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História Shiver (CANCELADA) - Capítulo II - O veneno que cortará sua garganta


Escrita por: darkspoken

Notas do Autor


Oi pessoal, aqui é a DarkSpoken, sim, viemos mais cedo porque estávamos ansiosas para postar o segundo capítulo. E tentei ser uma forte soldada, mas as circunstância me barraram do meu objetivo de esperar até cinco da tarde, mas, prometo que daqui em diante os capítulos serão postado as cinco da tarde, no sábado.
Chega de enrolação e vamos logo para a leitura, até as notas finais.

Capítulo 2 - Capítulo II - O veneno que cortará sua garganta


O sinal do começo das aulas tocou no horário exato. Sete horas da manhã. O horário onde os jovens daquela academia se encontravam espalhados em torno do pátio, talvez dos corredores ou raramente em suas próprias salas de aula, talvez fazendo uma lição de casa que não haviam completado, passando ou bolando alguma cola pra um exame, estudando, conversando, fazendo traquinagens juvenis dentro daquele extenso território escolar que viviam, vinte e quatro horas em cinco dias de sua semana.

Estariam fazendo atividades para se entreterem ou se safarem antes de terem que se direcionar para sua classe durante cinco horas, com poucas chance de intervalos – que seria curtíssimos –. Poderia ser apenas um dia comum para os estudantes.

Um dia para que pudessem passar o tempo aprendendo coisas novas ou então conversando escondido com seus amigos e colegas de classe, talvez um dia para fazer loucas venetas e balbúrdias dentro dos cômodos educativos, possivelmente mais um dia razoavelmente bom. Mas, tinha uma pequena exceção por trás disso. 

O “dia plausivelmente bom”, para Jung Hoseok, era apenas mais um dia tormentoso como todos os outros dias que marcavam a sua vida repleta de confusões que jamais foram desfeitas por sua mente problemática. Ou pessoas problemáticas. 

Enquanto os seus colegas estavam conversando ou trocando bilhetinhos enquanto os professores ainda não chegavam em seus respectivos “lugares de aula”, ele estava lá, no canto, sozinho, observando tudo e tentando ler algo, aparentemente esperando com que ninguém pudesse atazaná-lo, ou implicar com o mesmo. Ou talvez, o obrigar a fazer algo – embora seja simples de explicar, não é uma situação frugal. Era assim que vivia sendo uma vítima de garotos cheios de ousadia, que exploravam outros rapazes com malevolência bruta dentro do internato. 

  — Ora, ora, se não é nosso querido Jung. Estávamos procurando por você, meu amigo! — Riu o garoto ignóbil – de feições tão infantis, porém temorosas a muitos. – que se aproximava de sua carteira ligeiramente grudada contra uma das paredes do local, seu ar pretensioso; era traiçoeiro. Aquela trupe tinha motivos para estar lá, e era completamente ciente do que era. 

 Deslizou sua mão para de baixo de sua carteira, aonde havia um pequeno compartimento para guardar materiais, bem guardado ali uma pasta dourada era preenchida por papeis. Se não tivesse bem fechada, estaria a transbordar as folhas todas escritas de forma caprichada e muito legível. Eram atividades escolares. — Hoseok nunca nos decepciona. É um bom menino. — O líder sorriu falsamente; Lee Jooheon. Dilapidava o miserável estudante ali desde de que se conhecia por gente. Era um dos seus piores e mais atordoantes pesadelos.   

A sua pequena “gangue” pareceu rir em coro enquanto observava a cena do garoto sendo hostilizado pelo seu suposto líder, que passou a entregar as atividades que obrigou o colega a fazer em lugar dos mesmos – claro, com a condição mínima de que não contaria a ninguém. Caso contrário, as consequências seriam perturbante para o gentil rapaz de cabelos arruivados que não tinha muita chance ou coragem de deixar de ser um alvo. 

Um dos rapazes, Son HyunWoo, ou apenas “Shownu”, como seus companheiros se referiam a si, puxou um dos papéis que seria a lição de sua autoria, e decidiu analisar um pouco o conteúdo que nos papéis estava presentes. O papel estava impecável, como sempre. Hoseok nunca deixava nada seu, ou nada do que ele mesmo fazia para alguém amassar, quebrar ou estragar de alguma forma. Ele era muito cuidadoso, ou ao menos ele queria transparecer uma versão de que era alguém cuidadoso.  

Vejamos, está tudo certinho como de costumeiro.— Abriu um sorriso um pouco cruel em seu rosto enquanto dava um tapinha amigável no ombro de Jooheon. — Não vão nem desconfiar de que a lição não foi feita por nós. Isso é uma maravilha, não concordam? 

O restante do grupo balançaram a cabeça, de modo positivo. 

