1. Spirit Fanfics >
  2. Simplesmente acontece! >
  3. "Porque você queria ficar sozinha comigo!"

História Simplesmente acontece! - "Porque você queria ficar sozinha comigo!"


Escrita por: jenny_brie

Notas do Autor


Oi babes 🥰
Boa leitura!

Capítulo 10 - "Porque você queria ficar sozinha comigo!"


Pov's Katniss

6 meses já se passaram desde o dia em que eu conheci os pais de Peeta. Como já mencionei, ambos são maravilhosos e foi ótimo. Evelyn e eu viramos boas amigas, isso resultou em uma maior aproximação minha com a família Mellark. Eles tem o costume de estarem frequentemente reunindo a família, em jantares, almoços, etc e sempre acabo sendo convidada. E Johanna também, já que ela é Finn estão nessa relação indefinida e Finnick é praticamente da família. 

Peeta e eu, consequentemente, nos aproximamos ainda mais. Mas não, não do jeito que vocês estão pensando. Somos amigos. Quase que melhores amigos. E, para minha infelicidade, sem nenhum contato físico. Desde aquele dia, quando fomos ver o pôr do sol, não tivemos mais nenhum tipo de contato. Também não houve mais momentos como aquele, e sequer falamos sobre. Devo confessar que isso me incomoda um pouco. Afinal, eu não sei exatamente o que aquilo significa. E eu realmente odeio não saber das coisas.

Mas o que mais me incomoda, é minha mente idiota que fica relembrando aquele maldito beijo na porta da minha casa. Aquele toque firme, o corpo forte, os lábios macios e o gosto delicioso da sua boca! Céus, como eu gostaria de sentir de novo. As vezes, preciso me esforçar para não beijá-lo. Contudo, sei que é melhor como está. Tenho plena consciência de que, qualquer tipo de maior envolvimento da nossa parte, pode não ser o melhor para Manuela. E não posso me arriscar e deixar com que acabe refletindo na minha filha, de alguma forma. Entretanto, apesar de saber o quão errado é, eu não consigo parar de pensar e desejar o loiro constantemente. Possivelmente, é resultado da minha mente pervertida domada por essa abstinência absurda que me encontro, afinal eu nem lembrava qual havia sido a última vez que eu tive qualquer tipo de contato íntimo com algum homem, até Peeta me beijar. 

Hoje, sábado, Evelyn decidiu fazer um jantar para comemorar o aniversário de 57 anos do marido. Cheguei na casa dos Mellark pouco depois das 19h. Já tinha algumas pessoas ali. Mas, o que estranhei foi a presença daquela loira irritante. Sim, Delly, a garota do restaurante que é apaixonada por Peeta.

— Hey! - Peeta sorri, ao se aproximar assim que adentro a casa e deposita um beijo no meu rosto.

— Oi. - sorrio. - cadê a Manu? - pergunto, correndo o olhar pela sala e não encontrando minha filha.

— Lá na cozinha com a minha mãe! E Johanna, ela não ia vir com você? - pergunta, notando a falta da minha amiga.

— Ela me mandou uma mensagem agora a pouco, informando que viria com o Finn. - explico. - O que Delly tá fazendo aqui? - questiono, indicando a loira com a cabeça.

— Olha, você lembra o nome dela. - ele comenta.

— Sou boa com nomes. - dou de ombros.

— Ah, ela é amiga do Rodrigo também, aparentemente. E, por algum motivo, ele convidou ela pra vir. Minha mãe não a conhece, mas é educada demais para expulsá-la. - dá de ombros. É verdade, Evelyn é absurdamente gentil para não permitir a estadia da garota sem um motivo para isso. Depois de cumprimentar as pessoas presentes, fui para cozinha fazer companhia à Evelyn e Manuela.

— Precisam de ajuda, meninas? - pergunto, adentrando o cômodo.

— Mamãe! - Manuela exclama e corre em minha direção para me abraçar. Beijo sua testa e sorrio.

