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História So why do good girls like bad guys? II - Era uma vez um bolo... (Parte final)


Escrita por: InMayu

Notas do Autor


Só pra avisar q esse cap tem secsu :v
Espero q gostem <3
Ainda sou inexperiente em cenas como essa but ehuehueheuehu fiz meu melhor ><
Boa leitura <3

Capítulo 11 - Era uma vez um bolo... (Parte final)


Fanfic / Fanfiction So why do good girls like bad guys? II - Era uma vez um bolo... (Parte final)

- Escuta aqui Dragneel, não faça nada de estranho. – Disse adentrando minha casa.

- Pode deixar... – Obrigada senhor. Assim minha dignidade fica intacta. – …que eu vou fazer. – Como é!?

- Sem brincadeiras, Natsu. – Revirei os olhos e caminhei para dentro da minha confortável e linda casa. Mira e os outros devem chegar aqui dentro de algumas horas, já que chegarão de noite e são quase 13:0 hrs. Até eu terminar o bolo, deve dar 15:00hrs e Mira chegará por volta das 21:00hrs. Tudo “organizado” dentro da minha cabeça, já que estou supondo. Assim, tenho que deixar tudo preparado. E manter Natsu longe de confusões, do contrário meus planos vão pro saco! – No que você vai... – Direcionei meu olhar para Natsu que já estava jogado no sofá e com o controle da televisão na mão. - ... Me ajudar. – Completei sentindo raiva. Ele olhou para mim e logo em seguida sorriu. Já vi que não vou ter ajuda nenhuma. Por que será que não estou surpresa?

Tirei meus chinelos ficando descalça e sentindo o delicioso chão geladinho e fui procurar a tigela para começar a preparar a massa, e o resto das coisas. Após isso, coloquei os ingredientes na mesa e comecei a ler a receita. Queria saber cozinhar direitinho e sem precisar de receita, o único problema, é que é impossível para mim! - Bata as claras em neve e reserve... – Li para memorizar. Mas eu nem faço ideia do que seja bater claras em neve!? Só fiz normalmente, deve ser isso mesmo e guardei. “Em uma vasilha, coloque a margarina e o açúcar e bata até formar um creme esbranquiçado” .... Pronto.

Após alguns longos minutos de puro desespero, eu consegui fazer a massa. Próximo, uma das poucas coisas que sei fazer. Brigadeiro! Amo lembrar que depois que eu o fizer, poderei raspar toda a panela. Pode ser coisa de criança, mas eu tenho certeza que vou fazer isso até morrer. Quem não gosta de brigadeiro, não é verdade?

Senti olhos pousarem sobre mim, devo ter sexto sentido, e logo olhei para Natsu, que me direcionava um olhar de cachorro pidão. – Você quer? – Ofereci. Estava torcendo para que ele dissesse não, mas não aconteceu. Ele veio andando descaradamente e roubou a panela da minha mão. Sua expressão era pior que a minha. Parecia tão inocente, como se realmente ele fosse uma criança. Não consegui segurar uma pequena risada. Ele, que antes encarava ansiosamente a panela de chocolate, agora estava com seus olhos pregados em mim. Me assustei um pouco. Não pensei que ele iria me olhar com aquela intensidade em seus olhos nunca mais. Olhos que passavam gentileza e tranquilidade. Fui acordada pela minha cobertura que já estava pulando da panela. – D-DROGA! – Gritei e desliguei o fogo. Agora foi a vez dele rir. – Você me distraiu, seu imbecil!

- Agora a culpa é minha!? – Ele respondeu irritado.

- C-Claro. Se você não estivesse me encarando....

- Eu não estava te encarando. – Fui interrompida.

- Você ficou olhando na minha direção. Não é encarar? – Perguntei irônica.

