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História Smells Like Teen Spirit - Turn Me On


Escrita por: Finallais , fifthondrugs e RenaTriz

Capítulo 19 - Turn Me On


Fanfic / Fanfiction Smells Like Teen Spirit - Turn Me On

 

19

Matthew

Ao chegar em casa, eu ajudei Carter e Jason a arrumar a bagunça que estava no lugar e logo em seguida nós fomos para o banho, tendo que esperar que o outro acabasse. Só ter um banheiro com chuveiro na cara era foda de ter só um banheiro na casa.

Eu fui o último a tomar meu banho e ao entrar no quarto encontrei um Carter pensativo sentado na cama, mas aquilo não era estranho levando em consideração que seu amigo mais quieto estava no hospital depois de ter tido uma porra de uma overdose. Todos nós estávamos balançados.

Vesti uma roupa e já estava preparado para estudar alguma música, mas antes de colocar o fone nos ouvidos, eu ouvi a voz de Carter me chamar. 

— Matthew. – Ele levantou o olhar para me encarar. 

— Sim? – Segurei o fone na mão. 

— Eu preciso falar com você, tem um tempo? – Assenti e larguei o fone e o celular na cama. 

— Claro. – Dei de ombros. 

— É que... Eu estive em casa hoje, você já sabe. – Ele suspirou. 

Mil e uma coisa passaram pela minha cabeça, eu sabia que o relacionamento dele com o nosso pai não era dos melhores e já imaginei que os dois pudessem ter brigado mais uma vez, ou finalmente se acertado, ou algo podia ter acontecido com nossa mãe, eu precisava saber. 

— Alexander? – Perguntei o encarando e ele riu negando com a cabeça. 

— Ele não estava em casa, não é sobre isso. – Deu de ombros. 

— Então o que foi? – Eu estava mais aliviado. 

— Eu fui pegar algumas coisas no seu quarto e eu encontrei uma foto... Uma foto da Holly. – Desviei meus olhos. 

Eu sabia qual era a foto que meu irmão estava se referindo, eu estava naquela foto também, mas eu tinha a rasgado só restando Holly. Voltei a encará-lo, Carter queria explicação de uma foto antiga que eu tinha, e ele teria. Holly agora era sua namorada e nada mais justo do que ser sincero com meu irmão.

— Carter, eu... – Respirei fundo para pegar coragem. 

— Eu só quero que seja sincero comigo, Matt. Você ainda gosta dela? – Agora eu estava olhando nos olhos do meu irmão. 

— Eu não vou mentir pra você, irmão, em algum momento eu achei que gostava dela. Eu me “apaixonei” por Holly Winston ainda no ensino médio, mas hoje eu vejo o quanto você gosta dela e eu finalmente percebi que não passou de um surto da minha cabeça, sabe? Eu não consigo mais olhá-la da mesma maneira que me vejo olhando pra Stassie. – Fiz gestos com a mão enquanto eu falava.  

— Você tem certeza do que está dizendo, Matthew? Eu não quero que você fique com raiva de mim por alguma coisa, tipo mulher. Sei que já tivemos nossos atritos. – Neguei com a cabeça rindo. 

— Eu não sou mais um moleque, Carter, e eu estou de boa com o namoro de vocês e vejo o quanto está feliz com ela. Eu não tenho nada a ver com vocês dois, eu só quero que você consiga ser feliz e isso não me importa com quem ou como. – Eu sorri para ele. 

— Você sabe que qualquer coisa pode falar comigo, não sabe? – Eu assenti. — Eu sei que eu nunca fui um exemplo de irmão pra você, Matthew, mas eu quero que você saiba que eu nunca quis te magoar. 

— Tá tudo bem, Carter. – Me levantei da cama para bater na mão dele. — Eu te amo, cara. — O puxei para levantar e nós nos abraçamos. 

— Agora chega de viadagem, vá fazer o que tem que fazer antes que a gente faça um chá da tarde com ursinhos de pelúcia. – Ele disse nos afastando e eu ri. 

Carter saiu do quarto e eu voltei para minha cama, peguei o fone e coloquei no ouvido e soltei a música que tinha escolhido para ser estudada. Eu estava basicamente fazendo a partitura dos instrumentos que tinham na música e vi Carter entrar no quarto com um pedaço de pizza na mão. 

— Tem pizza, filho da puta! – Gritou para que eu ouvisse mesmo com fone. 

Eu caí na risada e dei pausa na música, deixei o caderno para trás e me livrei dos fones antes de levantar da cama e o acompanhar até o andar de baixo para comer. Depois voltei para o que estava fazendo e antes que eu pudesse terminar o último instrumento, Stassie me ligou. 

