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História Somebody is loving you - 5


Escrita por: Kiriaki

Notas do Autor


Adivinha quem tava esquecendo de postar :')
Gente deixa eu falar, eu ia fazer um mega cap, mas ai desisti na metade do caminho porque mudei de ideia, mas calma, não desistam de mim aoijsdaoisjdaisjd tá tudo lindo e planejadinho graças a GDeus.
Espero que gostem e captem a essência da coisa. Beijinhos

Capítulo 5 - 5


    Acordou com o som alto de seu celular tocando sobre seu criado mudo e quis ignorar, mas soube que, depois do segundo toque, o maldito ser humano que resolvera o acordar não desistiria. A foto do garoto sorrindo mais pareceu com seu pesadelo matutino e com os olhos revirados, atendeu.

    – O que é? – perguntou sem humor, enquanto tentava proteger, com a mão, os olhos que eram atingidos pelos raios de sol que passavam por um pequena fresta entre as duas partes das cortinas.

    – Fala direito comigo queridinho – a voz de Hoseok soou sem nem um pouco de paciência – eu estou aqui há quase 10 minutos e ninguém atende a droga da porta. Me recuso esperar por mais tempo.

    – Tá – deu-se por vencido, desligando o celular e se pondo de pé de forma desastrada e preguiçosa.

O corpo sentiu falta das cobertas quentinhas por estar tão exposto, já que o moreno usava apenas uma boxer de tecido azul marinho. Os pés descalços faziam pouco barulho no chão frio enquanto, sem ao menos enxergar propriamente, descia as escadas se apoiando no corrimão. A casa mais uma vez estava vazia; ele já estava acostumado, as chaves foram pegas sobre o balcão que separava a cozinha da sala de jantar e em alguns segundos a grande porta principal era destrancada.

– Você demorou demais e… Céus, isso é assédio, saiba que eu já tenho namorado – reclamou Hoseok, já entrando afobado carregando algumas sacolas – eu deveria ter desistido, mas sou bonzinho – tagarelava enquanto se dirigia ao grande sofá de couro negro da sala principal. As sacolas foram colocadas no canto enquanto ele se sentou no meio, erguendo os óculos de sol por sobre a cabeça e esticando os braços pelo encosto.

– O que é tudo isso? – Jin perguntou se, se referindo as sacolas e ignorando todo o surto do amigo.

– São presentes, ué. Não se visita alguém sem dar presentes, principalmente quando se está em um hospital – disse como se fosse óbvio – agora, é bom você se ajeitar logo e não abusar da gloriosa paciência que resolveu habitar meu ser no dia de hoje. Precisamos no mínimo passar em algum lugar para eu comer alguma coisa antes de ir.

Mais uma vez os olhos de Jin se reviraram enquanto o moreno seguia novamente para as escadas.

– Dá pra me esperar com a boca fechada? Grato – provocou ao chegar ao topo da escadaria, ignorando os resmungos alheios.

Voltou a seu quarto, indo direto ao guarda-roupas para separar o que vestiria. O clima parecia agradável e quente, então foram colocados sobre a cama um jeans claro e uma regata branca. O relógio marcava cerca de dez horas quando entrou sob a água morna do chuveiro; sabia que se demorasse muito Hoseok provavelmente apareceria no quarto para o apressar, mas a água estava boa demais a ponto de ele se perder em pensamentos por um momento.

Com apenas uma toalha branca cobrindo seu corpo, os fios escuros eram espalhados levemente pelo vento quente do secador de cabelos. O perfume adocicado e suave foi borrifado por sobre a pele pálida do pescoço e um hidratante foi passado por seu rosto e mãos. Se vestiu de forma rápida enquanto juntava os itens que precisaria; chaves, carteira e celular foram pegos e ele voltou à sala, vendo Hoseok no mesmo lugar de antes, mexendo no celular.

– Lerdo – ouviu o amigo resmungar enquanto levantava e pegava suas coisas.

– Você veio de carro? – perguntou Jin.

– Não, Yoongi me trouxe. Disse que quando eu quiser ir embora é só ligar pra ele. – saíram de casa e a porta foi trancada. O carro negro estava estacionado perto da entrada e com o alarme desativado, entraram.

– Quer comer aonde? – perguntou, ligando o veículo.

– Tanto faz, pode ser naquela delicatéssen que você gosta, perto da biblioteca.

    Hoseok contava animadamente algumas coisas relacionadas a sua faculdade e o estágio que havia conseguido, além de mencionar uma notícia surpresa que pretendia contar depois.

    – Por que você adora me deixar curioso? – reclamou Jin

    – Porque sim.

