1. Spirit Fanfics >
  2. Sharks And Serpents >
  3. Relaxando na Madrugada

História Sharks And Serpents - Relaxando na Madrugada


Escrita por: LadyFear

Notas do Autor


Opa ahsuahs'
Dedico esse cap ao Seno00, que me pediu uma das cenas aqui neste cap faz um bom tempo. Espero que goste e perdão pela demora! xD
Deixei o HOT e sai correndo!
~ Sectumsempra!

Capítulo 61 - Relaxando na Madrugada


Fanfic / Fanfiction Sharks And Serpents - Relaxando na Madrugada

Mihaela P.O.V

- Já era madrugada de sábado, e estávamos tentando adiantar todos os deveres da semana para que pudéssemos ter algum tempo para descansar no domingo. Ao contrário do que imaginávamos, ter os espaços de suposto descanso entre as aulas não estava sendo de fato acalentador. Os deveres apareciam aos montes multiplicando-se desordenadamente o que nos deixava quase sem tempo para sequer respirar. Havíamos terminado a lição de Herbologia que havia sido um pouco mais extensa, consistindo basicamente em descrever as características do Culantrilho, desde suas ramificações e sistema de resposta de defesa aos ataques por substâncias lançadas em seus espinhos, e seus usos para poções contra mal-estar. Tendo concluído depois de consultar pelo menos quatro livros sobre e passarmos pelo menos quinze minutos comparando o que estava certo e o que destoava de cada um, começamos em seguida a lição de Astronomia que nos pedia para discernir o que era a Cosmologia e a Expansão do Universo.

Já estava na metade do que era Cosmologia quando Severo fechou o seu pergaminho e deitou ao meu lado virado para cima com o braço na testa.

- Já deu pela madrugada, minha cabeça está pesando. – Riu.

- Quer dormir? – Perguntei pontuando a última sentença que havia escrito. Minha letra já não estava mais essas coisas e meus braços estavam doloridos de ficarem por tanto tempo apoiados na mesma posição, achei por bem também parar. Poderíamos continuar à tarde, faltava pouco.

- Não estou com sono ainda, só esgotado. – Alcançou a mecha do meu cabelo que estava caindo no meu rosto colocando-a atrás da minha orelha. – Começamos após o jantar, já deve ter pelo menos cinco horas que estamos aqui enfurnados nos livros. Nem mesmo Bella que costuma ficar enchendo o saco até tarde aguentou.

O que era verdade. Bella havia ferrado no sono lá pelas onze, o que fez Andrômeda desistir também e ir dormir depois de vir nos cutucar dando boa noite. A semana seguinte a tudo o que houve após a conversa com Narcisa e a avó dele, foi pesada. Laureene havia parado de pegar no nosso pé durante a aula, mas em compensação sempre nos encontrava convenientemente pelos corredores, ou em lugares em que antes podíamos ficar em paz para conversar e dar um amassos. Ao final daquela semana eu estava esgotada e irritada por aquela presença continua em nosso pescoço observando nosso comportamento dia e noite. Tampei o tinteiro e com um aceno de varinha fiz nossos pergaminhos e livros se organizarem ao pé da cama dentro de nossas mochilas. Ainda estava sendo um pouco difícil para mim me acostumar as novas limitações, mas ainda havia maneiras para burla-la.

- O que foi? – Perguntou cutucando minha cintura, e o meu pescoço ao mesmo tempo, rolando até ficar deitado por cima de mim enquanto afastava meu cabelo das minhas costas dando um beijo na minha nuca. Já estava acostumada à sua mania de deitar por cima de mim toda vez que eu me deitava de bruços.

- Só pensando aqui na semana cheia de interrupções. – Cruzei os braços em cima do travesseiro e apoiei a cabeça.

- Eu sei. Está sendo irritante. – Beijou meu pescoço suavemente e sussurrou em meu ouvido me fazendo estremecer com as pausas típicas que sempre dava no meio de cada frase. – Mas, podemos começar aproveitando o fim de semana a partir de agora para matar a saudade.

