Eu me sinto uma normal que ainda não foi designada para algum hospício. Sinceramente, é só o que me falta pois a insanidade é o que mais me corroí nesse silêncio que minha boca me causa por não querer compactuar com as loucuras da sociedade. Vocês sim são uns insanos sonsos, medíocres. Cometem atrocidades e acham que está tudo bem [mas não está]. Minha voz rasga gritos de discordância para mentes fechadas e minha raiva esmaga a bondade desenfreada que meu coração guarda. Eu sou a grosseria posta numa casca de ódio que nos olhos tem guardado o segredo de proteger os puros deste mundo mal-amado. Sou uma edição limitada da geração que sente demais, que não vai chegar no ápice da própria era pois ainda é obrigada a conviver com os produtos danificados da geração que se supera em ser inepto a viver de verdade.
Eu sou essa insanidade mais do que louca, desconhecida por tudo e por todos. Eu sou mais do que o estereótipo do meu corpo demonstra, que meus atos e atitudes te mostram, que fazem-te pensar que sequer me conhece de verdade. Ah, meu caro, ninguém nunca vai me conhecer de verdade. [nem mesmo eu.]
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