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História She's Just Like Candy - Nada Vai Mudar


Escrita por: sasusaku_ever e Siphonerr

Notas do Autor


@sasusaku_ever: oie galera, quem é vivo sempre aparece, né? Como vcs estão? Espero que bem. Então, gente, estou meio sumida por conta que estou cheia de trabalhos e provas. Vida de estudando EaD não é fácil, viu. Bom, trouxe uma nova história para vcs, espero que gostem🥰. Boa leitura <3 @Siphoner_: Oie Oie gente. Galera, estou amando escrever essa história, tá sendo muito terapêutico. Espero que vcs gostem tanto quanto eu. Já peço para vcs terem paciência comigo e com a Gabi, somos duas lerdas e preguiçosas escrevendo KKKKKKK. bjs, boa leitura ;)

Capítulo 1 - Nada Vai Mudar


PRIMEIRO CAPÍTULO - 

        Por Siphoner_ e sasusaku_ever

                       

Cristal Garden School, um colégio tradicional, que preza pela cidadania, família, respeito, e acima de tudo, uma boa reputação perante a sociedade. Sempre fora muito bem recomendada para os filhos das famílias mais renomadas e influentes. Só conseguiam entrar, aqueles que pudessem trazer algum benefício, fossem pelas generosas doações, pelo prestígios e boa fama, ou pelas altas notas, que futuramente seriam expostas, mostrando assim o excelente sistema educacional que possuíam. Não eram todos que conseguiam entrar, menos ainda conseguiam sobreviver. Um lugar arrumado e bem cuidado, onde as manutenções e reformas eram constantes, a fim de fornecer todo o conforto para os alunos. Mas nem a mais grossa camada de massa corrida, poderia esconder as mentiras feias e as apostas perigosas que os alunos amavam praticar.

Era como uma pintura do que viria a acontecer no futuro, poucos conseguiam se destacar e se manter. Não aceitando menos do que a excelência. Apenas pessoas selecionadas e minuciosamente analisadas entravam — a não ser que você tivesse dinheiro suficiente para que seus erros fossem desconsiderados — e teriam que arranjar um jeito de conservar sua sanidade mental, pois não haviam como desafios somente as provas de alto nível, como também, pessoas que denominavam-se especiais e por isso achavam correto pisar nos outros para satisfazer as própria vontades, as vezes por diversão, capricho, e também para mostrar quem manda. E, em hipótese alguma entre no caminho de algum dos membros da elite, com apenas um estalar de dedos sua vida estará acabada.

No refeitório uma mesa no centro estava em destaque, ninguém ousava sentar-se nela, seria como pedir para ser humilhado, porque aquela mesa era reservada ao grupo mais popular da escola. Não bastava apenas que ser bonito, inteligente ou rico; eles deveriam simpatizar com você, o que não acontecia com frequência, mas não por maldade em si, mas sim porque estavam muito ocupados com o próprio umbigo. Alguns alunos estavam concentrados e tentavam escutar a conversa deles, eram o centro das atenções. A abelha rainha, Ino Yamanaka conversava com Karin Uzumaki sobre a próxima apresentação das cheerleaders, enquanto os meninos preocupavam-se com a temporada dos jogos de futebol americano, quando uma morena de coques chegou apressada sentando-se  ao lado da ruiva de frente para Neji, seu amor platônico.

Todos sabiam do interesse nítido que a vice-presidente do grêmio sentia pelo moreno de olhos claros, e que fazia de tudo — até mesmo  fazer vista grossa e passar informações confidenciais do grêmio — para que as meninas a chamassem para fazer parte do grupo, e assim poder ficar mais perto dele. 

— Tenten, isso é jeito de sentar? — Ralhou Karin que teve o ombro empurrando de leve quando a Mitsashi sentou-se ao seu lado.

— Neji! Nossa seu cabelo tá diferente hoje, fez alguma coisa nele?— falou suspirando e ignorando totalmente o comentário da Uzumaki que revirou os olhos e continuou tomando seu iogurte.