- Me conte mais sobre isso. – Sussurrei brincando.

- Podemos aproveitar a madrugada brincando um pouco, dormir até tarde juntos um pouco mais tranquilos. A tarde terminarmos o que falta, e depois passar o domingo apenas nós dois fazendo o que bem entendermos. – Eu não sabia se pelo seu tom de voz sussurrado ou pelo seu hálito roçando a minha pele, mas senti meu corpo ser tomado por arrepios e pelos comichões que passaram a semana sendo tolhidos de serem atendidos.

- Está me seduzindo, Severo?

- Talvez. – Riu baixinho – Passei a semana toda esperando por isso, contando os dias, horas, minutos, segundos... – Suspirei quando seus lábios roçaram pelo meu pescoço fazendo um caminho lento para o meu ombro esquerdo. Tentei me concentrar em ouvir algum barulho além da respiração pesada de Severo, mas não havia nada, o que me fez sorrir. Se Bella nem mais ninguém acordasse o plano que se formava em minha mente naquele momento sairia sem erros.

- Tive uma ideia. – Murmurei descruzando os braços.

- Qual?

- Podemos tomar um banho juntos, agora, se você quiser. – Pisquei por cima do ombro.

- Seria louco se eu não quisesse. – Sorriu em aprovação e saiu de cima de mim. Rolamos para fora da cama, e prestando atenção se não havia mais ninguém ali acordado que nos atrapalhasse, mas não havia mais ninguém e Bella ressonava a sono alto. Saímos em silêncio atravessando o dormitório em direção ao banheiro depois que eu recolhi minhas coisas e uma muda de roupas limpas. Ao passarmos pelas portas e adentrando no aposento marmóreo, Severo lançou um Abafiato enquanto me acompanhava até onde ficava a enorme banheira. Ele conjurou uma roupa limpa e seu roupão e toalha deixando-os perto das minhas coisas enquanto eu abria as torneiras que em pouco tempo encheriam de água e espuma o espaço vazio no mármore negro. O barulho da água ressoava pelas paredes com um som abafado, diferenciando-se por pouco do barulho que a água do Lago fazia pelos vitrais submersos.

Sorri ao me virar para ele.

- O que foi? – Perguntou se aproximando-se. Suas mãos levantaram levemente minha blusa deixando os dedos percorrerem livremente pela minha barriga tendo por reação pequenos espasmos.

- Lembrando daquele banho que você me deu.

- Minha provação, você quer dizer. – Caçoou puxando a blusa para cima com cuidado e jogando-a para um lado.

- Por que? – Sorri desabotoando os botões da sua camisa lentamente.

- Por que eu estava excitado, Miha. – Respirou fundo quando minhas mãos deslizaram pela sua barriga indo para o seu peito. – Se você não estivesse naquela situação, eu não teria me controlado realmente. – Puxei a camisa pelos seus braços jogando-a perto de onde minha blusa havia caído. – Passei as semanas seguintes sonhando com o que poderia ter feito.

Suas mãos guiaram-se para as minhas costas abrindo o fecho do sutiã, escorregando-o pelos meus braços e o atirando na pilha. Voltou a deslizá-las pela minha barriga aproveitando para ver minha pele se eriçar até que chegasse aos meus seios, acariciando-os lentamente com os polegares. Puxei lentamente o seu rosto para o meu alcançando os seus lábios levemente úmidos gentilmente de início, pedindo passagem, e logo aprofundando o contato sentindo seus dedos brincando pelas minhas costas até chegar a minha nuca entrelaçando-os nos meus cabelos. Sem quebrar o beijo, suas mãos desceram para minhas pernas me erguendo enquanto eu fechava-as ao seu redor e ele caminhava comigo até a borda da banheira, sentando-me. Inclinei para trás trazendo-o com uma das mãos ainda o mantendo colado a mim, fechando com a outra as torneiras uma por uma, bem perto de onde ele havia me colocado.

