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História Sing Me To Sleep [Interativa] - A Night Special (HOT)


Escrita por: MadHatter94

Capítulo 18 - A Night Special (HOT)


Fanfic / Fanfiction Sing Me To Sleep [Interativa] - A Night Special (HOT)

Olívia On 


 Fazia um bom tempo que estávamos na estrada, cantando todas as músicas que tocavam na rádio, parando em alguns postos de gasolina para abastecer e comprar comida, afinal, o que seria do mundo sem comida? Nada. Talvez eu falando assim pareça que sou uma gulosa mas na verdade sou sim. Mas sou aquelas pessoas que comem muito mas nunca engordam. Estranho mas o que importa é que agora entremos em um condomínio de luxo no qual tem muitos homens de terno, óculos escuros e uma espécie de fones. Devem ser seguranças. Mas precisa isso tudo? Lá na fazendo um cachorro toma conta de tudo e ainda são super brincalhões e ficam satisfeitos com os retos das refeições. 

 - Você está muito calada Liv. - ouvi Harry falar e quando olhei para ele vi um grande portão branco se abrir. - É saudades da fazenda? 

 - Está tão na cara assim? - ergui uma sobrancelha e ele assentiu, adentrando na espécie de garagem. - Sei lá, aqui parece que as estrelas são ofuscadas pelas luzes da cidade. 

 - Mas aqui também é legal. - destravou o carro. - Temos acesso a internet 4G, boates badaladas, lojas que vendem o que você quiser, Parks, Starbucks, o Big bang, o palácio, vários pontos turísticos, belas paisagens... 

 - Eu sei Harry, Londres é um sonho e eu estou muito feliz por estar aqui mas não posso negar que sinto saudades da minha terra. - suspirei. - Lembra daquela música que você escreveu esses dias? "Don't forget you belong." 

 - Sei como se sente mas dê uma chance para a capital inglesa. - retiramos o cinto. - Aqui temos muitos caras interessantes. 

 - Sabe que depois do Tyler eu só tenho foco nos estudos. - falar sobre aquele idiota já não doía tanto como antes. - Mas quem sabe eu não encontre meu David Beckham... - sorri malicioso para Harry que balancou a cabeça negativamente saindo do carro. Fiz o mesmo que ele olhando aquele lugar. - Isso sim é uma garagem. Lá em casa a gente tem um celeiro com cavalos e galinhas. Não é muito cheiroso mas com o tempo você se acostuma. 

 - É, eu sei. - abriu o porta-malas. - Uma ajudinha aqui não iria cair nada mal. 


 ... 


 - Seu quarto. - Harry soltou as malas ao chão e depois de subirmos um enorme lance de escada finalmente havíamos chegado ao quarto. - Não sei se você vai gostar mas eu tentei... - a grande porta branca foi aberta por Harry e eu arregalei os olhos ao ver aquele quarto que sem dúvidas era maior que toda a minha casa. 

 - Tá de brincadeira! - soltei as malas passando por Harry e pela porta levando as mãos a boca ao ver aquele luxuoso quarto das paredes roxas com detalhes em branco e borboletas e flores rosas desenhadas nas mesmas, sem falar da cama que era enorme os móveis. - Sério mesmo? 

 - Claro. - sorriu pegando as malas da porta. - Eu conheço um cara que conhece um cara que é arquiteto e me ajudou à decorar o quarto para Gem mas como você está aqui, ele é todo seu. 

 - Mas ela concordou? Porque o quarto é dela e... 

 - Era dela. - passou por mim seguindo até a grande cama, onde ele colocou as malas. - Agora é seu. 

 - Muito obrigada Harry! - pulei em Harry que apenas riu tentando manter o equilíbrio. - Eu amei! 

 - Calma! 

 - Nem nos meus sonhos eu poderia sonhar com um quarto como esse! - desfiz o abraço me jogando a macia cama. 

 - E olha que você não viu nada! - seguiu até a janela onde ele abriu as cortinas rosadas. - Paisagem privilegiada de Londres? Confere. 

 - Ai meu Deus. - levantei-me em um pulo seguindo até Harry, vendo quão linda era Londres. - Daqui dar de ver tudo, Harry! 

 - Yeah. 

 - Ai meu Deus, eu te amo! - pulei novamente em Harry que riu retribuindo meu gesto. 