— Joey disse que você viria depois, já está tarde e nada de Matthew Visser na minha casa. Que horas seria esse depois? – Ela resmungou. 

— Estava estudando, Stass. Desculpe. – Eu ri. 

— Venha logo, Matty, eu tô sozinha e muito entediada. – Bufou. 

— Chego em cinco minutos, Stass. – Ela concordou e desligamos. 

Eu juntei minhas coisas e coloquei na mochila que antes de tudo acontecer eu estava arrumando para levar para casa da Stassie. Me despedi dos meninos que estavam na sala jogando vídeo game e segui para a minha nova casa, caminhei em passos rápidos até alcançar meu destino e bati na porta aguardando que ela me atendesse. 

— Você sabe que mora aqui também, né? Não precisa bater na porta, Matthew. É só entrar! – Ela abriu a porta rindo. 

— Desculpe, ainda não me acostumei com isso. – Dei de ombros. 

Stassie me puxou para dentro de casa e envolveu minha nuca, eu abracei sua cintura deixando nossos corpos colados e selei meus lábios aos dela. 

— Soube que teve um dia meio estranho, né? – Assenti. 

— Pois é, bem estranho mesmo... – Ela riu.

— Então não vamos ver série hoje? – Perguntou e eu neguei com a cabeça. 

— E por que não? – Arqueei as sobrancelhas. 

— Você deve estar cansado, Matty. – Ela acariciou meu rosto. 

— Pare de falar, vamos assistir série. – Eu procurei por sua mão com a minha. 

Dei mais um selinho nela e logo distanciei meu corpo, subi para o quarto dela e joguei a mochila em cima de uma poltrona que tinha no canto. Stassie conectou ao Netflix e colocou de onde tínhamos parado. Eu tirei minha roupa ficando apenas de cueca e me sentei na cama, bati no espaço ao meu lado e ela se deitou com a cabeça no meu braço. Dessa vez eu fui o primeiro a cair no sono.

 

Carter

Eu me sentia aliviado por ter esclarecido as coisas com Matthew no que dizia respeito aos seus sentimentos pela minha namorada, não queria que nada ficasse entre nós dois e pudesse foder com nossa amizade. Entretanto, a situação com Tony ainda me preocupava. Eu o havia ido visitar junto com Jason logo pela manhã de domingo e Tony parecia realmente envergonhado pelo que havia feito, mas não era como se pudéssemos julga-lo por qualquer coisa, afinal nós nunca sabemos com exatidão o que se passa com o outro, não sabemos o quão afetado o outro pode ficar por determinado acontecimento.

— Sinto muito por estar dando esse trabalho para vocês, caras. – Tony dizia enquanto nós estávamos em seu quarto.

Dei de ombros e sorri.

— Está tudo bem, Stark. Sei que faria o mesmo por nós. – Falei e Jason assentiu.

— Acho que eu é que te devo desculpas por ter deixado você sozinho depois daquela festa. Se eu tivesse ficado com... – Começou, mas Tony o interrompeu.

— Não se culpe, Jason. – Negou com a cabeça. — Se não acontecesse naquele dia, provavelmente aconteceria depois. É só que.... Eu estava tão cansado de ficar pensando sobre ela. – Tony não falou o nome de Kate, mas nós sabíamos que se tratava da garota. — Só queria uma forma de não pensar, sabe? Um escape de mim mesmo. Que idiota que eu fui. – Riu de si próprio.

— Já passou, cara. Agora você só tem que se cuidar e prometa que não fará mais loucuras, tipo usar todas as drogas que estiverem ao seu alcance ao mesmo tempo. – Ergui as sobrancelhas.

Jason deu uma risadinha.

— Visser falando em não cometer loucuras... – Tony riu também, me fazendo revirar os olhos.

— Não fui eu que tive uma overdose, babacas. – Rebati e logo mudamos de assunto.

A Dr. Firts nos disse que Tony receberia alta na quarta-feira e que seu estado estava estável, mas que era bom mais algum tempo em observação para ter certeza de que não havia sequelas. Estar naquele quarto de hospital com meus dois melhores amigos me fez perceber o quão especial eles eram para mim e quando houve o risco de que um deles pudesse ter me deixado, me fez querer apreciar cada segundo, me fez perceber o quanto eu gostava de falar qualquer merda com esses filhos da puta e que até mesmo as bobagens que saíam da boca de Jason era algo que eu sentiria muita falta. Tony nos fez prometer que traríamos o celular dele na próxima visita porque ele havia marcado de ir em um evento de cosplays com os pais na quinta e tinha que se comunicar. Jason riu quando ele disse isso, mas eu já estava acostumado com suas coisas de nerd, às vezes eu até mesmo lia algumas HQs que ele tinha guardado embaixo de sua cama.

