Sentada no chão
Com uma brisa suave me fazendo companhia
O calor das paredes a me aquecer
Ar puro em meus pulmões, doce momento de nostalgia
Sinto saudades daquele tempo
Em que não haviam preocupações
De quando tudo era alegre
De quando não conhecia certas emoções
Tudo era brincadeira
Não havia limites para a imaginação
Não havia censura no que eu falava
E podia ter meus loucos pensamentos que jamais se cumprirão
Hoje em dia tudo é tão diferente
Talvez pela idade ou por minha incapacidade de sonhar
Não sou o que quero ser
E o pouco que eu sou devo a outras pessoas agradar
Todo dia é a mesma coisa
Chega a ser depreciante
De mim só restam lembranças
Que me afastam desate mundo por um instante
Afinal de contas, de uma só coisa me lembro:
De um lugar maravilhoso, uma vida de verdade
E a minha vontade, meu desejo vindo com o tempo
De trazer isso à tona e se tornar realidade
Só se concretizará quando jogar fora o lamento
E desde esse momento, desfrutar da liberdade
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