— Os professores são uns imbecis, acha mesmo que se desse pra desconfiar eles o fariam? — Minhyuk tirou sarro, sua risada incomodava os ouvidos do alaranjados que se mantinha calado. — Mas, sabe, este trabalho não me agradou muito, Hoseok, você deveria fazer algo menos “você”, entende? — Concluiu, lançando a folha sobre a mesa novamente. Ergueu uma de suas sobrancelhas grossas e escuras em um tom debochado, exigindo apenas com seu olhar para refazer aquele trabalho. 

“Ódio” era isso que rubro sentia e segurava firmemente esse sentimento em seu coração. Sabia que era algo terrível de pensar, sentia o gosto do ferro em sua boca, era atordoante, sua língua coçava, seu consciente dizia repetidamente para revidar aquilo de uma vez por todas. Dar um fim aquele terror e manipulação. 

Manteve-se silencioso por alguns segundos o que ocasionou em risadas arrastadas próximas dos os ouvidos judiados pelas ondas sonoras que aos poucos destruiriam seus tímpanos devido as músicas que ouvia. Era uma das suas válvulas de escape.  — Certo, eu vou fazer tudo de novo, Minhyuk. — Murmurou tristonho e seco enquanto guardava o dever novamente para a pasta, foram atos rápidos e automáticos. Afinal, já estava acostumado com tudo aquilo.  

Antes de ouvir um resquício de comentário, puxou do bolso de sua calça escolar cédulas de valores altos, os delinquentes sempre diziam que aquilo era apenas o imposto, e não um roubo. Uma mentira para furtar dinheiro para gastos desnecessários. Era tão habitual que o jovem abusado sempre levava dinheiro especialmente para os próprios. Suas pernas ficavam bambas na possibilidade de ser espancado se dissesse um não como resposta, era isso que mais temia.  

Teve seu dinheiro arrancado de suas mãos em um passe de mágica por Wonho, que parecia estar contando o valor pago para os mesmos, se não estava faltando dinheiro. Mesmo que faltasse um centavo, Hoseok já sabia, ele levaria uma bela de uma surra. E mesmo que estivesse acostumado a apanhar, mesmo que sem motivo algum para o acontecimento, ainda não estava no nível de simplesmente dar “oi” para a aceitação. 

Minhyuk deu uma pequena empurrada em Wonho, o deixando para o lado, e logo, apoiando as duas mãos em direção da carteira onde Hoseok estava sentado naquele momento, um sorriso falso e de traços maliciosos estava sendo transparecido, destacado em sua expressão. 

— Aproveite, e traga algum lanchinho que sirva para mim, porque eu já estou sentindo o meu estômago roncar pela necessidade. Sabe como é né? Estou em fase de crescimento, preciso comer bastante. 

 “Fala sério, porque você mesmo não vai buscar, seu idiota do caramba?” pensou revirando os olhos em um movimento de trezentos e sessenta graus. Se endireitou rapidamente quando um dos garotos levantaria voz para pigarrear de sua ação. Sabia o quanto poderiam ser evasivos,  – e muito ameaçadores – então, soergueu sua carcaça esgotada e cansada e bateu em retirada. Aquela era a chance de por as coisas em seu devido lugar. Tudo o que haviam bagunçado, momentaneamente.   

Solitário caminhava pelos passadiços vazios, grande parte das classes já teriam iniciado suas aulas, e esse era o motivo dos breves suspiros e murmúrios vindo dos cômodos de aprendizado.  

Ele sabia que estava perdendo aula. E sabia que teria uma nova bronca de um dos professores para a sua pequena – ou melhor dizendo, grande, enorme – lista, todas causadas pelas ordens que geralmente Minhyuk prestava sobre si. Minhyuk amava maltratar Hoseok, era uma das suas atividades preferidas do dia, porque ele sabia que ruivo não conseguiria de forma alguma se rebelar em direção de si. Então, gostava de se sentir superior. Gostava de se vangloriar por ser mais forte.  

Hoseok ainda andava cabisbaixo pelos corredores, indo em direção da cantina que ficava logo após uma pequena curva para a descida das escadas. Ele seria questionado por estar indo comprar um lanche à aquela hora, sabia disso, mas preferiu ignorar a informação. 

Não demorou muito para chegar no lugar desejado, era grande e espaçosa, o cheiro de comida era magnifico, lhe daria água na boca. Aproximou-se do balcão principal e até então desguarnecido, um tacanho sininho ali próximo, tocou uma vez. Duas vezes. Três vezes, pacientemente. Quando iria pressionar o dispositivo antigo e prateado uma silhueta surgiu ao longe, com um simples sorriso no rosto.  

