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História Sociopathy - Prólogo


Escrita por: Beecolors e OnlyLoveFH

Notas do Autor


Hey abelhinhas, olha quem voltou ><

EU VOLTEI E AGORA É PRA FICAR, PORQUE AQUI, AQUI É MEU LUGAR (8)

Após um tempo longe desse mundinho de fics para descanso pessoal ( mentira, era só bloqueio mesmo) estou de volta \o/

Estava planejando essa fanfic desde o final do ano, antes mesmo de concluir Jauregui's Bawdy House (SE VOCÊ AINDA NAO LEU, VÁ EM MINHAS HISTÓRIAS), mas por ser uma fic conjunta ela demorou mais do que o esperado para sair. Na verdade nem era para sair agora, mas por motivos de ansiedade já estamos soltando. Emy e eu estamos preparando e estudando todos os detalhes com o maior carinho do mundo para vocês.

Esse prólogo é apenas um gostinho de como será a fic, aguardamos um feed de vocês para sabermos se continuamos ou não.

PS: CAPA PROVISÓRIA, PROMETO QUE NÃO SERÁ ESSA COISA FEIA.

PS2: UM CAPÍTULO POR SEMANA

PS3: NÃO ESQUEÇAM DE COMPARTILHAR COM OS COLEGUINHAS

PS4: AMAMOS VOCÊS!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Sociopathy - Prólogo

 

 

 

Considerada uma das cidades mais seguras do país, San Diego - Califórnia tem cerca

 de  1 308 000, habitantes que vivem em um clima ameno.

É palco turístico, recebendo pessoas que amam praias e adoram andar ao ar livre aproveitando a paisagem. A paisagem também conta com montanhas deslumbrantes, águas profundas e uma vasta área desértica. O berço da Califórnia também é um grande ponto econômico, bem agitado e conhecido. Porém isso não é um guia turístico, é apenas uma história de como uma cidade malacia virou sangrenta.

Era um dia como qualquer outro na pacata cidade de San Diego os trabalhadores já andavam agitados pelas ruas. O dia começava cedo para as pessoas de negócios.

Com uma roupa impecável, caminhando sobre um sapato preto de salto alto, uma jovem com os cabelos claros, andava a passos largos enquanto olhava para o seu relógio constatando que estava atrasada.

Seus cabelos balançavam com o vento e ela pisava cada vez mais forte na calçada da rua quando não viu um pequeno buraco e seu salto ficou preso. Sentiu seu pé virar de leve e parou instantaneamente reclamando da dor. A garota se abaixou tentando soltar o calçado e teve que tirar seu pé de dentro para conseguir arrancá-lo.

Reclamando mentalmente ela ajeitou o sapato no pé e continuou andando. Praguejava pelo acontecido, era como se naquela manhã tivesse acordado com o pé esquerdo. Apressou mais o passo e entrou no maior edifício da rua, cumprimentou o senhor que era responsável pela segurança do local e se dirigiu ao elevador apertando o botão do andar em que trabalhava.

Era um trabalho bem estressante considerando que ela era secretária de um dos maiores advogados do estado da Califórnia. Vários clientes, casos diversos, altas discussões vindo da sala no fim do corredor, era o que acontecia todos os dias.

Colocou sua bolsa sobre a mesa e foi até o banheiro onde ajeitou a maquiagem e o penteado. Retornou a sua mesa e se sentou começando a ajeitar as coisas para mais um dia como outro qualquer.

A parte da manhã havia sido tranquila, tranquila até demais. O doutor havia chegado mais tarde e atendido apenas 3 clientes. Olhou para seu celular pela décima vez naquela manhã e viu que ainda faltavam 5 minutos para o horário do seu almoço, como aparentemente não havia ninguém no lugar resolveu ir ao banheiro. Demorou exatos 6 minutos e quando voltou bateu na porta do chefe avisando que sairia para almoçar, pegou sua bolsa e colocou seu óculos escuros, e sairia rapidamente se não tivesse visto uma folha, que não estava ali antes, em cima de sua mesa.

2 horas. Vermelho

A letra era grande e não era bem desenhada, um daqueles garranchos que os médicos eram especialistas. A jovem não entendeu o significado daquilo e nem porque estava enorme, tomando toda extensão da folha. Quem poderia ter escrito? Quem teria entrado enquanto ela estava no banheiro?

A mulher passou a mão pelo cabelo, estava nervosa mas preferiu ignorar. Colocou a bolsa no ombro e se dirigiu para o seu almoço. Desceu o elevador ainda com aquilo na cabeça. Abaixou os óculos e se direcionou a saída.