- Estava olhando o bolo que está quase pegando fogo. – Olhei para trás e o bolo já estava preto. Tinha esquecido de abaixar a temperatura do forno, e só depois que Natsu me avisou, percebi isso. Me desesperei e abri o forno para tentar resolver os problemas, enquanto Natsu estava morrendo de rir. Além de esquecer que o bolo estava dentro do forno, a calda de chocolate que queimou, também esqueci o pano e enfiei a mão para tentar tirar, porém, obviamente me queimei, soltando um grito histérico. – CUIDADO SUA IDIOTA! – Gritou ele irritado. Com o pano, ele tirou o bolo do forno e o colocou na pia. – O que aconteceu com você hoje? – Ele disse vindo em meu socorro. Estava quase morrendo asfixiada por causa da fumaça que saia do forno. Natsu pegou minhas mãos e as levou para dentro da pia despejando água sobre ela. – Não tire suas mãos daqui. Vou procurar alguma coisa para aliviar a dor... – Ele disse saindo de perto de mim. Por alguns segundos eu jurava ter visto o resto de preocupação dele.... Deve ser só imaginação.

O cheiro já estava me deixando tonta. Inalar a fumaça após tanto tempo, faz muito mal para a saúde. É como se eu estivesse fumando? Sempre me perguntei isso. Um tempo depois ele voltou trazendo algumas pomadas e uma toalha. Desligou a água e secou minhas mãos. Estava tentando decifra-lo. Assim como todas as outras milhões de vezes, e como todas as outras milhões de vezes falhei. – O que está olhando? – Arqueou as sobrancelhas.

- N-Nada. Pode deixar que eu passo a pomada. – Disse esticando a mão, mas ele recuou a mão que segurava a pomada. – Estou falando sério.

- Cala a boca.

- Mas...

- Já mandei calar a boca.

- Grosso... – Murmurei. Ele aplicadamente cuidava de meus machucados e aquele momento era reconfortante. Embora eu sentisse algumas pequenas dores, ele estava sendo gentil. E aquilo me deixou um pouco feliz. Ok. Bastante feliz. – Obrigada. – Depois das mãos atadas, ele suspirou e caminhou para o lado da pia. Lavou o que estava sujo e começou a colocar coisas dentro do recipiente. – O que está fazendo? – Perguntei sem entender nada.

- Você quer fazer o bolo pra Mira não é? Vou te ajudar. Com as mãos desse jeito, não tem como você fazer muita coisa. – Suspirou. Agradeci e sorri. – Não pense coisas erradas. Eu preciso da foto com o bolo.

- Você é tão egocêntrico. – Revirei os olhos enquanto fui novamente fazer a calda. Amarrei o cabelo e aos poucos a dor latejante foi passando. Provavelmente mais tarde terei bolhas nas mãos.

Não bastou alguns minutos para Natsu tirar a camisa. Ele disse que estava morrendo de calor e que se eu não quisesse ver ele sem camisa, era só não olhar. E ficou repetindo “Eu sei que sou irresistível”. Ridículo! Tudo bem que é verdade, mas ficar se exibindo é ridículo. Não é? É.

- Está colocando muito leite! – Ele disse alternando o olhar entre a panela e meu rosto. – Luce, você virou uma inútil. Me dá aqui que eu faço. – Pegou a colher da minha mão e me empurrou para o lado. Olhei para trás e vi que não havia nada fora do lugar. Ele limpou tudo. Desde quando ele é tão prestativo? Fui observar como tinha ficado o bolo pelo vidro do forno. Ele acabou de colocar... A temperatura foi ajustada e eu estava realmente me sentindo uma inútil.

- Tem alguma coisa que você saiba fazer que eu não descobri ainda? – Bufei.

- Por quê? – Ele sorriu provocador. – Quer descobrir? – Típica cara de pervertido.

- Pode ter certeza que não. – Mostrei língua.

- Quem mostra língua é porque quer beijo.

- Ou simplesmente quer mostra-la. – Sorri debochada. Mas não negaria um beijo.... Mas... Mas o que eu estou pensado!? LUCY! MUNDO REAL. CÂMBIO!

- Eu termino tudo aqui, vai para a sala ou arrumar outra coisa pra fazer. – Senti como se fosse uma ordem e como não estava fazendo nada lá mesmo, segui em direção a sala e sentei-me no sofá pequeno. Não pude deixar de observar Natsu algumas vezes. Tenho que admitir que ele fica bem sexy enquanto cozinha. Pra um cara de quase 25 anos, nada mal.

