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História Gota d'Lua- imagine Levi Ackerman- Shingeki no Kyojin - Capítulo VI- Pela primeira vez


Escrita por: Sraparkmin

Notas do Autor


Finalmente tô satisfeita por ter colocado o exatamente o que eu queria na história aaaa
Aproveitem :3

Capítulo 6 - Capítulo VI- Pela primeira vez


Fanfic / Fanfiction Gota d'Lua- imagine Levi Ackerman- Shingeki no Kyojin - Capítulo VI- Pela primeira vez

Narradora on

Um pouco caladas ainda já um pouco tranquilas com o que viam e faziam, andavam com cautela. Já cansadas de evitarem mais qualquer tipo de residência que tinha luz para que em nenhum momento serem flagradas, em um pequeno encosto escuro entre parede e uma casa, encontraram Linda com mais duas pessoas que s/n reconheceria em qualquer lugar, por conta da amizade em comum que tinham com Alex.

Tom e Josh, irmãos surpreendentemente diferentes, mesmo sendo filhos do mesmo pai, presenciaram a morte da mãe no dia do estrondo do Titã Rod Reis, e Linda os acolheu de braços abertos para oferecer apoio, já que era irmã da falecida mãe.

Alex era um ano mais velho que s/n e tinha origem asiática vinda de seu pai, tem olhos castanhos, tinha covinhas marcadas nas bochechas como sua característica principal, teve pais assassinados e foi crescendo na companhia da família dos irmãos e da garota.

Josh era um ano mais velho que Tom, tinha seu cabelo escuro médio até o ombro, um par de olhos azuis e sempre estava com uma feição séria, era impossível não se sentir intimidado após vê-lo encarando, sempre severo com o seu maxilar marcado quando atuava o seu hábito de ranger os dentes. Sua personalidade era flexível, era respeitoso e na visão de s/n, ainda era impossível descobrir o que o enfurecia.

Thomaz, o mais novo já tinha olhos negros e tinha madeixas curtas em um tom de mel, e sua pele tinha a coloração pálida rosada e sua feição era sempre agradável de se avistar. Era muito transparente em tudo que sentia, extrovertido e mesmo sendo o mais novo, já tinha passado da altura de s/n e o mesmo sempre brincou com isso.

A mesma se conteu com a felicidade e o alívio de rever as pessoas que conhecia vivas com apenas um sorriso de lábios que sempre dara, e assim prometeu ajudá-los e apoiá-los em quaisquer caso que tinha por vir.

S/n on

Quando aquilo tudo passou somente em algumas horas atrás, descansando meu corpo enquanto caminhava reparei que não estava me sentindo culpada nem mesmo depois do que fiz, como se soubesse que o cara era só mais um miserável.Não sei ultimamente o que sinto, apenas lido com as coisas que acontecem sem ter que fazer uma certa reação espontânea, não me lembro da ultima vez que fui tão... Diferente, digamos.

Insisti para que ficasse no fundo do grupo enquanto os outros andavam na frente, pra que assim sempre fico observando, caso tenha alguém nos seguindo.

Um cheiro podre vinha de muitos corpos jogados como se fossem nada em minha presença, pensada de eu como queria ter ajudado essas pessoas para que nada acontecesse com elas,isso me entristece por terem sido vidas inocentes.

Já não tinha muitas casas em pé e todas as colunas de nosso teto apareceram como aberturas, iluminando a tal cidade em seu único fim, pela primeira vez na história.Foi quase uma discussão ao ver quem ia na frente pra poder coordenar os seguintes passos para chegar mais perto.

Escolhemos um caminho que como pretendido, estava frio e por onde estávamos já escutando alguns sons diferentes do tal "lado de cima" que tanto falava, o problema era que tinha muitos militares de guarda naquela entrada para justamente evitar que alguém  subisse, já que tinha como usar as pedras para alcançar o solo.

Olhei pela primeira vez de canto... vi um céu azul, enfeitado com as tais nuvens brancas que aparentavam algodões, me dando um sorriso de satisfeita por ter confirmado aquela vista que tanto almejava quando presenciava aquelas histórias teóricas.

" Isso é mais que perfeito" pensei

Por um momento imaginei que não seria uma coisa ruim ser pega e morta no momento, tinha acabado de ver o que mais me trazia alegria.

