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História Simply, I love you. - Merece uma recompensa


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 28 - Merece uma recompensa


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Merece uma recompensa

[...] Tomou a direção para o apartamento dele. [...]

Durante todo o percurso John manteve sua mão esquerda sobre a coxa dela, um sinal de posse que somente ele poderia toca- La daquele jeito, e Natasha não se importou em fazer um gesto de repreensão para impedir.
Ela parou em frente ao enorme apartamento e virando para ele disse:
- Está entregue
- Suba comigo – Aquilo não foi um pedido.
- John
- Pelo menos para almoçar, já que não comemos praticamente nada no restaurante, quer dizer eu não comi. Vamos – Seus olhos de gatinho abandonado foram demais para ela.
- Tudo bem – Sorriu concordando. Ela desligou o carro, pegando sua bolsa e saindo.
John pegou a chave do carro e entregou ao manobrista. Adentraram o prédio e logo foram recebidos com uma saudação amigável do recepcionista atrás do seu balcão. Quando entraram no elevador, outros homens também ocuparam o espaço, John puxou Natasha para o outro lado protegendo- a de qualquer contato físico com os desconhecidos, mantendo sempre sua mão no quadril da mesma. Como seu apartamento era o último, não havia mais ninguém quando chegaram.
Ele esperou a porta do elevador abrir e a deixou ir primeiro, sendo recebidos com um delicioso cheiro de comida caseira:
- Hmm! Esse cheiro é maravilhoso, me dá ate água na boca – Ela falou inspirando um pouco mais daquele cheiro.
- Quando eu terminar de tomar banho eu ate apresento a Tina. Venha – Sorriu pegando a mão dela atravessando a sala indo ate a escada.
Quando chegaram ao quarto John a deixou a vontade enquanto ia para o banheiro. Natasha aproveitou aqueles minutos livres longe dos olhos de John para explorar seu quarto. Abriu algumas gavetas do armário dentro do closet e não encontrou nada além de cuecas, gravatas, meias e abotoadoras. Em algumas prateleiras tinham fotos de sua mãe sozinha, seu pai ou juntos dele, mas algo chamou sua atenção em cima do criado ao lado cama, uma foto dela em um porta retrato, foi tirada no dia do desfile na Costa Rica, assim como todos os convidados ela parou em frente à parede cheia de adesivos do desfile para ser fotografada – Apesar de não ter gostado de tamanha exposição. Ela riu balançando a cabeça imaginando como ele havia conseguido a foto sem recortar de um jornal. Ela puxou a gaveta do criado e encontrou um Ipod, igual ao do seu irmão da cor prata, era tão pequeno que podia ser perdido com facilidade. Natasha imaginou que tipo de músicas John costumava ouvir, rock alternativo, clássico, pop, orquestra, Reggae, então ela colocou o fone no ouvido selecionando as músicas aleatoriamente.
Quando John saiu do banheiro, estava com uma toalha enrolada na cintura e outra enxugando os cabelos, mas parou o que estava fazendo assim que viu Natasha deitada em sua cama com seu Ipod e de olhos fechados apreciando a música. Ele abriu um largo sorriso, ela estava muito a vontade, com os pés descalços na cama, os braços abertos, o cabelo espalhado e cantarolando baixo. Ele ficou ao pé da cama segurando as laterais da sua toalha olhando- a com a felicidade estampada em seu rosto, vendo sua mulher tão despreocupada encantadoramente radiante. Ate o simples fato dela ter mexido em sua gaveta e estar usando seu Ipod o deixou alegre, por pensar que ela fez isso sentindo- se no direito de mexer em suas coisas alegando ser a única a fazer isso. Ele adorava quando ela o reivindicava como sendo seu – e era mesmo.  
Ele estava adorando ver ela se divertindo, mas a vontade de toca- La era maior. Ele passou a mão sobre o pé dela, a mesma abriu os olhos erguendo a cabeça, e quando o viu encarando- a com um sorriso de canto, ela pressionou os lábios sorrindo sem jeito:
- Onde você achou isso? – Ele cruzou os braços.
- Na sua gaveta – Tirou o fone apontando para o criado – Eu gostei das suas músicas.