— Manu já é uma ótima assistente, e você sabe que gosto de fazer sozinha. Então, obrigada querida, mas não! - Evelyn sorri. Nem sei porquê ainda pergunto. Peeta e Richard dizem que ela nunca aceita ajuda. Adora cozinhar e, de acordo com eles, vê os elogios à sua comida como presente. Então, apenas concordo e me limito a fazer companhia à elas.

— Cadê a Johanna e Finnick? Estão atrasados. - Evelyn pergunta, após algum tempo. Devem estar se pegando, penso. 

— Não faço ideia. Joh disse que viriam juntos. Devem estar chegando. - comento. 

— E chegaram! - Manu sorri e corre para receber os dois.

— Eles estão namorando? - a loira levanta uma sobrancelha.

— Não que tenham dito algo. Mas, eu suspeito sim. E Peeta também! - conto.

— Acho que todo mundo! Se a intenção deles é serem discretos, falharam. Andam tão grudados que não conseguem enganar ninguém. E olha que eu já estou velha. - ela diz, me fazendo rir.

— Pois é! E quando perguntamos, ambos negam. - ela ri.

— Não sei pra quê, mas enfim. Espero que se assumam logo. Fazem um casal bonito! - Evelyn sorri e eu concordo.

— Com certeza! Sem contar que, a presença de Finnick faz maravilhas com o humor de Johanna. - rio, me lembrando do quanto mais animada e sorridente minha amiga andava.

— Prefiro nem pensar como ele faz isso. - comenta e ambas garagalhamos. 

— Tem certeza que não precisa de ajuda, Evelyn? - me ofereço novamente, quando ela começa um novo prato. Dessa vez, uma sobremesa.

— Tenho sim! Mas me faça um favor, vá lá em cima e veja se Peeta achou o livro de receitas que pedi. Diga a ele que não precisa mais procurar se não tiver achado, porque já me lembrei do que precisava. - a loira pede. Antes de subir, cumprimento minha amiga e Finnick. Manu que já havia desistido de ajudar a avó acabou entretendo com Finnick, que como é notório, ama crianças, e estava sentado no chão da sala com a loirinha, jogando um jogo que ele havia acabado de dar de presente para minha filha.

Subi as escadas a procura de Peeta. Não o encontrei em nenhum dos quartos. Imaginei que talvez estivesse na parte do fundo da casa, em um quartinho que era usado como despensa, perto da área de churrasco. Então, quando estava pronta para ir até lá, antes que eu pudesse chegar na escada, passei em frente o banheiro do corredor, foi quando senti uma mão no meu braço me puxando de uma vez! Meu corpo se chocou contra outro, me fazendo arfar de susto. Em um movimento rápido, ele virou meu corpo de frente para ele e me prendeu entre seu corpo e a porta, fechando-a completamente.

— Por Deus, Peeta. Quer me matar do coração? - coloco uma mão no peito, ainda assustada. Ele ri.

— Desculpa. Não quis te assustar! - responde.

— Imagina se quisesse. - reviro os olhos. - onde você estava, em? Eu tava te procurando. - pergunto, tentando ignorar o fato de que seu rosto estava perigosamente próximo do meu, a ponto de eu sentir sua respiração batendo contra minha face. Suas mãos estavam paradas na minha cintura, segurando firmemente, e todo seu corpo estava prensando o meu contra a madeira da porta. Ainda não entendia porquê  exatamente ele havia me arrastado até ali.

— Tava no quarto, depois vim no banheiro. Tava me procurando pra quê? - pergunta, levantando uma sobrancelha.

— Pra te informar que sua mãe não precisa mais do livro. - explico.

— Ah é? Só por isso? - ele tomba a cabeça levemente para o lado esquerdo, encarando meus olhos tão próximos dos dele.

— Claro. Por que mais seria? - reviro os olhos novamente.

— Porque você queria ficar sozinha comigo. - ele dá um sorriso torto.

— E porque eu iria querer isso? - questiono e, inevitavelmente, desvio meu olhar para seus lábios por um rápido segundo, mas que é tempo suficiente para ele perceber e sorrir, convencido.