Lembrei-me que eu deveria arrumar uma roupa para recebe-los em minha casa (Lisanna, Laxus, Mira, Elfman e Ever), nem havia pensado nisso, e mulher demora bastante para se arrumar. Não que eu vá fazer maquiagem ou algo do tipo, mas pelo menos uma roupa bonita. Se Levy, Erza ou alguma das meninas estivessem aqui, eu pediria ajuda, só que elas não estão! Só o Natsu que está e eu preciso de uma opinião sobre minha roupa!

Subi para o quarto. Fiquei ali mil anos tentando decidir entre um vestido soltinho vermelho, ou um vestido um pouco mais colado no corpo, da cor verde. E separei uma sapatilha, afinal, tenho que ficar à vontade dentro da minha própria casa, mas não desleixada.

Desci as escadas já sentindo o delicioso cheiro do bolo invadir minhas narinas. Passando pela sala vi que Natsu estava lá, estirado no mesmo sofá de antes, mas parecia estar cochilando. E por sinal, estava com a boca toda suja de brigadeiro. Aposto que acabou com todos os meus leites condensados! Adentrei a cozinha e vi que o bolo estava tampado e com uma aparência maravilhosa. Se não fosse para Mira, eu teria o devorado naquele instante.

Eu sei que demorei, mas não achei que tinha demorado TANTO tempo assim. Natsu tinha lavado todas as panelas e vasilhas, limpado a cozinha e até tinha feito decorações no bolo. Aposto que ele está morrendo de cansaço. Me impressiona que ele saiba fazer coisas assim... Fui até ele para agradece-lo, mas me parece que seu sono era mais pesado do que eu pensara. – Natsu! – Disse aproximando minha mão de seu rosto no intuito de limpar o chocolate que estava espalhado ao redor daquela boca estranhamente sexy. PORRA. DEUS. TUDO NELE É SEXY POR QUÊ? Eu ia colocar o chocolate na boca, afinal, é chocolate. Mas ele agarrou minha mão e me puxou contra ele, fazendo com que eu caísse sobre seu peito desnudo. Isso me dá uma nostalgia de tudo que já aconteceu conosco, inclusive aquele dia em especial (N//A: Leva na malícia quem não entendeu...). Ficamos com os olhos fixos um no outro, até que eu percebi a situação e comecei a corar. Ele lambeu meu dedo com o brigadeiro, o que me fez corar ainda mais. Tentei puxar meu braço e sair de cima dele, mas Natsu não deixou.

- Então você ainda consegue fazer esse tipo de expressão. – Ele disse sorrindo.

- P-Pare de brincar comigo! – Disse indignada. Não era a primeira vez que isso acontecia.

- Brincando com você? Eu? – Ironizou, seu sorriso permanecia em seu rosto. Com certeza ele sabe o que eu sinto por ele, mas é difícil para mim admitir que ele sabe, e não sente o mesmo. Também pelo fato de que ele sabe, e brinca com meus sentimentos como se fosse uma bola de ping-pong. Por que diabos eu continuo gostando dele? Nunca vou entender. – Eu não estou fazendo isso, de modo algum. – Disse enquanto lambia a borda de minha orelha.

- P-Para com isso por favor. – Gaguejei. Meu coração estava acelerado e eu com certeza não consigo me controlar quando estou com Natsu.

- Você pode me fazer parar se quiser. – Ele continuou dando beijos quentes em minha orelha, descendo para o pescoço e me puxando para mais perto. – Diga que não sente nada por mim, e eu paro. – A outra mão desceu até minha bunda e senti um aperto de leve.

- E-Eu... – Gemi em resposta ao aperto mais forte de Natsu. Com a força que ele aplicava ali, provavelmente eu ficaria sem bunda nenhuma naquele momento. – Não sinto nada por você.

