S/N Pov
Suspirei fundo.
Havia se passado alguns dias desde a noite que passei com Seunghyun – tenho que admitir que ainda era estranho pensar nele dessa maneira –, mas como que se minha mente fizesse questão de me contrariar, eu não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Os momentos que nós dois havíamos dividido voltavam para me deixar arrepiada quando eu menos estava preparada e eu só podia agradecer que estivesse sozinha no meu escritório. Definitivamente, seria embaraçoso explicar aquilo para alguém.
Desde então, ele havia desaparecido. Acho que se fosse qualquer outra garota estaria chateada, mas após ouvir Sangwoo comentar que ele estava ocupado a trabalho viajando para o Japão, eu preferia assim. Não sei como uma asiática agiria nesse momento, mas eu estava bem de estar distante dele. Nós não tínhamos nada e a última coisa que eu iria querer era que ele pensasse que aquela transa havia significado realmente algo.
Porque não havia.
Nós dois não éramos nada mais do que dois adultos crescidos e responsáveis que resolveram passar uma noite na companhia um do outro. E nunca seríamos mais que isso. Não havia a possibilidade de ser mais do que isso. Se fosse possível, eu até mesmo gostaria de nunca mais ter que o ver novamente, mas era algo obviamente impossível já que ele e Sangwoo não se desgrudavam nunca desde que haviam se tornado amigos.
– Eu deveria estar preocupada em organizar essa pilha de documentos, não em pensar bobagens – falei comigo mesma. O pé machucado de Sangwoo, e consequentemente seu sumiço, havia aumentado o interesse de todos por ele e de repente eu tinha, nas minhas mãos, três circuitos pela Europa e Oceania para organizar. A papelada que eu tinha que preparar nesses momentos era tanta e, algumas vezes, até absurda que eu temia não saber quando teria algum tempo livre outra vez.
Porém, como que zombando disso, a porta do meu escritório foi aberta e lá estava TOP me olhado com uma cara que eu não sabia dizer o que era. Nossos olhos se encontraram e o meio sorriso que ele deu foi tão bonito que eu não consegui não sorrir de volta. De certa forma, era bom saber que ele estava de volta.
– Como foi a viagem? – eu perguntei.
– Divertida – ele respondeu entrando no aposento com passos lentos e indo em direção a cadeira vazia que ficava na frente da minha mesa. – Cansativa também, mas interagir com fãs sempre é algo que me anima.
– Que bom – respondi. Voltei a atenção para os documentos à minha frente, como já havia falado, eu tinha muito o que fazer, isso não iria mudar porque ele havia voltado.
– S/N – ele chamou meu nome, o impulso de olhar para ele foi grande, mas continuei focada no papel que me dizia que tipo de documento eu devia preparar para garantir que não houvesse problema com a vigilância sanitária da Itália, então dei um sinal com a mão para avisá-lo que eu estava escutando e ele continuou –, acho que nós deveríamos conversar.
– Não temos nada para conversar – eu disse. Pude sentir o olhar dele sobre mim, provavelmente tentando desvendar o que eu estava pensando. Mas era verdade o que eu dizia, não havia sentido termos uma conversa. Nós era como se começaríamos a namorar de repente.
– Você tem certeza?
– Tenho.
– Olha, eu tive que viajar para o Japão, mas foi algo que me pegou de surpresa. Algumas vezes a minha empresa marca algo e esquece de nos avisar, nós temos um fandom enorme lá então...
– Eu não me importo – eu o olhei. Ele estava fazendo justamente o que eu não queria e não era como se eu fosse conseguir me concentrar em qualquer coisa com ele agindo como um namorado preocupado pela minha reação. Revirei os olhos antes de continuar a dizer – Fico feliz que você tenha ido ver suas fãs japonesas. De verdade. Mas é sério quando eu digo que nós não temos o que conversar, TOP.