 - Também te amo, Liv! 


 Mica On 


 Yoko já havia ido embora e estávamos eu, Melissa e Daniel assistindo Titanic no estúdio quando ouvi aquele sininho tocar e quando olhei na mesma direção vi aquele cara que tenho o prazer de ter como namorado surgir com um buquê de rosas vermelhas, as minhas favoritas. 

Sorri como uma boba me levantando indo de encontro com aquele bobão que tanto amo chamado Noah. - Flores para uma flor. - ele riu me entregando o buquê e eu apenas o recebi revirando os olhos. 

 - Tão original... 

 - Para de bobagem, sei que você gosta minha corujinha. - suas mãos foram para minha cintura e antes que eu pudesse fazer algo seus lábios estavam no meu e meu coração estava acelerado. 

 - Hm, hm. - partimos o beijo graças ao pigarreio de Melissa. Então ela pode ficar se pegando com o namorado dela e eu não posso? Pô, o mundo é injusto mesmo. 

- Mel, deixa eles. - Daniel nos defendeu. É bom ver que alguém nos entende. - Jovens são assim mesmo. 

 - Daniel está certo. - Noah sorriu abraçando-me de lado e eu sorri para Melissa que revirou os olhos. - Qual é Melissa, eu sou um cara muito bom e responsável. 

 - Disso eu sei mas vocês jovens parecem que não pensam e agem por impulso. 

 - Até parece que você e o Daniel não se pegam. - a desafiei sendo fuzilada por ela enquanto Daniel sorria assim como Noah. - Também temos direitos, sabia? 

 - Sei bem quais são esses diretos. - bufou. - Vão logo mas não se esqueça de ir dormir às dez e meia, certo? Você tem que ir à escola amanhã. 

 - Só isso? 

 - Tenham cuidado e nem tentem me passar a perna porque eu tenho o número da casa do Noah e se vocês não estiverem lá as dez e meia eu vou saber. 

 - E se divirtam mas não tanto, tenham juízo e obedeçam a Sra. Winchester. 

 - Okay mas e você Melissa? Onde vai dormir? - Noah retirou às palavras de minha boca. 

 - Comigo. - Daniel a abraçou. - Não se preocupe Mica que eu vou cuidar muito bem dela. 

 - Não, por mim, de boas. - ergui minhas mãos em sinal de rendição. - Depois nós jovens que agimos por impulso, não é Melissa? 

 - Vai logo antes que eu me arrependa, okay Mica? Sem falar que eu sou a mais velha e com o papai internado na clínica sou eu sua responsável. 

 - Okay. - assenti. - Agora vamos, Noah? O tempo está passando e eu quero logo saber que surpresa é essa que você tem pra mim. 

 - Mulheres... 


 Amber On 


 - Mudança de planos? - perguntei confusa vendo Louis dá partida ao carro. Como assim mudança de planos? E quais esses planos? Essa ligação foi tão ruim assim? - Louis, está mesmo tudo bem? 

 - Claro que está. - seus olhos estavam fixos na estrada e os meus nele. - Só que o restaurante que eu havia fechado para gente foi cercado por fãs e paparrazis que, não me pergunte como, descobriram que eu estaria lá. 

 - Mas o que tem de errado? - não entendia como aquilo poderia ser tão ruim. - Não temos nada à esconder. Somos amigos e estamos apenas indo jantar como amigos. 

 - Eu sei mas eles não sabem. - Louis me olhou rapidamente voltando sua atenção a estrada. - Amber, a impressa em certos momentos consegue inventar coisas que você nunca nem se quer pensaria sem falar que para eles e os fãs Désiré e eu estamos juntos. 

 - Você está certo. - assenti direcionando meu olhar a janela pelo qual era possível ver os prédios passarem rapidamente. - Mas o que iremos fazer? 

 - Como já tinha pensado em tudo eu acho que deveríamos ir para minha casa. - ele falava com naturalidade e realmente é natural, afinal, somos apenas amigos e amigos vão à casa de outros amigos. - Não me leve à mal. 

 - Não, tudo bem. 

 - Podemos pedir pizza, assistir algo na TV, jogar alguns jogos, sabe, essas coisas. 