- Não acredito. – Ele disse rapidamente, me puxando novamente, mas desta vez para um beijo. Nem tentei lutar contra aquilo. Eu queria aquele beijo, e eu sabia disso. Quando sua língua tocou a minha e elas começaram a se roçar, senti algo diferente. Algo que vinha do fundo do meu peito e passava pela minha garganta, porém ficava entalado no mesmo lugar. Não foi um beijo cênico, não foi um beijo rápido, muito menos um beijo calmo. Foi um beijo que transparecia sentimento. Não sei se isso pode vir da parte dele, mas da minha parte ficou mais que provado que eu sentia algo por ele. Foi diferente dos beijos que tivemos desde o dia em que ele disse “Adeus”. – Droga. – Ele sorriu entre os beijos. – Você é uma praga na minha vida. – Ele disse me beijando novamente. Uma das mãos em meu pescoço, e a outra alternando entre caricias e apertos sobre minha nádega esquerda.

- Já pedi para que não brinque comigo assim Natsu. – Digo arfando pela quantidade de beijos, e sem quase nenhum resquício de oxigênio preenchendo meus pulmões. – Eu não quero ser usada por uma noite, e depois ser descartada. – Naquele momento Natsu parou com as provocações e depois de uns segundos sem qualquer reação, me puxou para um abraço. – Natsu?

- Me desculpe Luce. – Ele disse. Sua voz estava um pouco melancólica, me deixando mais tensa que o normal. – Mas, será que não poderia me dar essas horas para ficar com você? Amanhã, voltarei a ser o mesmo Natsu de sempre, e tentarei te deixar em paz.

- Eu não quero isso! – Reclamei. – Não quero que você me deixe de novo.

- Porra Lucy! Você deixa louco. – Ele elevou a voz e depois suspirou pesadamente, mas voltou ao normal, me deixando um pouco aliviada. – Olha... Eu... Eu não queria te deixar, mas não posso ficar com você.

- Por quê? – Perguntei preocupada. Já sentia minha garganta seca e uma enorme vontade de chorar.

- Shii.. – Ele colocou o dedo indicador sobre meus lábios. – No final dá tudo certo, mas por agora não há nada que eu possa fazer... – Me levantei, ficando sentada sobre ele e ai lágrimas começaram a descer. Não julgaria aquilo de chorar, eram apenas algumas lágrimas. Ele levantou metade do corpo, ficando também sentado e me olhou profundamente, limpando minhas lágrimas que insistiam em rolar pelo meu rosto. – Me dê essas horas... Eu preciso de você agora. Não pode? – Eu deveria ter recusado, mas não consegui. Meu corpo pedia pelo dele, meu coração batia ao ritmo de nossos beijos e eu precisava daquele toque sincero, pelo menos uma vez em 7 anos. Eu queria sentir aquilo de novo e só Natsu podia ser assim comigo. Isso só acontecerá hoje, por algumas horas... E depois tudo voltará a ser como antes.

Começamos calmamente, com um beijo e ele passeando a mão pelo meu corpo. Ainda sentados, ele ficou sobre mim, descendo sua mão até minha virilha e ali me instigando por cima dos panos do meu short, soltei alguns gemidos. Aqueles dedos passeando pelo local estavam me deixando louca! Como ele já estava sem a blusa, não tive aquela sensação gostosa de parar o beijo por alguns segundos e pensar no que eu estava fazendo. Ele tirou a minha blusa, e pressionou seu corpo contra o meu, ainda com sua mão “me acariciando”. – Se quiser parar, agora é a hora. – Ele disse soltando risadas abafadas.

- Cala a boca, ou eu vou começar a pensar. – Como se eu comandasse alguma coisa, o puxei novamente para o beijo. Eu não precisava pensar agora, ou eu provavelmente poderia mudar de ideia. Eu só queria estar com o Natsu. Mesmo que eu seja descartada depois, agora eu preciso dele. Se minha vida congelasse, nesse momento, eu não teria nenhum problema com isso. Suas mãos desciam pelas minhas costas e brincavam com o meu sutiã, era como se estivesse dizendo “Devo ou não?”, me deixando extremamente irritada, ele com certeza está brincando comigo. – Abre logo essa porra. – Disse irritada.

- Se fosse sua primeira vez, você estaria com muito medo não é? – Ele argumentou separando sua boca da minha.

- Mas não é minha primeira vez. – Sorri. Ele obedeceu. Tirou meu sutiã e contemplou tudo o que eu teria a oferecer naquela parte. – Surpreso?