— Vou te mostrar por quê! - afirma, em um sussurro. Antes que eu pudesse responder, ele ataca meus lábios com pressa, me beijando ferozmente. Ainda mais intenso do que a primeira vez. Eu correspondia desesperadamente. E meu corpo parecia agradecer por isso. Eu sentia como se fosse explodir de desejo a qualquer momento e só sabia que eu queria incontrolavelmente mais. Aparentemente, o desejo era recíproco, de acordo com a vontade e desespero que ele me beijava! Senti suas mãos nas minhas coxas nuas por baixo do vestido me impulsionando para cima e, instintivamente, entrelacei minhas pernas na sua cintura. Alguns passos depois, ele me colocou sentada sobre a pia, se posicionando na minha frente, sem deixar de me beijar por um só segundo. Eu sabia que era completamente errado mas, Deus, aquilo era tão bom.

— Peeta - chamo com a voz falha, quando o ar se faz necessário e ele decide dedicar sua atenção para meu pescoço e a parte descoberta dos meus seios graças ao leve decote.

— Hm? - resmungou sem muito atenção, continuando a intercalar entre leves mordidas e beijos naquela área.

— A gente não devia... Oh, céus! - tento formular algo coerente pra dizer, mas sou interrompida por um gemido involuntário que sai dos meus lábios, quando Peeta deixa-me uma bela marca de um chupão no pescoço e sinto uma de suas mãos se infiltrando dentro da minha calcinha, debaixo do vestido. Ele sorri e volta a me beijar. Puta que pariu, assim fica difícil. Loiro infeliz! Ele alcança meu clitóris, massageando-o lentamente, me fazendo gemer contra seus lábios. 

Quando ele deixa meus lábios, para voltar ao meu pescoço novamente, tento outra vez raciocinar direito e dizer algo.

— Peeta, a gente... Ahhhh, cacete! - mordo o lábio inferior com força quando ele, sem muito delicadeza, me penetra com dois dedos. Porra! Como aquilo era bom! E o infeliz sabia muito bem o quê e como fazer. Enquanto seus dedos faziam o trabalho, a outra mão estava indecisa  entre apertar minhas coxas ou apalpar meus seios por cima do pano do vestido. Ele me beijou de novo, como mais vontade ainda, enquanto continuava seu trabalho enlouquecedoramente delicioso. Meus gemidos, que eu não coseguia mais conter, por sorte eram abafados por nossos lábios grudados, impedindo que alguém ouvisse.

A essa altura eu já tinha ligado o modo foda-se. Eu simplesmente não conseguia raciocinar. Nada mais importava, eu só queria que aquilo continuasse. A única coisa que eu pensava era nas sensações gostosas que me acometiam. Eu apenas correspondia seu beijo desesperado, agarrada em seus braços fortes onde minhas unhas infincavam vez ou outra, mas em nenhum momento ele pareceu se importar. Peeta, em um breve momento, separou seus lábios dos meus para respirar e aproveitar para me observar. Outrora, eu estaria completamente corada por ter seu olhar sobre mim enquanto eu estava prestes a ter um orgasmo. Contudo, agora eu não me importava para isso também. Eu estava quase lá, e então, sem aviso prévio, ele parou! Soltei um gemido de descontentamento quando ele afastou suas mãos.

— Que porra, Peeta! - reclamo, irritada.

— Foi mal, morena. Mas não é justo só você se divertir. Mesmo que seja absurdamente sexy sua cara de quem está prestes a ter um orgasmo. - ele mordeu o lábio inferior de uma forma estupidamente sensual e lambeu os dedos que até alguns segundos atrás, estavam dentro de mim.

— Ótimo, porque a gente não devia mesmo fazer isso. - ignoro meus desejos que dizem pra agarrá-lo de novo e empurro seu corpo levemente para trás, apenas para me por de pé e ajeito minha roupa.

— O quê? - ele pergunta, sem entender minha atitude provavelmente.

— Não vamos fazer isso! - afirmo.

— Isso eu entendi! Quero saber é porquê você mudou de ideia assim tão repentinamente, já que parecia bem satisfeita há um minuto. - responde.

— Porque não podemos. Não podemos nos beijar e menos ainda fazer sexo. Nem hoje, nem nenhum outro dia. - constato, nervosa. 