— Está a mesma coisa de sempre. Fala logo o que você quer Tenten. — O Hyuuga falou seco, o que resultou em uma Tenten envergonhada. 

— Vocês não sabem da maior! — Começou roubando algumas frutas da bandeja da Uzumaki ao seu lado que a lançou um olhar feio, enquanto pensava no quanto a Mitsashi era inconveniente. —  Não devia contar isso para vocês, mas como somos amigos, eu vou falar. Estava organizando as pastas dos alunos com Sai, e ele quase surtou quando eu peguei a pasta da novata, ele disse que eu não poderia ver e que o diretor Hisashi pediu para não comentar sobre…

— Mas mesmo assim, você que adora uma fofoca, veio correndo nos contar. — Naruto disse na tentativa dar um toque na menina que insistia em forçar uma aproximação entre eles.  Se havia algo que o Uzumaki odiava, com certeza eram as fofocas, quando as pessoas inventam ou espalhavam algo que de jeito algum era da conta delas. Com apenas algumas palavras, ou uma frase mal interpretada, a vida de alguém poderia ser arruinada. Pois, uma vez que as pessoas constroem uma imagem sua, já era, nada que você fizer poderá mudar a ideia que ela formou de você.. 

— Nossa, Naruto, eu amo o seu senso de humor! Sempre tão divertido. — A morena disse sorrindo, convencendo-se de que era só ironia. — Mas enfim, a ficha dela estava vazia, como se tivesse sido apagada, o que é bem estranho já que Hisashi gosta de ter acesso à tudo o que acontece nas nossas vidas. Minha teoria é que ela fez algo muito grave, deve ser uma viciada ou coisa parecida, mas com certeza deve nadar no dinheiro. Acho que ela pode trazer muitos problemas para nós...

— Como se isso importasse alguma coisa. Não tem nada que eu não possa fazer. Se essa novata me der dor de cabeça, nós já sabemos o que fazer como ela. ― Quando a loira terminou de falar, um silêncio se instalou, todos sabiam que aquilo, realmente, era verdade, Karin sorriu orgulhosa para a amiga. — Nada irá mudar, gosto de como as coisas estão.

Uma pessoa chega na mesa, trazendo consigo muitos olhares desejosos e suspiros. O moreno causava comoção sempre que passava pelos corredores, sua postura e sua aparência chamavam a atenção das pessoas, em especial, o público feminino. Não fazia propositalmente, era inevitável. Sentou-se o lado da Yamanaka, que deixou escapar um pequeno sorriso.

—  Cara onde você tava que demorou tanto? — Perguntou Naruto encarando seu amigo que havia acabado de chegar. 

Entre todos ali, em meio a todas as fofocas e as companhias por conveniência; a amizade do Uchiha e o Uzumaki era de longe a mais verdadeira, um pouco torta e competitiva, mas eles se importavam um com o outro, e nada seria capaz de romper o laço que possuíam.

— O filho da puta do Kakashi que não queria nos liberar. — Sasuke bagunçou os cabelos irritado. — Ficou brigando e reclamando com a gente, como se alguém tivesse culpa dele ser um fodido. 

O Uchiha estava realmente com raiva e preocupado, o professor novo de física amava dificultar a vida acadêmica dos alunos, não fazia nem dois meses que ele havia passado a dar aula e já era muito odiado pelos estudantes. Nem os mais inteligentes e esforçados escapavam das notas baixas do professor Hatake, todos tinham quase certeza que iriam reprovar. Óbvio que Sasuke não seria um desses, ele faria de tudo para preservar sua imagem, ser um Uchiha significava ser bom em tudo, e isso incluía manter seu boletim límpido e regado de notas altíssimas.  

— Mano, é sério, acho que eu vou reprovar naquela merda. — Naruto suspirou coçando a nuca.

— Você e o resto de nós mortais. — Suigetsu disse fazendo drama, mas na verdade estava preocupado. Ele, diferente dos outros ali sentados, não era tão provido de inteligência, e ainda mais quando o assunto era matérias com números.