 - Parece bom. - assenti. - Mas não vai ter problema para você? Porque se tiver eu vou entender se você quiser cancelar e marcar para uma outra noite e... 

 - Claro que não. - sorriu. - Vai ser um prazer te ter na minha casa sem falar que é em um condomínio fechado e não tem perigo.  

- É, se você está dizendo, quem sou eu para duvidar? - sorrimos. 


 ... 


 Louis reduziu a velocidade do carro ao passar por grandes portões e cumprimentar com uma buzinada o porteiro que ele disse se chamar James. Ele parece ser uma boa pessoa mesmo estando cercado de pessoas da altasociedade e tendo tudo o que precisa para sair se gabando mas não o faz. E isso é ser humilde e humildade é virtude. 

Voltando ao assunto, seguindo um caminho logo chegamos a casa de Louis onde ele estacionou o carro próximo a calçada que dividia espaço com um belo gramado. 

 - Chegamos. - retirou seu cinto assim como eu e quando fiz menção de abrir a porta do carro o mesmo segurou minha mão. - Não, eu abro. 

 - Mas não precisa. 

 - Um bom cavalheiro sempre abre a porta para uma dama. - ele saiu do carro dando a volta no mesmo e abrindo a porta para mim, erguendo sua mão em minha direção. Corei com aquilo mas agarrei sua mão deixando o veículo e o vendo sorrir gentil fechando a porta atrás de mim. - Vamos? - soltou minha mão fazendo um gesto para que eu seguisse em frente. E assim o fiz, o seguindo até um pequeno portão preto que ele abriu, revelando uma luxuosa mansão. Mas quando falo luxuosa mansão falo luxuosa mesmo. Do tipo com grandes paredes de vidros, muitas luzes, cercada por um belo jardim, com dois andares e bastante organizada.  

 - Nossa, é uma mansão e tanto. - comentei o seguindo em direção a grande porta branca assim como as paredes. - Nunca tinha visto uma mansão tão bonita quanto essa. 

 - Obrigado. - abriu a grande porta fazendo gesto e assim que o fiz, meus olhos se arregalaram e minhas sobrancelhas se ergueram automaticamente. Se antes eu já estava surpresa imagine agora. 

A sala é enorme, com lareira, um grande piano branco, escada com corrimão dourado, um grande sofá também branco com poltronas da mesma cor sem falar da enorme TV na parede. 

- Gosta do que vê? 

 - Isso não é uma mansão. - o olhei e ele tinha uma expressão de confuso. - É um palácio! 

 - Que nada. - sorriu jogando as chaves sobre a pequena mesinha de centro feita de vidro. - Sinta-se em casa. Não se acanhe. 

 - Obrigada. - coloquei minha bolsa sobre a mesinha e segui até o sofá, sentando-me no mesmo e ainda analisando a sala. Realmente o dinheiro compra muitas coisas. 

 - Você quer algo? - ele perguntou pegando o telefone residencial. - Vou pedir pizza e refri, serve? 

 - Claro. 

 - Ótimo. - piscou. - Eu não demoro. - deu as costas seguindo até a, penso eu, cozinha enquanto eu continuei analisando aquele luxuoso local. 


 ... 


 - Só mais esse. - falei aos risos para Louis que insistia que eu devia comer mais um pouco. - Vou estourar de tanto comer pizza! - peguei mais um pedaço da terceira pizza que nós havíamos comido enquanto assistíamos a reprise do quarto episódio de TWD. 

 " - Não estou mais no comando. - Rick falava à todos que estavam na pequena igreja. - Negan está. " 

 - Ouvir o Rick falar uma coisas dessas é de desgraçar com qualquer um. - Louis comentou bebendo o resto de refrigerante que estava em seu copo. 

 - Mas no HQ o Rick mata o Negan. - Comentei depois de finalmente comer meu último pedaço de pizza, desta vez de calabresa. - Leu o HQ, não leu? 

 - Não. - suspirou. - Mas quem precisa quando se pode assistir? 

 - É, faz sentido. - dei de ombros o vendo levantar-se. - Onde vai? Se não for muito atrevimento meu. 

 - Vamos jogar algo? - apontou com a cabeça para a prateleira cheia de games. - Ou você quer assistir TWD? 

 - Bom, ambos já vimos esse episódio então porque não uma partida de FIFA? Sou garota mas sou boa. 