— Por que? - ele levanta uma sobrancelha.

— Por que eu preciso de um motivo para não querer transar com você? - questiono. 

— Porque eu sou irresistível. Todas querem! - ele sorri, convencido.

— Me poupe. - reviro os olhos, sem ânimo para gracinhas. - sai da minha frente. - peço, porém soa mais como uma ordem.

— Por que você tá tão irritada? - ele franziu as sobrancelhas.

— Porque você é um idiota, por isso estou irritada. - retruco, impaciente. Tudo bem, a verdade é que eu mesma não sabia por quê. 

— É porque eu não te deixei gozar? - questiona, me encarando. Não era. Eu só estava muito irritada, mas não fazia a mínima ideia do motivo.

— O jantar já deve estar pronto. Me deixa sair. - peço ignorando a pergunta anterior, quando tento sair e ele me impede, entrando na frente da porta.

— Katniss, me diz o que está havendo. - ele pede com a voz firme, passando uma mão no cabelo.

— Peeta, sai da minha frente. - peço novamente, outra vez ignorando o que ele disse. O loiro me analisa por mais alguns segundos, então suspira e nega com a cabeça. Depois, se vira de costas para mim, destrancando a porta e sai na minha frente. 

***

— Por acaso você e Peeta estavam transando no banheiro? - Johanna pergunta em um sussurro, quando nos sentamos a mesa para o jantar. 

— Claro que não, Johanna. - respondo, também num sussurro, passando os olhos por todas as pessoas presentes afim de me certificar que ninguém ouvira.

— Tem certeza? Então porquê vocês dois sumiram por alguns minutos, ao mesmo tempo, e quando Finnick perguntou para o Peeta onde ele estava, ele disse que estava no banheiro. E você deu a mesma resposta quando te perguntei assim que apareceu. Sem contar a marca de uma chupada no seu pescoço, que as pessoas podem não ter notado por causa do seu cabelo solto cobrindo um pouco, mas eu sim. E tenho certeza que ela não estava aí antes. - ela levanta uma sobrancelha, me encarando. Droga. Não consigo esconder nada de Johanna.

— Certo, pode ser que tenha acontecido algo. Mas não tudo, se é que me entende. E não vamos falar disso aqui, especialmente nesse momento! - afirmo. Ela dá de ombros.

— Ok, mas depois você vai me contar. - a Mason volta sua atenção para a comida, sem dizer mais nada.

O jantar segue normalmente, agradável, exceto o clima estranho que se instala entre Peeta e eu. No entanto, me esforço ao máximo para parecer tudo bem e, aparentemente, ele também. Logo, ninguém parece notar. Mas aquilo estava me incomodando. Eu queria me desculpar. Mas como eu faria isso, sendo que eu mesma não sabia o porquê da minha irritação momentânea de uma hora para outra? Além disso, ele provavelmente iria querer uma explicação sobre o motivo de eu ter dito que nós não podíamos continuar com aquilo e eu realmente não sei como explicar isso. Eu só sei que eu queria. Mas não podemos. E isso me deixa nervosa.

Espera, isso me deixa nervosa. É esse o motivo! Eu não fiquei irritada por Peeta ter parado bem na hora. Eu fiquei irritada porque sabia que parar era o certo e não teria um depois para continuar com aquilo. Não pode ter um depois. E eu quero que tenha! O fato de eu querer, mas não poder, foi o que me deixou irritada. Mas uma coisa que eu não sei como explicar a ele.

 Então, apenas me limitei a ficar calada, sendo obrigada a fingir que não havia nada de errado. Não estava sendo uma tarefa tão difícil, considerando que eu só precisava evitar assuntos que envolvia eu conversando com o loiro. Porém, a situação mudou quando Delly, que até agora tinha sido insignificante na minha noite, resolveu se aproximar de Peeta. Ela sentou ao lado dele e iniciou um papo sobre algo provavelmente desinteressante, que ele não parecia ligar muito. O problema era que ela insistia em tocar nele todo tempo, distribuindo sorrisos exagerados igual uma palhaça. E, vez ou outra, eu notei ela tentando roubar um beijo dele disfarçadamente. Não funcionou. Mas ela parecia empenhada em conseguir, agindo feito uma vadia oferecida, quase esfregando os peitos na cara dele duranto movimentos exagerados para trocar a posição que estava sentada! E o idiota parecia interessado no decote que ela fazia questão de deixar a mostra. Argh!