Ele me encarou silencioso por alguns instantes. Pelo seu olhar, o que eu havia falado não havia sido do seu agrado. Ótimo, eu não dava a mínima para isso.
– S/N, a noite que nós passamos juntos...
– Foi ótima – eu o interrompi. – Mas nós não temos o que conversar.
– Você está chateada?
– Não – fiz uma careta. Então, me dei conta de que seu objetivo ali provavelmente era garantir que eu não faria o tipo de ex surtada que faz escândalos na mídia. – Olhe, não se preocupe, nós não estamos namorando nem nada do tipo só porque transamos. Eu sou o tipo de mulher que sabe diferenciar bem essas coisas. Então, eu agradeceria se agora você...
– Eu senti falta desse seu jeito. Quando eu estive no Japão. – Enquanto falava ele me olhava de um jeito que eu não sabia identificar, já que pelo o que eu pensava ele deveria estar era feliz por eu falar que não havia problema nenhum de minha parte, não? Então porque eu quase conseguia enxergar um pesar em seus olhos? – Sabe, S/N, – ele chamou meu nome de uma maneira atrevidamente encurtada – eu pensei no que aconteceu mais do que gostaria de admitir.
Ao ouvir aquilo, senti um arrepio subir minha coluna. Não, não era um tesão incontrolável que me faria pular em cima dele em um piscar de olhos, era algo como se eu sentisse raiva, como se não fosse do direito dele falar palavras como aquelas. Eu estava bem, eu gostava de estar sozinha, meu trabalho já era coisa suficiente para encher minha mente e palavras ditas daquela forma eram como um intruso insistente em que você implora para que ele lhe deixe em paz e apenas vá embora.
Eu não o olhei, apenas me levantei e fui em direção a porta. A abri e indiquei a abertura com a mão livre. Eu encarei o chão, temendo olhá-lo. Tinha medo que isso o fizesse se sentir à vontade de demonstrar o que estava pensando.
– Eu preciso trabalhar – falei ao ver que ele não se movia. – Por favor, não faça eu me arrepender do que aconteceu.
O barulho da cadeira se movendo foi quase imperceptível, mas seus passos eram pesados como se cada pedaço fosse um desafio. Eu não o queria perto de mim. Se eu for ser honesta, era justamente o contrário, eu precisava que ele ficasse longe. Longe o bastante para que eu pudesse pensar na noite em que senti seu corpo junto ao meu sem me sentir esquisita.
– Por que você não admite? – ele estava bem a minha frente quando inquiriu risonho. Em um impulso, olhei em direção a ele, estava curiosa para saber o que significava aquela pergunta e então ele continuou – Você sente a mesma coisa que eu, S/N.
– Eu... o quê?
– Você me olha como se precisasse de mais.
– Oh, céus, – resmunguei – o seu ego realmente não tem limites, não é mesmo?
Ele sorriu e, aparentemente, eu tinha feito uma escolha péssima de palavras já que o que ele fez a seguir, foi fechar a porta que eu ainda segurava entreaberta e então me puxou para junto do seu corpo. Eu sentia a pressão do seu joelho na minha perna direita, mas estava mais preocupada com minha mão esquerda, que antes segurava a porta e agora ele a prendia como se tivesse medo que eu saísse correndo dali.
Acabei dando um sorriso pela sua coragem, afinal não podia negar que era um movimento ousado, e o encarei esperando o que ele tinha a dizer.
– Eu achei que o que eu sentia iria passar depois de ter você, mas apenas piorou. Eu cheguei a pensar que passaria mal no Japão apenas pensando em você.
– Isso foi a coisa mais bonita que alguém já me disse.
– Sério?
– Não, estou apesar zoando sua cara – respondi com um sorriso zombeteiro. Uma de suas mãos estava a livre, e em um movimento rápido a alcancei e enquanto a segurava a arrastei para a minha área um pouco em cima do joelho. Eu não poderia negar que gostava da sensação do toque dele em mim. Eu havia pensado nisso os últimos dias. Era sedutoramente abrasador.
