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História Silence Nightmare. - Jeon Jeongguk, The killer.


Escrita por: YoshidaVictor21

Notas do Autor


GENTE, FOCO AQUI!
Primeiro : Me perdoa se você lia Na Calada Da Noite, eu tive um bloqueio de imaginação tão forte, não deu, perdão.
Segundo : EU NÃO INCENTIVO NADA DISSO AQUI, OK? É APENAS UMA FANFIC, SE VOCÊ TEM AGONIA DE SANGUE, TORTURA E ETC, NÃO LEIA!

Capítulo 1 - Jeon Jeongguk, The killer.


Fanfic / Fanfiction Silence Nightmare. - Jeon Jeongguk, The killer.

Aviso On : Essa fanfic contém torturas, assasinatos, sangue e etc, se você se sentir incomodado, recomendo que não leia, e se você gosta, boa leitura!
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Chapter one - Jeon Jeongguk, the killer


Uh, mais um dia chato em Icecity, a cidade tem esse nome por ser muito frio, e eu, Jeon Jeongguk, estou apenas, congelando, nem o meu moletom do Iron Man consegue me proteger, a cidade está uma bagunça, o tempo é nublado, o dia alcançou 8 Graus, mais ainda são 17:12pm, está cedo, mais o dia é fechado, aqueles tempos feios, sabe? Estou caminhando pela rua, chutando uma pequena pedrinha, o dia está monótono, as pessoas apenas estão andando de um lado para o outro, com seus cachecóis no pescoço, carregando um copo de café quente. Virei a esquina e entrei na lanchonete que frequentava sempre, por algum milagre, ela estava vazia ; Ela costuma estar bem lotada dias de sábado. Mais não importa, o meu lanche vai ser mais rápido e isso é uma maravilha, posicionei meu corpo em direção ao balcão, tocando a pequena campaínha que tinha em cima do balcão.

- Jeongguk, você aqui? - O loiro tinha um sorriso estampado nos lábios, retribuí aquilo e ele mudou o foco dos olhos, estava quase hipnotizado nos meus fios escuros. - Você vai querer o de sempre? Um sanduíche natural com um suco de uva, certo? - Assenti e ele piscou, me dando as costas e correndo até a cozinha, apoiei meu cotovelo e olhei para a TV, vendo que o noticiário passava ali com notícias urgentes.

-Um assassino não identificado, acaba de assasinar brutalmente dois jovens, o rapaz forçou os dois garotos a se beijarem, ele deixou um garoto completamente despido e mirou uma escopeta no seu ânus, disparando e fazendo o projétil atravessar todo o seu corpo e perfurar a cabeça do outro jovem, os dois morreram na hora, o assasino está foragido e ninguém sabe onde ele pode estar. Voltaremos com mais informações.

- Mais que horror, quem teria coragem de fazer uma coisa dessa? Jeongguk, eu te conheço faz 5 anos, você teria coragem de fazer isso? - O pequeno de mechas descoloridas me despertou de meus pensamentos, sorri fraco, fingindo um pêsame pelos jovens; A verdade é que eu havia amado aquela cena, brutal, com muito sangue, era maravilhoso. O garoto deixou o meu lanche ali e eu o paguei, deixando o lanche de canto e conversando por algumas longas horas com o rapaz ; Volte e meia sendo interrompido pelos clientes que entravam na loja.

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- Err.. A lanchonete vai fechar, já são 22:30pm.. Você tem que ir pra casa, vamos fazer a limpeza. - Ele disse e eu assenti, pegando meu lanche e fixando seus olhos, ele mandou um beijo no ar e eu peguei, colocando o mesmo em meu coração. O garoto correu até a porta, que havia uma pequena plaquinha, antes era open, e agora, é close.

- Jiminie, vem aqui.. - Chamei o pequeno com meu dedo indicador, ele andou até mim e me grudou na parede, sorri de canto e inverti as posições, deixando ele ali, preso, coloquei uma mão do lado de seu rosto, como aquelas cenas clássicas de Dorama, entende? O pequeno sorria, e levava a mão para meus quadris. - Uh, você sabe que eu sou bi, né? Mais você me desperta uma vontade de te foder tão grande, e se eu te pegasse assim. - Virei o corpo dele de costas e o empurrei contra a parede, o garoto sorriu e eu colei meu membro em cima de suas nádegas, ainda por cima dos tecidos.