- E passou as semanas seguintes me fazendo ficar imaginando. – Sussurrei em seu pescoço após encerrar o beijo, dando leves mordidas ao mesmo tempo que ia deixando o seu perfume inundar os meus pulmões. Era incrível como só o cheiro dele me fazia sentir ondas de prazer indescritíveis.

- Só estava atiçando você. – Murmurou em minha orelha descendo com os lábios pelo meu pescoço. – Fazendo você provar um pouco do que eu estava sentindo. – Começou pelo meu ombro esquerdo distribuindo beijos, e pequenas mordidas, passando pela minha clavícula e indo para o outro lado, onde, de fato cravou os dentes de forma intensa. Segurei os seus cabelos sem apertá-los apesar da dor, que foi substituída logo em seguida por ondas de prazer que se espalhavam pelo meu corpo a cada novo beijo e roçar de lábios em minha pele.

- Do mesmo jeito que está fazendo agora? – Segurei o seu rosto encarando-o enquanto seu indicador brincava com os meus lábios como sempre fazia e sua mão livre escorregava pelas minhas coxas levantando a minha saia. Aproximou-se lentamente e segurando o meu queixo, murmurou em pausas bem pensadas contra a minha boca me fazendo fechar os olhos.

- Eu passei a semana toda desejando isso, Miha... esperando ansiosamente para tocar você, sentir a sua pele, o seu cheiro, poder beijar você até perdermos a noção do tempo sem ninguém nos espionando.... Me deixou mal-acostumado nas férias sabia? – Sua mão subiu pela minha barriga indo para o meu seio esquerdo apertando-o.

Respirei fundo abrindo as pálpebras, e olhando para o abismo que eram seus olhos escuros que agora estavam quentes e ansiosos, o beijei novamente trazendo-o para mim, prendendo-o com as pernas e os braços. Deixei me levar pelo movimento cadenciado e urgente que nossas línguas travavam, misturando-se com as sensações de prazer elétricas geradas pelas mãos de Severo percorrendo meu corpo inquieto. Não havia espaço algum entre nós, e a cada vez que respirávamos entre os beijos sucessivos e cheios de volúpia, sentíamos a necessidade de ficarmos ainda mais juntos como se de alguma forma pudéssemos nos amalgamar um ao outro. Minhas mãos percorriam suas costas e os seus braços, tocando-o, sentindo aquela pele quente e de textura macia que eu acabara por me viciar em tê-la contra a minha. Ao deslizar suavemente as pontas dos meus dedos eu podia senti-lo arrepiando-se.

Suas mãos seguraram com um pouco mais de força minhas coxas puxando-me ainda mais para ele, de modo que eu pude senti-lo duro contra mim. Mexi os quadris um pouco, sentindo-o enquanto ouvia-o gemer abafado. Ele aprofundou ainda mais o beijo, me deixando tonta ao fim dele, o que parecia ter sido sua intenção, pois me fez deitar com as costas na superfície dura e fria de mármore que antecedia a banheira enquanto puxava de uma vez só minha saia e a calcinha, deixando-me totalmente nua e a sua mercê. Seus olhos me contemplaram por alguns instantes ansiosos e intensos, e após aquele sorriso malicioso aparecer, ocupou-se em beijar a minha barriga primeiro. Fazendo círculos ora mais abertos ora mais fechados, criando uma expectativa que fazia meu ventre se encher de espasmos de ansiedade entre o que me fazer esperar. Desceu roçando os lábios até abaixo do meu umbigo, mas se decidido a me torturar voltou novamente para a minha barriga subindo até o vão entre os meus seios. Eu estava olhando para o teto abobadado de pedra, mas não conseguia enxergar as cobras talhadas com nitidez, meus olhos recusavam-se a se fixar em algo e quando senti sua língua deslizar tortuosamente até o meu seio direito, fechei os olhos gemendo.

