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História Slave Of Pervesion (SasuHina) - A grande batalha - Parte 1


Escrita por: TiaDay16

Notas do Autor


Avisos

⚠️ Contém cenas eróticas e palavras de baixo calão. Se não gosta, não leia!

⚠️ Desculpem pela demora e me perdoem por qualquer erro ortográfico que eu tenha cometido, vou consertar depois.

⚠️ A segunda parte vai ser bem pesada por isso eu aconselho a quem tem estômago fraco não ler.



Peguem seu chá ou café 🍵☕



E aproveitem!



Boa leitura!



Bjs da Tia Day 💋💋

Capítulo 10 - A grande batalha - Parte 1





Depois que Mistizi levou Hinata com ela para fora da barreira, os soldados de luz as seguiu sem descanso, mas nenhum conseguiu de fato pegar a elfinha de volta. Depois de dias vagando com um destino já traçado. A híbrida estava em frente à uma parede de pedras no meio de uma floresta abandonada e obscura.


Mistizi jurou quando era jovem que nunca mais voltaria aquele lugar sujo e obscuro, mas não tinha jeito, ela precisava esconder essa elfinha ou sua visão poderia se tornar verdade. Hinata era uma criança muito dócil em nenhum momento reclamou ou deu algum trabalho para Mistizi.


A híbrida adentrou o muro e foi recebida por gritos estritentes e um cheiro nojento e lascivo de sangue. Mistizi se perguntava se fez a coisa certa em trazer a elfinha nesse lugar imundo, mas ao contrário de tudo que ela pensou, Hinata olhou para o lugar com grande curiosidade.


— Você deixaria eu cobrir seus olhos e ouvidos por um momento? — Mistizi perguntou com cautela observando a elfinha assentir.


— Eu irei levá-la agora. — Mistizi falou e em seguida a elfinha se sentiu sonolenta.


Mistizi a pegou no colo, Hinata dormiu tranquilamente sua audição e visão estavam impotentes, mas a elfinha não sentiu dor nenhuma. Em passos firmes a mulher andou até o lugar em que ela desprezava. Esse lugar era pior que o distrito que Orochimaru tanto frequentava.


No momento em que ela colocou os pés, sua visão foi saudada por um homem de cabelos alaranjados e brilhantes, as orbes arroxeadas vibrantes do homem brilhavam de luxúria e saudade. Suas orbes caíram sobre a criança que Mistizi carregava.


— Finalmente minha 'Titi voltou para casa. — O homem falou em uma voz arrastada de satisfação e arrogância.


— Me diga o que á traz aqui, minha querida 'Titi? — O homem perguntou sussurrando em tom explícito o apelido que Mistizi odiava.


— Preciso que proteja essa criança. — Mistizi abaixou a cabeça fazendo o homem sorrir em satisfação.


— O que irei receber em troca desse grande favor? — O homem perguntou encarando descaradamente Mistizi.


Estava claro o que o homem queria. Pain o único vampiro de sangue puro que ainda estáva vivo. Ele era lascivo, cruel e tinha um fodido complexo de Deus. A única coisa que ele não pôde ter foi Mistizi. Não gostava de se meter em brigas (principalmente se fosse com clãs fortes) mas se a bruxa viesse e pedisse ele faria sem pensar duas vezes.

— Meu corpo... Minha obediência. — Mistizi falou o encarando sem temer nada.


— Pensei que me daria seu coração dessa vez 'Titi . —  Pain falou com certa decepção.


— Está certo, vou cuidar da criança para você. — Pain completou, observando a híbrida ficar aliviada.


— Obrigada. — Mistizi agradeceu do fundo de seu coração.


— Suba e coloque à para descansar no seu antigo quarto. — Pain falou, fazendo Mistizi se surpreender.


Mistizi pisou naquele lugar com cento e dezessete anos, foi embora com cento e vinte. Ele manteve o quarto dela intocado por todos esses anos, a deixava assustada e fascinada. Sem pensar mais ela levou a menina até seu antigo quarto. Estava intocado, limpo, e fresco.


Memórias vividas passearam por sua mente. 'Titi a preferida de lord Pain. Uma jovem de pele escura brilhante, olhos perolados e um sorriso jovial. Ela poderia ter amado Pain se ele não fosse tão controlador e possessivo. Mistizi colocou Hinata em sua cama e saiu as pressas do quarto que traziam lembranças doces e amargas.


— Onde pensa que vai 'Titi?— Pain perguntou, enquanto Mistizi cruzava o corredor.


— Para batalha dos clãs elficos. — Mistizi respondeu com firmeza, e voltou a andar.