- Bom almoço, Ari. - O senhor lançou um sorriso amigável e a garota retribuiu enquanto ajeitava os óculos no rosto. Andou por 5 minutos até encontrar o restaurante que havia marcado de encontrar com seu marido. O homem já estava a espera e ambos sentaram, comeram e conversaram durante a hora que se seguiu. Um almoço normal entre um casal que precisava passar um tempo junto.

Ariana se despediu do marido com um beijo de tirar o fôlego, mesmo escolhendo esquecer o recado que havia recebido uma onda de preocupação invadiu o seu peito. Sentiu um choque estranho quando suas línguas se encostaram, como se aquele fosse o último beijo dos dois. O homem percebeu, mas como sabia que Ariana não falaria nada, apenas tocou o rosto da esposa com carinho e depositou um beijo na testa da garota.

-Até mais tarde princesa.

- Até meu amor- Trocaram mais um beijo e Ariana viu o marido se distanciar. O aperto em seu peito só aumentava, seu ar começava a faltar e ela achava que ia explodir.

O caminho de volta para o escritório foi tortuoso, para cada passo que a menina dava, a frase ecoava em sua mente. Seria um aviso? Não dava para saber!

Parou em frente ao edifício e deu um sorriso demorado para o senhor bondoso.

- Ari? - Ele tinha uma expressão preocupada.

- Er...Charles, você vê todos que entram aqui, certo? - Ele apenas acenou e mudou o peso do corpo para a outra perna. - Viu alguém...hm, suspeito?

- Suspeito como? Você perdeu algo? Foi roubada? - Ele já se preparava para acionar os outros seguranças através do rádio.

- Não, não é isso. - Ele levantou uma sobrancelha. - Só acho que tem alguém querendo brincar comigo.

- Explique melhor, Ari. - A garota deu de ombros e tocou no ombro do senhor.

- Esquece isso, ta bem? - Apertou o local de leve e soltou um suspiro antes de voltar ao trabalho. 

A tarde passou arrastada e ela olhou a escrita várias vezes antes de decidir jogar na pequena lixeira que ficava ao seu lado.

Perto da hora de terminar seu turno ela recebeu uma mensagem de sua amante. Era um convite para alguns drinks e ela estava tão exausta que achou que não seria ruim beber qualquer coisa naquela noite. Juntou suas coisas, retocou a maquiagem e esperou por 15 minutos até que um SUV prata parasse. O vidro escuro abaixava devagar revelando a morena dos olhos claros com um sorriso impecável.

Durante a noite inteira Ariana riu das piadas da garota e se esqueceu do estresse do dia, muitas bebidas depois de alguns minutos de sexo casual no banheiro do bar e as duas estavam paradas do lado de fora se despedindo para que Ariana pudesse voltar para o seu marido. Era cedo para um fim de balada, mas considerando que o marido já começará a desconfiar das desculpas de Ariana por chegar cada vez mais tarde em casa estava na hora de encerrar a noite.

Por fim, após muitos beijos e mãos por todo corpo Ariana pediu para que a morena a deixasse em casa. Assim que o carro parou ela abriu a porta com um pouco de dificuldade, sentiu seu corpo vacilar quando colocou os dois pés para fora e gargalhou alto quando bateu a porta do carro.

Subiu com dificuldade os cinco degraus que davam acesso à sua porta e precisou colocar sua bolsa no chão enquanto tentava enfiar a chave no buraco da fechadura.

Tudo aconteceu de repente...

Ariana derrubou seu chaveiro no chão e precisou abaixar para pegá-lo. Enquanto o corpo balançava ela sentiu algo se aproximar dela. Sentiu o medo invadir o seu corpo, seus pêlos já estavam arrepiados e ela só conseguiu lembrar de duas coisas: 2 horas...vermelho.

Ela virou seu pescoço devagar e viu duas figuras com as roupas brancas e uma máscara no rosto passar com facilidade um cachecol vermelho pelo seus pulsos para que o seu braço ficasse imóvel e outro idêntico na sua boca. A garota se contorcia, tentando se livrar dos braços da pessoa que a mantinha presa com um cachecol em torno de seus pulsos, mas a segunda pessoa a pegou pelas pernas e a carregou até uma casa abandonada que ficava próximo à casa de Ariana.