- Eles cresceram... Isso é bom. – Suspirei maravilhada ao ver os lábios dele chupando do jeito que eu gostava, calmo e quente, levei as mãos ao cabelo dele e o puxei, totalmente excitada, a língua dele ia e vinha em um movimento maravilhoso. Eu sei que ninguém é melhor que Natsu para me deixar louca. Tirei seu short. Foi até que bem prático e fácil. – Está muito apressada Luce. – Ele disse segurando minha mão que quase se encontrou com o membro visivelmente excitado de Natsu. – Ainda está no meu turno.

- Estamos jogando cartas agora? – Soltei uma risada.

- Algo do tipo. – Novamente voltou para o beijo, mas como eu disse que vou controlar. Sai do local e fui até meu quarto pegar uma venda. Ele nem se preocupou em me seguir. Se levantou ao perceber o que eu tinha em mãos, o joguei no sofá e em cima do mesmo. Ele segurou minha cintura a apertando fortemente. Tampei seus olhos e comecei a beijar seu corpo. – Pra que tanto suspense? Essa venda não vale de nada. – Ele disse sorrindo. Coloquei o dedo em seu queixo e fechei sua boca, como se não quisesse ouvir suas reclamações. Beijei seu pescoço e comecei a dar leves chupões enquanto ele apertava ainda mais meus quadris. – Foda-se essa venda inútil! – Ele tirou a venda. Estragou minha fantasia... – Francamente, que gostos inúteis você tomou enquanto eu estava fora?

- Os outros sempre me deixavam fazer isso. – Resmunguei.

- Não me compare com os outros. – Ele avançou em minha direção, me deixando por baixo novamente, e começou a me dar chupões, que provavelmente teria que tampar com maquiagem para ninguém perceber, enquanto tirava meu short. Eu o puxava pela cintura pra mais perto de mim, deixando sua excitação ainda mais evidente com a proximidade. Em questão de segundos, seus dedos envolveram o elástico de minha calcinha, puxando-o pra baixo. Ele continuou tirando-a, sem ousar partir o beijo, e eu o ajudei para poder me livrar dela de uma vez. Ele foi descendo seus beijos conforme abaixava minha calcinha, parando no umbigo e subindo novamente quando a peça já estava longe.

Como se não bastasse todas as brincadeiras, Natsu ficou brincando com seus dedos em entrar ou não entrar em minha intimidade. Sorri. – Eu te odeio. – Resmunguei. Como ele ousa me excitar assim e continuar a brincar?

- Todos sabemos que é justamente o contrário. – Sem aviso prévio, ele adentrou dois dedos no local, tirando um alto gemido de mim e ficou me estimulando por algum tempo, até desgrudar seus lábios dos meus e descer os mesmos até minha virilha. Agarrei suas costas e as arranhei, quando senti sua língua me tocar, devagar a princípio, mas aumentando a velocidade e a intensidade aos poucos. Não aguentei e comecei a gemer, arqueando minhas costas pra cima enquanto ele me lambia e sugava. Quando eu estava a ponto de gozar, ele subiu até nossas bocas se encontrarem, e calou meus gemidos com um beijo calmo e profundo. Ao mesmo tempo, ele começou novamente a me masturbar com os dedos numa velocidade incrível. Não demorou muito para que eu gozasse, fazendo-o diminuir seus movimentos. 

Decidi então fazer a minha parte e sai do sofá me ajoelhando e o olhando sorrindo. – Meu turno agora? – Perguntei inocente e ele assentiu. Abaixei sua cueca até a metade de suas coxas, e como agora poderia analisar tudo, notei que pela primeira vez ele estava usando Calvin Klein preta e não outra marca. Seu membro estava totalmente rígido e volumoso, fui em direção a ele e com a língua brinquei com a cabecinha do mesmo. Agora seria minha vez de brincar!

- Não faça isso comigo Luce. – Ele disse manhoso, completamente tomado pelo prazer. Dei um beijinho em sua glande e o lambi de baixo pra cima lentamente, fazendo-o soltar um gemido rouco e fechar os olhos com força. – Agora sou eu quem te odeio.