Ficamos alguns segundos se encarando, descutindo tudo no tom de voz o mais baixo o possivel na sombra que estava alguns passos perto de um guarda. A ideia seria de subirmos um por um pra não fazer barulho, mas retruquei com a possibilidade deles nos escutarmos e dispararem.

Assim observei o local e vi que continham várias casas de lado a lado a frente deles todas quebradiças então, por impulso, pequei uma pedra pesada o suficiente e mirei na madeira que sustentava uma telha, fazendo a casa se desmoronar inteira e eles automaticamente irem correndo em direção a ela procurando quem deveria ter passado por lá.

_ SUBA!- Fiz em um sussurro pra todo mundo subir de uma vez.

Com dificuldade pra não fazer barulho, fui subindo com as duas bolsas pesadas e com o arco de prata nas costas.

Joguei mais uma pedra longe pra acertar mais uma casa, fazendo ela tranformar o ambiente ser infestado de poeira, piorando a visão de quem estava armado.

E com dificuldade pra ficar em pé, Tom já tinha subido, estava com as mãos nos olhos.

Era difícil,  meus olhos ardiam perante tanta luz forte e algumas rochas eram tão redondas que inevitavelmente pisei em uma e ela rolou para fora e se quebrou no chão, fazendo barulhos fazenso suas cabeças virarem de contra.

_ ALI EM CIMA!  - Uma de cabelos loiros em um corte reto gritou apontando pra nós, me encarava enxergando meu rosto, acelerando nossos movimentos no susto.

O desespero bateu quando ouvi sua corrida para pegar as armas estacionadas no chão pra atirar

_ APONTEM SOLDADOS!

Já ficando por último, decidi de que subir silenciosamente e com calma já não era mais um bom plano, assim acelerando, tentando alcançar a mão de Josh que estava erguida.

Assim que entrelassei as mãos no pulo, várias balas cantavam abrindo ainda mais aquela abertura de terra.

Sentindo a grama morna entre os dedos dos pés, corremos pra dentro da floresta sem pensar duas vezes torcendo para que não tenha Titã algum, após sentir minha perna direita doer, acabei parando do nada, me apoiando no chão.

Parecia que iria desmaiar, minha visão forçava-me a parar ficando escura, mas não podia.. apanhava daquele vento forte agredindo minha pele, sentindo aquela estrela escaldante me aquecendo, enquanto meus pés esmagavam muitas folhas que insistiam em cair daquelas colunas de madeira natural.

Todos cansados, vitoriosos porém confusos olharam em volta alegres, e assim abri mais ainda as  minhas pálpebras, e assim senti pela primeira vez meus pulmões se preencherem de ar, me dando um pouco de ardência mas assim avistei umas das coisas mais  bonitas que já vi, aquilo que Amy se referia árvores, pareciam que não tinha fim, parecia ser possível escalar nelas, mas teria de ser um grande desejo consumido.

Observei a tranquilidade das mais velhas parecerem reconhecer o lugar e estarem olhando demais somente por um caminho e decidindo pra onde íamos somente em cochichos em olhares tão tranquilos.

Escutamos mais gritos dos guardas tentando subir pelos destroços e voltamos a correr diretamente para parte mais escura da floresta, fazenso mais barulho de nossos pés naquela mata.

No meio da corrida, levei um susto que fez os outros pararem atrás de mim com seus olhares congelados e com o corpo soando frio ao ver o que habitava em cima de uma árvore.

Um titã de porte pequeno que olhava para cada um de nós como sua comida,  do jeito desconhecido, somente nos acompanhando com os olhos gigantes que tinham naquela cara deformada, com os dedos ensanguentados, deduzi estar mastigando um corpo! Mas não parecia sentir falta... Até que vi uma poça do mesmo sangue manchado em uma árvore próxima.

_ Ele não deveria nos atacar?- Perguntei sem mecher um músculo

_ Talvez seja um anormal... Dos raros- Amy respondeu no sussurro.

Penso que não, o bicho dá um salto da árvore, girando seu corpo e caindo de quatro no chão com sua boca aberta, destroçando tudo que tocava.

Linda correu e entrou em uma parte muito escura e apertada de duas pedras grandes cobertas de folhas como se fossem cortinas, parecendo ser somente uma caverna, fazendo sinal para entrarmos rápido.Olhei torto, porém entrei por conta do risco que estávamos passando.

