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História Slow Burn - Imagine T.O.P - Capítulo V - Céus, nós devemos parecer o pior casal do mundo


Escrita por: Nash_the_Fox

Notas do Autor


Oi, lá vem eu de novo com esse meu prazo estranho de 20 dias, não é? Esse capítulo era para ter saído semana passada (o prazo de 15 dias que eu tento alcançar), mas não deu certo no fds e durante a semana me sinto tão cansada da facul :/
Enfim, eu demoro, mas está entregue
Espero que continuem gostando, mesmo que o capítulo de hoje seja mais "ponte" para coisa loucas que estão por vir :3
Obrigada pelos novos favs e pelos coments!
E tenham uma boa leitura <3

Capítulo 6 - Capítulo V - Céus, nós devemos parecer o pior casal do mundo


S/N Pov

Um fato verídico-universal-da-vida é que as coisas mudam você querendo ou não. Às vezes, ocorre uma sequência de pequenos acontecimentos que transforma sua vida por completo sem que você nem se dê conta, às vezes, é algo grande que vem de repente e te deixa completamente desnorteada, quase como se um desconhecido te desse um soco no meio da cara ao te ver na rua.

Você não entende nada, provavelmente vai tentar desviar, mas tudo acontece tão rápido que mesmo que você proteste, o soco já te atingiu e não lhe resta mais nada a não ser reclamar. E era justamente isso o que eu estava fazendo enquanto SangWoo me fazia cafuné: reclamando incansavelmente.

Nós dois estávamos em um hotel na província de Yokohama no Japão por causa de uma mostra sua naquela região e enquanto esperávamos as horas passarem na área compartilhada do lugar, eu aproveitava para reclamar da amizade que ele tinha arrumado com TOP e que estava, infelizmente, a cada dia mais consolidada.

– Então você sabe que eu chamo a YoungMi-noona assim porque eu acho bonitinho, embora você tenha me explicado que o “noona” é uma expressão para ser usada por homens, não é? – Inquiri fechando os olhos devagar enquanto SangWoo continuava a acariciar meu couro cabeludo. Ainda assim, vi o meio sorriso aparecer no rosto dele como que já podendo prever a continuação da história. – O seu amigo, me ouviu falando isso e fez uma careta zombando de mim. Isso como se já não bastasse as palavras dele me chamando de idiota dizendo que eu estava falando errado.

– Tem certeza que ele te chamou disso e você não está exagerando?

– Com licença, Park SangWoo? Eu estou na Coréia tempo o suficiente para saber o que significa “babo”?

– Ele disse isso?

– Sim.

– Você tem certeza?

– Sim!

– Sim?

– SangWoo! – Eu reclamei enquanto dava um leve tapa em seu ombro. Ouvi o barulho dele rindo e acabei fazendo o mesmo. – Ainda não entendo porque você ficou tão amigo dele, oppa. Você conhece tantas pessoas tão educadas, para se tornar próximo justo dele...

– Ele sabe ser engraçado e é legal de conversar. – Woo respondeu dando de ombros.

– Eu não sei de quem você está falando, mas eu estou falando sobre aquele rapper que agora aparece sempre que combinamos uma maratona ou qualquer outra coisa juntos, sabe?

– Eu também estou falando dele. Não é minha culpa se você é tão esquentada. Aish! – Ele reclamou quando bati no seu ombro outra vez. – Pelos deuses, S/N. Faz tempo daquela história do café e você ainda está nessa? Se você quiser eu te compro outro.

– Pelos deuses, digo eu! A prova de que você não ouviu nada do que eu falei é que não tem para que você me comprar outro porque o café não era meu – eu disse cerrando os dentes para conter a raiva. – Não é sobre o café, embora tenha sido apenas eu que ficou toda suja. É sobre a maneira como ele me tratou no meu trabalho.

– Não que eu tenha orgulho em dizer isso, mas achei que você já tivesse superado os olhares de desconfiança por ser uma estrangeira aqui.