    O carro foi estacionado e era possível ver a delicatéssen do outro lado da rua. A fachada era rosada e delicada, com enormes portas de vidro que deixavam possível visualizar seu interior. Depois de atravessarem a rua rumaram para a entrada, indo direto para o balcão extenso com diversos doces e salgados. Do outro lado do balcão, usando o uniforme marrom com estampa vermelha, um rapaz bonito sorriu. Seus cabelos eram de um tom acobreado com um brilho em laranja e o rosto delicado expressava simpatia

    – Bom dia – cumprimento –  Jin! – completou animado ao reconhecer o moreno que retribuiu o sorriso.

    – Oi Tae, faz tempo que não venho aqui – disse, enquanto já olhava para as opções. Taehyung era um amigo que havia feito já que costumava frequentar muito aquele local,  quase todos os dias em que lhe sobrava tempo.

    – Você está com sorte, aquela sua torta de maçã preferida acabou de sair do forno.

    O moreno sorriu e os olhos chegaram a brilhar. Ele pediu um grande pedaço de sua torta de maçã favorita e Hoseok preferiu um croissant de chocolate. Comeram em um silêncio nada constrangedor; Jin tinha o olhar fixo para a rua, reparando nos carros e nas diversas pessoas que passavam por ali, enquanto Hoseok não largava o celular por nenhum momento. Quando o mais novo o chamou para ir, lhe deu as chaves e o pediu para o esperar no carro e voltou para o balcão.

    – Tae – chamou – você pode embalar mais um pedaço de torta para eu levar?



 

    Namjoon havia acordado cedo como sempre, mas não de maneira tranquila. Seu corpo estava suado e os lençóis revirados; a perna não estava totalmente imobilizada como na noite anterior e parecia ser difícil respirar. Imagens daquele pesadelo brotaram em sua mente e ele apertou os olhos com certa força como se aquilo pudesse fazer tudo sumir. Esticou a mão até a mesa perto da cabeceira, agarrando uma pequena garrafa de água e tomando o líquido de forma rápido a fim de fazer aquele horrível nó em sua garganta desaparecer. A respiração demorou alguns minutos para se estabilizar e parecia não sentir mais tanto calor. Passou os dedos pelos fios descoloridos a ponto de colocá-los no lugar e tentou se arrumar como pode naquela cama. Depois de cerca de vinte minutos a porta do quarto se abriu e uma mulher, com sorriso já conhecido, apareceu.

    – Bom dia – a voz de Ji Yoon soou animada para uma manhã de sábado no hospital. A médica carregava em suas mãos alguns papéis e aquilo indicava que uma notícia viria.

    – Bom dia – respondeu ele, usando o controle remoto da cama para se erguer um pouco.

    – Vim te deixar a par de algumas coisas – disse ela, parando ao lado da cama – como disse, essa semana você mostrou uma melhora notável e isso diminui o tempo necessário de internação. Sua fratura na perna não vou muito grave então, creio que o gesso possa ser retirado em cerca de um ou dois meses. Quero que você permaneça aqui por enquanto, em observação, mas só por precaução e quando eu tiver absoluta certeza de que o coágulo não irá aumentar, você poderá ir para casa e continuar tomando os remédios.

    Aquela notícia lhe pareceu extremamente feliz em um primeiro momento. Mas não depois. Porque imediatamente pensou que já não tinha mais nada, não tinha um lugar para voltar. Era como se ele pudesse sentir o chão frio em que dormia e os barulhos de garrafas se quebrando no quarto ao lado; sentir o cheiro de tabaco e maconha; vodka barata e cerveja ruim. Poderia imaginar o vento frio passando pelos buracos da janela e a água gelada daquele chuveiro queimado caindo por seu corpo; o gosto e a secura ao mastigar as malditas bolachas e… A solidão. E seu corpo tremeu. Por um segundo tudo voltou a ser escuro, até que a voz de Ji Yoon voltou a soar em seus ouvidos.

    – Você já pode começar a tentar se movimentar com as muletas, seu pulso está se recuperando rápido e creio que já possa segurar seu peso. Assim você pode também começar a fazer as coisas sozinho, se banhar e tudo mais, é algo bom se acostumar aqui para não ter problemas em casa. Logo trarão as muletas para você – terminou de falar, já andando em direção a porta.

    Se banhar não foi exatamente fácil. O loiro usava sua melhor mão para se segurar em uma das barras de segurança daquele banheiro de azulejos claros enquanto a outra era usada para lavar seu corpo com a esponja que havia vindo entre as coisas que Jin tinha comprado. Os cabelos foram lavados com um shampoo de aroma doce e agradável e a água quente parecia relaxar seu corpo. Olhando para o espelho próximo pode notar que parecia ter ganhado peso, mesmo que pouco, e Seu rosto parecia menos cansado. Escolheu vestir um de seus shorts favoritos, que era o de melhor condição que tinha, acompanhado de uma simples camiseta da mesma cor negra.

