugada. – “Talvez seja melhor eu começar a me preparar... e eu tenho de avisar o Nagor e o Slaw.”

“Amalia? O que houve?” – Uma voz feminina atrás de si a questionou, e olhando para cima, Amalia encontrou o olhar de Talia, a jovem mulher apoiada sobre as costas de sua cadeira. Talia media 1.72 metros e pesava 61 kg, tendo longos cabelos castanhos levemente ondulados, olhos castanhos, um percing em seu lábio inferior, e um corpo esbelto, adornado por um curto vestido branco de dormir. – “Trabalho?”

“Sim, infelizmente.” – A loira respondeu, levantando-se da cadeira e ficando de frente com a morena. – “Mais sete cidades foram atacadas esta noite. Estamos em estado de alerta global.”

“Quando isso vai acabar...?” – Talia questionou à ninguém em específico, sua expressão triste. – “Anteontem, foi aqui, e você ainda está se recuperando. Aquelas outras vilas, nos dias anteriores... Roarna, ontem à tarde, e agora, mais sete...”

“Os tempos não estão fáceis... mas temos de ser fortes, acima de tudo.” – Amalia disse, cruzando a distância entre elas para depositar um rápido beijo nos lábios de Talia, ficando na ponta dos pés para tal. – “Dizem que a noite é mais escura logo antes do amanhecer.”

“Então eu espero que amanheça logo...” – Talia disse.

“Eu prometo que vai.” - Amalia respondeu, oferecendo de volta um sorriso.

 

“Elisa.” – A voz de Sagaros ecoou pelo quase-vazio saguão, retirando a Death Sworn dos pensamentos que mantinham seu olhar desfocado. Ela encontrava-se atualmente ao lado do trono dele, embora um pouco distante, e sua voz trouxe a atenção da mulher à si, os olhos vermelhos etéreos dele encontrando os vermelhos dela. – “O que lhe perturba?”

“A menina, Hikari.” – Ela começou, sua expressão normalmente vazia e fria agora demonstrando sua tristeza. – “Sim, você me contou que havia estuprado aquela mulher... não foi a primeira vez que isso aconteceu, e você simplesmente seguiu seus instintos. Isso nunca me foi novidade, eu já até ajudei algumas vezes. Mas...” - Sua mão pousou sobre seu ventre cicatrizado - “...no fim, aquela vadia conseguiu te dar aquilo que eu não pude.”

“Esta garota... não me importa o fato de ela ser minha filha. Pelo menos não emocionalmente.” – Ele explicou, fazendo menção para que ela se sentasse em seu colo, e ele continuou assim que ela o fez, a diferença de altura fazendo com que ela não conseguisse colocar os pés no chão. – “A única coisa que me importa é que, com o meu sangue e o daquela mulher, ela é a chave da minha ressurreição. Ela pode até ser a minha filha... mas não é a nossa filha.”

“Sagaros, você tem a chance de ter algo que você sempre quis... algo que eu nunca mais vou conseguir te dar, por causa daquele desgraçado, maldito Aggros.” – Elisa disse em uma voz trêmula, seu corpo tremendo em remorso e ódio, lágrimas vermelhas caindo de seus olhos. – “Como eu queria ir no lugar daquele Ragnar, e matar o filho daquele homem, como ele fez com o nosso...!”

“E você acha que eu manteria aquela garota aqui, tratando-a como minha filha, enquanto você sofre?” – O Demon King a questionou, trazendo os olhos dela à si, e então, em um toque gentil, porém frio, ele limpou as lágrimas dela com um dedo de sua manopla. – “Ter um filho ou uma filha era algo que um dia eu quis, mas aquele traidor, aquele que um dia eu chamei de irmão, tirou isso de nós. Mas ele não tirou você de mim, e é isso o que importa. É por isso que eu não quis que você fosse, logo após você voltar.” – Ele explicou, mas Elisa continuava chorando, e então, ele formou um punho com sua mão livre em raiva. - “Eu juro, minha rainha... quando eu recuperar o meu corpo, e retomar aquilo que nos foi tirado... eu os farei pagar por todo o sofrimento que nos fizeram passar, por todas as lágrimas que você chora... e colocarei novamente um sorriso em seu rosto.”

“Eu tenho certeza de que você vai.” – A mulher disse, apoiando sua cabeça sobre o peito metálico dele, ainda chorando, e ele a envolveu com um dos braços. – “Eu só não quero que você se arrependa por minha causa.”

“Meu único arrependimento é ter deixado tudo isso acontecer com você.” – Sagaros respondeu. – “Mas a nossa vingança se aproxima, minha rainha. E quando acontecer... vamos ter a eternidade pela nossa frente.”

 

E, entre promessas, o próximo arco se inicia...


Notas Finais


Temas musicais dos Warlords, Sagaros, e Ragnar:

Kensuke: “Dialogue With the Stars”, da banda In Flames.
Raoh: “Inanna”, da banda Gates of Ishtar.
Grahn: “Ex Nihilo”, da banda Dark Tranquillity.
Slade: “Voice of the Soul”, da banda Death.
Merona: “Crimson Towers”, da banda Dissection.
Saki: “Nocturne”, da banda Insomnium.
Elisa: “To Stir the Sea”, da banda Be’lakor.
Sagaros: “Silence In The House of Tongues”, da banda Dark Tranquility.
Ragnar: “The Great Collapse”, da banda Shadows Fall.


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