A garota foi colocada sentada em uma cadeira presa pelo cachecol vermelho, depois disso tudo aconteceu de uma maneira um tanto quanto inusitada. As duas pessoas que a levaram para aquela casa abandonada começaram a se beijar de uma maneira intensa como se ela não estivesse presente no ambiente assistindo a cena. As duas pessoas tiraram as máscaras de seus rosto, Ariana ficou surpresa ao constatar que eram duas mulheres que estavam ali na sua frente e que a mantinha presa naquela cadeira.

Os minutos a seguir foram de um clima totalmente excitante. A mulher mais baixa pegou o celular que estava em seu bolso e o conectou em um amplificador, para que a música que saísse do aparelho se tornasse um pouco mais alta. Assim que as batidas de Promise - Ciara - soaram pelo amplificador, a mulher mais baixa começou a mexer seu quadril lentamente no ritmo da canção, enquanto a mais alta observava tudo com os olhos ardendo em desejo.

A mais baixa virou-se de costas para a outra e desceu a sua calça lentamente pelas suas pernas até os pés o que fez com que ela ficasse de quatro e exibisse para a mais velha a lingerie branca minúscula que usava. Em seguida terminou de tirar a calça e a jogou em cima de Ariana que olhou atordoada para aquilo que acontecia à sua frente.

Virou-se novamente para a mais alta que nesse momento já estava sentada no chão sem a sua calça e calcinha, masturbando-se apenas com a cena de sua parceira tirando a roupa sensualmente no ritmo daquela música. A mais baixa andou lentamente em direção a mais alta, abaixou-se de modo que sua intimidade ficasse na altura da boca. A outra segurou forte a cintura da mais baixa forçando seu sexo contra sua boca, passou sua língua por todo o local e começou chupadas leves enquanto ouvia os gemidos da garota serem abafados pela música. Os braços da garota tinha marca das unhas que estavam fincadas ali e ela remexia no ritmo da canção, seu corpo começava a dar sinais de que entraria naquele processo delicioso, jogou seu tronco um pouco para trás e sentiu a língua da mais alta lhe invadir cada vez mais rápido. Seu corpo tremeu enquanto suas paredes se contraíam e ela gozou demoradamente na boca da garota.

Ariana assistia a tudo completamente perplexa, ela não podia imaginar que aquilo estava acontecendo. Piscou os olhos algumas vezes enquanto as garotas trocavam um beijo demorado e seu desespero começou a aumentar quando as garotas se levantaram, trocaram olhares e andaram em direção a ela. As duas mulheres se aproximaram um pouco mais, ainda sem as roupas, apertando o cachecol contra a garganta da pequena. Seu ar estava indo embora aos poucos e ela já não tinha mais o que fazer.

Antes de apagar totalmente com as vistas um pouco embaçadas ela conseguiu enxergar o horário que marcava no relógio de pulso de uma das mulheres 2 horas e então tudo ficou escuro e ela apagou.

2 horas...vermelho.

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A maca improvisada tinha seu primeiro corpo estirado. Tudo teria que ser feito com rapidez e precisão. Após sufocarem a garota até a morte, uma mão frágil segurava o bisturi e fazia uma abertura que subia quatro dedos a partir da fúrcula esternal, enquanto a outra garota segurava delicadamente um pequeno plástico que continha um pedaço de papel enrolado como se fosse um pergaminho que era fechado com uma tira vermelha. Colocaram com calma o pergaminho no buraco feito e começaram a costurar a garganta da vítima, os pontos feitos com uma habilidade digna de quem já trabalhava com aquilo há muito tempo.

Pararam por um instante apenas para observar o trabalho e sorriram uma para outra com a obra prima que haviam feito. Movimentaram a maca até uma cadeira de rodas e colocaram o corpo sobre ela.

Andaram pelas ruas tranquilamente com os dedos entrelaçados e empurrando a cadeira de rodas até pararem em frente a casa de Ariana, subiram os poucos degraus carregando a cadeira e colocaram o corpo magro da garota sobre o sofá da sala, deitado com as mãos sobre o peito. Viraram as costas e saíram da casa, assobiando, sem deixarem nenhuma digital no local.

Era um crime perfeito, apenas o primeiro de muitos outros. As pessoas saberiam, as pessoas veriam, as pessoas pagariam.

 


Notas Finais


Me sigam no tt, vamos conversar. Usem a tag #Sociopathy
@harmonicrazy5h

O grupo de wpp da fic JBH ainda existe, se quiserem podemos agregar vocÊs lá, é só mandar número e partiu


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