    E aprender a andar com aquelas muletas foi absolutamente horrível. Uma das enfermeiras o autorizou a andar pelos corredores do hospital, depois do café da manhã, para que pudesse se acostumar mais rapidamente. Em meio a seu curto passeio encontrou uma infinidades de pessoas diferentes e até acabou trocando palavras com alguns idosos dos quartos que ficavam mais para o fim do corredor. Um pouco cansado e já um tanto quanto adaptado, voltou ao quarto e se pôs parado a frente da janela, observando o movimento daquela rua. Era possível ver as grandes árvores de copas cheias e verdes nas calçadas de pedra rústica daquela avenida, enquanto os carros passavam por ali sem pressa. Alguns jovens passeavam em grupo enquanto moças carregavam crianças graciosas e enquanto observava aquela cidade viva, nem percebeu quando a porta se abriu lentamente.

    – E o que o senhor faz de pé? – a voz de Jin soou como um combustível para seu coração e ele rapidamente se virou, já sorrindo.

    E ele não pode deixar de pensar em como Jin, quanto mais simples, parecia ainda mais bonito, com seus cabelos jogados para o lado e pele brilhante. O moreno se aproximou do loiro, percebendo que era a primeira vez que podiam se ver daquela forma. Notou como o corpo do outro não era assim tão mais alto que o seu, mesmo que parecesse menos delicado. Sua pele tinha algumas manchas, provavelmente ocasionadas por trabalho ao sol, mas mesmo assim não deixava de ser lisa e bonita. Jin pensou que o outro jamais havia aparentado estar tão sereno quanto naquele dia e mal sabia ele que apenas o fato de Namjoon ter contemplado a felicidade alheia por aquela janela, já se sentia um pouco mais feliz. O moreno nem sequer pensou em como Hoseok estava parado atrás deles observando atentamente todos os passos; ele apenas, inconscientemente, quebrou aquela pequena distância em um abraço delicado. Seus braços foram enlaçados pelo pescoço do loiro que, timidamente, agarrou-lhe a cintura. E Namjoom desejou que o outro não houvesse sentido o tremor em seu corpo por aquele contato. Nem ao menos se lembrava da última vez que havia ganhado um abraço de alguém, mas sabia que jamais havia ganhado um tão gostoso quanto aquele. E quis que aquele contato jamais acabasse. Jin se separou lentamente, querendo guardar em sua mente a deliciosa fragrância adocicada que provinha do outro, era baunilha e ele adorava. Os dois trocaram olhares ternos, por um momento Jin levou os dedos aos fios loiros e bagunçados do outro a fim de arrumá-los e Namjoon sorriu leve com o carinho.

– A médica disse que seria melhor se eu já me acostumasse a andar assim – disse o loiro,  fazendo Jin sorrir, tirando a mão dos cabelos, que julgou já estarem arrumados o suficiente, descendo a mesma em um carinho por sua bochecha até que se afastasse completamente;

    – Isso é realmente ótimo – ficou animado em saber que a recuperação dele estava sendo boa e aquele contato parecia ter lhe deixado relaxado e feliz.

    – Oi – a voz baixa e meio sem graça de Hoseok foi ouvida, chamando a atenção dos dois.

    – Ah! Namjoon – chamou o moreno, se afastando – esse aqui é o Hoseok – apresentou o outro, o puxando pela mão e o abraçando de lado – ele é meu melhor amigo do mundo e é meio doidinho também, mas é um amor de pessoa – disse enquanto sorria, posteriormente reclamando da leve cotovelada que levou na barriga.

    – Não fala assim, bastardo dissimulado – Hoseok bradou, fazendo Namjoon rir alto.

    – Nossa Hobi, tenha mais amor no coração – murmurou Jin, se afastando um pouco.

    – Oi – a voz do loiro soou amigável – é um prazer – disse de forma educada e mentalmente, Hoseok já julgou aquilo como muito bom.

    – O prazer é meu, Ah, trouxe isso pra você – esticou uma pequena sacola de papel negro e naquele momento Namjoon olhou interrogativo para Jin.

    – Tá tudo bem, adora dar presente para as pessoas.

    – Adoro mesmo – disse sorridente e então, o loiro pegou o embrulho.

    – Obrigado – agradeceu timidamente e foi ali que Jin se lembrou. Deu a volta no amigo, chegando até sua bolsa e abrindo o zíper exterior. De lá retirou uma pequena caixinha de papel rosa, que, em letra marrom cursiva, dizia “Bom apetite”.

    – Trouxe isso pra você – ofereceu – é meu sabor preferido, mas só vai poder comer se prometer que não deixará de almoçar – disse brincalhão e o outro sorriu.

    – Prometido! Obrigado.