- Será? – Abocanhei seu membro e o coloquei até onde aguentava, o que era bastante coisa na minha opinião. Ele gemeu e segurou meu cabelos controlando meus movimentos. Achei aquilo ruim. Quem deve controlar sou eu!? Subi meu olhar para seu rosto, parando os movimentos. Ele estava com a cabeça encostada na cabeceira do sofá, mas logo que percebeu que eu parei, me encarou confuso. – Por que você ainda mexe tanto comigo? – Murmurei. Pela primeira vez em anos, vi Natsu corar.

- Não faça essa cara olhando diretamente para mim quando estamos nessa situação. – Ele me puxou para cima de seu corpo, suado. – Você me deixou louco, e eu não estou satisfeito. – Seu corpo já estava suado, porém, ele não parecia cansado. Muito pelo contrário, parecia totalmente revigorado. Do short que ele usava, havia uma carteira. Ele me sentou em seu colo e se esticou para pega-la. – Vou fazer você se arrepender de ter me olhado assim. – Ele sorriu. Senti meu coração saltar pela minha boca e voltar em seguida quando ele me beijou. Fechei os olhos e fiquei brincando com os cabelos de sua nuca totalmente suada. Pude ouvir um barulho que eu conhecia bem. O barulho da camisinha sendo rasgada. – Coloque. – Disse partindo o beijo.

Eu tenho que admitir, eu nunca conseguirei ficar no controle, enquanto o homem com quem estou for Natsu. E isso me deixava ansiosa. Coloquei lentamente a camisinha em seu pênis, cuidadosamente, e ele deu um impulso no meu corpo para que eu ficasse de joelhos. Ajeitou meu corpo e seu órgão e sorriu maleficamente, antes de me penetrar de uma vez. Eu gemi alto, e ele apenas um pequeno gemido, eu senti que ele estava me proporcionando mais prazer, do que eu a ele. Alguns segundos depois ele fez o mesmo movimento, porém com mais calma, e não enfiando tudo, apenas metade me deixando extasiada. Nunca sentira aquilo com ninguém que não fosse ele, e sabia que se eu quisesse uma ótima transa, teria de ser com Natsu. Aos poucos foi aumentando a velocidade e o tanto que me adentrava. Me deitou novamente, sem parar com as investidas, e me beijou, numa tentativa falha de me parar de dar gemidos tão altos, que talvez eu poderia tê-lo deixado surdo. Mas eu não poderia evitar. Uma vez em sete anos é pra enlouquecer qualquer um. Encostou seu corpo ao meu e senti que ele estava em seu ápice. Sua respiração estava muito acelerada, seu coração batia na mesma velocidade que o meu. Eu queria conseguir segurar o liquido que estava dentro de mim, mas eu não suportava mais, e ele também não. Acabamos gozando juntos e ele desabou. Senti toda o peso de seu corpo, que já estava colado ao meu. – Caralho. Não sinto isso a anos. – Ele disse, liberando uma gargalhada cansada vinda da minha parte.

- Pode admitir que sou a melhor parceira sexual da sua vida. – Estava tentando recuperar o fôlego. O que estava sendo muito difícil com ele sobre meu corpo.

Ele se levantou e colocou suas roupas apressadamente. Fiquei sem entender aquela reação, e antes de sair de minha casa ele sorriu. – Obrigado por suas horas como recompensa pelo bolo. – Não foi uma recompensa pelo bolo... – Mas acho melhor você se arrumar. Mira estará aqui, daqui a alguns minutos. – NÃO ACREDITO QUE PASSOU TANTAS HORAS ASSIM. – Te vejo mais tarde. E não se esqueça, nada aconteceu entre nós. – Disse friamente e saiu de minha casa. Eu deveria estar perplexa? Pois não fiquei. Desde o começo eu saberia que isso ia acontecer. Mas estou muito bem para me sentir triste. Deitei em meu sofá, sentindo o cheiro que Dragneel deixara ali.

Não tenho mais dúvidas. Eu o amo....

-----------CONTINUA---------------


Notas Finais


Prox cap as coisas começam a acontecer u.u
Ia colocar nesse cap, mas ele ficou grande pakas, então fica pro próx :3
Espero críticas construtivas para q eu possa melhorar em hentais :3 me digam o q acharam <3


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