— É só parar de se concentrar nos rabos de saia e usar esses seus dois neurônios para estudar, Suigetsu.  — A menina de cabelos ruivos falou provocando o platinado que revirou os olhos para ela. Desde que eles se conheceram, não pararam de trocar farpas, eles viviam uma relação de amor e ódio, Karin adorava pegar em seu pé. 

— Cuidado, Uzumaki, você falando assim até parece que está com ciúmes. — o Hozuki inclinou-se em sua direção, sorrindo de modo cafajeste, para a que o encarou indignada ficando com o rosto vermelho.

— Ciúmes? De você? — Ele acenou com a cabeça — Você sonhou alto, querido, mas sonhou muito alto mesmo. 

Os dois eram muito próximos e unidos,  independente dos pequenos desentendimentos,  sempre estavam juntos, ninguém que estivesse em sã consciência ficaria com Suigetsu na frente de Karin, porque a ruiva era extremamente  possessiva, e sendo a melhor amiga da garota mais popular e influente do colégio, mexer com Karin significava ter o desprezo da loira, e ninguém queria sofrer nas mãos da Yamanaka. Além de que todos conseguiam enxergar a paixão reprimida que existia entre eles. Enquanto o casal não assumido discutia, Ino olhava o resto do refeitório entediada, é claro que entendia o lado da amiga, mas já estava ficando sem paciência por conta daquela gritaria.

— Vocês dois não podem terminar de se matar em outro lugar? Eu já estou ficando de saco cheio dessa briguinha. Todo mundo sabe que...— a voz escapa de sua garganta quando sentiu a mão grande, áspera e um pouco calejada apertar uma de suas coxas, que estava exposta pela curta saia do uniforme. Olhou de relance para o moreno, que fingia prestar atenção no que Naruto tagarelava, mas o Uchiha sorriu de lado quando percebeu  a respiração de Ino ficar pesada.

A garota, que não admitiria nem sob tortura, estava adorando as carícias que ele fazia, ela arfava e segura as mãos como uma forma de buscar o autocontrole. Fechou os olhos tentando se concentrar para aproveitar melhor a mão de Sasuke em contato com sua pele. Estava adorando até o momento em que o moreno deslizou a mão para dentro de sua saia, dando leves beliscadinhas durante o trajeto. Antes que alguém visse, ou a mão chegasse onde não devia, a Yamanaka deu um tapa na mão do Uchiha que se divertia com a situação, enquanto os amigos não entendiam o que acontecia. Ino fingindo estar aborrecida, sussurrou para que somente o garoto ouvisse:  

— Você é muito abusado Sasuke. — A loira se aproximou ficando a poucos centímetros de seu pescoço, o suficiente para que o Uchiha ficasse tenso com a brusca mudança de atitude. — Não coloque mais sua mão em mim. 

Sem mais nem menos, Ino, se levantou em um rompante chamando atenção dos outros que ainda estavam na mesa. Ela fez um movimento exagerado jogando seu longo rabo de cavalo para trás, e encarou a melhor amiga.

— Karin, vamos que as meninas estão nos esperando, você sabe os testes vão começar daqui algumas semanas. Temos que avaliar e ver se alguma se salva, além de colocar as calouras em seus devidos lugares. — Disse com um sorriso arrogante pintado em seus lábios rosados. A ruiva encarou a amiga correspondendo o sorriso, elas sabiam o que iria acontecer, todo o ano várias garotas que não tinham o mínimo talento para a animação, faziam o teste achando que seriam aceitas. E as garotas não perdiam a chance de acabar com o sonho de qualquer uma que fosse.

— Claro, vamos. — As duas saem desfilando em seus sapatos caros e uniformes apertados. Lado a lado, as pessoas saiam da frente e abriam passagem para as duas. 

                                [...]

