História So Inappropriate (Long Imagine Jimin - BTS) - Intentions

So Inappropriate —  Capítulo 04.

“o Amor é um sentimento vasto, você o corresponde com que tem mais de bom no ser humano mas, nem sempre é recíproco. E as pessoas acabam colocando a culpa no amor, agora digo a vós o amor é só um sentimento, quem o torna às vezes uma desilusão amarga é o ser humano.”

Kya.

Pov’s Jimin

Pode ter sido um pouco de infantilidade não querer ir à aula porque não queria ver S/n mas eu... Me recuso ver a S/n. Invertemos os papéis, foi? Por que ela tinha que agir daquele jeito depois do beijo? Até parece que eu vou conseguir esquecer essa droga! S/n desculpa mas eu te amo, e não estou disposto a desistir de você por conta de que você não enxerga, que queria aquele beijo tanto quanto eu!

— Aish!

Pego o travesseiro que estava na minha cabeça e taco ele na porta. Você me enlouquece, mulher! Bufei alto e ouvi batidas na porta.

— Ele não está aqui, Jimin morreu. — me joguei na cama e peguei um travesseiro colocando ele abaixo do meu queixo. — morreu de amor. S/n o matou... Prenda ela.

— Jungkook: Cara, você não está bem. – revirei os olhos e me virei pra ele.

— Diga uma coisa que eu não sei, por favor.

— Jungkook: Isso foi um sarcasmo? Ou é pra eu dizer mesmo o que você não sabe? – ele puxou a cadeira do meu computador e se sentou.

— Vai a merda Jungkook. Às vezes essa tua lerdeza irrita. – semicerro os olhos.

— Jungkook: Eu não sou lerdo, você que é confuso demais.

— Que seja. Veio fazer o que aqui?

— Jungkook: Só passar o tempo.

— Pode ir embora? – me levantei da cama indo ao banheiro sendo seguido por Jungkook. Peguei a escova, coloquei pasta e comecei a escovar os dentes.

— Jungkook: Nossa o seu entusiasmo em me ter por perto é de contagiar. Mas, e se eu dissesse que tenho novidades? – lavo minha boca e me viro pra ele.

— Tipo quais? – peguei uma toalha de rosto e comecei a enxugar as minhas mãos.

— Jungkook: Tipo, a que a S/n perguntou por você. – Arregalei os olhos.

— Ela perguntou por mim?

— Jungkook: Agora você se interessou, não é? – ele saiu andando até a minha cama e se jogou nela.

— Fala pra mim! Anda! O que ela te disse? Perguntou por mim? Queria me ver? O que ela disse, responde!

— Jungkook: Calma aí, Hyung! Primeiro vamos tratar de interesses. — revirei os olhos com a última fala.

— O que você quer?

— Jungkook: Sabe a Seulgi?

— A garota que você ficou tarando no intervalo um dia desses? Ela é do primário, não é?

— Jungkook: Sim, te conto o que a S/n falou. Se... — ergui uma sobrancelha.

— Se...?

— Jungkook: Se me ajudar a sair com a Seulgi. – ri com aquilo.

— Desde quando precisou da minha ajuda pra sair com meninas?

— Jungkook: É bem simples, ela não me deu tanta bola quando cheguei nela. E ela parece que gosta dos caras como você. E eu pensei que... — interrompi ele.

— Que eu pudesse chegar nela, conversar, e falar sobre você. – revirei os olhos.

— Jungkook: Então vai me ajudar?

- Vou, agora conta logo caralho. —  parei na sua frente de braços cruzados.

— Jungkook: Bem, ela fez a chamada e quando chegou na sua vez, eu disse que você tinha faltado então, ela já ficou meio aérea. Depois de uns vinte minutos ela me chamou perguntando por você.

— Por mim?

— Jungkook: É, ela queria saber o porquê de você ter faltado. Porém, disfarçou dizendo que era para ela colocar nas anotações, coisa que, eu duvido muito. — sorri com aquilo.

— Mais alguma coisa?

— Jungkook: Não, só isso. O que vai fazer?

— Vou ver ela.

— Jungkook: Como assim? – vesti uma blusa e uma jaqueta preta, olhei pra ele.

— Depois te explico. Me empresta a tua moto? – ele procurou meio desajeitado pelos bolsos e tirou um molho com a chave da moto.

— Jungkook: Se arranhar, eu mato você.