 - Mesmo? - ergueu as sobrancelhas. - Porque modéstia parte eu sempre ganho dos meninos e olha que eles são bons, principalmente o Zayn. 

 - Se duvida pergunta pro Daniel. - ri. - Estou cansada de dar de dez à zero nele. 

 - Uh, parece que o super Tomlinson finalmente achou alguém a sua altura! 

 - Menos papo e mais jogo. 


 Yoko On


 Havia chegado em casa mas ainda estava parada na calçada tentando me preparar para aquele inferno que virou minha casa desde que Beth entrou na minha vida e de meu pai, quando senti mãos em meu ombro. Pensando ser Peter logo fechei a cara mas quando vi que se tratava de Aaron sentir uma certa vergonha. Vergonha porque um dia desses o zelador da escola resolveu encerar o chão e eu como sempre desavisada escorreguei e é se não fosse Aaron que me segurou com seus braços talvez eu não estivesse viva para contar essa história. 

Enfim, quando eu estava em seus braços acabou que a gente trocou olhares e faltou pouco para nos beijamos mas Kateryne nos atrapalhou. Tipo, eu iria beijar o cara que eu tenho um crush mas a nojenta da patricinha da escola foi lá e estragou meu momento. Bem foda né. 

 - Ah, oi Aaron. - sorri tímida para ele que sorriu encarando o chão colocando suas mãos em seus bolsos frontais do calça. Tem sido assim desde aquele acontecido. - Tudo bem? 

 - Sim mas eu preciso falar com você sobre outra coisa. - olhou-me e eu assenti sentando-me na calçada assim como ele. - Você sabe que desde aquele acidente na escola eu tenho notado, não sei você, um clima estranho entre a gente. 

 - Eu também notei. 

 - Então, será que... Bom, a gente pode parar com isso? Tipo, somos amigos e tals mas ultimamente estamos muito estranhos e eu não quero isso. 

 - Eu também não queler porque voxê ser um amigo muito especial pala mim. 

 - Então vamos apenas fingir que aquilo não aconteceu, certo? Tipo, vai ser melhor para gente. 

 - É. - assenti mesmo sabendo que não iria nunca conseguir esquecer aquilo. - Mas já que resolvemos tudo, você não quer entrar? 

 - Não sei, talvez seu pai não vá gostar de uma "visita surpresa". - fez aspas e eu ri como uma boba. 

 - Bobó. - dei um tapinha em seu ombro. - Meu pai está em uma viagem de negócios em Los Angeles e só volta daqui duas semanas. 

 - Mas e a sua madrasta, Beth, não é? - assenti. - Ela pode não gostar porque pelo o que você me fala dela ela não parece uma pessoa muito boa. 

 - E não é mas com o tempo voxê aplender a ignolar. - dei de ombros. - Voxê vem ou não? Está ficando frio. 

 - Okay eu vou. 


 Amber On 


 - Então esse é seu quarto? - olhava em volta um tanto abobalhada. O quarto de Louis era maior que todo o estúdio do Dan e olha que ele não é pequeno. - Legal. 

 - Ainda mais com sua presença. - sorriu, sentando-se na cama enquanto eu me agachei perante uma pilha de CDs. Cara, não eram quaisquer CDs, eram somente clássicos e iguarias super raras como Nirvana. 

 - Cara, esses CDs são itens de colecionador! - o olhava um tanto surpresa e ele continuava com aquele sorriso no rosto. Aquele sorriso perfeito que só ele sabe dar. - Só um deve valer uma fortuna! 


 Love Me Like You Do 

[Ellie Goulding] 


 - Na verdade eles são até baratos. - deu de ombros. - Mas não foi para falar de CDs que eu te trouxe aqui. - Quando dei por mim suas mãos estavam em minha cintura, sua respiração ofegante batia em meu pescoço e eu já não tinha controle sobre meu corpo. - Você tem um cheiro bom... - seus lábios quentes tocavam toda a extensão do meu pescoço. Deus, o que ele está fazendo? 


You're the light, you're the night You're the colour of my blood You're the cure, you're the pain You're the only thing I wanna touch Never knew that it could mean so much, so much 


 - Lou.. - antes que eu pudesse se quer terminar minha frase Louis virou-me para ele, me fazendo encarar seus diamantes. Tão... - Tão lindos... 