 Na interna quadra climatizada, onde ocorriam os ensaios das líderes de torcida, todas as cheerleaders veteranas estavam em seus postos com suas saias apertadas e tops colados, esperando apenas a chegada de Ino, a líder delas que estava atrasada a alguns minutos. Na arquibancada, muitas meninas do primeiro ano, observavam as garotas se aquecerem, todas bastante esperançosas, acreditando que poderiam entrar. Doce ilusão. Enquanto isso, os garotos, sentados no mais alto lugar da arquibancada, não só assistiam o ensaio como analisavam às novas garotas e escolhiam suas futuras presas, os mais ousados chegavam a ficar de queixo caído observando atentamente os movimentos das animadoras, era como se vissem a cena em câmera lenta, enxergavam uma conotação sexual em cada agachamento e alongamento. 

Assim que a Yamanaka adentrou o local, com sua postura impecável e um olhar carregado de presunção e superioridade, era perceptível que não estava com paciência para incompetência.  Estava acompanhada por Karin, que fez um movimento com mão, pedindo para que as garotas ficassem em formação, as veteranas não perderam tempo e se alinharam uma ao lado da outra, todas esperando pelo comando da loira que agora as observava satisfeita.  Antes que começassem a ensaiar, Ino virou-se em direção as garotas que assistiam ao treino.

  — Observem com atenção como o nosso treinamento funciona. Ser líder de torcida não é só saber rebolar. Quem não achar que está no nosso nível, nem se dê o trabalho de fazer o teste daqui a duas semanas. — Dito isso, as garotas na arquibancada se espantaram com o tom da Yamanaka, enquanto as cheers sorriram maldosas. Todos conheciam o temperamento de Ino e muitos a temiam, pois ela não era apenas um rostinho bonito, como também, uma mente do mal, porém ninguém poderia reclamar da rigidez da garota, porque todos sabiam que ela era a melhor. 

 Os olhares das calouras desviaram-se a apresentação, quando viram Sasuke Uchiha adentrar na quadra, com seus amigos a tiracolo. Elas não conseguiram evitar prestar atenção no moreno, só faltavam babar ao observarem ele subir os degraus da arquibancada e sentar-se no topo juntamente com Neji e Naruto, muitas suspiraram quando o moreno sorriu em direção a elas. Ino percebendo a comoção desnecessária, revirou os olhos, o ignorou e apenas continuou com sua apresentação, sem dá muita bola para o Uchiha. 

A Yamanaka coordenava todos os passos e acrobacias feitas pelas animadoras. Sasuke achava cômico o quanto as garotas tinham medo da loira, mas até ele admitia que reclamar sobre como a capitã era rígida era perda de tempo, porque ela realmente era boa. Sentindo suas costas queimando por conta dos olhares do moreno sobre si, ela sorriu em aprovação e parou de se movimentar, virou-se para Karin, que já imaginando o que fosse, movimentou a cabeça em aprovação.

— Ele quer um show? — Sorriu maliciosa e as garotas já sabiam exatamente o que fazer. — Vamos garotas! Vamos mostrar do que a nós somos feitas. 

Uma líder de torcida correu até a caixa de som e mudou a música. A batida era muito mais forte e sensual, as garotas entraram em uma formação onde Ino ficava centralizada no meio, faziam movimentos com os braços e a dança era muito mais rápida e sensual. A Yamanaka passeava as mãos pelo seu corpo, mexia os quadris a cada batida da música que mudou drasticamente e passou a ficar lenta, agora Ino rebolava sensualmente, descia e subia enquanto, seu olhar se encontrava ao de Sasuke, que observava tudo como se a fosse devorar.  A música voltou ao ritmo animado, os  gritos misturados as piruetas terminaram com uma perfeita pirâmide com a capitã delas no topo.

Assim que a performance foi desmontada, a loira sorriu orgulhosa, e começou a apontar onde as garotas haviam errado, já com as outras, dizendo onde elas precisavam melhorar ou ter mais atenção, pois um movimento errado poderia acarretar, desde, uma simples luxação á um pescoço quebrado. No tempo em que isso acontecia, Sasuke levantou-se da arquibancada, deu uma desculpa qualquer para seus amigos que estavam boquiabertos com a apresentação que acabaram de assistir.

