Jasmine's POV
And then I will hold you while we sleep.
Tradução: E então vou te abraçar enquanto dormimos.
Então o efeito acabou, não foi tudo de uma vez, mas gradualmente, um desvanecimento lento, uma deriva em espiral para baixo do alto do paraíso. Eventualmente, o bad boy estava mole em cima de mim, seu peso parcialmente apoiado para não me esmagar, nós dois estávamos
ofegantes e suados. Depois de um momento, o loiro rolou de cima de mim e caiu de costas.
Ficamos deitados lado a lado, ofegantes, por alguns minutos, sem falar, nos deleitando com o brilho de felicidade. Meus olhos fecharam, cochilando durante um tempo que eu não me incomodei em medir, não o vi se mover, mas eu o senti desatar o
laço que prendia meus pulsos. Virei-me e descansei minha cabeça em seu ombro, senti seu braço em torno da minha cintura e sua mão em um lado da minha bunda, me segurando perto.
— Isso foi fodidamente incrível, Bieber.
— ‘Fodidamente incrível’ não faz justiça. — ele esticou o pescoço para o lado para me olhar nos olhos.
— ‘Fodidamente incrível’ não lhe faz justiça. — Tracei meus dedos sobre os músculos de seu peitoral, em todo o caminho da felicidade esculpido em seu abdômen e encontrei a sua masculinidade. — Você tem o pau mais surpreendente que eu já vi na vida, de verdade. E sinceramente, não foram poucos que vi.
Ele riu.
— Estou feliz que você pense assim.
— Eu não tinha certeza que poderia aguentar tudo. — eu admiti, suavemente, quase preguiçosamente, o acariciando, brincando com ele, o sentindo gradualmente engrossar e endurecer.
— Mas você aguentou.
— Será que poderei participar da próxima vez? — perguntei.
— Talvez. — eu ouvi o sorriso, mas meus olhos estavam presos em seu pau, observando com fascinação, extasiada quando ele cresceu sob o meu toque.
— Você já está ficando duro.
— Você me deixa duro. Eu acabei de tê-la, mas preciso estar dentro de você de novo. — ele ainda estava deitado, me deixando tocá-lo, acariciá-lo, o golpear até que ele ficou totalmente ereto.
Eu me movi para que pudesse usar as duas mãos nele, colocando suas bolas pesadas em uma mão, segurando seu comprimento ereto com a outra. Eu o acariciava devagar, apertando ao redor de sua cabeça larga e soltando meu aperto enquanto acariciava para baixo. Eu deslizei meu corpo para baixo, descansando a minha bochecha em seu estômago, o observando crescer mais e mais duro a cada golpe do meu punho para baixo em seu eixo brilhante. Envolvendo meus lábios em torno dele, eu mantive meu maxilar bem aberto e o levei em minha boca, provei-o, levando tão profundo quanto poderia, em seguida, retirando, fodendo com a minha boca até que ele estava gemendo e levantando seus quadris no meu ritmo. E então, é claro, ele me afastou.
— Você parece muito determinada a me fazer gozar na sua boca, Mine.
Eu descansei minha cabeça em seu ombro novamente e sorri para ele.
— Não necessariamente. Eu só gosto de ver quanto tempo você vai me deixar te chupar antes de me parar.
— Você quer que eu goze na sua boca?
Dei de ombros.
— Em algum momento, sim. Agora? Não. Agora eu quero seu pau dentro de mim.
— Você me marcou, Jasmine.
Eu me levantei num cotovelo e olhei para ele surpresa.
— Eu marquei? — Ele assentiu, apontando para uma grande marca escura em seu ombro.
— Você fez. — Eu sorri.
— Oh. Eu não queria.
— Eu nunca deixei ninguém me marcar antes. Ninguém. Nunca. Eu não sei como me sinto sobre isso. — Eu fiz uma careta.
— É apenas um chupão, Justin. E não é visível.
— É verdade. Mas eu lhe disse para não se mover. — Encontrei seu olhar.
— Sim, você disse. Mas nós dois estávamos gozando nesse momento, e eu apenas... Não consegui me conter. Eu tinha que tocá-lo de alguma forma. Tinha que te beijar.
— Isso não quer dizer deixar uma marca no meu corpo. — Eu me sentei.
— Você está realmente bravo com isso? — Ele se sentou também.
— Bravo? Não. Mas acho que eu vou ter que puni-la de alguma forma. — Meu corpo ficou tenso.