Seu braço foi agarrado pelo ser da noite, suas orbes se chocaram. Uma mistura de arrependimento e saudade por parte do ruivo pôde ser percebida. Mistizi tentou soltar a mão de Pain, mas ele a encarou com tristeza.

— Você tem outro? — Perguntou juntando o corpo da híbrida com o seu.


— Não. — Mistizi mentiu descaradamente e colocou seus braços em volta do pescoço de Pain.


— 'Titi. — Pain sussurrou encarando docemente a híbrida.


Como fumaça Mistizi sumiu daquele lugar apavorante que deixava seu coração inquieto, Pain sentiu uma raiva ameaçadora o dominando, antes de sair ela selou o quarto deixando Hinata protegida mesmo que Pain tentasse não conseguiria abrir a porta, pois ela selou com mágia proibida elfica. Ela só precisava de um lugar onde nem Hizashi nem Madara iriam achar a elfinha.


Em frente a parede ela rapidamente saiu para fora, e dessa vez ela seguiria até a grande batalha.





Castelo

                        Das

                                Trevas


O ser que adentrou o quarto de Itachi, continha um lindo cabelo ruivo até a cintura e olhos de um verde escuro intenso. A elfa olhava para os dois jovens adormecidos com alegria e satisfação, ela pensava em como iria fazer Itachi cair no mesmo quarto que a meretriz, mas eles já estavam se encontrando sua serva observou tudo e quando eles tentavam fugir ela os encurralou de propósito com os soldados das trevas.


Mei não poderia acreditar estava tão feliz que poderia suportar os olhares críticos de Madara a vontade. Rice foi buscar o elfo logo ele chegaria e contemplaria a cena, ela não ascendeu as velas pois não queria alarmar os dois. Mei se segurava para não matar aquela maldita elfa de luz deitada na cama.


Depois de quase uma eternidade, a áurea imponente do elfo pôde ser sentida pela elfa, um sorriso pretensioso alcançou seus lábios. Madara adentrou o quarto do sobrinho com sua cara de sempre, Mei quase não poderia aguentar de ansiedade.


— Por que me trouxe aqui? — Madara perguntou frio encarando a elfa no escuro.


Um sorriso maldoso passou pelos lábios de Mei, e antes que ela pudesse continuar algumas velas se ascenderam trazendo um pouco de luz ao ambiente. Itachi e Hanabi ainda dormiam tranquilamente. Mei não percebeu que era outra elfa.


— Estão traindo você a meses. — Mei falou com uma expressão falsa de tristeza e indignação.


— Estão? — Madara perguntou em irônia, fazendo a elfa ficar atordoada.


— Não consegue ver na cama! — Mei exclamou irritada.


— A única coisa que vejo é meu sobrinho descansando com a fairy. — Madara completou observando as orbes da elfa se arregalarem.


— Como!? — Mei perguntou atônita.


O restante das velas ascenderam e iluminaram o lugar totalmente. Lentamente Mei se virou para encarar os jovens na cama. Ela encontrou uma jovem elfa bela nua agarrada contra o corpo nú de Itachi. Cabelos longos da cor castanho claro. Aquela não era de maneira nenhuma a elfa de Madara.


Quem é? — Mei murmurou pra si mesma, divertindo o elfo.


No exato momento os olhos de Hanabi se abriram e deram de cara com as orbes verdes escuras de Mei. Assustada Hanabi se moveu bruscamente na cama depois que seu olhar se encontrou com Madara que a encarava com diversão. Itachi acordou pelos movimentos de Hanabi e quando ele percebeu a situação rapidamente pegou um lençol e cobriu o corpo nú da elfa.


— Pare de encará-la! — Itachi exclamou tanto para Madara quanto para Mei.


Mei continuou chocada, ainda mais quando viu a cor dos olhos da elfa. Madara achou tudo muito divertido. Itachi queria que os dois saíssem do seu quarto, então foi aí que ele se deu conta, Madara sabia, sabia que ele se encontrava com Hanabi à três meses.


Hanabi estava com medo de Madara e se encolheu nos braços de Itachi. O elfo robusto tinha uma expressão de satisfação no rosto, se aproximou de Itachi e Hanabi.


— Eu apresento você a irmã mais nova de Hayuri. — Madara falou encarando Mei que estava totalmente chocada.


Em um estalar de dedos os soldados entraram no quarto e colocaram Itachi para dormir, não seria fácil pegar seu sobrinho desprevenido, mas o elfo estava cansado e despreparado. Hanabi se apavorou quando viu que o elfo caiu na cama.