Perante aquela cena ridícula que se estendia, minha irritação voltou em uma proporção ainda maior, e eu só queria poder esfregar a carinha bonitinha daquela oxigenada com toda a minha força no asfalto. Pensar na possibilidade dos dois juntos me fez querer vomitar e minha mente criou diversas formas diferentes de tortura para ambos. Então cansada daquela palhaçada, decidi ir pra casa. 

— Filha, eu preciso ir pra casa. Tem certeza que vai dormir aqui? - perguntei para Manu, que parecia se divertir com o avô.

— Vou sim, mamãe. - confima.

— Por que já vai, meu bem? ainda tá cedo. - Evelyn que estava por perto, pergunta.

— Estou um tanto cansada. E trabalho amanhã, então preciso dormir. - respondo a primeira coisa que vem a minha cabeça como desculpa convincente e ela confima. Óbvio que eu não diria o motivo real.

— Imagino. Seu trabalho é um tanto exaustivo, suponho. - comenta ela.

— E é mesmo. - digo.

— Tudo bem, então! Se der, volte amanhã para almoçar com a gente. - a loira convida.

— Tudo bem. Dependendo do movimento no hospital, eu venho sim. - sorrio - Até amanhã, meu amor! - beijo o topo da cabeça loira da pequena.

— Tchau, mamãe. Pode dormir com o Olaf, pra senhora não sentir tanta saudade de mim e não ficar sozinha. - ela fala de maneira fofa, fazendo todos rirem.

— Pode deixar. - sorrio para ela. - Até logo, Evelyn. - a abraço rapidamente, depois me despeço de Richard e apenas digo um tchau coletivo para o resto.

— Katniss! - ouço uma voz me chamar, quando já estava prestes a entrar no carro. Me viro para olhar encontrando Peeta vindo em minha direção. 

— O que é? - pergunto, de uma forma um tanto rude. Ele parece pensar pra falar, abrindo a boca e fechando uma vez e passando a mão no cabelo. Aprendi que ele faz isso quando está nervoso. Mas, antes que ele pudesse dizer algo, Delly surge atrás dele, chamando seu nome. Ela se aproxima, parando ao lado do loiro, segurando em seu braço. Depois me olha rapidamente e então sussurra algo no ouvido dele. Peeta levanta uma sobrancelha, mas não diz nada. Apenas me encara por mais alguns segundos e balança a cabeça em negação, depois vira as costas e sai, deixando Delly e eu para trás. A loira me olha dos pés a cabeça, lança um sorrisinho falso e volta para dentro da casa. Minha raiva aumenta ainda mais, e decido entrar no carro de uma vez, antes que eu volte para poder socar a cara daquela nojenta.

Infelizmente, antes de dar partida no carro, olho para cima, no andar de cima da casa, em um dos quartos, ainda consigo enxergar Peeta, de costas para a sacada e a mulher parada a sua frente, com um sorriso malicioso eu diria, desabotoando a blusa branca que ela usava. Não fico para ver ela terminar de se despir, e menos ainda a reação do babaca do Mellark! Sinto meu corpo tremendo, minhas bochechas queimando de raiva e uma vontade absurda de bater em alguma coisa, ou ao menos encher a cara para esquecer essa última cena. E, seguindo esse desejo, passo em um mercado, compro uma garrafa de tequila. 22h. Nada na Tv. Sozinha com meu sugundo copo de tequila, ouço meu celular notificando uma mensagem.

"Boa noite, gata! Lembrei que hoje é sábado. Sua menininha está com o pai, certo? O que acha de fazer alguma coisa?

Xx Gale."


Notas Finais


E aí? O que será que vai rolar?
Façam suas apostas. Haha
Beijos e até logo ♥️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...