— Me punir? Como? — Ele inclinou a cabeça, pensando.
— Em suas mãos e joelhos. Agora. — eu não reagi imediatamente, querendo saber qual era o seu plano e ele estendeu a mão e beliscou meu mamilo, apenas o suficiente para me assustar.
— Agora, Mine.
Eu me virei para enfrentar a cabeceira da cama e depois me inclinei para frente em minhas mãos e joelhos, a cabeça virada para vê-lo. Meu cabelo ainda estava em um rabo de cavalo que pairava sobre um ombro, e o loiro o mudou levantando e puxando suavemente o elástico do meu cabelo. Sacudi e depois passei meus dedos por eles para que eles caíssem em ondas douradas. Os olhos do bad boy traíram seu prazer quando ele olhou para mim, em minhas mãos e joelhos na frente dele, o cabelo solto, olhos curiosos e nervosos, mas não com medo.
— Tão linda. — ele se moveu para se
ajoelhar atrás de mim, acariciou minha bunda com uma mão em cada lado. — Especialmente isso. Eu amo cada parte do seu corpo, Mine, seus peitos são minha perdição porém, sua bunda é particularmente perfeita.
— Não há nenhuma maneira no inferno que eu possa levá-lo aí Bieber. — eu disse a ele. Ele balançou a cabeça.
— Não, eu sei disso. Mas você pode ter outras coisas. Meu dedo, por exemplo. Ou um vibrador. Ou minha língua. — ele alisou a mão em círculos sobre a extensão redonda da minha bunda. — Mas eu não vou fazer nada disso. Ainda não, pelo
menos.
— O que você está... — eu comecei, mas fui cortada por um tapa afiado, o impacto de sua mão na minha bunda um alto e sonoro bater de palmas.
— MERDA! Isso dói, Justin!
Ele acariciou o local onde tinha me batido, e então, enquanto eu observava ansiosamente, deslizou a mão para o outro lado da minha bunda e acariciou o globo, circulando uma, duas vezes... E depois slap!
Gritei de novo, balancei para frente pelo tapa de sua mão sobre o músculo generoso da minha bunda. Imediatamente ele o acalmou, e em seguida, colocou as duas mãos na minha bunda, circulou, circulou, e então, me deu bofetadas duplas, forte o suficiente para que eu soubesse que ficaria avermelhada, e em seguida, suas mãos suaves eram gentis, mais uma vez. Eu fiquei tensa enquanto ele acariciava minha bunda, esperando outro tapa, então, quando o dedo indicador e o médio deslizaram entre as minhas pernas na minha abertura encharcada, eu gemi com um prazer repentino. E isso foi quando ele bateu na minha bunda. Eu gritei com o contraste de prazer e dor trançados juntos e me invadindo, o grito se tornou um suspiro quando ele repetiu o movimento, circulando meu clitóris com os dedos e batendo em uma nádega e depois na outra, alternando os lados, e em seguida, alisando. Enquanto a mão direita espancava e acalmava minha bunda, me conduzindo para frente e arrancando gemidos de protesto, os dedos de sua mão esquerda estavam circulando meu clitóris em círculos enlouquecedores, em seguida, mergulhando em meu canal e me fodendo uma, duas, três vezes, e em seguida, puxando para o círculo mais uma vez. O prazer e a dor estavam em desacordo, me perfurando e deslizando umas sobre as outras, enrolando sobre a outra, o prazer assumindo quando ele apertava os dedos no meu clitóris latejante, substituído pelo choque de picadas afiadas enquanto sua mão espancava e batia.
Eu estava confusa pelas sensações, incapaz de negar o prazer e ainda incapaz de separá-lo da dor aguda de ser espancada. E ainda assim a dor não estava forte o suficiente para me fazer pedir para ele parar.
No início era apenas uma surpresa, e então era desconcertante, depois irrevogavelmente era parte do prazer intenso penetrando em mim, e eu não podia negar que não me importava. Cada toque de seus dedos, cada tapa de sua mão na minha bunda agora sensível me fazia gritar, suspirar, gemer e meu corpo começou a se mover, balançando para frente com as palmadas, empurrando de volta para seus dedos penetrantes. Eu senti um tremor dentro de mim, um precursor, seguido por outro tremor mais forte, e em seguida, seus dedos estavam circulando e eu estava gemendo e ofegando, os quadris balançando descontroladamente, para longe de suas palmadas e em seu toque no meu clitóris, e eu senti subindo, acontecendo, iminente, me sacudindo.