— O que você fez com ele? — Hanabi perguntou aflita e ansiosa.


— Nada com que você deva se preocupar. — Madara falou em uma voz simples.


— Mei não apareça na minha frente. — O elfo falou agarrando o braço de Hanabi.


A elfa de luz agarrou o lençol contra seu corpo e encarou ferozmente o elfo, quando ela tentou usar seus poderes sentiu uma dor  imensa e acabou desmaiando. Mei observava tudo em silêncio.


— Madara! — A elfa o chamou com desespero. 


— Se você sair do castelo eu vou contatar todos do conselho. — Mei falou o encarando com firmeza desesperada. 



O elfo a encarou em ridículo e pisou fora do quarto com Hanabi nos braços. As orbes verdes da elfa tremeram de raiva e indignação profunda. Em passos pesados e firmes o elfo marchou com um grande exército para o grande cemitério dos gigantes.





Cemitério

                          Dos

                                  Gigantes


O primeiro clã de elfos a chegar naquele lugar era os de luz. Uma tarde vunebre onde a corcova dos gigantes ainda poderia ser vista, o chão estava húmido pela chuva de antes, mas o ar que corria naquele ambiente era pesado e aterrador. Hizashi montava em um pegasus cintilante da cor de seus olhos perolados. Soldados de luz estavam em formação se preparando para grande batalha.


As trombetas tocaram deixando o ambiente vunebre mais agitado, os galopes de cavalos foram ouvidos à distância e fizeram a terra tremer. Hizashi tinha uma expressão dura em seu rosto ao seu lado Neji não era diferente. O coração dos dois pesavam por Hayuri que não conseguiu ser tirada da torre por causa das raízes que a protegiam fortemente.


Alguns velhos anciãos de luz também se juntaram a eles. Os galopes ficaram mais próximos e Hizashi não queria admitir mais Madara tinha mais soldados que ele. Se ele perdesse nessa batalha seu povo, suas filhas e sua neta estariam perdidas. Isso o motivou a continuar firme.


Madara ainda não tinha sido avistado por Hizashi, parecia que o general das trevas estava no comando. Hizashi se sentiu humilhado. Madara enviou seu general para lutar em seu lugar. A tensão se espalhou no ar gradativamente. Enquanto os de luz mantiam uma postura firme e alinhada, os das trevas os encaravam com superioridade e presunção.


— Elfos: ATACAR! — Orochimaru gritou fazendo os soldados das trevas partirem com os cavalos em direção dos de luz.


Flechas douradas e cintilantes cortaram o céu e cravaram na pele de alguns soldados das trevas. Enquanto os outros corriam. Com um sinal de Neji os soldados da primeira divisão correram na mesma direção. Em questão de segundos uma batalha sangrenta foi firmada.

   


                                           [...]



Quando Hizashi pensou que a vitória seria dele, outro som de galope pôde ser ouvido, dessa vez sem dúvidas era Madara. O elfo robusto estava em cima de um cavalo de um porte inestimável um pelo escuro brilhante que seria capaz de cegar os olhos dos soldados. Com sua armadura prateada e um sorriso vitorioso que irritou Hizashi até os ossos.


O campo de batalha estava repleto de sangue e cabeças decepadas, no meio daqueles jovens brigando entre si, Hizashi enacarava  ferozmente Madara. De um lado o líder dos elfos de luz e do outro o líder dos elfos das trevas.



— ISSO ACABA HOJE! — Hizashi gritou erguendo sua espada.



O elfo negro o encarava com escárnio e superioridade.


— VOCÊ A QUER? — Madara perguntou direcionando seu olhar pra uma gaiola dourada onde Hanabi estava presa.



Os dentes do velho elfo trincaram quando viu a situação que sua filha se encontrava.


— ENTÃO VEM PEGAR! — Madara gritou tirando sua espada que refletia o campo de batalha sangrento.


As orbes de Hizashi tremeram quando percebeu que Hanabi estava apenas usando um lençol, marcas sexuais estavam espalhadas em suas pernas e braços. Hizashi tremeu de ódio e galopou com velocidade. Madara se moveu enquanto a gaiola de ouro da elfa era movida para o alto. Neji empunhou sua espada e cortou a cabeça de um elfo das trevas, mas quando percebeu a situação da sua irmã, ele ficou com ódio puro. 


Hanabi parecia hipnotizada olhando para o nada, enquanto a gaiola subia, refletindo o pôr do sol. Hizashi e Madara travavam uma luta de espadas, o ódio poderia ser visto no olhar de ambos.