Eu havia deixado meu carro com Alex para que ele desse um jeito antes da próxima corrida, que provavelmente aconteceria na sexta, e por isso tive que voltar para o campus no jipe junto com Jason. Ele estacionou o carro de qualquer forma quando chegamos e estávamos entrando em casa quando ouvimos o barulho de pneus cantando no asfalto antes de um carro branco parar de forma pior ainda próximo ao jipe.

— Que porra, Joey! – Matt gritou enquanto saía do carro batendo a porta com certa força.

Jason e eu descemos os degraus da entrada.

— Qual é, Matt! Chegamos aqui na metade do tempo! Isso não foi incrível? – Joey disse com um sorriso orgulhoso no rosto.

Matt revirou os olhos.

— Ei caras. – Falei atraindo a atenção dos dois.

— Carter, você não acha que foi uma ótima entrada? – Joey perguntou e eu ri.

— Poderia ter sido, mas acho que aquelas marcas no asfalto... – Fiz careta e todos viraram para olhar as marcas que os pneus do carro de Joey havia deixado na rua.

— Ele tá com esse lance de querer correr. – Matt explicou.

— Bom, o campus não é o melhor lugar pra praticar. – Jason disse com os braços cruzados.

Eu assenti.

— Se quiser posso te ajudar com... – Joey não deixou que eu terminasse de falar e já foi logo me cortando com sua empolgação exagerada.

— Você faria isso mesmo, cara? Acha que posso correr nessa sexta agora? Quero competir contra o Luke e...

— Ei, calma aí! – Dessa vez eu o interrompi. — Vamos com calma, Joey. Primeiro você precisa aprender algumas coisas e depois podemos fazer uma corrida de teste, mas correr de verdade só depois de algum tempo, certo? Prometo que te coloco nas apostas quando estiver pronto. – Eu disse e vi seu rosto se iluminar.

— Carter, acha que isso é uma boa ideia? – Matt encarava o amigo meio cético.

— Relaxa, Matt. – Passei o braço por seus ombros. — O que veio fazer aqui tão cedo?

— Saber notícias de Tony e falar com você sobre Joey querer correr, mas acho que nem precisei falar nada... – Matthew dizia enquanto seguíamos para dentro de casa.

Eu ri e todos nos sentamos na sala, onde Jason e eu contamos tudo sobre o estado de Tony. Joey era engraçado e sua animação com as coisas era quase que contagiosa, Jason abriu uma garrafa de vodka e nós nem nos importamos que ainda fosse meio dia. Holly me mandou uma mensagem quando acordou e eu acabei a convidando para nossa bebedeira não programada. 

 

Holly

— Pelo amor de Deus, nós só vamos ali do lado, Beck. – Eu estava sentada na minha cama olhando Rebeka passando todo tipo de maquiagem no rosto.

— Vocês querem uns brownies antes de saírem? Eu fiz quase agora, está quentinho. Coloquei um pouco de... – Mas antes de Juliana completasse a frase, eu achei melhor convida-la para ir conosco.

Ela tem sido muito legal ultimamente, me deixa sozinha com Carter no quarto, tem fumado menos perto de mim, pois ela sabe que eu não curto o cheiro forte da maconha. Estamos mais próximas.

— Ei, quer ir com a gente? – Perguntei. — A não ser que você já tenha compromisso com seus amigos hippies, sei lá...

— Eu não gosto muito de vocês. – Ela disse sorrindo com os olhos caídos. — Mentira.

— Vagabunda. – Beck se virou para ela e disse. — Tava afim de dar hoje, só por isso estou indo.

— Depois eu que sou a vagabunda? – Juliana fitou Beck. — Eu vou, mas só porque não tenho mais nada pra fazer hoje. – Ela deu de ombros, abriu um pote verde e eu pude ver os pedaços de brownies cobertos com chocolate. Senti um desejo súbito.

— Me dá um pedaço? – Pedi e Juliana me entregou o pote. — Obrigada.

Peguei um pedaço quadrado e comi tudo em três mordidas. O gosto estava um pouco estranho, mas o brigadeiro ficou espetacular.

— Acabei! – Beck disse e olhei para os seus lábios vermelhos.

Ela vestia um vestido branco colado ao corpo como habitual, seus seios estavam realçados no decote em “V” e notei seus mamilos endurecidos.

— Sem sutiã para ser mais fácil tirar a roupa. –Sorriu.