– Você percebe o quanto está me provocando?
– Acho que sim.
Então, puxei o rosto dele para mim. Eu queria beijá-lo. Era por isso que eu queria ele fora dali. Não sabia de onde isso vinha, mas queria demais sentir o gosto dele outra vez. Não parava de pensar naquilo nos últimos dias. Eu realmente queria. O beijo dele era bom como se fosse a única coisa capaz de saciar minha sede.
– TOP... – eu sussurrei após partir o nosso beijo.
– Eu te falei que você poderia me chamar Seunghyun – ele falou, também ofegante.
– Eu ainda tenho que me acostumar com isso.
– O que você queria dizer?
– Ah – me afastei um pouco mais dele com um meio sorriso –, acho que deveríamos parar por aqui. A galeria não é um bom lugar para que nós continuemos. Sabe, Sangwoo pode passar por aquela porta a qualquer instante e eu não quero mesmo ter que lidar com meu chefe surpreso porque estou com o amigo dele no sofá.
– No sofá? – ele repetiu minhas últimas palavras provocativo.
– Não finja que não me entendeu.
Ele deu um sorriso e se afastou de mim demonstrando que respeitava o que eu estava dizendo. Mas, seus dedos ainda seguravam o indicador da mão que ele segurava tão firmemente antes como se relutasse deixar-me ir embora. Com a mão que estava livre, ele passou a mão pelos cabelos de uma maneira charmosa e inquiriu:
– Então, quando nós vamos continuar?
– Eu, ah, hoje estou ocupada para fazer qualquer coisa. Eu tenho documentos importantes para organizar e não me agradaria em nada prejudicar a carreira do seu amigo porque não terminei aquele formulário italiano.
– E quanto a amanhã?
– Acho que é possível.
– Então nos vemos amanhã – ele disse e após um aceno foi embora como se nunca estivesse estado ali.
– Você já jantou? – foi a primeira coisa que TOP falou quando pus os pés no seu apartamento. Ele usava uma camisa social branca que era simples, mas ainda assim caía charmosamente no seu corpo.
– Não – respondi. Eu havia passado o dia inteiro dentro do meu escritório ainda terminando toda aquela papelada que eu precisava dar conta para as viagens e só havia almoçado porque Soojin havia aparecido com um sanduíche. Eu ter conseguido encontra-lo hoje já era um feito.
– Quer pedir comida? – ele inquiriu.
– Eu não estou com fome.
– Você precisa comer.
Eu estava realmente com vontade de soltar “Vamos lá, cara. Eu não trabalhei o dia inteiro e vim correndo até sua casa para comer e sim para ser comida”, mas todo o recato que nunca foi presente em mim apareceu e eu fiquei calada. Acho que ele deve ter percebido algum sinal de dúvida no meu semblante, pois sorriu e disse:
– Vem, vamos para a cozinha. Eu preparo algo para você.
– Você não precisa se incomodar – falei tentando que ele desistisse daquilo. – Eu não vim até aqui para você fazer isso.
– Não é incômodo. Eu não vou te deixar passando mal de fome, garota.
Eu ri em seco.
– O que foi? – ele inquiriu erguendo uma das sobrancelhas.
– Alguém já disse que você é uma graça quando está preocupado?
– Acho que Daesung já falou algo assim. Pode sentar aqui – ele apontou para os bancos altos em frente ao balcão estilo americano da cozinha. Então, ele abriu a geladeira, tirou alguns potes lá de dentro e uma garrafa de soju. Buscou um copo nos armários e serviu soju para mim nele, deixando a garrafa ao lado. Bebi a dose que ele havia colocado para mim de uma só vez e fiquei a observá-lo enquanto preparava a comida.
Havia sido mais rápido do que eu tinha pensado e não demorou muito para que ele me estendesse um prato com frango e legumes coloridos.