 Em um momento de loucura e sem pensar, apenas agarrei os ombros de Louis fazendo seus lábios grudarem nos meus. Não sei porquê o fiz, não sei se quer o que estou sentindo mas sei que não quero que essas ótimas sensações causadas por ele pare. Pelo contrário, quero que continue, quero que durem para sempre e sempre, e sempre, e sempre... Enfim, para todo o sempre. 


 So love me like you do, lo-lo-love me like you do Love me like you do, lo-lo-love me like you do Touch me like you do, to-to-touch me like you do What are you waiting for? 


 Nossas línguas já se tocavam de forma calma mais também desesperada, como se precisarmos disso para viver. Suas mãos estavam firmes em minha cintura e me puxavam cada vez mais para perto de seu corpo que assim como o meu estava pegando fogo. Sem pensar em nada apenas comecei a dar alguns passos para frente e ele para trás, até que rompi o beijo o empurrando para trás, fazendo-o cair na cama. Esse meu lado eu não conhecia mais já estou gostando. 

Com o olhar de Louis queimando em mim apenas levei minhas mãos até o feixo do vestido e assim que agarrei o zíper, apenas o trouxe com minha mão até meus quadris. Logo senti a peça escorregar por meu corpo que agora era apenas coberto por minha lingerie preta. 


 Fading in, fading out On the edge of paradise Every inch of your skin is a holy grail I've got to find Only you can set my heart on fire, on fire 


 Louis mordeu seu delicioso lábio inferior e eu joguei meu corpo sobre o seu com uma ajuda de suas mãos que voltaram a ficar firmes em minha cintura. Nossas línguas como imãs já estavam grudadas uma na outra e nossas pernas entrelaçadas. Para mim já não fazia a menor importância se eu era virgem, não importava se iria doer, não importava se seria só essa vez, não importava... Nada importava para ser mais específica. Nada importava a não ser eu e ele, claro. 

 Em um rápido movimento vi Louis deitar-me no colchão e se acomodar entre minhas pernas. Foi impossível não sentir um certo volume mesmo com todo aquele tecido que ele usava. 


Yeah, I'll let you set the peace Cause I'm not thinking straight My heads spinning around I can't see clear no more 


 Mordi o lábio inferior com tanta força ao vê-lo tirar a camisa e jogá-la longe que não estaria mentindo se dissesse que poderia sentir um gostinho de sangue. Minhas mãos deslizavam por todo o seu peitoral e braços tatuados assim como sua língua viajava por toda a minha boca de forma inexplicavelmente prazerosa. Quando senti o sutiã se afrouxar finalmente me dei conta de quê suas mãos eram ágeis. Muito ágeis mesmo pois nesse instante vi a peça que antes cobria meus seios ser arremessado para um canto qualquer. Porra, ele é muito bom. 

 - Você é muito linda. - foi tudo o que ele disse antes de abocanhar um seio e levar sua mão boba para o outro, me fazendo arquear as costas. Não sabia o porquê mas aquilo era muito prazeroso e eu queria mais e mais, como se nunca fosse o suficiente. A essa altura eu já estava molhada e isso me deixava um pouco envergonhada, afinal, eram apenas simples toques. Como poderia ficar daquele jeito só com isso? A pergunta deveria ser como ele consegue interferir tanto nas reações de meu corpo. 

 Foi impossível conter um gemido de desaprovação quando Louis parou com os prazerosos toques de sua língua e mão em meus seios. Eu estava gostando, disso não tinha dúvidas. 

- Calma babe. - um sorriso malicioso surgiu em seus lábios e logo senti todo o meu corpo estremecer com a trilha de beijos que ele fez até parar no cós da minha calcinha. Outro gemido de desaprovação. Porém, quando ao sentir a peça deslizar por minhas pernas e um de seus dedos invadir minha intimidade enquanto outro massageava meu clitóris, agarrei os lençóis e revirei os olhos tamanho era o prazer que ele me causava. 