— SEU BASTARDO DESGRAÇADO, VOCÊ VAI PAGAR PELO QUE FEZ COM MINHA FILHA! — Hizashi gritou com raiva enquanto tentava acertar o elfo das trevas.

— ONDE ESTA HAYURI? — Madara perguntou se defendendo dos ataques do elfo.


— MORTA! — Hizashi gritou com ódio observando as orbes do elfo tremerem.


— QUEM É O PAI DAQUELA CRIANÇA ELFA? — Madara perguntou ansioso, mas não demonstrou. Nesse momento foi a vez das orbes claras do velho tremerem.


Madara percebeu e então uma idéia louca passou pela sua cabeça. Hizashi empunhou a espada mais uma vez e partiu para cima do elfo desconcentrando seus pensamentos. A terra tremeu suavemente levando a atenção dos dois para o alto.


Pousando não chão com a maior elegância, Mistizi encarou Hizashi e deu uma leve piscade-la para o mesmo, demonstrando que ficaria do seu lado. Hizashi não sabia se batia nela ou agradecia, em segredo o coração do velho se esquentou. Mistizi só ajudaria Hizashi por causa de seus sobrinhos.


No meio daqueles elfos se atacando a beleza de Mistizi foi apreciada por ambos os lados. Um par de olhos amarelados pousou na híbrida. Não trajava nenhuma armadura apenas seu vestido de cor cítrica que deixava sua beleza descomunal. Madara tentou atacar Hizashi quando ele estava destraido e por pouco não atravessou o coração do velho.


Orcs e outras criaturas das trevas se juntaram a batalha, Mistizi não permitiu que os soldados de luz fossem atingidos. Mas em meio ao pôr do sol se pondo uma figura familiar surgiu. Cabelos roxos presos em um coque e vestida um manto azul escuro.


— Mestre Pain me pediu para buscar 'Titi. — A mulher anunciou se aproximando de Mistizi.


— Eu não irei voltar agora. — Mistizi falou controlando sua raiva.


Nuvens escuras cobriram o céu alaranjado, o campo de batalha ficou mais horripilante que antes. Um raio rasgou o céu e uma chuva intensa surgiu enquanto os olhos da mulher brilhavam, as duas começaram uma briga entre si. Agora os soldados de luz estavam desprotegidos e precisavam tomar mais cuidado com as criaturas das trevas. Neji se mostrou um ótimo guerreiro, lutando agora com Orochimaru, um inimigo à sua altura.




Torre


No território de luz, alguns soldados das trevas invadiram com ousadia e crueldade, mataram todos os elfos que restavam não deixando nenhum para contar história. Se aproximaram da torre onde Hayuri estava. As raízes rastejavam como cobras, os elfos tentaram de tudo e mesmo assim as raízes não caíram.

Dentro da torre Hayuri se revirava na cama, o suor escorria da sua testa e ela murmurou algo enquanto ainda dormia. Lembranças que haviam sumido correram violentamente para dentro de si. Um clarão no céu iluminou seu quarto e enquanto ela dormia se lembrou dos últimos acontecimentos.


Outro clarão iluminou o quarto, entretanto dessa vez a elfa abriu os olhos cor de pérola. Como descendente da própria Deusa Sayui as correntes mágicas que prendiam a elfa no quarto se romperam e ela abriu a porta do quarto. Pele primeira vez em séculos ela desceu as escadas, as raízes que protegiam a torre voltaram para o solo e as grades do portão foram liberadas.


Os pés descalços pousou sobre a lama. Hayuri sabia que do lado de fora elfos das trevas estavam esperando ela, não por ordem de Madara, por quê esses eram os soldados de Mei. Um sorriso de escárnio estava estampado nos lábios de Mei, em suas mãos a cabeça de um elfinho de luz estava pendurada.


O cheiro de sangue imundou as narinas delicadas da elfa de luz, um brilho assassino surgiu em suas orbes claras como a lua. Mei jogou a cabeça do elfo nos pés de Hayuri e em seguida lambeu os dedos saboreando o sangue doce.


— Os pequenos são os melhores. — Mei falou em tom zombeteiro olhando para Hayuri.


— Como você ousa vir aqui e matar meu povo? — Hayuri perguntou com uma voz afundada encarando a cabeça em seus pés com simpatia.


— Você vai morrer hoje, meretriz! — Mei exclamou entre dentes.


Os soldados das trevas se aproximaram pensando que a elfa era uma presa fácil. As raízes retornaram para fora do solo e perfuraram todos os soldados das trevas sem exceção. O coração pulou para fora enquanto perdia lentamente a pulsação. Um olhar ameaçador e sombrio foi jogado em Mei que se sentiu ameaçada.