Precisa daquilo, menino Jung? — Perguntou a garota de sotaque puxado. Viera do campo, seu dialeto deixava o gaiato ter a sensação de borboletas terem suas asas tênues chocadas pelas paredes de seu estômago. Tinha ternura pela jovem. A mesma já saberia dos motivos dos pedidos em horários inusitados.  

Uma ponta de alívio atingiu seu cérebro, e um sorriso largo foi explícito. Era como uma única boa companhia para si, então, ele não tinha muito medo de contar as coisas para a mesma – era como uma colega de classe, só que não exatamente uma estudante, e não necessariamente alguém que frequentava sua classe. Ainda assim, era agradável. 

— Preciso de um lanche pra Você sabe quem. — Embora parecesse incomodado com aquela situação, a garota transpareceu compreensão, já sabia muito bem quais eram os pedidos exigentes de Minhyuk, e detestava pensar em Hoseok sofrendo por não conseguir trazê-lo. 

— Certo Vamos, sente-se um pouco, não vai demorar muito para estar pronto. — Ela deu uma pequenina e breve piscadela, enquanto passava a organizar um pouco o estoque da suposta cozinha por trás de uma pequena portinhola. 

Não demorou no máximo cinco minutos para vir apressada com uma pequena lancheira vermelha, sua matiz era realmente vibrante. Era sempre muito caprichosa, e um tanto exagerada, por mais que não fosse necessário o compartimento, por teimosia colocaria os lanches ali. Havia um sorriso longo e amigável em seus lábios úmidos pela camada de brilho ali presente. — Sabe. Menino Jung você é muito azarado, convenhamos. — Fez uma careta depositando a maletinha acima do balcão.  

 — Agora que percebeu isso, Ji-eun? — Hoseok riu, fingindo estar um pouco ofendido. Agraciou seu próprio rosto enquanto apoiava seus cotovelos cobertos no índex, observava a merendeira simples, pensativo. Ji-Eun,  – ou como chamava-a carinhosamente “IU”  – era uma jovem incrível, batalhadora e bondosa, lembraria muito sua mãe –  era a pessoa mais amável que conhecia em toda sua existência. Não diria isso por simplesmente ser a pessoa que o colocou no mundo.  – que se encontrava em estado terminal em uma cama desconfortável de um hospital público no centro da capital.

— Tsc, não se ofenda com isso rapazinho. Deus 'Tae deve gostar muito do seu sofrimento, definitivamente seu azar pode ter vindo para tirar seu tédio eterno. Conhece-o? — O mesmo negativou com a cabeça. Nunca ouviria falar da tal figura divina. — Kim Taehyung. Ele é o Deus das Desgraças e dos Pesadelos.  Quando alguém vive em um mar de sofrimento e agonia é porque esse malandro está te vigiando, se preparando para abusar de sua inocência humana.  

Hoseok riu um pouco daquela história. Obviamente, ele considerava folclore, algo que o povo inventou como uma forma de expressar alguma situação de forma cômica. Não acreditava naquele tipo de coisa. Nunca acreditou de maneira alguma. 

— Você acredita nisso, Ji-eun? — Indagou o menino curioso. — Eu acho que meu azar não deve estar sendo controlado por ninguém, isso é um tanto quanto bem impossível Ao menos, acho que na vida real, sim. 

 — Coisas “fantásticas” não acontecem apenas nos desenhos, nos quadrinhos, jogos ou livros, Jung. — A moça soltou uma piscadela. — Podem acontecer na vida real, também, se você conseguir acreditar nisso. E se você as vivencia, torna muito mais surreal. 

O modo que a mesma dizia, as palavras, seria mesmo que um deus meramente desconhecido para si poderia controlar as desgraças que ocorreriam em sua miserável vida? Era algo maluco demais. — Não acredito muito nisso — Ele disse, observando um pouco o interior da cozinha, bastante pensativo sobre o que a moça havia acabado de lhe dizer. Logo, IU já estava preparando o lanche que Hoseok havia pedido para a mesma. Embora apressada, faria aquilo com esmero; empenhada nos detalhes. 

— “Ela tem vários parafusos soltos. Está enlouquecendo” você com certeza está pensando nisso nesse exato momento. — Gargalhou fechando a maleta preenchida por alguns pães recheados. Coisas saborosas em si. — Mas não o culpo. De primeira é algo bizarro, realmente. Mas se eu lhe contar que já me encontrei com Min Yoongi, o Deus dos Mortos e Funerais enquanto dormia, acharia que eu seja um caso perdido? Quando se recebe mensagens dele através de sonhos, quer dizer que algo muito ruim irá acontecer. E aconteceu, meu tio Kim que mora na América do Norte bateu as  botas. 

Arregalou os olhos, chocado com o que ouviria. Não poderia ser 'balela, criar uma situação aonde um ente querido morre não deveria ser brincadeira. Mas ainda continuava irresoluto e um pouco intrigado com tudo aquilo. — Então, sempre que se encontra ele, alguém ou você mesmo pode morrer? — Hoseok perguntou um tanto quanto bem interessado no assunto, observando os traços calmos e gentis da moça.  