As meninas que assistiam ao treino, aplaudiram em pé para as animadoras. Ino seguiu até sua bolsa, que estava jogada no chão ao lado das outras, a loira pegou um lenço para limpar o suor, e a sua garrafinha de água, quando escutou seu celular apitar. Ela abaixou-se com a sobrancelha arqueada, deixou um sorriso escapar de seus lábios enquanto lia o conteúdo da mensagem.

Me encontre no vestiário feminino – S.U”

                                  [...]

Com um par de fones de ouvido, não prestava atenção no que sua tia falava. Naqueles poucos momentos enquanto escutava música em seu volume máximo, era como se estivesse dentro de seu próprio universo onde tudo se tornava possível e não sua vida não era tão turbulenta. Apoiada na janela, observava a paisagem e a silhueta das casas passarem rapidamente, por poucos segundos, quando passou por um prédio que tinha a fachada totalmente escura, ela pôde observar seu reflexo na vidraçaria. Suspirou sentindo-se esgotada, já estava na hora de parar de fantasiar com outro mundo. Torcia para que sua realidade fosse outra, talvez tudo tivesse sido diferente e ela não precisaria estar em uma nova cidade. Conseguiu ver que já estavam próximos do gigantesco edifício, podia ver claramente os altos muros rudimentares de tijolos vermelhos. 

Sua madrinha apertava os dedos longos cada vez mais contra o volante, as vezes batia os dedos contra o painel do carro, vez ou outra olhava para trás e franzia a testa. A mulher estava tensa, depois de todos os recentes acontecimentos, ela teria que cuidar de uma adolescente, sua afilhada e filha de sua irmã, lembrava-se de como a menina era doce, desde sempre teria sido mimada pelos pais, sempre sorridente, obediente e falante, não conseguia compreender como em tão pouco tempo, havia se tornado uma adolescente tão problemática. Não sabia onde estava com a cabeça quando aceitou ficar com a garota, mal tinha tempo para si mesma, imagine para ficar de olho na Haruno, aquilo certamente não daria certo, apenas torcia para não piorar ainda mais a situação.

O carro parou em frente a um imenso portão de ferro com as iniciais da escola, Tsunade se virou para trás, ainda nervosa, não sabendo como falar com sua sobrinha. A garota olhou novamente para o lado de fora e revirou os olhos, ajeitou sua postura e amarrou o cadarço do seu coturno, mexeu um pouco nos cabelos rosados, e antes de se levantar para sair, a Senju mais velha aproveitou para tentar  falar com a menina.

— Bem, chegamos, Hisashi avisou que haverá uma pessoa lhe esperando no pátio principal para te apresentar a escola e explicar como funcionam as coisas. — Olhou para a menina que a encarou desinteressada.

— Hn. — Pegou a mochila que estava no chão do carro e abriu a porta saindo, antes que fechasse a porta, Tsunade apontou para os fones de ouvido. A garota ergueu as sobrancelhas e retirou os fones, sua madrinha que sorria satisfeita disse: 

— E, Sakura, por favor, tente não arrumar mais confusão.— Pediu a tia, a rosada apenas sorriu sem mostrar os dentes.

— Até mais tarde, Tsunade — fechou a porta do carro branco deixando para trás uma Tsunade tensa e deixando suas inseguranças aparecerem. 

Respirou fundo procurando por suas forças, onde estavam, ela não sabia , mudar de escola sempre era uma experiência aterrorizante, mas esse nunca foi um problema para a rosada. O que estava causando esse sentimento na Haruno, era porque estava tentando mudar e ser uma pessoa melhor. Queria orgulhar seus pais e não causar problemas a sua madrinha. Já imaginava como as coisas deveriam funcionar por ali, e agora ela teria que se controlar, aceitar e se adaptar, a uma nova escola com uma nova cidade. Sabia que as coisas seriam diferentes dali em diante, só não sabia se estava preparada para o que viria a acontecer. 

      




Notas Finais


E aí oq acharam? Nos vemos no próximo capítulo.
Créditos a @Solune que fez essa capa maravilhosa, muito obrigada amiga❤
Esse é o grupo da gabi👇

https://chat.whatsapp.com/GEZVUAZJLQuBV6115JNGvy


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