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História Sister Lily ( A irmã de Harry Potter ) - Tirem a varinha dela


Escrita por: Dea_Blanc

Capítulo 14 - Tirem a varinha dela


- Nós ainda não sabemos Senhor weasley. Sinto muito. - fala professora minerva abaixando a cabeça.

- Senhorita Snape, me acompanhe por favor. - meu pai fala enquanto minerva explicava como as coisas iam acontecer no tribunal. Eu assinto e o sigo para fora do salão comunal da grifinória.

- Por que não me contou que tinha sido a Weasley? - pergunta meu pai em tom bravo.

- Pai, por favor. Eu não quero falar sobre isso de novo.

- Sinto muito Lilith, mas vamos falar disso sim. Eu passei todo esse tempo tentando imaginar quem tinha machucado você e em como eu mataria essa pessoa por ousar machucar minha filha e agora, eu sei que essa pessoa assistia minha aula duas vezes por semana. E o pior, eu não vou poder fazer nada contra essa pessoa. Você nem imagina como eu estou com raiva. - meu pai fala e suspira no fim.

- Eu sinto muito. Eu não tava conseguindo pensar direito, depois do incidente aconteceu muita coisa, e pai, eu deveria ter contado, mas não contei. - falo e ele ergue uma de seus sobrancelhas me olhando com dúvida. - Prometo que irei contar, mas aqui não é lugar e nem o momento. Mas prometo que irei lhe contar.

- Você está me preocupando Lilith. - Fala meu pai se aproximando e acariciando meu rosto. - O que aconteceu meu lírio? - assim que eu ia responder a professora Minerva nos interrompe .

- Senhorita Snape. - professora Minerva chama minha atenção me fazendo direcionar minha atenção para ela. - Sinto muito pelo ocorrido, nós nunca imaginamos que a senhorita Weasley faria algo do tipo. Infelizmente não conseguimos entrar em contato com a família da senhorita Weasley ainda, mas dou total certeza de que a família Weasley irá comparecer.

- Certo, obrigada professora minerva. - falo lhe dando um fraco sorriso.

- O que acontecerá com aquela... - antes do meu pai terminar o seu xingamento contra Gina eu acerto suas costelas o fazendo gemer de dor. - Quero dizer, o que vai acontecer com a senhorita Weasley? - pergunta meu pai endireitando a postura.

- Ainda não temos certeza Severo. Mas muito provavelmente a senhorita Weasley será expulsa de Hogwarts e proibida de usar magia.

- Proibida de usar magia? Viver como um trouxa? - pergunto e a professora Minerva assenti.

- Bem, foi uma longa noite. - fala professora Minerva colocando o cabelo atrás da orelha. - Vamos Severo? Creio que a senhorita Snape queira um tempo para digerir toda essa situação. - professora Minerva fala e meu pai assenti.

- Passe na minha sala amanhã assim que puder. Temos muito o que conversar mocinha. - meu pai fala em um falso tom bravo me fazendo rir. -Boa noite meu lírio. - meu pai fala e me dá um beijo na testa.

- Boa noite pai. - falo e o abraço. - Boa noite professora Minerva. - falo assim que me solto do abraço do meu pai.

- Boa noite senhorita Snape. - fala professora Minerva que vai embora logo em seguida, sendo seguida pelo meu pai.

Assim que os perdi de vista, me viro para a passagem da mulher gorda, falando a senha e atravessando logo em seguida. Ao entrar no salão comunal me deparo com Harry sentado no sofá encarando as chamas, como se admirasse a forma que as labaredas do fogo dançavam.

- Harry? - o chamo assim que sento ao seu lado.

- Oi.. - fala me olhando tristemente.

- Como você está Harry? - pergunto deitando a cabeça em seu ombro enquanto ele passa o braço pela minha cintura me abraçando de lado.

- Eu fico feliz que você finalmente está longe de perigo, mas ainda sim fico triste quando lembro que foi a Gina que fez isso com você, ela deixou cicatrizes no seu corpo, na sua mente, na sua alma... - Harry fala e suspira pesadamente. - E eu nunca vou perdoá-la por isso, nunca. Mas eu ainda a amo, mesmo com todas as coisas ruins, ainda tem uma parte de mim que a ama. E dói muito Lili. - Harry fala e vejo as grossas lágrimas caírem em seu rosto.