– Não é minha especialidade, tenho que admitir, mas vai te impedir de desmaiar de fome – ele falou e ficou me encarando esperando que eu provasse.
Eu não estava muito crente do gosto daquele prato, uma comida feita em vinte minutos não poderia ser lá essas coisas, mas assim que botei na boca pude atestar estava realmente bom. Ou era só a fome que resolveu aparecer? Fosse como fosse, eu falei:
– Oh, eu não sabia que você era um bom cozinheiro. Sempre pensei que você era do tipo que só pedia comida.
– Não posso negar que muitas vezes sou sim, mas eu gosto de cozinhar também. É divertido. – Ele provou um pouco da própria comida e buscou mais uma garrafa de soju na geladeira. Quando terminei ele levou o prato para a pia e eu aproveite aquele momento para me jogar no seu sofá. Era bom poder relaxar um pouco após o dia cansativo que eu havia tido.
– Hm... Então o que acha de nós dois ficarmos aqui? – sugeri ao ouvir seus passos e eu nem precisei olhá-lo para saber que ele estava sorrindo assim como eu.
– Me parece um bom lugar – ele disse enquanto se esgueirava para o meu lado, com o sorriso não mais tão divertido e já um pouco mais pervertido. Quando o encarei ele semicerrou os olhos, fingindo pensar na ideia por um momento, e dois segundos depois, já estava sobre mim, com os lábios a poucos milímetros dos meus, sussurando:
– É... Aqui é um ótimo lugar.
Eu sorri sem nem perceber, sentindo meu corpo inteiro formigar com a proximidade dele e deixei que ele me beijasse. Eu havia ansiado o dia inteiro apenas por aquilo. O peso de seu corpo sobre o meu acelerava meu coração de um jeito indescritível, assim como suas mãos determinadas em minha cintura que pareciam se encaixar perfeitamente. Envolvi seus ombros com minhas mãos, passando meus braços por seu pescoço logo depois e aprofundando o beijo. De maneira desajeitada, tiramos as blusas um do outros e ele apertou minha cintura com mais força sorrindo e eu também sorri, enroscando meus dedos em seus cabelos e puxando-os pra trás. Ele deixou que meu puxão afastasse sua cabeça, mordendo meu lábio inferior enquanto a distância aumentava até finalmente soltar.
Aquilo deixou meus lábios ardendo, mas eu gostei da sensação. Eu gostava que fosse ele a causa daquilo.
Então, sem demora ele desceu seus beijos por todo o meu colo, fazendo minha respiração quase parar tamanho foi seu capricho e segurou meus seios com firmeza, aproveitando-se da posição favorável na qual se encontrava.
– Até que enfim posso dar a devida atenção a essa parte, eu estava com saudade – ele suspirou, olhando para meu busto com uma expressão desejosa, e eu soltei um risinho, agarrando seus cabelos. Após afastar meu sutiã, ele sugou meus seios, fazendo movimento circulares com a ponta da língua e eu arqueei minhas costas para cima, sentindo o tesão se acumular em cada pedaço de mim. Sua respiração quente batia em minha pele e ele gemia baixo de olhos fechados, como se estivesse concentrado em extrair o máximo de prazer daquele momento.
Satisfeito, ele então continuou seu caminho até minha barriga, e só parou quando alcançou minha intimidade, me lançou um olhar quase selvagem de tão reluzente quanto me tocou com sua língua e eu imediatamente senti uma onda de calor percorrer minha espinha. Seus movimentos eram quentes e precisos, porém não tinham a menor pressa. Me apoiei em meus cotovelos, quase rebolando devido aos movimentos involuntários de meus músculos contraídos de prazer e joguei a cabeça para trás de olhos fechados. A cada segundo, ele intensificava suas carícias, me fazendo gemer cada vez mais alto até chegar ao ponto máximo. Contive um grito, mordendo sem querer meus lábios.