- Kookie.. Vamos com calma.. - Ele disse manhoso, eu sorri de canto e apalpei aquela grande nádega com uma mão, a puxando brutamente, Jiminie segurou minha mão e me puxou rápido para os fundos, ele me empurrou em algumas caixas vazias de papelão, me fazendo sentar ali, ele estava desesperado e sedento, desabotoou minha calça como um jato, abaixando minha box e me fazendo um oral maravilhoso, joguei minha cabeça para trás e ele entendia que eu pedia por mais entre gemidos, ele apalpou minhas coxas e as apertou forte, gemendo baixo enquanto sugava minha glande, que já pulsava intensamente, só bastou uma última sugada do loiro para eu me desfazer ali, gemi baixo e ele lambeu toda a extensão do meu membro, tomando todo o líquido que escorria ali. - Eu sempre quis o seu gozo, ele parece ser uma delicia, me entende? - As orbes escuras do menor brilhavam, sorri de canto e coloquei minhas roupas, rindo baixo e puxando o corpo do pequeno para cima das caixas, inverti as posições, ficando por cima, selei seus lábios por um tempo, e logo o soltei. - Você é maravilhoso, mesmo você sendo mais novo, entende?


- Eu sei, eu sei.. - Ele ria baixo e logo se levantou das caixas vazias, que estavam amassadas, sorri de canto e ele fitou meu rosto.

- Nós não podemos brincar mais, o Sr. Kim Namjoon pode chegar e verificar o estoque, ele pode nos pegar aqui.. - Ele fungou e abriu a porta, saindo dali e pegando um rodo,  começando a lavar o local, peguei um rodo e começei a ajudá-lo.

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- Então, agora eu vou ir embora, sabe? - Peguei o meu lanche e andei até o menor, deixando um breve selar em seus lábios, rindo baixo, ele sorriu largo e eu abri a porta, escutando aquele sininho maldito, não sei porque insistem em deixar isso aqui, mais foda-se. Acenei para ele e saí do local, virei a esquina e corri direto para casa, abrindo a porta o mais lento possível, entrei ali e fechei devagar, com passos lentos, andei até as escadas, subindo devagar, a porta do quarto dos meus pais estava entreaberta e eles estavam discutindo, sei que é algo feio, mais eu decidi escutar a conversa deles.

- Você sabe, o Jeongguk nunca foi aquele filho que desejamos, ele só causa desgosto para a família, desde pequeno.. Levamos ele para visitar a vó materna e ele desligou os aparelhos dela, Ele quase a matou! - Minha mãe dizia com ódio e meu pai apenas confirmava, senti aquele fogo subir para minhas iris, senti elas queimarem, uma lágrima solitária escorreu na minha bochecha, desci lentamente até a cozinha, saí pela porta dos fundos e andei até o pequeno armazém no jardim, peguei a escopeta e a carreguei, peguei duas cadeiras de madeira que haviam ali e uma corda, deixando tudo preparado. Voltei para casa e preparei dois copos de suco, colocando um dopante ali no suco, subi até o quarto e bati na porta, meus pais me fitaram e fingiram estar tudo bem.

- Hm, o que aconteceu, filhinho mais adorável de todos? - Eles mentem pior do que eu, fingi um sorriso largo e entreguei para eles, os mesmos deram um gole na mesma hora, deixaram o copo de lado, eu tinha certeza que faltava pouco para o dopante funcionar, sorri fraco e eles começaram a falar palavras sem nexo, até que caíram na cama.

- Parece que não sou tão adorável assim, né? - Sorri fraco e fui até a cozinha com os copos, os jogando fora, fui até o quarto e peguei os corpos, agora adormecidos, andei até o armazém e os sentei na cadeira, da mesma posição em que o jornal exibiu a morte dos jovens, estava tudo perfeito e idêntico a morte dos garotos, coloquei uma camêra à filmar e peguei a máscara de coelho ao lado, sorrindo de canto e eu fiz um barulho alto, vendo eles acordarem.

- Ora ora, parece que eu não sou o bom filho que pareço, né? - Murmurrei fundo e olhei para a câmera, os meus pais apenas me olhavam, em pânico e sem poder se soltar. - Vamos, se beijem logo, preciso acabar com isso!

- Jeongguk, você está ficando maluco filho, se acalma! - Meu pai dizia desesperado e eu apenas ria, uma risada maléfica, andei até a escopeta e a direcionei para o ânus do meu pai, deixando a saída do projétil penetrada na sua entrada- NÃO FILHO! - A câmera gravava toda a reação de desespero e pânico deles.

-Vamos, ou eu acabo logo, SE BEIJEM! - Disse frio, sem nenhuma compaixão por eles. Eles começaram o beijo e eu ri alto, eles estavam suando. - Dole uma, dole duas, e.. dole TRÊS! - Apertei o gatilho e o disparo saiu, sorri de canto ao ver todo aquele sangue jorrar pela câmera e em mim, a bala havia atravessado todo o corpo do meu pai e perfurou o crânio da minha mãe, era uma cena perfeita de se apreciar, parei toda a gravação da câmera e a reproduzi novamente, ignorando a presença de dois cadáveres em minha frente.

Notas Finais


E ai bolinhos, o que acharam? macabro, não? Eu sinceramente achei macabro demais, se tiver repercussão, eu posso fazer um segundo capítulo.
Até! ♡


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