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História Só vamos ficar... Ok? - É apenas a puberdade.


Escrita por: pontinhoG

Capítulo 2 - É apenas a puberdade.


Fanfic / Fanfiction Só vamos ficar... Ok? - É apenas a puberdade.

 Beijar Kenny não era tão ruim assim, era um pouco excitante até, mas sem gosto, Kenny não parecia sentir prazer naquilo, eu nunca fui de ficar beijando as pessoas por aí, então, acho que estava beijando mal ou algo assim.

A mão dele decia lentamente nas minhas costas, tentando chegar na minha bunda, mas eu seguro sua mão com força.


Ele sorriu durante o beijo e senti seu olhar, me encarando por um prevê momento.


Ficar encostado contra a porta era quase tortura, eu conseguia ouvir os paços das pessoas que estavam passando em frente ao banheiro e aquilo, estava me deixando ansioso, qualquer um podia tentar entrar no banheiro...


Kenny continuva a me beijar e de certa forma, ser desejado por ele não era ruim, mas também não era bom.


O meu pior medo, naquela hora, se realizou, a maçaneta da porta mexeu e alguém forçou a porta, outra pessoa se aproxima da primeira.


EstudanteA- acho que trancaram o banheiro para limpar. - maçaneta da porta se mexia com brutalidade.


EstudanteB- cara, eu quero tanto dar uma mijada! - as vozes atrás da porta me deixavam temeroso.


Kenny sempre atrapalhava tudo na minha vida, sempre tentando ser o centro das atenções, me colocando em situações tão estranhas e confusas.


Eu estava sem dúvida despreocupado, não é como se toda minha vida, fosse mudar porque estou beijando o McCormick, certo? Se meus pais soubessem, se arrependeriam de tentar me abordar e começariam a me amar!

Tô tão fudido.


Se alguém me pegasse, dando uns amassos no bolsista mais pobre da escola, eu seria motivo de piada, ainda mais se o bolsista, for também, a puta mais barraquera da escola.


Paro o beijo, olhando para ele aterrorizado. Como eu me deixei levar tanto assim? como eu deixei essa merda acontecer!?


Craig- Isso não vai se repetir. - digo firme.


Kenny- você não estava reclamando até agora... - ele se aproxima para me beijar de novo, mas eu impesso, colocando a mão na boca dele.


Craig- Eu nunca mais vou te beijar, McCormick! - minha voz era firme e meus olhos estavam cheios de desprezo.


Kenny me encarava e eu sentia seu sorriso se formar, na palma da minha mão, literalmente.


Kenny- se é isso que você quer, não tenho o porquê de perder meu tempo com você... - ele se afasta de mim e destranca a porta.


Merda! Se alguém me ver no banheiro sozinho com ele, vão desconfiar.


Eu seguro a mão dele com força.


Craig- não vou ser motivo de piada por sua causa... - Kenny me olha de cima à baixo de novo, como se ele estivesse no controle da situação.


Kenny- então me obedeça, Fucker. - Kenny da um sorriso, colocando a mão sobre a minha.


Mesmo que minha vontade de espancar ele, fosse grande, a voz razão falava mais alto.


Craig- como você vai tirar a gente dessa? - eu não conseguia encarar ele, mas sabia que ele estava sorriso, como sempre.


Kenny- vai para a cabine. - ele faz um sinal com a cabeça para mostrar a cabine.


Eu entro na última cabine, me encostado na parede.


Escuto Kenny destravar a porta.


EstudanteB- Finalmente! - os paços rápido dele correndo até o niquitorio, abrindo o zíper e fazendo, o que tinha que fazer, ecoavam no banheiro.


EstudanteA- por que você trancou o banheiro, idiota? - a voz do menino era questionadora.


Kenny- Eu tô com uma puta diarreia! - Kenny disse fingindo dor.


EstudanteA- e por que trancou a porta? - o menino não parecia acreditar.


Kenny- porque o barulho é constrangedor... - Kenny soava receoso de suas palavras.


EstudanteA- entendi... - o menino disse com nojo.


Kenny- Ah! merda! - ouvi os paços apressados de alguém se aproximando.


Kenny abre a porta e tranca a mesma, retirando suas calças em seguida.

Super normal. 


Quem vai levar uma surra, se tentar me estuprar? Exatamente! Kenny McCormick.


Questiono suas ações, dizendo com o olhar: "que porra é essa!?"


Ele se senta no vaso sanitário e aponta para seu colo, dizendo com o olhar: "senta aqui" 


Eu me nego com a cabeça, balançando ela negativamente.


EstudanteA- você tá bem, cara...? - ele se aproximava.


Eu não podia continuar em pé, pois o espelho refletia e mostrava meu pés enormes, que eu estava odiando com todas as forças no momento.


Eu me sento no colo dele, cruzando as pernas em volta do seu corpo, seu sorriso debochado tornava o momento, ainda mais confrangedor.

O dia mais normal da minha vida.


Kenny- só estou soltando meu intestino pela bunda! - Kenny gemeu alto de dor.


Isso era estranho de tantas formas, que nem acredito, que eu realmente, esteja nesse tipo de situação.


EstudanteA- eu tenho que ir para casa agora, você quer que eu avise alguém? - Kenny segurava a risada colocando a mão na boca.


Kenny- tô de boa aqui, já senti dores piores no rabo antes. - Kenny mexeu as sombranselhas, me encarando com um sorisso.


Ele estava tentando fletar comigo, por acaso!?