Sai do quarto rindo, desci as escadas correndo. Quando sai da casa encontrei a moto do Jeon, subi nela e liguei saindo logo em seguida.

[Quebra de tempo.]

Consegui passar pela portaria do apartamento da S/n, graças à um entregador de pizza que chegou no mesmo horário que eu. Depois, enquanto o porteiro foi ao banheiro, entrei na cabine e lá tinha a tabela de apartamentos e seus respectivos donos.

“Apartamento nº 934, Senhorita S/n S/s.”

Bingo! Assim que soube do número, deduzi que seria no último andar. E assim foi. Quando cheguei em frente ao apartamento dela, hesitei por um momento em tocar a campainha, o que será que aconteceria quando eu tocasse aquele botão? Ela provavelmente me mataria. Com certeza. Ah, que seja! Eu vou morrer mesmo tocando ou não, então seja o que Deus quiser! Toquei a campainha e confesso que estava demorando demais, tanto, que eu iria tocar de novo se ela não tivesse vindo atende. A cara de surpresa dela foi a melhor, aqueles olhos castanhos lindos arregalados.

— S/n: Jimin?! – de repente uma garotinha linda saiu de trás da S/n.

— ?: Quem é esse moço, mamãe? – Mamãe? Eu tinha ouvido bem? A S/n era mãe?! Ela ficou alternando o olhar por mim e pela garotinha.

— Mamãe? Você tem uma filha, S/n? – ela ficou calada. Apenas se abaixou, ficando da altura da garotinha.

— S/n: Meu amor, porque você não vai ajudar a vovó, enquanto eu converso com o amigo da mamãe, hum? – a garotinha sorriu, revelando um sorriso tão sincero quanto a mesma.

— ?: Tá bom, mamãe. Tchau moço. – sorri pra ela que me retribuiu e saiu correndo para dentro, S/n suspirou fundo e se levantou vindo para mais fora, fechando a porta e cruzando os braços me encarando.

— S/n: O que faz aqui, Jimin? – ri com aquela pergunta, já que nem eu mesmo sei o que eu vim fazer.

— Bom, pode conversar? – ela balançou a cabeça em negativa.

— S/n: Creio que não temos o que conversar Jimin. — a peguei pelo braço a empresando logo depois na parede.

Pov’s Jimin off, Pov’s S/n on

— Jimin: Sabe o que eu vim fazer aqui? Vim fazer de novo o que eu e você fizemos naquela sala. – ele passou a ponta de seu nariz pelo meu pescoço, me causando arrepios.

— J-Jimin... P-Para... — ele desceu a mão pela minha coxa e adentrou ela por baixo do meu blusão fazendo carinho na região interna das minhas coxas.

— Jimin: Será que é isso o que você quer? Huh? É isso o que você quer? Quer que eu pare S/a? diz pra mim. – ele foi subindo a sua mão até encontrar o tecido fino da minha calcinha, acariciando o meu clitóris por cima do pano.

— N-não. — disse em um fio de voz.

— Jimin: Eu não ouvi, S/a. diz mais alto... quer que eu pare? – ele adentrou o dedo indicador da minha calcinha e penetrou-me com o mesmo. Contive um gemido segurando forte os seus ombros.

— Não, eu não quero que pare! – disse alto o suficiente para ele ouvir, porém o mesmo sorriu se aproximou do meu rosto e depositou um selinho na minha boca. Tirou o dedo de dentro da minha vagina e se afastou colocando as mãos nos bolsos me deixando confusa.

— Jimin: Está vendo isso S/n? Isso comprova que além de estar mentindo pra mim em relação ao que disse que queria que esquecêssemos o beijo, está mentindo para si mesma.

— Isso não é verdade. — menti.

— Jimin: Não é verdade, S/n?! me diz que não quer me beijar assim como eu quero beijar você, me diz que não quer receber as minhas carícias assim como eu quero receber as suas. Me diz que não quer ser fodida por mim, assim como eu quero foder você até você revirar os olhos. Me diz que não quer alcançar os mais altos ápices de um orgasmos comigo, que eu juro como saio daqui e você não me vê mais. – droga! Ele está certo, estou louca, louca para receber tudo o que ele tem a me dar... e não posso negar isso.

— E-eu...

— Jimin: Não consegue negar, não é? Sabe por que? Porque você sente o mesmo que eu. E sabe que não estou mentindo.

— Jimin, eu...– fui interrompida pela porta que é aberta atrás de mim, me viro e vejo mamãe.