- Eu não posso dizer que entendo Harry, infelizmente nunca amei ninguém em nível romântico. Mas eu posso imaginar sua dor, e sinto muito não poder fazer ela parar ou simplesmente sumir. Infelizmente não há magia pra isso. - falo colocando sua cabeça em meu colo o fazendo deitar, e fazendo um leve cafuné em seus cabelos. - Mas eu estou aqui, e sempre vou estar aqui, lhe dando todo meu amor. - falo e o vejo assenti. - Vai dormir no seu ou no meu dormitório hoje? - pergunto ainda fazendo carinho em seus cabelos.

- A Hermione está no nosso quarto, ela decidiu ficar com Rony para ter certeza que ele vai ficar bem. Então vou dormir com você hoje. - fala e eu assinto.

- Vamos então? - pergunta e ele concorda se levantando. - Acha que vai acontecer algo entre eles dois lá em cima? - pergunto em tom malicioso fazendo Harry soltar uma fraca risada.

- Eu não sei. Eles tiveram um clima durante a guerra e até ficaram algumas vezes quando voltamos para a toca, mas assim que decidimos voltar para Hogwarts os dois simplesmente voltaram a estaca zero.

- Mesmo que não role nada, pelo menos consegui fazer você rir. - falo e ele sorri, segurando minha mão em seguida.

- Te amo lili. - Harry fala fazendo carinho na minha mão.

- Eu... eu também te amo Harry. - falo e ele sorri.

A noite passou rapidamente e tranquila. Para Harry pelo menos, Harry adormeceu assim que se jogou em seu cama, mas infelizmente eu não tive a mesma sorte. Passei a noite inteira imaginando como seria o tribunal na manhã seguinte. Mas finalmente o dia amanheceu e toda essa ansiedade sumiria. Me levantei antes de Harry e resolvi deixa-lo dormir por mais um tempo, sei que o dia de hoje não será fácil pra ele. Na verdade, não será fácil pra ninguém. Me arrumei rapidamente e rumei para a saída do salão comunal, por ainda ser cedo, o castelo se encontrava vazio e silencioso. Em um dia normal toda essa paz e tranquilidade seria muito bem aceita por mim, mas no momento o silencio é gritante em minha mente e todo aquele barulho e murmúrios que sempre habitam esses corredores seria perfeito para silenciar meus pensamentos. Depois de mais algum tempo vagando pelos largos corredores de Hogwarts, cheguei ao salão principal, que estava praticamente vazio, exceto por alguns alunos da Corvinal que debatião sobre algum assunto que vimos em aula e alguns alunos da sonserina, em sua maior parte jogadores do time quadribol esperando o horário para seu treino. A mesa da lufa-lufa ainda se encontrava vazia naquele momento, a mesa dos leões estava basicamente vazia, olhando rapidamente você veria uns 3 alunos sentados lado a lado cochichando. E eu tenho quase certeza sobre o que são esses cochichos.

Me sentei um pouco afastada dos outros alunos da grifinória chamando a atenção deles ao me sentar. Tentei ignorar os olhares que eles lançavam em minha direção, mas parecia queimar a pele. Respirei fundo e resolvi ignorar, não estou com cabeça para lidar com isso. Com o passar do tempo o salão comunal foi enchendo e o café da manhã finalmente foi servido, antes de eu acabar meu café, Rony e Hermione chegaram e se sentaram a minha frente. Rony carregava uma expressão triste e cansada, ele parecia devastado e não duvido que realmente esteja. Hermione estava estranhamente calada e sua face mostrava que ela estava pensativa. Provavelmente está tentando entender tudo o que está acontecendo assim como todos nós.
Terminando meu café, me despeço dos dois e sigo a vagar pelos corredores, preciso ocupar minha mente, o julgamento acontecerá daqui a algumas horas, sendo assim eu, Rony, Harry, Hermione e Draco fomos dispensados das aulas de hoje já que não sabemos exatamente quando vamos voltar.