– É, eu superei! Mas ele... argh... eu sinceramente não sei como você consegue. – Quando vi o olhar vitorioso de SangWoo em cima de mim, completei – Além de que ninguém antes havia me chamado de “babo” antes!

– Você sabe que isso é uma ofensa nível criança de cinco anos, não é?

– Não importa.

– Provavelmente ele só estava querendo te deixar com birra porque você faz um biquinho muito fofo. Olha só, vocês dois iguaizinhos aos doramas colegiais.

– Birra? – Perguntei confusa com o ritmo que a conversa tinha tomado – Por que ele iria...?

– Porque ele deve estar interessado. Me pergunto se durante todo esse tempo tentei te juntar com algum conhecido meu e a pessoa certa era ele?

MEU DEUS! – Eu exclamei em voz alta. Algumas pessoas próximas olharem na minha direção, mas eu segui plena e fina como se não fosse eu que tivesse acabado de berrar. – E eu me pergunto o que eu estou fazendo da minha vida que não voltei para NY? Quando você vai parar de achar que eu vim até o outro lado do mundo para arranjar marido, Park SangWoo?

– Olha, em primeiro lugar, – ele ergueu uma das sobrancelhas e fez um sorriso forçado intencional – se você voltar para NY, eu vou te buscar no mesmo instante. E em segundo, eu já te disse isso várias vezes, você é muito foda para ficar sozinha.

– Eu não estou sozinha.

– Não? – Ele me olhou com descrença como se eu tivesse afirmado que a cor do céu era na verdade rosa pastel.

– Digo... Sabe, eu não passo vontade. Na Coréia também existem boates e bares e tudo o mais... – Não completei a sentença porque achei que era bem evidente o que acontecia a seguir.

– Você não deveria se dignar a isso – ele respirou fundo, tal qual um pai cansando de aconselhar a filha rebelde.

– Eu não deveria me dignar a você. Isso sim. – Retruquei irritada. Realmente estávamos parecendo pai e filha. Só faltava SangWoo me botar um toque de recolher. Droga. Suspirei e procurei mudar de assunto já que eu estava cansada de qualquer coisa que lembrasse vagamente aquele rapper – Daqui a duas semanas vai estrear um filme que eu quero muito ver.

– Qual? O do Lee Byung-Hun?

– Quem? Não sei. – Eu vivia trabalhando com várias dúzias de contatos ao redor do mundo, não tinha muito tempo para aprender nomes que não fossem deles. Eu só sabia os que todo mundo sabe, como Chris Evans ou Emma Stone. – É um filme ocidental. É sobre um cara que entra em uma aventura meio que por acidente, após-

– Vocês americanos não cansam desse clichê? – Ele questionou com um sorriso debochado me interrompendo. – Aish! – Mas logo resmungou alto reclamando do tapa que dei nele mesmo que mal tivesse encostado.

– E vocês não cansam do cara rico que se apaixona pela garota pobre?

– Ei! Nossos dramas são muito mais que isso!

– Ei! Os filmes americanos também! – Fiz uma careta e ele riu. Sua cabeça indicou um lugar próximo ao nosso que um casal nos olhava com certo aparente desprezo. – Céus, nós devemos parecer o pior casal do mundo. – Eu comentei me segurando para não rir.

– Com certeza, você não para de me bater.

– Por que você merece é claro!

– Eu?

– Sim! Você!

– E quem foi que esteve ao seu lado quando você estava triste por sua omma? Heim? – Ele perguntou já sabendo que eu me renderia. A verdade é que apesar de todas as maratonas e os dias de convivência no trabalho, aquilo não tinha sido nada em comparação a ele me ajudar com as crises que de vez em quando minha mãe ainda insistia em me por.

É, eu era uma mulher adulta, trabalhando do outro lado do planeta que ainda tinha de aguentar a pirraça da mãe por não ter feito Medicina ou qualquer coisa parecida. E por morar onde agora morava, além de idiota eu ainda era chamada de sem coração por não ficar perto da família. E sempre que o estresse aumentava a níveis impossíveis, era SangWoo que me ajudava.