Como ele tinha coragem de dizer isso para um desconhecido? Na verdade, nem se eu conhecesse a pessoa, eu diria algo tão vergonhoso.


EstudanteA- Ok... - Kenny tinha conseguido expulsar o coitado do banheiro.


A mão dele desliza na minha bunda, me forçando a me aproximar mais do corpo dele.


Eu seguro ele pelo ombro, para que ele não faça isso novamente, encarando Kenny com um olhar mortal.


Ele morde os lábios com força, deixando uma marca e me fazendo olhar para a boca dele, engulo seco, olhando para outro canto, qualquer um servia, contando que não fosse ele.


Seu rosto se aproxima do meu pescoço, ser alto tem suas vantagens, uma delas é que ele não consegue me beijar, à menos que eu me incline; estar no colo dele, ajudava um pouco nisso.


Dou um sorriso, mostrando o quanto eu estava satisfeito em ver ele por baixo de mim.


Ele arqueia uma das sombranselhas e me dá um beijo no pescoço, respirando o máximo que podia, sua respiração quente em mim, me deixava arrepiado.


Porra, isso é pior que ser beijado!


Ele me lambe, fazendo eu me assustar e falar:


Craig- para, porra! - eu não pensei antes de falar, isso apenas saiu.


EstudanteB- você tá bem? - esse cara ainda estava lá? 


Kenny me olhou satisfeito.


Kenny- Eu só quero, que pare de sair merda da minha bunda! - Kenny gritou sorrindo.


Ele me olhou por um momento, com uma cara que perguntava: "como posso te deixar, ainda mais envergonhado?" Claramente era retórica.


Uma de suas mãos deixa de pegar na minha bunda, para tirar o membro dele de dentro da cueca.


Eu olho para ele bestificado. 


Ele começa a se masturbar, olhando para minha cara de inocente de quem nunca viu outro pau, além do meu.

Inocente só de cara.


Ele mexe os lábios, dizendo sem usar palavras: "posso ver se você é grande, só de altura, Fucker? "


Ele passou a mão na minha virilha, por cima da calça.


Eu já disse que odeio a puberdade? Simplesmente, porque fico duro sem nenhum motivo.

E não tem motivo nenhum aqui.


Com um sorriso, ele continuou movendo a mão e se masturbando ao mesmo tempo, ele ficou excitado rapidinho.

Sou completamente Inocente.


Kenny- porra... - ele morreu os lábios novamente falando bem baixo.


Não seria a primeira vez, que um cara me masturba, então eu deveria aproveitar o momento e ligar o foda-se.


Abro o zíper da minha calça e retiro meu membro da roupa íntima.


Kenny sorriu surpreso pela minha ação repentina, não era atoa que as garotas gostavam dele, quando ele sorria de verdade, ele era realmente bonito.


É... Isso ficou meio estranho...

Só agora que ficou estranho.


Kenny junta nossos membros um no outro, movendo sua mão para cima e para baixo, bem rápido.


Quente. O membro dele era quente e eu sentia ele ficando maior junto ao meu.


Kenny corava rapidamente, eu sentia a respiração dele acelerar junto da minha, com seus olhos brilhantes se concentrando em mim, eu me sentia ainda mais excitado.


Stan- Kenny! Você tá aqui? - Kenny me olha tenso, mas não para o movimento.


Kenny- T-tô meio ocupado, cara. - Kenny desacelerou para poder falar sem travar, mas eu peguei nossos membros, juntando eles novamente, fazendo os movimentos com a mão.


Ele me deu um sorriso desafiador, o mesmo que ele sempre faz, antes de todas as nossas brigas.


Ele estava excitado em fazer aquilo, as pessoas, o perigo e o mais excitante de tudo: a gente fazendo aquele merda, onde os dois, sabem que é errado.


Stan- o que você tá fazendo? - Kenny fecha os olhos com força para não gemer.


Kenny- C-cagando! - aquilo soou excitante, para uma palavra tão brochante.


Stan- entendi... - eu estava quase no meu limite.


Clyde- Ei, Stan, você viu o Craig? - ah, porra, o banheiro virou o que agora? Uma boate gay?


Stan- não. Você viu o Craig, Kenny? - Kenny me olhou mordendo os lábios, eu calei a boca dele com a minha mão e ele fez a mesma coisa comigo. - Kenny? - Stan bate na porta.


Kenny- Craig...!~ - o ordinário aproveitou a oportunidade, para gemer meu nome.


Eu tinha chegado ao meu limite, aquilo era muito bom e tão estranho, que chegava a ser excitante.


Eu gozei de uma vez, apertando a cabeça do Kenny contra a parede, a mão dele na minha boca me impedia de gemer, tudo que saiu, foi uma voz bem abafada.


Kenny gozou logo depois, babando na minha mão.


Stan- Kenny, você tá bem? - eu fazia o possível para não fazer barulho, Kenny estava cansado, mas sorrindo.


Kenny- nunca estive melhor... - ele ergueu a cabeça para me beijar e tudo que eu consegui fazer foi me inclinar para beijar ele.





Por sorte, Kenny estava retido e não íamos nós encontrar no ônibus, seria desconfortável, não que já não fosse antes.



Pensar que eu beijei ele múltiplas vezes, no mesmo dia mesmo, eu não querendo fazer aquilo, estava acabando com a minha noite.


Lembrar dele me encarando enquanto mastubava a gente, me fazia ficar um pouco mau em me masturbar pensando nele.


Eu odeio a puberdade.







Notas Finais


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