— Justin ... Caralho... — eu disse sentindo o clímax florescendo dentro de mim. — Estou prestes a gozar tão forte...
— Quando? — ele exigiu, os dedos me circulando loucamente, sua palma alisando minha carne sensível.
— Agora! Oh, Justin!
Eu gozei com um grito e uma explosão de adrenalina, me quebrando em um milhão de pedaços, e naquele momento, quando o grito rasgou da minha garganta, o loiro me empalou com o seu pau, entrando profundamente e já protegido pela camisinha em minha boceta com um impulso rápido, me balançando para frente e me enchendo a ponto de explodir. Meu grito foi cortado abruptamente, minha voz roubada pelo êxtase sem fôlego.
Meu clímax bombástico se rompeu e tudo o que eu podia fazer era apoiar as minhas mãos na cama e empurrar para trás, nele. Minha boca aberta num grito silencioso quando ele espalmou minha bunda com as duas mãos, tirando quase tudo e em seguida, deslizando no fundo em um golpe liso e duro.
— Oh meu maldito Deus, Justin... — eu ofeguei.
— Sim? — ele parecia casual, sereno, empurrando para dentro de mim de novo e de novo, levando meu orgasmo a alturas que eu não tinha pensado que fosse possível, mesmo depois de tão duro quanto ele já me fez gozar.
— Apenas... Descrevendo você, é tudo. — eu disse, virando a cabeça para olhar para ele por cima do meu ombro. Seus impulsos cresceram com mais força e meus seios saltaram com seus golpes, minha bunda absorvendo o impacto de seus quadris que deslizam com sons batendo tão alto como quando ele me batia.
— Eu sou seu deus maldito, Mine? — ele perguntou isso com uma única palmada forte.
— Sim. — eu gritei.
— Você gosta de ser espancada, não é, Mine?
— Sim, eu gosto.
— Você gosta quando eu te pego por trás, não é, Mine? — ele bateu do outro lado.
— Eu amo isso, Justin. Eu amo isso.
— Você quer gozar? — eu poderia apenas acenar. — Me diga o que você quer que eu faça, Mine. Me diga como fazer você gritar de novo.
— Você sabe o que eu quero. Me dê.
Abaixei minha cabeça e a deixei cair. Forcei meus olhos abertos e olhei de cabeça para baixo ao longo do meu torso. Eu peguei um vislumbre de seu pau deslizando para fora da minha boceta, brilhante e grosso, depois o assisti bater para dentro, assisti suas bolas baterem contra minha boceta, vi suas coxas tensas.
— Diga, Mine. Eu quero ouvir você dizer isso. Eu fico louco quando você diz coisas sujas para mim, baby. Você me deixa selvagem quando me diz o que quer de mim. — ele agarrou meus quadris e me puxou de volta para suas estocadas, e eu lhe dei tudo que tinha, empurrando para trás com ele, balançando em seu ritmo implacável, recebendo seu pau e amando cada centímetro dele, amando essa porra dura e frenética que ele estava me dando.
— Toque minha bunda, Bieber. Coloque o seu dedo dentro de mim.
— É isso que você quer, não é, amor? Você quer o meu dedo no fundo do seu pequeno ânus apertado?
— Sim, por favor. Dê-me.
— Qualquer coisa que você queira, Mine. — disse Justin.
Ele se inclinou sobre mim, beijou minha coluna, segurou minha cintura quando puxou seu pau completamente fora de mim, então
mergulhou os dedos em minha boceta. Seus dedos revestidos, ele deslizou a ereção de volta para mim e retomou um ritmo de deslizamento lento, um ritmo preguiçoso. Ele levou a mão em minha bunda, separando minhas nádegas com uma mão, e lambuzou nossos sucos no meu ânus, esfregando o nó apertado de músculos com a ponta do dedo. Obriguei-me a relaxar, me inclinando mais perto da cama para me abrir para ele. A pressão do dedo massageando aumentou, e então eu me senti perfurada, e um suspiro de lamúria impotente deixou minha garganta.
— Sim, Bieber. Assim mesmo.
— Oh, não, querida. Isto é apenas o começo. — ele mexeu seu dedo e eu senti o mundo se abalar com tremores me quebrando. — Pegue um travesseiro e abrace com uma mão. Use a outra para se tocar. Toque sua boceta, Mine.