– Ok, você venceu – retruquei contrariada. Então, me aproximei dele, apertei suas bochechas como faria com uma criancinha e disse com uma voz alta e boba para chamar um tipo de atenção que ele detestaria – Quem é o amigo mais fofo desse mundo, quem é? É claro que é o Woo! O Woo-ah é o mais fofo de todos, não é?

– Para quando você quer a passagem para NY mesmo? Semana que vem? – Ele questionou fingidamente sério enquanto afastava minhas mãos do seu rosto.

– De preferência antes do domingo e assim eu não preciso ter mais uma maratona arruinada pela presença do seu amiguinho.

– Sabe, você é-

– A garota mais adorável do mundo?

– Não, a-

– Manager mais incrível que você poderia ter?

– Não, garota, eu ia dizer a-

Então, ele foi interrompido mais uma vez, dessa vez pelo meu celular que começou a tocar e então eu tive que pedir com o dedo para que ele esperasse. O nome da minha assistente aparecia na tela e eu logo atendi.

– SooJin, o que foi? Algum problema?

– S/N, quando vocês voltam para Seul?

– Você sabe que é daqui a dois dias. Por que?

– E se eu te disser que você precisa estar aqui amanhã até 10 horas da manhã?

– Como assim? – Inquiri confusa. Aquilo não fazia o mínimo sentido. – Você sabe que amanhã é a mostra do SangWoo. O que aconteceu para você estar falando isso?

– O colecionador que você estava esperando para semana que vem, Yoon Bong-Gil, resolveu que precisava adiantar a visita guiada dele para amanhã.

E você não disse nada??? – Ok, eu sabia que estava sendo rude com SooJin, mas uma situação daquelas estragaria todo o cronograma planejado que eu tinha para o dia seguinte.

– Ele falou que vai precisar viajar para os Estados Unidos e ficar lá por mais de um mês e não quer deixar para fazer a visita após esse período.

– Que. Droga.

– S/N, o que foi? – SangWoo perguntou preocupado me fazendo voltar para onde eu estava. Ele tinha uma das sobrancelhas erguidas esperando pela resposta.

– Yoon Bong-Gil decidiu que vai para a galeria amanhã pela manhã.

– Ok – ele deu de ombros como se eu tivesse falado que queria mais uma porção de kimchi como acompanhamento –, eu me viro.

– Mas amanhã você não-?

– Por mais que eu goste do Japão, Yokohama não é um ponto central no meu circuito. Tudo está pré-organizado e se surgir algum imprevisto eu acho que sou inteligente o suficiente para solucionar. Além do que, Bong-Gil é um colecionador que, se gostar das minhas peças, pode me fazer ter um intensivo para ter peças o suficiente para mostrar em Hong Kong mês que vem.

– Você tem certeza?

– Claro.

– S/N, você está aí? – A voz de SooJin no telefone me chamou pelo telefone.

– Não se preocupe. Eu chegarei a tempo para a visita guiada.

– Eu sinto muito por não ter gerenciado isso sem te atrapalhar. Eu sei como você odeia.

– Tudo bem. Se o homem diz que tem que quer nos visitar amanhã, quem sou eu para contraria-lo, não é mesmo? Enfim, vá descansar por hoje e nós nos vemos logo cedo. – Então me despedi e desliguei o telefone.

 – Sabe que você fica muito sexy preocupada assim com o trabalho? – SangWoo disse em seguida. Ele tinha um olhar comicamente sedutor para mim e eu apenas ri em seco.

– E você deveria parar de visitar tanto a América. Vocês asiáticos são muito mais bonitinhos quando não falam algo invasivo assim.

– Esse é algum estereotipo racista? Só por causa de onde eu nasci eu não posso ser-

– Um tarado??

– Eu ia dizer um sedutor, mas...

– É por causa dessas besteiras que você diz que os comentários sobre nosso caso nada secreto continuam, sabia? – Ri novamente. Na maior parte do tempo, eu definitivamente não fazia o tipo de SangWoo, mas sempre havia uma ou outra pessoa para ressurgir com aquele boato idiota. Às vezes eu tinha que respirar fundo e dar certas ressalvas para a Coréia e sua mania de não poder ver duas pessoas próximas uma da outra sem ver ali maldade.