— S/m: A comida está pronta S/n.

— Tá bom mãe, eu já vou... — me virei de volta para Jimin.

— Jimin: Bem, eu acho que já está na minha hora.

— S/m: Pode ficar pra comer se quiser, filho. – ah não, mãe!

— É que ele já tava de saída! – minha mãe passou na minha frente e pegou Jimin pelo braço o puxando para dentro do apartamento.

— Jimin: Eu não quero incomodar...

— S/m: Não é incômodo nenhum menino, sempre quis conhecer os amigos da S/n. Perdão, sou N/m; a mãe da S/n.

— Live: Mamãe! Mamãe!

— Oi meu amor...– me agachei pra pegar ela nos braços.

— Live: O seu amigo vai ficar pra comer com a gente, mamãe? – ela apontou pro Jimin conversando animadamente com a minha mãe.

— Sim. Live, ele vai...

— S/m: LIVE! Vem aqui, meu anjo. — a coloquei no chão e a segui parando só um pouco distante, cruzei os braços e me escorei na parede.

— Live: Sim, vovó?

— S/m: Live, minha querida, se apresente para o amigo da mamãe.

— Live: O meu nome é Live. – ela sorriu mostrando suas covinhas lindas, isso ela tirou do canalha que é o pai dela.

— Jimin: O meu é Jimin. Eu ganho um beijo? – ela sorriu e deu um beijo na bochecha dele.

— Live: Sabe, você é muito fofinho. Parece até aqueles bolinhos... como é o nome mesmo, mamãe?

— Mochi, filha.– ri da comparação.

— Live: Isso, você se parece com um mochi. – ele corou.

-  Jimin: Ah, sério? E você parece com uma princesa.

— Live: Obrigada, mochi. Posso te chamar assim? — ele sorriu e os seus olhos se tornaram quase duas fendas imperceptíveis.

— Jimin: claro que pode, princesa.

— S/m: Bom, vamos comer não é mesmo?

— Vamos, por que estou morrendo de fome.

Nos sentamos na mesa de jantar. Jimin ao lado de Live, que estava do lado da minha mãe, e eu por mim no meio da mesa. Minha mãe trouxe a tão sonhada macarronada dela, junto com quatro pratos. Me levantei para ajudá-la com os copos e talheres, enquanto Live ficou contando como perdeu o seu dente, e ele tão atento... Estando tudo pronto nos sentamos e começamos a comer, e eu estava rezando para que mamãe não começasse com o seu interrogatório.

— S/m: E então Jimin...– Já era! Fudeu! Uma vez N/m Sempre N/m, que droga mãe.

— Jimin: Sim? – ele a fitou curioso, enquanto eu me escorei na cadeira e levei minhas mãos ao meu rosto, revelando a minha desistência.

— S/m: Pelo que eu entendi, você é aluno da S/n, certo? – ele engoliu seco, é Jimin e só começou.

— Jimin: Certo. — ele respondeu simples.

— S/m: E tem quantos anos?

— Jimin: 19. –ela semicerrou os olhos.

— S/m: Olha rapaz, você não parece ter apenas 19 anos, não digo pela fisionomia, longe de mim, mas digo por sua mentalidade. E não pense que não percebi como olha para S/n, como brinca com Live. Eu sou uma pessoa muito observadora Senhor Park.- ah não mãe... ela não vai fazer o que eu penso que vai, não é?

- Jimin: O que quer dizer senhora? – ele ficou sério e passou a fitá-la com atenção.

- Mãe, não faça isso! – ela me olhou.

- S/m: Calada, S/n. Não pense que eu também não percebi o jeito que olha ele, a maneira que fica sorrindo que nem uma idiota apaixonada quando vê-ele brincando com a Live, vocês são meios lerdos. Virou moda, foi? Sentir uma coisa e ficar sofrendo em silêncio, sem deixar a pessoa saber, virou uma moda só pode.

— Mãe você não vai fazer o que eu acho que vai, não é? – ela me ignorou.

— S/m: Então Park Jimin irei lhe fazer uma pergunta.

— Ah ela vai. — ri em descrença ao que a minha mãe iria fazer.

— S/m: Não me interrompa, S/n. E então está pronto, Jimin?

— Jimin: Estou, senhora N/m.

 — S/m: Pois bem. Quais são as suas intenções com a minha filha? – alguém me belisca? Ela não falou isso ou falou? obrigada mãe.