Cheguei para frente e agarrei um travesseiro, coloquei sob meu peito e apoiei a testa no meu braço, deslizei a outra mão entre minhas pernas, encontrei o meu clitóris, e o circulei. Imediatamente os terremotos dentro de mim se intensificaram, sacudindo minha barriga e apertando meu núcleo, enviando listras brancas e quentes como raios através de mim. O bad boy me acariciou mais rápido agora, seu pau batendo e deslizando, uma mão segurando meu quadril, a outra deslizando seu longo dedo médio devagar e com cuidado em meu ânus até que eu senti seus dedos me roçando. Meus dedos bateram em círculos rápidos, desleixados em torno do meu dolorido e inchado clitóris, meus quadris balançando para trás e para frente, minha respiração vinha em suspiros
curtos e gemidos ocasionais.
Bieber começou a gemer junto com suas estocadas, me puxando pelo quadril com uma força cada vez maior até que seus quadris encontravam minha bunda com bofetadas retumbantes. Eu não podia me mover com ele, não mais, não com os meus dedos no meu clitóris, seu dedo na minha bunda e seu pau dentro de mim, batendo em mim. Eu estava tão cheia, o sentindo dentro de mim, atrás de mim, acima de mim, em todos os lugares, apagando todo o mundo, exceto ele e eu, tudo, exceto essa explosão crescendo dentro de mim e a voz do loiro se juntando à minha com gemidos vulneráveis.
Nossas vozes mescladas, gemidos vindo em perfeita sincronia enquanto nossos corpos se fundiam. Eu senti seu pau engrossar dentro de mim, senti seu ritmo vacilar e ficar desesperado, batendo para dentro, puxando para trás, hesitando ao retirar até a cabeça e então nós dois gememos quando ele afundou em mim. Seu dedo começou a combinar com o movimento de nossos corpos e eu o senti se inclinar sobre mim, senti algo quente, gotejando e molhando seu dedo e minha bunda, e em seguida, o movimento de seu dedo dentro e fora de mim se tornou escorregadio e fácil, e agora ele estava me fodendo em ambas as minhas entradas, batendo contra minha bunda e minha boceta ao mesmo tempo e eu estava plena e completa, explodindo, quebrando e tudo o que eu sabia era Justin, seu nome, seu corpo, sua presença.
— Sim... Sim... Sim... Oh porra sim! — eu gritei, e em seguida, mordi o travesseiro quando meu corpo se apertou com a primeira onda de um orgasmo tão poderoso que era doloroso. — Justin! Oh, meu Deus, Justin, não pare, por favor, não pare!
— Nunca Mine... Nunca. — sua voz era um murmúrio áspero, sem fôlego, ofegante, repleto de gemidos em cada sílaba. Ele se afastou, a cabeça grossa de seu pau perfeito pronta na minha entrada, esperando um instante, dois, três... E então ele se afundou em mim com um grito primitivo e eu o senti se libertar dentro de mim. — Estou gozando, Mine. — ele gritou.
— Sim, Bieber, goze dentro de mim! Goze forte para mim, me deixe ter tudo...
Um jorro quente e molhado de seu gozo espirrou dentro de mim e ele estava moendo contra mim, seus quadris forçando duro contra a minha bunda, seu dedo no fundo do meu traseiro pulsando, todos os meus músculos, fibras e traços de consciência se contraindo e expandindo, o meu clímax em uma alma ardendo em chamas dentro de
mim. Ele gozou em mim de novo e eu apertei em torno dele, apertando seu grande, vigoroso, escorregadio e latejante pau com tudo que eu tinha. Eu estava fodidamente ofegante, mal conseguindo até mesmo respirar fundo com a potência bruta do meu orgasmo, pelo êxtase arrebatador de seu pau e a sensação dele gozando dentro de mim, me preenchendo, sabendo que ele estava tão dilacerado por isso quanto eu.
Outro impulso duro e ele gozou pela terceira vez, e eu não aguentava mais, não poderia gozar com mais força.
Mas, então, eu o senti sair da minha boceta e retirar o dedo, limpando seu pau em mim, lambuzando meu ânus com nossos prazer, e então ele pressionou sua ponta contra mim.
