História Sign of The Times

Oi, Lidi!
Prometi fazer um comentário decente aqui tão logo essa história foi postada mas me encontrei com dois problemas: o primeiro, tempo, era essencialmente fácil de resolver e não me preocupava tanto; o segundo, no entanto, quase me fazia arrancar os cabelos.
O outro ponto que me fez demorar aqui era um tópico cheio de perguntas: o quê, como. O que eu poderia dizer que realmente expressa os meus sentimentos e como poderia fazer as palavras se encaixarem de modo a conseguir dizer o que se passa na minhca cabeça?
A verdade é que não encontrei resposta para essas perguntas e acabei chegando a uma conclusão óbvia: protelar não era nem mesmo minimamente certo. Quer eu conseguisse me expressar a altura quer não, eu deveria vir aqui e tentar lhe dizer tudo que senti lendo essa história.
Começamos do princípio, quando logo nas notas iniciais eu me joguei no chão frio em um ataque de alegria. Honrada é muito pouco para definir como me senti ao ler que essa fic era dedicada para mim. Em júbilo talvez chegue um pouco mais perto, embora ainda não se adeque perfeitamente.
E depois do choque inicial, que forcei guela baixa porque tinha algo ainda mais impactante me esperando, eu comecei a ler. Comecei a ler e me apaixonei.
Que escrita classuda, Lidi! Que escrita classuda!
Nos primeiros parágrafos, eu estava lutando com a ideia de que Harry estaria realmente morto, pensando no sofrimento dessa garota e de como eu fui atingida por ele. E conforme lia, eu me senti como a protagonista; eu senti a dor da perda e a mágoa resignada de não ter mais o que fazer.
Confesso que quando me toquei de seu objetivo com o robô, simplesmente não sabia o que esperar. Parte de mim imaginava que ela, de alguma forma, ficaria com ele e logo percebi que não, porque isso seria algum tipo de traição a memória e não é algo que se possa fazer.
Então, ela deu a ordem. E eu me joguei contra o sofá, tão absurdamente estupefata com o que lia... Fiquei chocada, porque não esperava essa desenrolar.
Do começo ao fim, eu fiquei presa. Como eu lhe disse, classuda sua escrita é. E o seu enredo de soldadinho me fez ficar ainda mais encantada. Fiquei felicíssima pela dedicatória e mal posso esperar por algo mais teu.
Por favor, nos brinde com mais histórias logo (e eu sei que tu tem vários enredos em desenvolvimento)
Xoxo
Rach

UMA RIQUEZA DESSAS, BICHO
ESSA OBRA MERECE SER ADORADA E APLAUDIDA DE PÉ!1!!11

Estou digitando com os pés porque com as mãos estou lhe aplaudindo.
Lidi, você sabe que eu sou completamente apaixonada pela sua narração em terceira pessoa, faço questão de ressaltar isso todas as vezes em que leio algo seu. No entanto, ler esta one em primeira só me confirmou o que sempre soube: você é extremamente boa em tudo que faz.
Seria maravilhoso se conseguíssemos construir robôs como as pessoas que amamos, mas é meio impossível fazer que uma máquina saiba tudo o que vivemos juntos com o amado. Foi exatamente isso que aconteceu. Apesar da semelhança, aquele não era o Harry e a saudade não suavizaria.
Não sei se estou muito mexida por Clay e Hannah, porém meus olhos se preencheram de lágrimas com esse final. Se for para não lacrar, você não vai. Fico extremamente feliz que não.
Muito, muito obrigada por escrever essa história! É uma honra poder ler algo tão bom assim.
O mundo é seu, meu amor.
Com carinho,
Elsinha

Aviso: antes de ler coloque um colete a prova de balas, é tiro atrás de tiro.

Aaaaah não aceito!!!!
Como assim ela morre? Estava jurando que ela ia se apaixonar pelo robô e que ele teria uma programação similar a sentimentos humanos.
Fui muito trouxa.
E menina, que escrita é essa? Tô com as pernas até bambas, tu escreve bem demais.
Adorei cada detalhe da história!
Xoxo