Sua língua alternava entre movimentos de cima para baixo e circulares no meu mamilo já enrijecido, excitando-o ainda mais enquanto sugava-o com vontade deixando sua mão livre brincar com o outro seio. Aumentava o movimento com a língua e parava-o do modo que queria. Estava tentando conter meus gemidos apesar do Abafiato, mas não conseguia. Senti ele refazer a trilha molhada indo em direção ao outro seio outorgando-o o mesmo tratamento. Eu podia sentir todo o meu corpo esquentar de forma absoluta em reposta àquelas carícias, meu rosto estava quente, e o contato de sua mão pelo meu tronco parecia trazer mais calor ainda. Suspirei quando senti a boca dele deixar meu seio e subir novamente para a minha, mordendo meus lábios e beijando-me enquanto sua mão direita deslizava pela minha barriga me fazendo arquear o corpo ao perceber para onde iria. Seus dedos tocaram meu clitóris de forma suave, massageando-o ao mesmo ritmo que sua língua se movimentava contra a minha, descendo para a minha vagina constatando o que queria. Meus gemidos foram abafados por beijos e chupões em meus lábios enquanto eu arranhava suas costas.

Eu estava quase chegando ao ápice ouvindo-o gemer e respirar fundo em meu pescoço, mas percebendo que logo eu me desfaria em seus dedos tratou de parar o que me fez protestar.

- Shhh. Ainda não. Venha... – Respondeu sorrindo, puxando-me gentilmente me fazendo sentar. Livrou-se do resto de suas roupas e me pegando no colo entramos na banheira cuja água ainda se mantinha morna e a espuma permanecia intocada. Sentou-se comigo no canto oposto de onde estávamos, e virando-me de frente para ele de modo que ficasse com os joelhos um de cada lado de suas coxas, roçou o seu pênis contra minha intimidade que implorava por alivio por alguns instantes apenas para me ver arfar com essa tortura e segurar os seus ombros com mais força do que pretendia. Sorriu malicioso e deslizou para dentro de mim enquanto suas mãos seguravam os meus quadris. Gemi alto ao ser totalmente preenchida, e aos poucos fomos encontrando o ritmo correto e mais prazeroso para ambos. Podia senti-lo rijo e pulsante dentro de mim indo e vindo, enquanto sentia todo o meu corpo voltar a mesma sensação de calor intenso. Suas mãos guiavam o movimento que eu fazia com perícia, segurando meus quadris um pouco mais forte, fazendo-me ir mais rápido ora mais lento, gemendo. Nossas bocas encontraram-se novamente, travando um beijo sensual e quente, enquanto sentíamos as ondulações da água baterem em nosso corpo em resposta aos movimentos cada vez mais rápidos.

- Severo eu... – Murmurei sentindo-me perto do orgasmo.

- Juntos...

Mais alguns movimentos bastaram e aquela sensação extasiante tomou conta de nós enquanto gemíamos um pelo outro, espalhando-se líquida e latente pelo meu corpo atingindo cada parte, cada fibra, arrebatando-me para aqueles momentos em que não se sabe mais de nada, apenas que aquelas sensações deliciantes ocorriam. Severo retirou-se de mim e eu repousei o rosto na curva do seu pescoço ficando abraçada a ele. Seu coração assim como o meu batia descompassado como se em algum momento fosse pular para fora do corpo. Suas mãos apoiaram-se em minha bunda por alguns instantes enquanto ele beijava o meu pescoço repetido vezes, ainda respirando entrecortado. Retribui os beijos no seu pescoço e saindo de cima dele, mergulhei na água, indo até a outra borda da banheira alcançar a varinha que havia deixado ali acenando fazendo o sabonete vir para perto e as toalhas. Iria me virar, mas ele já estava as minhas costas, tomando o sabonete da minha mão e afastando meus cabelos para deslizá-lo pelas minhas costas. Deixei que ele percorresse todo o meu corpo lentamente, fazendo mais espuma do que já havia, estimulando novamente os lugares mais sensíveis com a ponta dos dedos, e me fazendo cócegas ocasionais.

- Em que lugar você não sente cócegas, Miha? – Perguntou rindo enquanto eu tentava segurar suas mãos.