Mas naquela hora, aquilo não me importava nada. Então, só pedi mais uma garrafa de soju para o garçom e me concedi mais algumas horas de sossego falando merda ao lado do meu querido chefe e melhor amigo do outro lado do mundo.

 

xXx

 

Como eu já havia saído do Japão completamente pronta, tinha plena certeza que chegaria na galeria a tempo. Mas ao que parecia, esse simples desejo não ia ser concedido já que um trânsito enorme apareceu surgido de lugar nenhum.

Impressionante que esse país nunca tem trânsito, mas quando eu preciso chegar no horário perfeito, todos os carros da Ásia são transportados para cá.

E como eu realmente havia levantado com o pé esquerdo hoje, acabei chegando com quase meia hora de atraso na galeria. Corri afobada com uma esperança de que o colecionador fosse um daqueles CEOs ocupadíssimos que ficam horas a fios trancados em reuniões e tivesse perdido a hora mais do que eu, mas é claro, é claro, que ele já estava lá dentro. Ele, dois assistentes e a cara mais emburrada que eu já tinha visto na vida.

Parei bem ao seu lado e o cumprimentei da maneira elegante que sempre fazia, mas a única coisa que recebi de volta foi um daqueles olhares de cima a baixo analisando com desprezo cada parte do meu corpo. Principalmente, meu rosto que obviamente deixava evidente que eu não era uma coreana.

Argh! – O resmungo foi a primeira coisa a sair da boca dele – E eu pensava que Park SangWoo trabalhava com empregados decentes. Mas pelo visto ele é só mais uma criança que se deixa iludir por trabalhadores ocidentais preguiçosos.

– O senhor gostaria de iniciar sua visita guiada agora? – Eu inquiri com um sorriso gentil. Era óbvio que não era a cara que eu queria fazer, mas eu não podia simplesmente manda-lo se ferrar como eu queria.

– Isso é uma piada? Só pode ser...

– Eu sinto muito pelo atraso, senhor Yoon. Eu estava...

– Não importa onde você estava, garota! Sua secretária me garantiu que você estaria aqui no horário marcado e era seu dever estar! Que tivesse dormido no chão daqui se você não sabe medir o tempo da sua casa para o local que trabalha.

– Eu sinto muito, senhor. – Eu repeti o pedido de desculpas, mesmo sabendo que pelo tom que o homem falava de nada ia adiantar.

– Eu apenas esperei que até você chegasse porque eu queria dar uma boa olhada no seu rosto e garantir que se algum dia eu tiver a chance de fazer algo por você, eu vou escolher retornar essa ofensa.

– O senhor... – Eu comecei a falar, mas pausei um instante porque a boca-suja dentro de mim estava querendo aparecer – Se houve algo que possamos fazer pelo senhor, por favor nos avise. – Então apontei para a saída do prédio ainda usando o sorriso gentil que eu usava para negociações – Agora, a saída é por ali.

Quando o velho e seus acompanhantes saíram do prédio eu fiquei por alguns momentos tentando digerir o que havia acontecido, mas se bem que, sejamos honestos, minha mente apenas berrava de raiva. Ok, ok, eu sei que senhores asiáticos costumam ser particularmente rabugentos, mas aquilo havia sido ridículo... Nem mesmo TOP havia sido idiota daquela forma.... Há! Vou adorar a cara dele quando souber que ele é tão pouca-coisa que nem o cara mais arrogante que eu atendi ele é.

A minha paciência havia desaparecido de vez e a prova disso foi que SooJin se aproximou de mim, mas eu apenas retruquei:

– Não, nem diga nada!

– S/N-ssi, eu...

– Eu vou para o meu escritório, por qualquer motivo que seja eu não estou aqui.