Quase sendo pega pela sua mão desproporcional ao seu corpo , no efeito da adrenalina empurrei os outros para evitar que o humano gigante tentasse enfiar seu braço.

Passou um tempo tentando se acalmar pelo o que tínhamos testemunhado, já não conseguindo enxergar muito bem por conta das pupilas estarem ainda dilatadas, fui seguindo quem estava na frente com as mãos sendo apoiadas pelas pequenas longitudes da pedra úmida, até tomar um susto por sentir algo frio e gelado, molhando meus pés.Assistindo somente o breu escurecer ainda mais, ainda sentia aquela água fria subir até o meio da barriga, seguindo seus passos que davam pressão a água., Dando o sentido de que estavamos em um ângulo de descida.

Finalmente conseguindo enxergar aquela água que era branca que já tinha chegado ao meu peito, me trazia frio, mais a frente, avistando a abertura do lugar que tinha se estendido em uma saída tão grande quanto as proporções de suas paredes.

Chegando perto, e mais uma vez, percebi meus olhos arderem por conta da luz finalmente consigo escutar de um modo bem pleno o vento bater nas árvores e sentir juntamente a elas, reconhecer minhas partes banhadas ficarem gélidas.

Em monte de árvores juntas, a luz do sol não se encontrava ao chão, destacando o que tinha a oferecer daquele lugar calmo.

Não sabia o que era, parecia uma pessoa de grande porte de pedra, com grandes chifres de bode que começavam ao arco de suas sobrancelhas, tinha asas  erguidas enormes como se fosse um grande pássaro. Parecia chorar por estar com o rosto enterrado aos seus pés, porém, a estátua sorria com olhos cegos, mostrando sua língua que atravessava seu queixo humano, dando vista de seus dentes que me lembravam o demônio desenhado na capa de um livro que tinha visto a um tempo atrás.Tinha uma meia-lua desenhada em sua testa, parecia ser o mesmo que segurava suas mãos sangrentas que tinham tocado a cabeça sem vida caída em seu baixo. Algo tinha me tocado? ergui meu braço para baixo de minha nuca, que coçava após o choque termico em minha pele que tive perante a presença da arte macabra.

"É o tal demonio de Ymir? "

Limpei meu nariz que tinha começado a escorrer e assim desferi espirros, dando uma dor concentrada em minha perna que doía.

_ Como você ainda está andando?- Tom perguntou com uma indignação referente a preocupação enquanto me encarava, me dando apoio com sua mão em minha costa.

Olhei por curiosidade pela sua afirmação e entendi que tinha sido atingida duas vezes pelas balar prateadas, sentindo a ardência do sangue abandonando minha carne, percebendo a falta de sangue em meu corpo me dando fraqueza.

Tentei caminhar, falhando por mancar por conta da dor descomunal que tinha me atingido .

_ Por que não falou pra mim? Eu te carrego!-Josh num ato rápido, acelerou seu passo e ergueu seu corpo me deixando em suas costas, logo facilitando minha visão de se apagar e meu corpo perder o seu movimento.


Narradora on

Após a pequena desmaiar pelo seu corpo se sentir fraco por estar ferida e perdendo sangue, rapidamente Amy cita sobre uma pequena casa abandonada que ficava escondida dentro de uma cachoeira atrás de uma montanha que se aproximavam, afirmando com toda a sua certeza e confiança de que tinha garantia que ninguém iria conseguir achá-los. A casa ficava na principal ponta mais alta cascata de descida d'água, tendo somente a caída da água na altura da montanha, onde o rio ficava era atrás de uma grande árvore que tampava por ficar em frente a uma entrada de mergulho de outra caverna subterrânea. 

Para poderem conseguir entrar no local, teriam de passar a noite dentro de um esconderijo que uns homens Marlenianos fizeram para descansarem nas primeiras guerras , pois segundo aos contos, tentaram invadir as muralhas para tentarem tomar o poder do povo novamente, mas faliram na missão e tiveram de abandonar os esconderijos. Contanto, nada daquilo soava bom para quem ouviu a idéia, pelo fato do esconderijo ser em um lugar exposto para os titãs terem a presença ao local, era perigoso tanto quanto o lugar onde estavam, mas escolheram ficar, por já estar escurecendo e por precisarem de descanso.











Notas Finais


Foi mal a demora e perdoem meus erros ortográficos :3


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