Continuei vagando pelos corredores, e a cada minuto que se passava, parecia cada vez mais que meu coração ia sair pela boca. Acho que meu corpo não era mais composto de 70% de água e sim de pura ansiedade. Não sabia o que iria acontecer a Gina e isso me angustiava. Não sei o que vou dizer a família dela, nem como vou agir na frente deles, acho que nem encarar eles irei conseguir, eu vou ser a responsável pela expulsão da única filha deles do mundo mágico. E eu não sei se aguento carregar essa culpa.
Depois de mais alguns minutos andando e sentindo minha cabeça pesar pelos meus pensamentos torturantes, escuto meu nome ser chamado e me viro procurando a pessoa que me chamava.

- Bom dia ruivinha. - fala Draco recuperando o fôlego, já que ele tinha dado uma corridinha para me alcançar.

- Bom dia Draco. - falo sem animação.

- Aconteceu alguma coisa ruivinha? - pergunta me puxando para mais perto dele e colocando a mão em meu rosto.

- Eu não aguento a culpa Draco. - falo e sinto meus olhos se encherem de lágrimas. - Eu não quero que uma família perca a filha por minha causa. É a família do Rony. A família do Harry... - nesse momento sinto o choro fazer um nó na minha garganta.

- Ei. - Draco fala e me puxa para seu peito. - Eu sei que é difícil, e que você não quer nada disso. Mas ela precisar pagar pelos erros dela, ela machucou você de várias maneiras possíveis. Ela quase matou você. E agora ela vai ter o que merece, você não tem culpa nenhuma nisso.

- Mas a voz na minha cabeça não diz isso, ela só diz que eu sou culpada. Que eu deveria ter feito as coisas de maniras diferentes, que eu não deveria ter me envolvido com Harry e que não deveria ter deixado nossa relação progredir. Se eu tivesse evitado, tudo seria diferente. Harry ainda teria a garota que ele ama junto com ele, Rony não estaria devastado pela irmã e tudo estaria certo. - falo me afastando de Draco e abraçando meus ombros.

- E eu namoraria uma louca, que não respeita minha família e minhas decisões. - escuto Harry e me viro para encara-lo. - Não precisa se culpar Lily, nada é culpa sua. E como já disse antes, eu não me arrependo de nada. Você é minha irmã, você em pouco tempo se tornou a pessoa mais importante da minha vida e eu nunca quero perder você. - fala segurando meus ombros. - Então para de dizer que não deveria ter se aproximado de mim, porquê isso é uma grande mentira.

- Desculpa. - falo abaixando a cabeça.

- Ta tudo bem Lily. - Harry fala e me abraça. - Independente do que acontecer hoje, eu vou estar lá com você.

- Nós vamos. - Draco fala tocando o ombro de Harry e me dando um sorriso.

- Obrigado, não sei o faria sem vocês. - falo e abraço os dois ao mesmo tempo.

- Vamos? A diretora Minerva quer falar com a gente ante de irmos para o tribunal. - Harry fala e eu concordo.

Seguimos em direção a sala de Minerva, paramos na gárgula e esperamos Harry falar a senha. Assim que Harry falou a senha a gárgula se moveu e revelou a escada giratória, subimos e a escada voltou a girar, nós levando ao escritório da diretora Minerva.

- Vocês finalmente chegaram. - fala Diretora Minerva levantando e saindo de trás de sua mesa. - Achei que tinham se perdido, já que a senhorita granger e o senhor Weasley já passaram por aqui. Mas o caso tem mais haver com você senhorita Snape.

- E o que seria?

- Podem entrar. - A diretora minerva fala e uma porta que mal se reparava é aberta, assim que ela é aberta várias pessoas saem da porta e ficam ao lado da diretora minerva. - Essa é a família da Senhorita Weasley. - Diretora minerva e sinto as palavras fugirem da minha boca.

- Molly! - Harry exclama e vai abraça-la.

- Oh meu querido, como você está? - pergunta ela o abraçando de volta.

- Estou bem, na medida do possível. - fala Harry se afastando. - Sinto muito por tudo isso Molly.