— Não consigo olhar para outra coisa. – Juliana encarava os seios de Beck.

Ela vestia uma blusa masculina com a estampa de uma amazona tatuada, parecia um vestido nela, entretanto, esse era o estilo largado de Juliana. Seus cabelos estavam vermelhos cor de sangue e presos em um coque frouxo.

— Vamos... – Eu ordenei. Ajeitei meu short rasgado e minha blusa preta antes de sairmos pela porta.

Juliana levava os brownies e meia dúzia de baseados em sua bolsa, Beck jogou uma série de camisinhas na bolsa e eu apenas coloquei meu celular. Era bom quando uma amiga levava bolsa, você não precisava carregar nada. Quando chegamos, a música estava um pouco alta e nós podíamos escutar risadas e som de pessoas conversando. Carter abriu a porta com seus olhos avermelhados e um sorriso calmo no rosto.

— Entrem. – Ele deu passagem para que nós entrássemos.

Notei os amigos de Matt e Carter todos reunidos na sala. Tinham garrafas aleatórias de bebidas em cima da mesinha de centro e uma caixa com pizza fria ao lado.

— Eu trouxe maconha. – Juliana disse enquanto retirava os baseados da bolsa.

— Por isso que você é a minha favorita das amigas da Holly. – Carter riu.

— Ei, filho da puta! – Beck gritou e notei o olhar de Carter seguindo diretamente para os peitos dela.

Eu fiquei encarando-o esperando que ele se tocasse, mas ele continuou olhando então eu pisei propositalmente em seu pé.

— Ai, Holly. – Reclamou. — Estou só brincando, Beck. – Ele deu de ombros e pegou o baseado que Juliana tinha acendido.

— Oi. – Beck notou Jason sentado no sofá e se sentou no colo dele. Vi as mãos de Jason alisarem a bunda dela.

— Trouxe brownie também. – Juliana completou e colocou o pote na mesa.

— Opa! Especiais? – Jason perguntou e colocou Beck sentada no sofá praticamente a jogando para pegar um dos pedacinhos de chocolate.

— Eles são mais que especiais, são mágicos. – Juliana sorriu e Jason sorriu de volta.

Fui até a mesinha e peguei mais um pedaço e mordi.

— Não sabia que você comia brownie com maconha. – Carter me abraçou por trás e disse.

— Que? – Perguntei com a boca cheia.

— Maconha. – Juliana repetiu. — Tem maconha no brownie.

— Ai meu Deus. – Eu larguei o resto do brownie no pote. — Como eu não percebi isso.

— Fica calma e curte a onda, amor. – Carter me virou de frente para ele e me beijou, o gosto da erva de seu baseado estava presente em sua língua.

Eu estava com medo de como ficaria depois desses brownies, mas Carter me tranquilizava muito. Deixei a preocupação para lá.

Ele parou o beijo para dar mais uma tragada, soltou a fumaça para o alto e entregou o baseado para Juliana que repetiu o processo e passou para Jason. Carter segurou na minha mão e caminhamos juntos para longe das pessoas.

— Eu nem cumprimentei os outros. – Eu disse enquanto saía arrastada por ele.

— Eu quero você, agora. – Carter disse olhando para mim enquanto andávamos.

— Você é exigente demais. – Eu sorri maliciosamente, entrei no banheiro a nossa frente e ele entrou logo atrás de mim fechando a porta.

Eu sabia o motivo dele ter me trazido aqui. Mordi meu lábio inferior antes de puxá-lo pela blusa e grudar a minha boca na dele. Nos beijamos por um tempo até o tesão aumentar. Carter tirou a minha blusa e eu abri meu sutiã logo em seguida. Ele segurou em meus seios com as duas mãos e os apertou com força antes de beijá-los. Ele passava a língua de um mamilo para o outro e eu suspirava. Empurrei Carter até ele encostar na parede, abri sua bermuda enquanto ele tirava a própria blusa. Nossas respirações estavam descompassadas, o coração batia rápido e tudo ficava mais quente. Agarrei com uma mão no pau dele e com a outra eu o puxava para mais um beijo. Masturbei-o por um tempo até senti-lo bem mais endurecido, então me ajoelhei na sua frente e enfiei seu membro em minha boca. Era a segunda vez que eu chupava Carter, e no geral, a segunda vez que eu fazia oral. Não tinha experiência, mas eu acabei gostando de chupar mais do que eu imaginava. Carter segurou no meu cabelo e eu olhei para seu rosto eufórico, sua boca estava ligeiramente aberta e ele soltava suspiros conforme minha boca ia para frente e para trás. Eu comecei a olhar suas tatuagens e pareciam que estavam se movendo, eu parei por um minuto e encarei aquilo por um tempo.

