Aviso On : Essa fanfic contém torturas, assasinatos, sangue e etc, se você se sentir incomodado, recomendo que não leia, e se você gosta, boa leitura!
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Chapter one - Jeon Jeongguk, the killer
Uh, mais um dia chato em Icecity, a cidade tem esse nome por ser muito frio, e eu, Jeon Jeongguk, estou apenas, congelando, nem o meu moletom do Iron Man consegue me proteger, a cidade está uma bagunça, o tempo é nublado, o dia alcançou 8 Graus, mais ainda são 17:12pm, está cedo, mais o dia é fechado, aqueles tempos feios, sabe? Estou caminhando pela rua, chutando uma pequena pedrinha, o dia está monótono, as pessoas apenas estão andando de um lado para o outro, com seus cachecóis no pescoço, carregando um copo de café quente. Virei a esquina e entrei na lanchonete que frequentava sempre, por algum milagre, ela estava vazia ; Ela costuma estar bem lotada dias de sábado. Mais não importa, o meu lanche vai ser mais rápido e isso é uma maravilha, posicionei meu corpo em direção ao balcão, tocando a pequena campaínha que tinha em cima do balcão.
- Jeongguk, você aqui? - O loiro tinha um sorriso estampado nos lábios, retribuí aquilo e ele mudou o foco dos olhos, estava quase hipnotizado nos meus fios escuros. - Você vai querer o de sempre? Um sanduíche natural com um suco de uva, certo? - Assenti e ele piscou, me dando as costas e correndo até a cozinha, apoiei meu cotovelo e olhei para a TV, vendo que o noticiário passava ali com notícias urgentes.
-Um assassino não identificado, acaba de assasinar brutalmente dois jovens, o rapaz forçou os dois garotos a se beijarem, ele deixou um garoto completamente despido e mirou uma escopeta no seu ânus, disparando e fazendo o projétil atravessar todo o seu corpo e perfurar a cabeça do outro jovem, os dois morreram na hora, o assasino está foragido e ninguém sabe onde ele pode estar. Voltaremos com mais informações.
- Mais que horror, quem teria coragem de fazer uma coisa dessa? Jeongguk, eu te conheço faz 5 anos, você teria coragem de fazer isso? - O pequeno de mechas descoloridas me despertou de meus pensamentos, sorri fraco, fingindo um pêsame pelos jovens; A verdade é que eu havia amado aquela cena, brutal, com muito sangue, era maravilhoso. O garoto deixou o meu lanche ali e eu o paguei, deixando o lanche de canto e conversando por algumas longas horas com o rapaz ; Volte e meia sendo interrompido pelos clientes que entravam na loja.
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- Err.. A lanchonete vai fechar, já são 22:30pm.. Você tem que ir pra casa, vamos fazer a limpeza. - Ele disse e eu assenti, pegando meu lanche e fixando seus olhos, ele mandou um beijo no ar e eu peguei, colocando o mesmo em meu coração. O garoto correu até a porta, que havia uma pequena plaquinha, antes era open, e agora, é close.
- Jiminie, vem aqui.. - Chamei o pequeno com meu dedo indicador, ele andou até mim e me grudou na parede, sorri de canto e inverti as posições, deixando ele ali, preso, coloquei uma mão do lado de seu rosto, como aquelas cenas clássicas de Dorama, entende? O pequeno sorria, e levava a mão para meus quadris. - Uh, você sabe que eu sou bi, né? Mais você me desperta uma vontade de te foder tão grande, e se eu te pegasse assim. - Virei o corpo dele de costas e o empurrei contra a parede, o garoto sorriu e eu colei meu membro em cima de suas nádegas, ainda por cima dos tecidos.
- Kookie.. Vamos com calma.. - Ele disse manhoso, eu sorri de canto e apalpei aquela grande nádega com uma mão, a puxando brutamente, Jiminie segurou minha mão e me puxou rápido para os fundos, ele me empurrou em algumas caixas vazias de papelão, me fazendo sentar ali, ele estava desesperado e sedento, desabotoou minha calça como um jato, abaixando minha box e me fazendo um oral maravilhoso, joguei minha cabeça para trás e ele entendia que eu pedia por mais entre gemidos, ele apalpou minhas coxas e as apertou forte, gemendo baixo enquanto sugava minha glande, que já pulsava intensamente, só bastou uma última sugada do loiro para eu me desfazer ali, gemi baixo e ele lambeu toda a extensão do meu membro, tomando todo o líquido que escorria ali. - Eu sempre quis o seu gozo, ele parece ser uma delicia, me entende? - As orbes escuras do menor brilhavam, sorri de canto e coloquei minhas roupas, rindo baixo e puxando o corpo do pequeno para cima das caixas, inverti as posições, ficando por cima, selei seus lábios por um tempo, e logo o soltei. - Você é maravilhoso, mesmo você sendo mais novo, entende?
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