- É mesmo?
- Sim, você é eclético, vi músicas de diversos músicos
- É! Eu escuto quando vou correr no parque
- Hmm! Interessante – Sorriu. Foi então que ela passou os olhos pelo corpo dele mordendo o canto do lábio inferior com aqueles bíceps perfeitos, seu corpo esguio e musculoso, e ainda por cima estava todo molhado. Ela estava salivando de desejo.
- Eu conheço essa cara
- Conhece? – Perguntou em tom provocante.
- Cara de quem está pronta para transar
- E quem sabe não estou?!
- Hmm nesse caso – Jogou a toalha que estava em seu pescoço e subiu nela – Vai ser um grande prazer satisfazer seu desejo.
- Não sou a única querendo satisfazer desejos carnais – Passou as mãos pelo quadril dele ate agarrar seus ombros.
- Com você estou sempre pronto – Beijou o queixo dela e o canto da boca.
Algumas gotas de água caíram do cabelo dele respingando na testa dela:
- Ah! John você está todo molhado, vai encharcar a cama - Seu peito subiu e desceu arfando em desejo.
- Não tem problema, damos um jeito nisso depois – Sua mão direita deslizou pela coxa dela invadindo por baixo do vestido. O toque de seus dedos fez o corpo dela queimar, implorando para que ele a tocasse mais intimamente.
O fone estava perto do ouvido de Natasha desviou um pouco seu foco ao escutar a canção:
- Eu gosto dessa música – Comentou.
- Qual? – Olhou para ela.
- Marron 5, she will be loved     
- É uma música interessante para se tocar agora, pois é isso o que vou fazer com você – Falou em seu habitual tom sexy que ela se derretia quando ouvia.
- John – Lambeu os lábios dele mordendo o inferior, quando o escutou gemer encravou suas mãos entre os cabelos dele tirando seu fôlego com um beijo arrebatador.
John estava para tirar o vestido de Natasha já suspenso abaixo do peito, quando de repente seu celular começou a tocar:
- Arg – Resmungou.
- É melhor atender
- Não, deixa cair na caixa postal – Falava sem parar de beija- La.
- Pode ser importante – Puxou suavemente o lábio dele.
- Não é mais importante do que está com você
- John – Beijou o queixo dele.
- Hunf! Tudo bem – Ele esticou- se sobre o criado pegando o celular – É o Harris – Atendeu olhando- a como uma presa.
A pose de Deus sensual sumiu e o dono da revista, imponente e decidido tomou o lugar. De qualquer forma ela o achava sexy. Enquanto falava com a pessoa do outro lado da linha ele não desviou os olhos dela, beijando- a suavemente pelo rosto quando parava de falar para escutar. Natasha mordeu o queixo fazendo- o ranger os dentes e segurar a risada:
- Steve eu pago um salário generoso para os meus funcionários resolverem esse tipo de problema quando estou ausente, se não conseguem fazer esse simples processo então vou demiti- los e contratar gente mais competente – Ele olhou para o lado sentando sem sair de cima dela jogando seu peso para os calcanhares – Para de dar chilique, nem tudo depende de mim, procura o Sam ele vai saber como te ajudar.
Natasha olhou intrigada para ele:
- Steve procura o Sam, eu não sei como vocês vão montar isso, mas eu quero tudo pronto amanhã na minha mesa – Escutou por alguns segundos – Não, eu não vou voltar à tarde, tenho um compromisso inadiável – Olhou para Natasha e a mesma estava os braços erguidos e as mãos perto das bochechas. Ele engoliu em seco – Certo. Qualquer coisa me mande um e-mail a noite. Ok! Tchau – Desligou jogando o celular para o lado.
- Você parece ter muitos problemas para resolver, deveria voltar para a revista. Eu não quero te atrapalhar.
- Sim, eu tenho muitos problemas, mas como eu disse, tenho funcionários para isso, para resolver algo errado em instantes – Voltou a ficar em cima dela – E você nunca vai me atrapalhar – Deslizou a ponta do seu nariz em círculos sobre a bochecha dela.
- Mas você é o chefe, tem que saber de tudo o que acontece lá
- E eu sei. Sou informado sobre o andamento da revista a cada quinze minutos – Raspou seus lábios sobre os dela.
- Fiquei com pena do rapaz que estava falando com você