— Podemos dizer que sim. E quando nos encontramos com Jimin, o deus do amor e da bondade, quer dizer que algo muito bom pode acontecer conosco Eles basicamente são o contrário do outro, e há um amor proibido entre eles. E honestamente acho isso deveras interessante. — Ela mais uma vez piscou de maneira brincalhona. — Isso já aconteceu comigo, algumas vezes, preciso admitir. Posso dizer que algo assim, apesar de bem esquisito, é mais do que a puríssima realidade, menino Jung. Às vezes precisamos viver um pouco da magia, você não acha isso?  

Fugiu de seus caprichos quando a frase chegou ao seu fim. Estaria refletindo como os desejo de deuses poderiam intervir em ocasiões e até mesmo desastres na civilização humana. — É um ponto de vista um pouco questionável na minha opinião Mas talvez você tenha alguma razão. Pode ser que eles realmente existam, mas eu só acredito vendo.  — Sorriu gengival antes de se levantar e depositar um beijo amigável na bochecha rósea de Ji-eun. — Até logo, e muito obrigada pelos lanches, não vai ser hoje que eu irei apanhar! — Brincou e logo saiu correndo.  

Precisava ser rápido, conversaria tanto com a amiga da cantina que nem perceberia que o tempo estava passando. Mais uma vez iria receber uma bronca de seu professor, era habitual em sua vida escolar mas mesmo assim se sentia mal por aquilo. Não havia feito nada demais, estava cumprindo ordens para continuar intacto. Hoseok não queria sofrer mais do que naturalmente sofria. Pensaria no que IU dizia, sobre o Deus da Desgraça; ele realmente gostava de brincar com as pessoas daquela maneira? Seria mais uma peça no passatempo do tirano? Eram tantas dúvidas, descrenças.  

E mesmo assim, sentia que nada daquilo lhe renderia boas respostas para as suas dúvidas. 

[ … ] 

— Quem diria, está sendo bem resistente focando em uma realidade falsa. Esse garoto é realmente divertido. — A voz do deus acariciando a superfície gélida e arroxeada da bola de cristal já refeita saiu da forma mais caótica o possível, tendo uma imagem exclusiva do que acontecia com o seu brinquedinho preferido.

Lembrava-se de Yoongi ter pedido para que parasse de mexer ou intervir de forma ruim na vida daquele humano, mas, manipular Hoseok era uma das atividades preferidas de Taehyung, e obviamente ele não daria a mínima para as ordens ou avisos do deus do submundo, porque ele realmente não se importava.

Não era importante para ele se o garoto pudesse se machucar, ou até mesmo acabar perdendo a vida devido ao que ele fazia consigo. A única coisa que importava era que era o seu passatempo, e querendo ou não, preferia para sempre manipular o moçoilo, não dando a mínima para a existência de outras milhões pessoas presentes dentro daquele mundo. O mundo ao equilíbrio de todos eles. O deus só tinha o objetivo de incliná-lo. 

Continuaria a observar atentamente a esfera que flutuava em sua frente, se deliciava com o sofrimento daquela pessoa, como uma traça não pararia enquanto não estivesse completamente satisfeito. E aquela sede que continha pelo tormento, caos e amargura demoraria para ser sanada; se depende-se do tirano Deus. — Hum, vejamos, o que devo fazer agora? Está entediante demais para o meu finíssimo gosto. — Bocejou ao revirar os olhos, incomodado com algo. Estaria tendo um forte pressentimento, que algo aconteceria e que de alguma forma poderia arruinar seus planos.  

Foi assim que começou a escutar passos. Não, não passos normais. Passos que qualquer um poderia ouvir. Não, eram passos de uma pessoa que ele conhecia muito – muito – bem. Sentia a presença e o cheiro de morte já de longe, era impossível não sentir seu semblante. De fato, aqueles passos marcados por negritude eram os de Min Yoongi.

O seu “querido colega”. Ele não se movimentou,. Logo, a voz em torno do quarto pareceu apenas soltar um suspiro, o punho batendo diretamente contra a porta já aberta. — Taehyung. — Pronunciou seu nome, com calma, o que tornava tudo ainda mais tenso do que já estava. O Deus Fúnebre só falava calmamente quando estava MUITO bravo. Quando estava com MUITA raiva. — Parece que enfim a justiça será feita. A sua punição vai começar. 

— O que? 


Notas Finais


E ai? Gostaram? Odiaram, comentem ai o que acham, pois, é realmente importante para nós sabermos o que acharam, para podermos ir mais alem. Obrigada por tudo e até o próximo capítulo.


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