— Pare de se esconder atrás de seus soldados e lute comigo como uma elfa decente. — Hayuri falou andando na direção da elfa que recuou sem perceber.

— Eu sou mais decente que você, que dorme com o elfo de outras. — Mei rebateu encarando furiosamente a elfa de luz.


— Você tem inveja de mim? — Hayuri perguntou, mas saiu como uma afirmação.


— Você não chega aos meus pés! — Mei exclamou com fúria, ficando cara a cara com Hayuri.


— Então me diga, Madara possui filhos com você? — Hayuri perguntou com irônia, observando as orbes verdes da elfa se agitarem.



As mãos de Hayuri circularam rapidamente o pescoço de Mei e os apertou enquanto ela conjurava mágia. As orbes da elfa tremeram de pânico e medo enquanto tentava se soltar da elfa de luz. Hayuri que no passado sempre fugia e encarava Mei como se pedisse perdão, não existia mais. Agora ela apertava o pescoço da elfa das trevas com satisfação e crueldade.


— Tão fraca. — Hayuri falou observando Mei se debater.


— Agh... Shua... me-retriz. — Mei falou com dificuldade enquanto tentava tirar as mãos de Hayuri de seu pescoço.


Com mágia Mei envolveu o ar e jogou o corpo de Hayuri contra a torre. Ela caiu no chão tossindo e tentando recuperar o fôlego, se levantando ela encarou o corpo caído de Hayuri no chão.


— Eu devia ter trago muitos Orcs ou Goblins para saborear seu corpo. — Mei falou com um sorriso perverso nos lábios.


— Madara ainda iria desejar uma elfa que foi corropida por criaturas lascivas? — Mei se perguntou enquanto encarava Hayuri no chão.


— Eu rezei tanto por esse momento... O momento em que eu te mataria com minhas próprias mãos da pior maneira possível. — Mei falou em deleite e se aproximou do corpo de Hayuri.

Uma risada baixa pôde ser ouvida, deixando a elfa das trevas curiosa sobre oque seria tão engraçado para a vagabunda de luz à sua frente. Antes de Mei invocar o vento, Hayuri se levantou encarando a cara de Mei com diversão.


— Seu ventre e seco como uma figueira. — Hayuri falou observando as orbes de Mei se chocarem.


Mei aguentou a provocação, seria mais doloroso e humilhante se Hayuri soubesse que Madara nunca havia tocado nela.


— Tenho pena de você. — Hayuri disparou deixando a elfa das trevas com um olhar ameaçador.


O solo das raízes começaram a envolver o corpo de Mei. A elfa tentou sair, porém as raízes prenderam seu corpo e braços fortemente. Hayuri se aproximou e chegou bem perto do ouvido da elfa.


— Que pena, porquê eu tenho... Um filho com Madara. — Hayuri disparou fazendo a elfa se debater entre as raízes com raiva.


— MENTIRA... SUA MERETRIZ DESGRAÇADA! — A elfa gritou com ódio tentando controlar o vento mas suas mãos foram impedidas pelas raízes.


— Eu fiz amor com ele e foi muito bom ser tocada beijada em cada parte do meu corpo. — Hayuri falou observando os olhos da elfa lacrimejarem e sua mandíbula travar de raiva.


— Me diga... Como é amar alguém que não te ama? — A elfa de luz perguntou com um sorriso brilhante nos lábios.


As raízes começaram a se mover em torno do pescoço de Mei.


— O que você vai fazer sua maldita? — Mei perguntou em pânico sentido as raízes rastejarem por seu pescoço fino.


— Vou garantir que você nunca mais possa tentar matar meu povo. — Hayuri completou e as raízes começaram a sufocar Mei.


Seus pés se debatiam junto com seu corpo tentando respirar, enquanto Hayuri observava ela se contorcer.


— É uma pena que seu sangue não seja doce para atrair criaturas lascivas das trevas, eu ficaria grata se pudesse devolver o favor que você quase me fez. — Hayuri falou e então as raízes quebraram o pescoço de Mei.


O barulho do osso se quebrando trouxe satisfação para a elfa. Antes de sair ela adentrou as memórias da elfa e descobriu como ela forçou Madara a se casar com ela graças ao poder do seu pai no conselho das trevas. Descobriu da guerra que estorava nesse exato momento e que Hanabi estava em apuros. 




                                                                   Continua...


Notas Finais


Espero que tenham gostado meus anjinhos.



Bjs da Tia Day 💋💋


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