- Não Harry. - falo me aproximando da família. - Eu que sinto muito. Nunca quis causar problemas para a sua família senhor e Senhora Weasley. - falo abaixando a cabeça em vergonha.

- Você é filha do Snape? - o senhor weasley pergunta.

- Sim senhor. - falo ainda olhando para baixo.

- Pode olhar para mim? - pergunta e eu assinto levantando a cabeça e o olhando. - Você parece muito com uma ruiva que conhecemos a muito tempo. - fala o senhor weasley dando um sorriso. - Quem é sua mãe? - senhor weasley pergunta e eu travo. Não sabia se deveria contar, então olho para Harry atrás de alguma resposta e ele assenti com a cabeça.

- Minha mãe é Lilian Evans ou Lilian Potter se preferirem. - falo e vejo seus rostos assumirem uma expressão de surpresa.

- Ela é sua irmã Harry? - pergunta um dos filhos do Casal

- Sou sim. - falo dando um sorriso para Harry. - E sim, Lilian Potter teve uma filha com Severo Snape, eu sei que é um choque. - falo colocando o cabelo atrás da orelha.

- Você se parece muito com ela, até seus olhos. - fala a senhora Weasley se aproximando. - Bem os olhos mais ou menos. - fala ela com tom de risada. - Você é linda, assim como sua mãe era. - ela fala e me da um sorriso.

- Agradeço senhorita Weasley, mas não acho que mereço seus elogios.

- E por que você acha isso querida? - a senhora Weasley pergunta com um sorriso doce.

- Causei problemas a sua família, e quero pedi novamente minhas sinceras desculpas. - falo com toda minha sinceridade. - Prometo ajudar Gina no que eu puder. 

- Ora minha querida, não se culpe pelo o que aconteceu. A culpa não é sua, se alguém tem que se desculpar somos nós. Nunca imaginamos que Gina fosse fazer algo desse tipo, e nós realmente sentimos muito por tudo que você teve que passar e sentir. Minerva nós chamou porquê imaginou que você não estaria bem com toda essa situação de julgamento e nós chamou para tranquilizar você. - A senhora Weasley fala e sorri. - Quero que saiba que nós não estamos chateados e  nem com ódio de você querida. Está tudo bem e quero que relaxe e se cuide. Pode fazer isso? - ela pergunta em um tom carinhoso

- Posso sim senhora Weasley. - falo e lhe dou um sorriso

- Me chame de Molly, ta bom? - ela fala e eu concordo. - Nós já vamos, temos que chegar um pouco antes do tribunal. Nos vemos lá querida. - fala e vai em direção a lareira da sala, sendo seguida pela família. 

- Senhor Potter, o senhor poderia chamar a senhorita granger e o senhor Weasley para irmos para o julgamento. - pergunta a professora minerva 

- Claro professora. - Harry fala e segue para fora do escritório da diretora. 

Alguns minutos depois Harry volta com Rony e Hermione, assim seguimos até a lareira e fomos levados diretamente para o Ministério da Magia. Assim que saímos da lareira a diretora Minerva nós guiou até o elevador e descemos até um andar abaixo do departamento de mistérios. Saímos do elevador e fomos seguindo o longo corredor, que acabava em uma grande porta negra, que abriu assim que nós aproximamos. Ao entrar demos de cara com uma grande sala em forma circular, ocupada pela chefe do Departamento de Execuções das Leis da Magia e o seu juri, De frente para eles estava Gina sentada em uma cadeira presa pelos pulsos e com uma expressão totalmente assustadora, parecia que ela não havia dormido naquela noite, ela olhava cada pessoa naquela sala com puro ódio. Principalmente para mim e Draco. Atrás de Gina se encontrava a família de Gina, na qual Rony foi se juntar. Cada um parecia mais devastado que o outro naquela situação, ao lado da família Weasley, se encontrava meu pai que não estava nada feliz com toda essa situação. Eu, Harry, Draco e Hermione sentamos juntos, ao lado da professora Minerva. O julgamento começou e o primeiro a ir depor contra a Gina foi Harry.

- Senhor Potter, o senhor afirma que a julgada, senhorita Ginevra Molly Weasley teve ou aparentou ter algum comportamento agressivo contra a Senhorita Lilith Evans Snape? 