 - Lou.. Hm... - de acordo com que os gemidos escapavam por entre meus lábios, mais um dedo era investido e mais gemidos juntamente com prazer. Já sem poder me controlar, apenas sentir um frio na espinha e uma ótima sensação tomar de conta de meu corpo. Havia chegado ao meu ápice, orgasmo, como você quiser e preferir. Levei meus olhos até Louis, que tinha o mesmo sorriso malicioso em seus lábios que agora estavam sujos devido ao meu orgasmo. Mais belo e gostoso impossível. 


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 - Seu gosto é o melhor. - dessa vez sua trilha de beijinhos foram subindo até meu pescoço mas meu corpo tremia como da outra vez, disso você pode ter certeza. - O melhor. 

 - Agora é minha vez. - em um rápido movimento fiquei por cima, vendo um Louis um tanto surpreso. Aposto que por essa ele não esperava. 

 Do mesmo jeito que ele tirou minha calcinha eu tirei sua cueca logo salivando ao ver o quão grande e grosso era seu membro. Era uma visão estonteante, seu peitoral, seu membro, seus olhos em mim, sua boca... Com certeza Louis é a oitava maravilha do mundo. Já não aguentando apenas olhar, envolvi a base de seu membro, o levando sem hesitar para dentro de minha boca. Ouvi um gemido abafado vim de Louis e logo comecei a tirar e colocar seu membro dentro de minha boca. Era prazeroso ter seu membro pulsante dentro de minha boca e sei que com ele não era diferente já que seus olhos estavam fechados e o cenho franzido. 


 I'll let you set the peace Cause I'm not thinking straight My heads spinning around I can't see clear no more What are you waiting for? 


 - Porra. - as mãos de Louis foram para meu cabelo/cabeça me incentivando a continuar com meus movimentos e foi aí, ainda com bastante cuidado para não machucá-lo, que dei início aos movimentos de sucção, o que tirou de Louis mais gemidos. - Hm... Isso.... Oh, porra... - ergui meu olhar até ele e fiquei encantada com o que vi. Louis realmente é a oitava maravilha do mundo.  Vi também que uma de suas mãos foram para o criado-mudo e quando voltou, segurava um preservativo. - Por favor... Eu não vou aguentar por... Por muito tempo. - retirei seu membro de minha boca, peguei o preservativo de sua mão trêmula e com a ajuda dos dentes consegui rasgar a embalagem. 

Ainda em êxtase e bastante trêmula coloquei o preservativo em seu membro e antes que eu pudesse raciocinar, já estava deitada sobre o colchão com Louis entre minhas pernas pronto para me penetrar. Mesmo tendo feito tudo aquilo eu estava um pouco receosa, pois como havia dado a entender antes, era minha primeira vez. 

- Se eu machucar você, por favor, me diga. - assenti e recebi dele um rápido selinho e quando ao retornar a sua posição, aos poucos ele foi me penetrando e eu agarrando os lençóis. Talvez de dor, talvez de prazer, talvez pelos dois. Fechei os olhos com força ao sentir que todo ele estava dentro de mim e depois de alguns minutos, já estava saindo e entrando com mais facilidade. Era a coisa mais prazerosa do mundo, era louco, era inexplicável como ele conseguia fazer todo meu corpo arrepiar, tremer e ser tomado mais pelo prazer do quê pela dor. Suas investidas estavam mais rápidos e profundas, até doía, mas o prazer como sempre conseguia derrota-la. 

Já havia tido outro orgasmo pela segunda vez e só depois de mais algumas investidas vi Louis desmoronar a meu lado com seu peitoral a subir e descer graças a sua respiração descompassada assim como a minha. Mesmo com todo meu corpo trêmulo virei-me para ele, que grudou nossos lábios de forma doce e calma. 

Seus braços me puxaram para perto e eu deitei minha cabeça sobre seu peito, ouvindo as aceleradas batidas de seu coração. 

 - Nada mal para uma virgem. - era possível ver e ouvir o tom de brincadeira em sua melodiosa voz. 

 - Nada mal para Louis Tomlinson. 


 Love me like you do, lo-lo-love like you do (like you do) Love me like you do, lo-lo-love me like you do (yeah) Touch me like you do, to-to-touch me like you do What are you waiting for? Love me like you do, lo-lo-love like you do (like you do) Love me like you do, lo-lo-love me like you do (oh) Touch me like you do, to-to-touch me like you do What are you waiting for?   


Notas Finais


Já dizia o velho deitado né? Promessa é dívida!
Não pera...


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