E assim, começou mais uma tarde tediosa em que eu me metia no meio da papelada chata e burocrática que envolvia o negócio de SangWoo e ele tinha horror a cuidar. Pelo menos, eu me mantinha distraída o bastante para não ficar lembrando que perdi o que poderia ter sido a melhor venda da galeria em meses... Que droga, viu.

Tudo estava quieto, apenas com o barulho dos papéis e das teclas do notebook existindo quando, de repente, meu celular tocou. Queria que fosse SangWoo me contando que havia ido tudo bem no Japão, mas infelizmente era minha mãe.

Eu pareço ser a pior filha do mundo falando assim, não é?

– Olá, mãe.

– Olá, S/N.

– Como a senhora está?

– Tudo bem comigo e com seu pai. – Ela respondeu calmamente até que teve que completar – Não que você se importe.

– Qual é o seu problema, heim? – Eu inquiri com uma voz muito rude. Após ter que deixar SangWoo no Japão e em seguida ter aquele encontro “especial” com o colecionador do dia, eu realmente não estava com a mínima paciência para as chantagens emocionais da minha mãe. – E não que você se importe, mas eu estou horrível.

– Viu, é o que dá se meter com essa profissão maluca e ainda do outro lado mundo.

– Você me ligou por algum motivo em especial? Sei lá, alguma tia morreu? – Perguntei enquanto tentava me acalmar. Eu sei que é muito feio querer matar a mãe, mas o que eu posso fazer? Muito provavelmente, encher a cara mais tarde.

E, bem, não que eu vá contar toda a conversa que eu tive aqui porque não foi algo legal. Eu e minha mãe discutimos feio. O pior era que não havia sido por nenhum motivo em particular, mas eu tinha uma única conclusão.

Definitivamente, eu nunca mais atenderia uma ligação dela.

Quando tudo acabou, eu estava convicta que precisava beber o máximo que podia. Ou então transar. Bem... por que não os dois?

 

xXx

 

Tudo estava borrado. E brilhante. Era uma bonita mistura dos dois. Queria poder tirar uma foto e mostrar a SangWoo para que ele fizesse um quadro. Com certeza ficaria bonito.

Um cara falava comigo e tinha um sorriso bonito. Quer dizer, era bonito depois de algumas garrafas de soju. Quem vai saber como era normal? Ele se aproximava cada vez mais num sinal claro de interesse e eu tinha certeza que só não começava a me beijar ali mesmo porque isso é como pornô para os coreanos.

Ele ajudou a me erguer da cadeira e ia me guiando para fora do bar. Eu não sei se quero ir com ele. Mas eu não disse que queria transar? Então, por que não?

No entanto, um homem usando um boné e uma máscara preta apareceu de repente e nos separou o empurrando para longe. Dei um sorriso satisfeito porque sabia que era meu chefe maravilhoso vindo do Japão ao meu resgate. Não era? Ouvi as vozes dois discutindo e após alguma insistência o homem que ia me levar para algum lugar desistiu daquilo e foi para longe.

– Qual é o seu problema, heim? – Sangwoo me sacudiu de leve pelos ombros e ao encará-lo, mesmo com tudo borrada, mesmo com apenas os olhos a mostra, eu vi que não era ele e sim TOP...

TOP? O que diabos aquele cara estava fazendo ali? Será se eu tinha tirado todo o meu azar para gastar naquele único dia?

– Me solta... – Eu resmunguei tentando me soltar dele, mas meu estado por causa da bebida estava tão ridículo que não adiantou de nada.

– Eu vou te deixar em casa. – Ele falou e saiu me guiando para fora do bar. Quase como eu estava fazendo alguns momentos atrás. A diferença era que agora, por algum motivo, eu estava bem mais tranquila.

 

 

Continua...


Notas Finais


E aí, o que acharam? Comentem, deixa críticas, sugestões, dicas, qualquer coisa, porque eu adoro saber a opinião dos leitores, vis? :) Podem falar sobre o estilo da escrita também (sou novata em fic de prim. pessoa) e sempre fico nervosa '-'
Enfim, monte de bj pra vcs, tetês <3
Até o próximo! õ/ ~


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