— O que foi? – Carter disse um pouco ofegante.

— Suas... – Eu comecei a falar, mas as palavras pareciam ter fugido da minha mente. — Deixa.

Voltei a chupa-lo com mais vontade dessa vez. Passei a minha língua na cabeça de seu pau e depois aprofundei-o até o máximo que eu podia. Lambi suas bolas e fui deslizando minha língua para cima até a cabeça e voltei a chupa-lo. Seu gosto era bom, parecia que eu estava chupando um picolé. O pensamento me fez soltar uma risadinha no meio do oral. Acho que já estou alterada. Continuei chupando até que ele gozou dentro da minha boca, fiquei pensando se iria engolir ou não, mas a essa altura, não tinha como cuspir. O gosto era amargo, um pouco desagradável. Me levantei sorrindo abobadamente. Por que estou rindo? Sei lá. Soltei um riso.

— Já está chapada, não é? – Ele ergueu as sobrancelhas e ficou me olhando. Eu apenas gargalhei em confirmação. Que loucura, não consigo controlar. — Então vou te deixar bem mais relaxada. – Ele segurou nas minhas coxas e me ergueu fazendo minhas pernas o envolverem na cintura.

Ele me guiou até o mármore da pia, jogou algumas coisas que estavam em cima no chão e me apoiou na mesma. Carter voltou sua atenção para os meios seios.

— Feche os olhos. – Ele pediu e assim o fiz.

Senti sua língua passar pelos meus mamilos novamente e logo depois senti-o mordiscando-os. Me arrepiei e agarrei na beirada do mármore. Carter abriu e puxou o meu short para baixo o tirando de mim. Senti beijos molhados na minha barriga e depois subindo para o meu pescoço. Seu toque me fez estremecer no momento em que seu dedo penetrou em mim. Gemi um pouco alto demais. Eu não queria, mas estava tudo muito intenso para eu poder controlar. Carter começou a enfiar seu dedo rápido demais e eu me surpreendi quando senti o orgasmo se aproximar. Ele começou a me beijar e eu gozei precocemente. Carter não parou. O nervoso de ainda sentir seu dedo dentro de mim, me fazia erguer meu corpo e bater com as minhas mãos no mármore. Eu abri meus olhos e Carter foi abaixando lentamente até ficar com o rosto de frente para a minha boceta. Ele lambeu minha virilha e eu suspirei com a sua provocação. Tudo estava vibrante, meu corpo estava sensível demais e meus pensamentos não paravam de gritar para Carter me foder.

— Me come. – Eu disse em sussurro, mas ele negou com a cabeça e levou a boca diretamente para a minha boceta. — Carter! – Gritei em gemido e levei minhas mãos para a cabeça.

Droga... Sua língua entrava e saía de mim em uma habilidade impressionante, eu já queria gozar de novo. Não é possível.

— Ai, vai... vai, vai, vai... – Disse alto enquanto rebolava na boca dele.

Carter enfiou um dedo novamente e ficou chupando o meu grelo ao mesmo tempo. Gemi loucamente até gozar em sua boca. Ele continuou e eu tentei me afastar. Carter agarrou na minha bunda e me puxou para frente de modo que minha boceta ficasse pressiona entre seus lábios. Eu estava fora de mim, eu via o quanto estava molhada por causa da poça que se formava. Ele me estimulava e lambia os lábios da minha boceta. Eu empurrei a cabeça de Carter entre as minhas pernas e me esfreguei nele até gozar, de novo.

— Por favor... – Falei enquanto o meu corpo batia contra a parede atrás de mim. — Eu não estou mais aguentando. – Eu disse ofegante e exausta.

— Que bom que gostou. – Ele sorriu convencido e se levantou se colocando entre as minhas pernas. — Mas a proposta de te comer ainda está de pé? – Ele se aproximou e mordeu meu lábio antes de penetrar sua língua na minha boca. — Eu estou com muita vontade de você, Holly. – Senti seu pau duro encostar na minha boceta. Assim eu não vou suportar.

— Porra! Eu quero mijar! – A voz masculina do outro lado da porta nos fez parar o que estávamos fazendo, ou começando a fazer, e rir descontroladamente da situação. — Vão para o caralho do quarto! – Ouvimos socos incessantes contra a madeira.

— Vamos deixar para depois. – Eu respondi sorrindo. — Mas, não muito depois.

Nos vestimos e saímos dando de cara com Joey. Ele entrou correndo no banheiro e bateu a porta com força. Entrelacei meus dedos nos de Carter e voltamos para a sala.                        



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