- O Steve tem o péssimo hábito de se descabelar com qualquer situação com a mínima margem de erro, e sempre me perturba com suas ligações.
- Ele é só um funcionário preocupado com o bom funcionamento da empresa – Tocou o rosto dele.
- Não acho que o Steve seja um bom assunto para se discutir agora
- Tudo bem. Então vamos discutir sobre como conseguiu e por que tem uma foto minha – Esticou o braço pegando o porta retrato do criado.
- É fácil, no dia do desfile tinha um fotógrafo da minha revista presente, quando estava voltando para Nova York eu recebi as fotos que ele tirou, e tinham várias suas, pedi para revelar todas, e escolhi essa para deixar ao lado da minha cama. Você está maravilhosa – E de fato estava, em pé uma perna na frente da outra acentuando mais suas curvas com uma mão na cintura, o pescoço reto e mostrando um singelo sorriso.
- Eu não acredito que mandou revelar. Quantas fotos são?
- Tirando as que ele excluiu talvez 20
- 20? – Abriu a boca – E aonde vai por tudo isso?
- Vou por em cada lugar da casa, e levar uma para deixar na minha mesa lá na revista
- Você enlouqueceu – Começou a rir nervosa.
- De forma alguma, estou muito ciente do que faço. Quero ver você todos os dias, mesmo quando não estiver por perto – Aqueles olhos serenos e profundos a desestabilizaram, sem conseguir conter um sorriso tímido.
- O que vão pensar quando alguém entrar em seu escritório e dar de cara com a minha foto? – Lançou os braços por trás do pescoço dele.
- Que você é a mulher mais linda que já viram e por ter uma foto só sua em minha mesa vão entender que você é minha.
- Sua? Há! Há! Desde quando?
- Desde que esbarrei em você em frente ao Louvre
- Hmm então sendo assim você também é meu
- É claro – Respondeu beijando as pálpebras dela – Inteiramente seu – Começou a beija- La de forma envolvente recuperando o desejo antes de o celular tocar e Steve estragar tudo com seu histerismo.
Natasha passou a perna envolta do quadril dele e rolou para lado ficando agora por cima. Pegando- o desprevenido foi fácil joga- lo para o lado. Ela começou a beijar o abdômen dele, deixando um rastro quente de seus lábios que acendiam a chama interna de John. Seu cabelo arrastava pelo corpo dele arrepiando sua pele, beijando sem pressa aquele corpo musculoso, perfeito e tentador. Chegando ao pescoço, ela mordeu, lambeu e beijou o mesmo local provocando espasmos de prazer no moreno:
- Eu achei lindo o modo como agiu com as crianças lá na Casa das Marias, brincando com elas, deixando que pegassem a bola e dando oportunidade para fazer a cesta mesmo sendo um ótimo jogador – Mordeu o lóbulo da orelha dele provocando- o.
- Não foi nada de mais – Agarrou a cintura dela quando a mesma começou a se esfregar sobre seu membro por cima da toalha.
- É claro que foi. Eles adoraram você – Falava com sua voz sensual sabendo o efeito que causava nele. Espalmou suas mãos sobre o peito dele beijando cada canto do seu rosto – E você também gostou de brincar com eles.
- Sim, gostei muito – Fechou os olhos quando ela deslizou as unhas sobre seu peito sem parar com o “vai e vem”. Seus dedos tocaram o quadril dele encontrando o engate da toalha, que foi desfeito e atirado para os lados – Natasha – Sua voz saiu trêmula.
- Você foi incrível – Chegou perto do ouvido dele e sussurrou – E acho que merece uma recompensa.
John agarrou a bunda dela trazendo- a para frente circulando pondo- a de novo deitada:
- Eu aceito com o maior prazer – Enfiou as mãos por debaixo do vestido dela puxando sua calcinha ate os calcanhares e lançando no chão. Ela sentiu a respiração acelerar ao sentir o membro dele se esfregar na abertura do seu sexo.
- Meu anjo – Com um grunhido, ele afundou seu rosto no pescoço dela e a penetrou profundamente. Sussurrando seu nome, juntando seus quadris com os dela, tentando chegar ainda mais fundo, com movimentos circulares incessantes – Você é o meu vício.
Ela o abraçou agarrando- o com as unhas, sentindo seus quadris remexerem sem parar. A sensação de te- lo dentro dela, seu calor, a rigidez com que investia nela deixaram- na enlouquecida.