Ele foi suavizando, mas ainda duro, e eu estava de alguma forma, pronta para isso, querendo, precisando dele. Tomei a ponta do seu pau, relaxei e tomei um pouco mais. Queimou e me esticou, mas ele ainda segurava e me deixou ajustar, e então, começou a se mover, apenas levemente. Eu estava tão apertada em torno dele que ele estava preso, praticamente imóvel, e eu era incapaz de até mesmo gritar, meu enfraquecido clímax surgindo como uma loucura repentina e angustiante. Estremeci e balancei para frente, tremendo toda e tentando gritar, mas seu pau em minha bunda estava me deixando selvagem, feroz e primitivamente animalesca. Algo como um rosnado rasgou da minha garganta quando gozei de novo, cada vez mais forte, me rasgando em pedaços, inacreditavelmente, levando mais e mais dele, sabendo que eu tinha apenas a ponta dele dentro de mim e que eu seria levada para insanidade por um pouco mais.
Ele não empurrou, apenas girou o suficiente para proporcionar pressão, e eu senti o seu pau pulsar e ouvi um gemido longo e baixo em seu peito. Meu clímax começou a desvanecer.
— Saia, saia, tire, por favor... — eu ofeguei.
O bad boy cumpriu imediatamente e eu caí para frente destroçada, fodida, totalmente desossada. Ele deitou de costas, deslizou um braço em minha direção e me recolheu em um caloroso abraço implacavelmente forte, como um casulo.
— Mine... — ele sussurrou. — Caramba, Mine.
— Eu estou morta. — eu estava mole em seus braços, mal conseguindo até mesmo formar palavras, ainda vibrando por tremores secundários. — Você me matou. Você me fodeu até a morte.
— Eu não... — O cortei.
— Cala a boca, Bieber. Eu quis dizer isso como uma coisa boa. Eu sei que você se importa. Eu sei o meu valor para você. Você já provou isso. — eu forcei meus olhos abertos, me forcei a me mover para que pudesse encontrar seus olhos. — Portanto, agora podemos foder. Você pode me ter em seu chuveiro. Em seu carro. Em qualquer lugar e em toda parte.
— Mine... — eu vi um conflito estranho guerreando em seus olhos.
— Você me queria, então você me tomou, Justin Bieber.
— Aqui está o que eu quero: alimentar-me, tomar banho e depois, me foda novamente até que eu não possa me mover.
Longos momentos se passaram e a expressão do loiro era fechada. Eu o conhecia o suficiente para perceber que ele estava pensando.
Considerando.
Chegando a alguma decisão. Ele assentiu.
— Eu gosto desse plano. Porém, vou acrescentar uma coisa a ele.
— O quê? — perguntei.
— Eu vou alimentá-la, lhe dar banho, fodê-la até que você não possa se mover, e então vou te abraçar enquanto dormimos. E então, quando nós acordarmos, vou foder você de novo.
Meu coração derreteu e inchou simultaneamente.
— Promete? — Ele riu.
— Sim, Mine. Eu prometo. — o bad boy me rolou me deixando de costas, se inclinou sobre mim e me beijou. — Agora, espere aqui.
Eu observei seu firme, redondo e musculoso traseiro quando ele deslizou para fora da cama e saiu do quarto. Porra, ele era lindo. Saber como ele poderia me fazer sentir, o tornava ainda mais sexy. Quando seus músculos tatuados e cabelos loiros estavam fora de vista, eu finalmente deixei ir.
Eu chorei.
Confusa, eufórica, loucas lágrimas de pura emoção oprimida.
Foi breve, uma pequena tempestade, e então acabou, mas era o que eu precisava para ser capaz de processar tudo o que sentia.
Minhas emoções estavam descontroladas, insanas, intensas e confusas com o que acabamos de fazer juntos, o quanto ele me fez gozar, como ele perfeitamente seguiu com suas promessas, cumprindo as expectativas que tinha criado com as nossas horas de preliminares e outras transas.
Ele era totalmente dominante, poderoso, confiante, competente, apaixonado e atencioso. Tudo isso sendo verdadeiro, como eu poderia não me apegar a ele? E eu estava. Eu estava ficando totalmente ligada. Não era inteligente, mas lá estava ela, a verdade destilada. Eu estava me apegando à Justin Bieber. Pela forma que o bad boy prestou atenção em mim, como tudo o que ele fez parecia focado em me fazer sentir tão bem quanto possível, tendo em seu próprio prazer me dar o que eu precisava. O que aconteceu entre nós nessa cama era a fantasia erótica de toda mulher.
No entanto, isso poderia explicar o que eu estava sentindo. Era apenas apreciação sexual. Isso era inquestionável, é claro.
Justin Bieber era um maldito campeão na cama, não apenas em termos de resistência ou de um período de recuperação ridiculamente curto.
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