- No nariz. – Brinquei e ele colocou espuma em cima do meu nariz. Sorri virando-me e colocando espuma também em seu nariz, o que resultou em uma guerra de espuma de um lado para o outro. Só depois de um tempo eu talvez tenha ouvido algum som por ali perto, mas parando para apurar a audição, não ouvi nada mais.

- O que foi? – Perguntou franzindo a testa como se deduzindo que havia mais alguém ali.

- Acho que só foi minha imaginação. – Murmurei tomando o sabonete da sua mão e deslizando sob seus ombros. Brinquei com o seu pescoço e acabei achando algumas marcas das pequenas mordiscadas que havia dado enquanto ensaboava seu peito. Ele apenas riu.

- Amanhã você vai estar com marcas bem mais aparentes que as minhas. – Sua mão alcançou o meu pescoço bem no local onde havia mordido doeu um pouco o que ele percebeu franzindo a testa. – Está roxo, desculpa.

- Não tem problema. – Sorri.

Terminamos o banho sem pressa alguma, apesar de meus olhos terem começado a arder de sono. Enrolei meu cabelo na toalha depois de tirar a metade da água que ficou, enquanto Severo me vestia, e logo ao contrário, o vesti enquanto ele enxugava o cabelo. Havia sido um hábito que ganhamos enquanto estávamos na Hungria, e talvez essa fosse uma das razões pelas quais estávamos tão aborrecidos. A falta de momentos como aquele eram extremamente irritantes, além de nos deixar ainda mais tensos com tudo ao redor, já não bastando as pilhas de lições que tínhamos que fazer e estudar. Desembaracei meu cabelo com calma, e depois de vários minutos lutando com ele, enfim estava sem nó algum. Severo já havia penteado e arrumado o dele há anos, enquanto sorria da minha cara aborrecida. Lancei a ele um olhar fingidamente irritado, acabando com tudo o que pudesse denunciar nossa madrugada no banheiro em um aceno de varinha. Ao sairmos, de mãos dadas para o dormitório, ele desfez o feitiço.

Não havia barulho algum, fora o da água atrás dos vitrais esverdeados. Andamos rapidamente atravessando o meio do dormitório vazio, e após deixarmos nossas varinhas no criado mudo, entramos debaixo das cobertas, nos ocultando. Severo deitou virado para cima, estendendo o braço para que eu apoiasse a cabeça, o que eu fiz, mas ao invés de colocar apenas uma perna por cima dele, joguei as duas em forma de brincadeira enquanto não pegávamos no sono e coloquei o meu braço por cima do seu peito, aninhando minha mão em sua clavícula.

- Miha? – Chamou-me enquanto acariciava um dos meus joelhos.

- Sim? – Olhei para o seu rosto piscando para me manter de olhos abertos.

- Obrigado, por tudo. – Sorriu sonolento.

- Não precisa agradecer. – Levantei apenas o suficiente para poder beijá-lo. Um beijo suave e calmo. – Boa noite, Severo.

- Boa noite, Miha. Durma bem.

Voltei a me aconchegar perto do seu peito ainda sentindo suas mãos brincarem em meu joelho. Aquela sensação de conforto era o que eu precisava sempre. Já não tinha mais tantos pesadelos costumeiros desde que começamos a dormir todos os dias juntos, não havia mais o medo insano de ser arrastada por algo invisível, ou qualquer outra coisa. Eu sabia que estava segura em seus braços, e que quando acordasse ele ainda estaria ali, dormindo. 


Notas Finais


Num sei ficou do agrado mas okay né? e-e virei a noite como sempre nessa peleja.
Desculpem a demora, é por que realmente ando tendo uns probleminhas de saúde chatos.
Deixem aqui embaixo o que acharam, o que esperam ver a respeito do vovô e da vovó Prince, punições para a Lilian e os marotos, enfim.
Obrigado a todos que ainda estão aqui comigo <3
E até mais breve! kkk
Fui-zy!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...