Seus lábios roçaram no rosto dela dizendo o quanto ela era linda, e perfeita. Com uma das mãos ele agarrou os pulsos dela prendendo- os acima de sua cabeça, e a outra agarrou a bunda dela, erguendo- a para entrar mais fundo.
Natasha gemeu, remexendo ao seu ritmo, tentando se libertar para toca- lo, sugando- o máximo que podia:
- Meu Deus, isso é bom...
- Quero você toda para mim, implorando para me ter dentro de você. Quero você de joelhos e de quatro por mim. E é assim que você me quer.
- É assim que eu preciso de você
- Arg! Natasha, quando eu começo não consigo mais parar – Mordeu o lábio dela – Você é tudo o que eu preciso.
- John – Jogou a cabeça para trás gemendo. Ele beijou o pescoço dela, passando sua língua sentindo seu gosto salgado do suor, mordendo seu queixo.
John arremeteu com vontade contra ela, e a mesma gemeu bem alto, abraçando seus quadris com as pernas. Ele a penetrava sem parar, soltando grunhidos e palavras carregadas de tesão em seu ouvido.
Natasha tentou soltar suas mãos, mas ele não deixou, ela conseguiu alcançar a mão dele e a apertou com as unhas em frustração fazendo- o rosnar e penetra- La com mais força e rapidez. Ela sentiu seu ventre se contrair, e o restante do seu corpo tremer a cada impacto de seu sexo contra o dele:
- John eu quero tocar você – Ela pediu, e a resposta foi um beijo molhado e intenso carregado de desejo. Ele agarrou a colcha ao lado da cabeça dela e soltou suas mãos. A morena segurou a nuca dele arranhando- o, desceu a outra mão pela lateral sentindo seu detalhado corpo definido. Ele já não aguentava mais, tudo o que ela fazia o estimulava ainda mais, se contorcendo e remexendo querendo chegar ao final. Ela arqueou as costas jogando a cabeça para trás gemendo quando gozou. Ele investiu mais três vezes nela antes de se desfazer. Enquanto respirava ofegante se recuperando de um orgasmo intenso e com o corpo ainda trêmulo, John beijava cada canto do rosto de Nat:
- Eu nunca vou enjoar disso – Ele beijou os lábios dela.
- E eu nunca vou enjoar de você – Jogou as pernas de volta para o colchão sentindo os músculos pesados.
- Natasha – Segurou a cabeça dela mantendo- a no lugar enquanto a beijava sem pressa saboreando seu gosto, e entorpecendo seus sentidos com o gemido dela – Eu estou com fome – Balbuciou.
- E o que quer comer? – Perguntou mordendo o lábio dele.
- Você – Sua resposta foi tão direta e sensual que ela sentiu um nó no estômago.
- Hmm! Engraçado, eu estava pensando a mesma coisa de você – Segurou o queixo dele, passando a língua sobre seus lábios – Você tem um gosto muito bom, é o meu favorito.
- Você me enlouquece
- Sim Tina, pode servir o almoço – A voz de Mary surgiu do corredor pegando os dois de surpresa – Oh! Ele já chegou?! Certo, eu vou trocar de roupa e já desço – O som do seu salto batendo no chão ficando cada vez mais próximo do quarto os alertaram.
- Droga é a minha mãe – Ele saiu de cima dela às pressas.
- Há! Há! Eu to sem calcinha – Falou o mais baixo possível devido a risada.
- Agora você acha engraçado – Brincou.
- Há! Há! Sim – Ela deu um pulo da cama apanhando sua calcinha do chão – Você vai se trocar, e eu vou para o banheiro.
- Tudo bem – Cada um correu para um lado.
- John? Filho está aqui? – Mary bateu na porta e a abriu entrando no quarto.
- Estou me trocando mãe – Respondeu dentro do closet.
- Oh! Certo! Você já almoçou?
- Hmm! Não, eu já vou descer
- Tudo bem, espero você na mesa – Voltou para a porta e olhou para a cama toda desarrumada, estranhando, já que ele havia chegado há pouco tempo e os lençóis estavam como se alguém tivesse dormido ali por horas. Ela soltou o ar e saiu.

 

Continua...
 


Notas Finais


John foi merecedor de uma recompensa... E que recompensa hein!! Mas quem resistiria a um homem como ele só de toalha e todo molhado?!

Bom nos vemos no próximo capítulo!! Beijos!


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