- Sim, ele não só aparentou, como ameaçou e também atacou a Senhorita Snape. - Harry fala com um certo desconforto.

- O senhor presenciou o ataque ,senhor potter? 

- Não, eu cheguei após o ataque. 

- O senhor acha que a vitima pode está mentindo senhor potter?

- Não, a senhorita Snape nunca faria isso. 

- Certo, obrigada senhor Potter.

 Depois de Harry, rony e hermione também foram chamados a Depor, seguidos de alguns membros da família weasley. O que achei um ato desnecessário, mas não sou eu que efetua a lei. 

- Senhor Malfoy, o senhor está sendo chamado a depor. - fala a chefe do departamento e draco segue até a frente.

- O senhor acha que a senhorita deve ser acusada de inocência?

- Não senhora, acho que ela deve pagar o preço pelo seus erros. - draco fala firmemente

- O senhor afirma que nossa vítima, tenha passado por algum trauma ou qualquer outro problema causado pelo ataque da senhorita Weasley?

- Sim, a senhorita Snape desenvolveu Estresse pós-traumático, o que acarretou em muitos problemas, tanto psicológicos, quanto físicos. - Assim que Draco terminou de falar, escutamos meu pai exclamar um " o que?" em um tom de puro ódio.

- Você vai morrer garota tola. - meu pai fala se levantando e puxando sua varinha, mas  é segurado pelos aurores que protegiam a sala. 

- Senhor Snape, se controle por favor. - pede a chefe do departamento.

- Quando você tiver um filho e alguém tentar mata-lo, eu me controlo. - meu pai fala com raiva, se debatendo ainda mais para sair do aperto dos aurores.

- Pai, por favor. - suplico há ele, o fazendo suspirar e se sentar novamente.

- Bem, já estamos aqui a muito tempo. Vamos vê se o depoimento de cada um de vocês é realmente verídico. Senhorita Snape, se aproxime. - pede a chefe do departamento e eu obedeço. - vamos vê todas as suas lembranças ligadas a senhorita Weasley e julgar o que deve acontecer com ela, a senhorita concorda com isso? - ela pergunta e eu assinto. - Bem, vamos lá. - Após dizer isso, um dos aurores me pede para sentar novamente. Assim que me sento o auror coloca a varinha em minha têmpora e sinto todas as minhas lembranças como Gina passarem como flashs pela minha cabeça e sendo mostradas a todos por uma espécie de tela que estava sendo criada pela varinha do segundo auror. 

Assim que as imagens começaram a ser mostradas, todos presentes ficaram levemente em choque, principalmente a pobre senhorita Weasley que parecia querer desabar em lágrimas. Depois de alguns rápidos minutos as minhas lembranças acabaram e o tela sumiu. A sala estava silenciosa, todos pareciam chocados com o que tinham visto. A família Weasley estava extremamente triste, harry e hermione pareciam chocados e meu pai se encontrava vermelho de raiva, quase tendo que ser segurado novamente pelos aurores. O jure cochichava em nossa frente e a cada minuto que se passava todos ficávamos cada vez mais ansiosos.

- Bem, tomamos uma decisão. - Fala a chefe do departamento nos fazendo prestar total atenção nela. - Senhorita Ginevra Molly Weasley, você foi sentenciada a expulsão de Hogwarts e a proibição de qualquer transferência para outra escola de magia, sua varinha será confiscada e quebrada, sendo assim a senhorita, será proibida de usar magia, a senhorita está expulsa da Londres bruxa, sendo assim será realocada na Londres trouxa e nunca mais tendo nenhum contato com magia novamente. 

- Não podem fazer isso comigo. - Gina grita, enquanto tentava se soltar das amarras.

- Sim, nós podemos e vamos. - fala a chefe do departamento ficando de pé. - Agora, tirem a varinha dela.


Notas Finais


Oie minhas vênus, volteiii kkkk
Me desculpem o sumiço, mas eu não estava muito bem essa semana, então fiquei sem inspiração para escrever, talvez o capítulo não esteja tão bom, mas eu fiz com todo carinho ❤️
Se gostarem comentem e favoritem
Bjs da Dra❤️😘


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