    Hoseok mirou a poltrona caramelo e se dirigiu até lá, jogando seu corpo e sua bolsa e pegando seu celular. Namjoon andou com dificuldade até a cama, deixando as muletas apoiadas na parede e sentando de lado na cama, de frente para a poltrona ocupada. Notou que Jin permaneceu em pé, parecendo um pouco alheio a tudo e o chamou, batendo a mão no colchão para que ele se sentasse ali. O moreno sorriu timidamente, se aproximando e sentando ao lado do outro. As coxas de ambos se chocaram lentamente e perceberam que era a primeira vez que permaneciam tão perto.

    – Então… – começou Hoseok – me diga como você consegue ser bonzinho o suficiente para não querer matar esse tonto que te atropelou – disse ele com um sorriso no rosto ao ver Jin revirando os olhos.

    – Acho que não tem como ficar bravo com ele – soltou o loiro após pensar um pouco – ele é fofo – e Jin pareceu surpreso.

    – Eu não sou fofo.

    – É sim – Hoseok completou, rindo.

    Era incrível como em poucos minutos eles já conversavam animadamente sobre vários assuntos. Hoseok resolveu contar a história da amizade dos dois, relembrando a adolescência deles e contando algumas histórias engraçadas e constrangedoras. Por mais que Namjoon não quisesse, foi quase impossível não sentir um pouco de inveja daquilo tudo; um contato que nunca teve com alguém. Em um momento começaram a falar de Yoongi e Hoseok se manifestou, contando o quanto Jin foi importante naquele momento.

    – Digamos que Yoongi não era muito… Sociável? – começou ele – a natureza dele era agressiva e por mais que seu jeito me atraísse, tudo aquilo me machucava. Ele não me queria por perto, porque me achava só mais um garoto classe média metido e agia como se tivesse certeza de que eu só queria usá-lo ou sei lá – por mais que fossem lembranças difíceis, ele não se sentia mal em contá-las.

    – Perdi as contas de quantas vezes ele me ligou chorando porque tinha levado mais um fora – Jin zombou – fico me perguntando até hoje de onde eu tirei tanta paciência, já que eu não gostava de ouvir falar de nenhum carinha que estivesse afim – e Hoseok bufou.

    – Vamos combinar que se tratando de consolo você é um péssimo amigo – jogou – mas acho que naquele momento você percebeu que eu gostava dele de verdade.

    – Pode ser. Era diferente, sabe? Você nunca foi do tipo se sofreu por ser rejeitado. Primeiro porque quase ninguém fazia isso, segundo porque quando faziam, você saia de nariz em pé dizendo que o cara é quem tinha perdido sua ilustre companhia – disse rindo e Namjoon acompanhava tudo com a maior atenção.

    – Eu sentia que ele era especial, sabe? Queria protegê-lo. Toda vez que ele aparecia com um novo hematoma que havia ganhado em brigas, partia meu coração. Eu comecei a frequentar aqueles lugares estranhos e suspeitos só pra poder ver ele – contou com certa vergonha.

    – Você não imagina os buracos que eu me meti por causa desse idiota – disse para Namjoon – eu cheguei a odiar Yoongi. Cheguei a mandar ele sair da vida do Hobi. Mas aquele canalha só me ignorou e disse que era o tontão aí que ia atrás dele.

    – Mas ele não gostava de você? – perguntou o loiro.

    – Ele gostava. É que custava para ele acreditar que eu estava falando sério sobre meus sentimentos. Ele estava tão… ferido, sabe? Eu percebi que ele nunca tinha sido amado por ninguém. Então eu decidi demonstrar de outra forma.

    – Se eu te contar você não vai acreditar. – riu Jin

    – Conta – Namjoon pediu.

    – Hobi achou o endereço dele. Em Guryong – o loiro olhou para o rapaz sentado em sua frente. Notou que as roupas, mesmo sendo de aparência simples e confortável, pareciam ser de marcas caras e nos braços era possível ver pulseiras e anéis prateados, alguns com pedrarias de aparência valiosa.

    – Não consigo te imaginar naquele lugar – foi sincero e Hoseok riu.

    – Eu não pisaria ali se não gostasse dele de verdade. Yoongi foi a única pessoa que eu conquistei de verdade, porque tudo foi me dado facilmente, menos ele.

    E quando Namjoon se perguntou se um dia ele teria alguém que o amasse tanto quando Hoseok amava seu namorado, sentiu a mão quentinha e macia de Jin tocando sua coxa, virou o rosto em sua direção e pode ver o sorriso bonito sendo direcionado para si.

    – No fundo, foi uma história de amor louca e bonita, né? – disse baixinho e o outro sorriu.

    – Sim, foi – e também pensou o quão louco foi ser atropelado por aquele rapaz de rosto fofo e palavras doces.

    


Notas Finais


Quero todo mundo espalhando amor nos comentários vamo ♥


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