Ele terminou seu serviço e distribuiu beijos lânguidos pelo interior das minhas coxas, acariciando-as com suas mãos, e eu não conseguia me mexer, anestesiada pelo toque dele. Então, ele me olhou, afastando seus lábios de minhas pernas, e eu nem esperei que ele voltasse. Ergui meu tronco depressa e praticamente o ataquei, beijando-o com fúria. Ele se sentou, apoiando-se no braço do sofá como podia, enquanto eu me inclinava cada vez mais sobre ele. Passei minhas mãos por seus ombros e abdômen, parando em seus quadris e abrindo suas calças para que desfizesse delas; aproveitei e dedilhei suas entradas deliciosas. Ele ainda segurava firmemente em minha cintura, correspondendo com muito mais do que avidez ao beijo, e eu segurei sua ereção com uma mão, sentindo-a tão enrijecida quanto pedra. Então, parti o beijo contra a vontade dele e embrenhei meus dedos da mão livre dos cabelos de sua testa, levando-os para trás e fazendo-o jogar a cabeça na mesma direção.
Sorri de forma maliciosa, mesmo sem ser vista, gostando da maneira que ele respondia aos meus toques, e passei rapidamente o dedo da mesma mão por seu tronco, parando quando atingi seu umbigo e simultaneamente começando a masturba-lo. Ele agarrou minhas coxas e jogou a cabeça para a frente, observando os movimentos rápidos de minha mão. Seus músculos se contraíam visivelmente e as veias de seus braços estavam saltadas, o que só me deixava mais excitada. Tudo nele parecia me atiçar, me convidar, me atrair.
Eu quase me sentia desesperada.
Nesse momento, decidi que queria o provar e abaixei minha cabeça até que pudesse passar a língua devagar por sua glande, fazendo pressão contra ela, e ele gemeu alto. Repeti o mesmo ato algumas vezes, tendo a mesma reação dele. Eu me sentia queimar com o tesão que sentia por apreciar o gosto dele, até que seus dedos se fecharam ao redor de meus braços, e antes que eu me desse conta, eu já estava deitada e com ele sobre mim, prestes a me penetrar.
– Me mostra do que você é capaz – aticei.
Senti um jato forte de ar sair de seus pulmões e atingir meu pescoço em cheio, demonstrando sua rendição e me arrepiando da cabeça aos pés. Imediatamente, ele investiu, com uma força extraordinária e eu por pouco não arranquei mechas de seu cabelo, tamanha foi a força com a qual eu o agarrei. Podia senti-lo profundamente dentro de mim, sentia seu corpo quente estremecer rente ao meu, sua voz rouca gemer ao pé do meu ouvido, e a cada vez que ele se movimentava, eu sentia meu coração quase sair pela boca de tão rápido que batia. Envolvi seus quadris com minhas pernas, puxando-o para mais perto ainda, sendo que ele já estava prestes a me rasgar por dentro, afundando seu rosto em meu pescoço, mantendo seus lábios selados contra minha pele na tentativa de abafar seus gemidos. Minhas mãos indecisas percorriam toda a extensão dos seus ombros e de suas costas.
– Merda – ele xingou algum tempo depois, em um grunhido rouco, e em seguida, chegou ao clímax. Deixando-se cair sobre mim, respirando com dificuldade. Eu apenas encarava o teto tentando absorver o turbilhão de sensações que sentia. – Me desculpe – ele sussurrou respirando fundo necessitado de ar – Mas é que você me provoca demais....
– Eu te desculpo, com uma condição – ele olhou para mim curioso. – Se formos continuar o round 2 em uma cama. Desculpe, mas tenho que admitir, seu sofá não é nada confortável.
Ele riu.
– De acordo, mas eu preciso de um banho antes.
– Isso é um convite? – sorri provocativa.
Ele não disse nada, mas me beijou mais uma vez enquanto me arrastava para uma porta.
Eu estava sendo uma tola por gostar tanto daquilo, não estava?
Continua...
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